quarta-feira, 9 de outubro de 2013
Treinando o terrorista de amanhã
Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira
Sabemos que a mandatária, apesar de beatificada pelo seu mestre, por pouco não fracassou nas urnas, isto contando com recursos incalculáveis e o beneplácito gritante da mídia facciosa como o “Globo”, que declarou abominar a Contra revolução de 31 de março de 1964.
O novo pleito se aproxima e a dama de um só neurônio, apesar de diariamente aumentar os beneficiários de bolsas e bolsinhas, tem um desempenho tão deplorável seja na política interna como na externa, que claudica, embora a mídia de sempre, para levantar o moral da “intragável”, publique, esporadicamente, que ela vem melhorando a sua aceitação pelo populacho.
Contudo, é provável que os membros sombrios do grupo radical antevejam problemas no futuro próximo e a derrocada nas urnas do seu “besteirol ambulante” seja um fato palpável, em especial com a dupla Eduardo e Marina, que promete deslanchar na disputa eleitoral.
As tentativas de tiranizar o País via “chavismo”, emoldurado por caricatural democracia, parece que derrapa diante do “jeitinho brasileiro” que quer ganhar vantagem em tudo.
Como o populacho não é confiável...
Portanto, quando procuramos saber como as mais recatadas manifestações se transformam num festival de vandalismo, é que por detrás daquelas demonstrações acobertam - se grupos de terroristas mirins, pagos ou insuflados pelas alas mais radicais da esquerda. Assim, podemos concluir que, atualmente, ocorrem constantes treinamentos de terroristas.
Sim, caso a famigerada dama do raciocínio enviesado e incompreensível perca nas urnas, que ninguém tenha dúvidas de que a rapaziada mascarada sairá pelas ruas para demonstrar a sua indignação e o quebra - quebra será dantesco.
Isto nas cidades, pois nas áreas rurais, lá estarão o MST e os novos guerrilheiros, alguns treinados pela FARC, dos quais temos tido breves notícias, além dos formados em plagas gaúchas (Gravataí?).
De fato, se a “pústula” perder, saia de baixo, pois haverá choro e ranger de dentes, uma vez que as forças policiais e as policias militares nada farão por estarem acuadas e desmoralizadas.
Teremos a apoteose do vandalismo, será a quebra da Lei e da Ordem com pompas e circunstâncias
Quanto às Forças Armadas, estas deverão quedar - se à margem das refregas, pois não devem se intrometer onde não são chamadas.
Quanto à espúria (não prevista no art. 144 da Constituição) Força Nacional de Segurança, sem dúvida lutará, se preciso for, ao lado de seus criadores.
Teremos então o golpe palaciano final para acalmar as massas desembestadas que clamam por justiça.
É provável que depois dos embates, como na Rússia de 1917, teremos um novo Brasil, o da foice e do martelo, ou melhor, da cuíca e do tamborim, pintados de vermelho, é claro.
Definitivamente, o nosso futuro é o do País mais comunista dos últimos tempos.
Enfim, chegaremos à apoteose sonhada por Marx e Lênin – todos por eles, e eles por eles.
Brasília, DF, 09 de outubro de 2013
Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira
Postado pelo Lobo do Mar
Por Cardoso Lira
Dilma Rousseff dará hoje uma canetada na Medida Provisória 615, forçando a Receita Federal a abrir mão de quase R$ 50 bilhões em dívidas fiscais de empresas transnacionais “brasileiras”. Como de costume, a governança petralha facilita sempre a vida dos controladores da Oligarquia Financeira Transnacional que mandam no Brasil e comandam empresas que parecem ser nacionais, mas já não o são há muito tempo.
O Ministério da Fazenda resolveu passar por cima da Super Receita Federal e perdoar multas e juros das empresas que pagarem sua dívida à vista. A equipe de Guido Mantega também permitirá o malabarismo contra o Leão, autorizando que as transnacionais tupiniquins usem os prejuízos fiscais acumulados em seus balanços como um “jeitinho” para pagar a dívida com a União.
O Congresso Nacional foi conivente com a operação. A MP 615 prevê um desconto de 100% nas multas e juros para quem pagar à vista e um abatimento final de 20% para quem resolver pagar o débito à prestação. O Governo teria de receber uns R$ 70 bilhões em dívidas. Com a flexibilização, deve se contentar com uns R$ 25 bilhões. A diferença perdoada a petralhada espera que ajude as empresas a lembrarem que, ano que vem, é hora de investir nas doações eleitorais...
Asim funciona o Capimunismo Petralha: aos amigos tudo; aos inimigos, nem a lei...
Postado Pelo Lobo do Mar
Vitória de Marina Silva? Desastrosa para o país, segundo Kátia Abreu.
Por Cardoso Lira
Líder dos interesses dos ruralistas no Congresso e presidente da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), Kátia Abreu deu entrevista ao programa Poder e Política, daFolha e do UOL, e afirmou torcer para Eduardo Campos pensar diferente de Marina.
"Ela [Marina] fez um artigo na Folha dizendo o quanto o setor [do agronegócio] é retrógrado, o quanto o setor é atrasado. Colaborou para que alguns preconceitos fossem construídos com relação ao produtor rural brasileiro, como um destruidor do meio ambiente. E nós não somos isso. Produzimos uma das maiores agriculturas do planeta em apenas 27% do território nacional", diz a senadora tocantinense, hoje uma interlocutora frequente da presidente Dilma Rousseff.
Kátia Abreu acaba de se filiar ao PMDB depois de ter passado dois anos no PSD, partido que ajudou a fundar com o ex-prefeito paulistano Gilberto Kassab - ambos egressos do DEM. Neste ano, ela alega que teve sua atuação política inviabilizada no PSD do Tocantins. Como pretende concorrer em 2014 a mais um mandato como senadora ou disputar a eleição para governadora do Estado, teve de procurar outra sigla.
Sobre sua aproximação com a presidente Dilma, afirmou que o primeiro contato se deu em 2009, quando a petista se tratou de um câncer no sistema linfático. À época, ainda na oposição, Kátia escreveu uma carta desejando pronto restabelecimento à então pré-candidata a presidente.
Em 2010, quando a senadora ainda estava filiada ao DEM, não quis votar em Dilma. Enganou-se? "Sinceramente, sim", responde. No início da administração da petista no Planalto, Kátia Abreu passou a levar diretamente para a presidente as demandas do setor do agronegócio.
Numa comparação com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, afirma que "Dilma é uma gestora, uma operadora de problemas de sistemas, ela tem mais ação diante dos fatos". Na prática, o que isso significa? "Nós tivemos a votação do Código Florestal. Tentamos durante oito anos do governo Lula. Não foi possível. Mas no governo da presidente Dilma, nos primeiros dois anos, nós conseguimos votar".
Aos 51 anos e dizendo-se uma "liberal" e defensora da "livre iniciativa, do livre mercado, do direito de propriedade, do estado de direito e das liberdades individuais", Kátia Abreu afirma ter "muito orgulho" de ser política e que todos "podem sonhar" em um dia disputar a Presidência da República. Esse é seu plano para o futuro. Mas em 2014 vai mesmo apoiar a reeleição de Dilma Rousseff.
"Ela [Marina] fez um artigo na Folha dizendo o quanto o setor [do agronegócio] é retrógrado, o quanto o setor é atrasado. Colaborou para que alguns preconceitos fossem construídos com relação ao produtor rural brasileiro, como um destruidor do meio ambiente. E nós não somos isso. Produzimos uma das maiores agriculturas do planeta em apenas 27% do território nacional", diz a senadora tocantinense, hoje uma interlocutora frequente da presidente Dilma Rousseff.
Kátia Abreu acaba de se filiar ao PMDB depois de ter passado dois anos no PSD, partido que ajudou a fundar com o ex-prefeito paulistano Gilberto Kassab - ambos egressos do DEM. Neste ano, ela alega que teve sua atuação política inviabilizada no PSD do Tocantins. Como pretende concorrer em 2014 a mais um mandato como senadora ou disputar a eleição para governadora do Estado, teve de procurar outra sigla.
Sobre sua aproximação com a presidente Dilma, afirmou que o primeiro contato se deu em 2009, quando a petista se tratou de um câncer no sistema linfático. À época, ainda na oposição, Kátia escreveu uma carta desejando pronto restabelecimento à então pré-candidata a presidente.
Em 2010, quando a senadora ainda estava filiada ao DEM, não quis votar em Dilma. Enganou-se? "Sinceramente, sim", responde. No início da administração da petista no Planalto, Kátia Abreu passou a levar diretamente para a presidente as demandas do setor do agronegócio.
Numa comparação com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, afirma que "Dilma é uma gestora, uma operadora de problemas de sistemas, ela tem mais ação diante dos fatos". Na prática, o que isso significa? "Nós tivemos a votação do Código Florestal. Tentamos durante oito anos do governo Lula. Não foi possível. Mas no governo da presidente Dilma, nos primeiros dois anos, nós conseguimos votar".
Aos 51 anos e dizendo-se uma "liberal" e defensora da "livre iniciativa, do livre mercado, do direito de propriedade, do estado de direito e das liberdades individuais", Kátia Abreu afirma ter "muito orgulho" de ser política e que todos "podem sonhar" em um dia disputar a Presidência da República. Esse é seu plano para o futuro. Mas em 2014 vai mesmo apoiar a reeleição de Dilma Rousseff.
Postado pelo Lobo do Mar
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