sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

UM BATRÁQÜIO MOLUSCO CARRASPANADO E DESORIENTADO!

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Blog inserido em 19 de Dez. de 2008. PORTAL MILITAR

AMIGOS, em busca de culpados para a crise, o apedeuta Molusco carraspanado, agora acha os empresários...
O presidente Luiz Inácio Batráqüio Molusco da Silva criticou nesta quinta-feira, 18, empresários que estão fazendo demissões. Em entrevista no Itamaraty, o apedeuta nocivo reclamou especialmente de setores que cobram medidas do governo como contrapartida para manterem os postos de trabalho no País.
Lula citou como exemplo proposta apresentada por setores empresariais para que o governo pague seguro-desemprego a trabalhadores que tiverem salários suspensos temporariamente. "Acho muito engraçado. Uma parte dos empresários poderia pagar (os trabalhadores) com os lucros que acumulou", disse.

O mega batráqüio disse que o governo não deixará de assumir a responsabilidade de cuidar dos trabalhadores, mas avaliou que os números da economia não são motivos para demissões. "Nenhum empresário tem motivo para mandar qualquer trabalhador embora. Nenhum", afirmou.
"É preciso ter compreensão de que todo mundo está preocupado com essa crise e todos nós, empresários, governo e trabalhadores, temos de ter como prioridade a parte mais fraca da cadeia, para que esta não seja prejudicada", disse. "Não há nenhuma razão para os trabalhadores serem mandados embora", completou.

O energúmeno sociopata e carraspanado, disse que é preciso analisar os números do comércio neste final de ano e de alguns setores como o automobilístico, que acumulou lucros. "O papel do empresário não é ficar encontrando jeito de manter o mesmo lucro. O papel dele é trabalhar de forma muito rápida junto com o governo para que a gente evite que a crise chegue a toda a sociedade brasileira", disse o super mega apedeuta.

E o super arrogante e nocivo petralha Chinaglia, descobre que até ele está submetido à Justiça...É muita safadeza dessa quadrilha do PT.
A Mesa Diretora da Câmara dos Deputados oficializou nesta quinta-feira a cassação do mandato do deputado Walter Brito Neto (PRB-PB) por infidelidade partidária. A decisão foi tomada por unanimidade.
Os membros da Mesa entenderam que não haveria mais possibilidade de recursos e que deveria se criar uma espécie de procedimento para outros casos de infidelidade que ainda serão julgados pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Com a resolução, o suplente Major Fábio (DEM-PB) deve tomar ser empossado amanhã.
Câmara oficializa cassação do mandato de Walter Brito por infidelidade partidária
Na reunião, os integrantes da Mesa avaliaram que seria irrelevante a tentativa de Brito Neto, anunciada no início do encontro, de apresentar um embargo declaratório depois de publicado o acórdão do STF (Supremo Tribunal Federal) que rejeitou seus recursos para tentar se manter no cargo.
Como a medida não mudaria o resultado do julgamento, apenas lhe daria mais tempo, a Mesa preferiu confirmar a cassação. "Estamos tranqüilos que fizemos bem feito esse processo. É próprio que hoje se tenha divergências em questões do Judiciário, mas me senti confortável na condução desse processo", disse o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP).

O mega petralha, Chinaglia disse que com a conclusão do caso de Brito Neto, primeiro parlamentar cassado por infidelidade pelo TSE, a expectativa era que se criasse um paradigma e avalia que o ritual nos outros quatro casos que aguardam julgamento no tribunal por terem trocado de partido depois que a Corte Eleitoral editou uma resolução proibindo o troca-troca partidário. Na Câmara, houve forte resistência em referendar o julgamento que determinou a perda do mandato de Brito Neto.

A sentença saiu em março, mas a Câmara só foi comunicada em junho e não cumpriu a decisão imediatamente. Por decisão da Mesa, foi instaurado um procedimento na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) dando mais prazo para o deputado se defender.
A CCJ entendeu que a cassação só poderia ser confirmada pela Câmara quando recursos não pudessem mais ser apresentados à Justiça. "Em casos futuros devemos tomar a mesma decisão", afirmou o apedeuta petralha Chinaglia.

Escárnio, Brasil permanece no 70º lugar no ranking do IDH, mas é superado pela Venezuela de Chaves.
O Brasil se manteve em 2008 na 70º posição no ranking do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), divulgado hoje pelo Pnud (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento). Apesar da posição no ranking permanecer a mesma, o Brasil registrou leve melhora no seu indicador social --que passou de 0,802 para 0,807.
Com isso, o país permaneceu dentro do grupo dos países considerados de alto desenvolvimento humano --aqueles com IDH superior a 0,800.
Na comparação com países vizinhos, o Brasil foi superado pela Venezuela no ranking do IDH. O país comandado por Hugo Chávez passou da 74ª posição em 2007 para 61ª em 2008.
A Argentina, que também está mais bem posicionada que o Brasil no ranking do IDH, registrou queda no ranking: passou de 38º para 46º lugar. O Uruguai passou de 46º para 47º lugar.
O Brasil também foi superado pela ilha de Santa Lúcia, nas Antilhas (66º), Montenegro (64º) e Sérvia (65º). Em compensação, o Brasil ultrapassou quatro países: Rússia, Ilhas Maurício, Bósnia Hezergovina e Tonga.
O IDH sempre trabalha com dados produzidos dois anos antes. Ou seja, o índice divulgado hoje leva em consideração dados de 2006.

Alfabetização
De acordo com o Pnud, a melhora do indicador brasileiro pode ser creditada aos avanços no aumento de sua taxa de alfabetização, que foi de 88,6% para 89,6%.
O Pnud informa que o crescimento do IDH do Brasil se deu também nas outras duas dimensões do índice, com pequena contribuição do aumento da expectativa de vida (que passou de 71,7 para 72 anos) e do PIB per capita --que agora está em US$ 8.949.
Outro dado positivo é que o Brasil já não é mais o último país do grupo de alto desenvolvimento humano. Agora, existem cinco países abaixo do Brasil.
Apesar da melhora, o Pnud lembra que o "Brasil ainda possui muitos importantes desafios a enfrentar que o diferenciam dos países latino americano mais bem posicionados no IDH". Entre eles, Chile, que ficou em 40º, Argentina (46ª), Uruguai (47º) e Venezuela (61º).
O Pnud identifica como principais problemas a serem combatidos no Brasil a mortalidade infantil e a materna, o saneamento e um "grau elevado" de desigualdade social.

Mudanças
O número de países que integram o ranking do IDH passou de 177 para 179. Entre os países incluídos estão Montenegro e Sérvia, por exemplo.
O Pnud informa que a grande novidade no cálculo do IDH deste ano foi o recálculo dos PIBs internacionais, feito pelo Banco Mundial e OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico) por conta de um grande estudo internacional que atualizou os preços comparativos em mais de 146 países. Até o ano passado, eram usados preços de 1993 para efeito de comparação de PIBs entre países.

No meio de tanta covardia do PT estão nossas FFAA cada dia pior. Vivendo de falsas promessas, que nunca vão acontecer. Certo senhores oficiais generais e senhores deputados?