terça-feira, 31 de dezembro de 2013

REFLEXÃO PARA O ANO NOVO

Por Cardoso Lira


Meus nobres e queridos amigos, há poucos  dias atrás, na semana passada terça-feira uma boa parte das nações e dos homens celebrou o nascimento do Cristo (O Natal), e hoje celebraremos a passagem do ano, e uma vez mais nos perguntamos, e o que faremos pela eternidade afora: Qual é o lugar de Deus, num mundo de iniqüidades? Até quando há de permitir tamanha luta entre o Bem e o Mal? O certo e o errado? Até Deus, fechou os olhos diante das vítimas do lulismo no Brasil, do nazismo em Auschwitz, dos soviéticos que pereceram no Gulag da fome, dizimando milhões de pessoas depois da revolução chinesa? E hoje, "Senhor Deus dos Desgraçados" (como O chamou o poeta Castro Alves)? Darfur, a África Subsaariana, o Oriente Médio... Então não vê o triunfo do horror, da morte e da fúria? Por que um Deus inerme, diante das "espectrais procissões de braços estendidos", como escreveu Carlos Drummond de Andrade? Por que o Deus do, olímpico é também dos indivíduos malígnos e "molusquianos"? Olhemos a tristeza dos becos escuros, imundos e sujos do mundo de horror, onde um homem acaba de fechar os olhos pela última vez, levando estampada na retina a imagem dos seus sonhos pequeninos e ainda na sua pequenês humana, mesmo assim, frustrado...Por que governos como: Molusco, FHC e Dilma que cometem tantas atrocidades com o povo brasileiro, principalmente com as FFAA e com os militares, continuam fazendo tanto mal?


Deus, até quando haveremos de honrá-lo com nossa dor, com nossas chagas, com nosso sofrimento? Até quando pessoas miseráveis, anônimas, rejeitadas até pela morte, murcharão aos poucos na sua mísera humana e indelével insignificância, fazendo o inventário de suas grandes solidões, colecionando todas as chagas e tudo o que não têm e o que é pior: nem se revoltam? Se Ele realmente nos criou, por que nos fez essa coisa tão lastimável e abominável como espécie e como espécimes? Se ao menos tirasse de nosso coração os anseios, os desejos, para que aprendêssemos a ser pedra, a ser árvore, a ser bicho entre bichos... Mas nem isso. Somos uns primatas pelados, plenos de fúrias e delicadezas (e estas nos doem mais do que aquelas), a vagar com a cruz nos ombros e a memória em carne viva. Se a nossa alma é imortal, por que lamentamos tanto a morte? Como observou o latino Lucrécio (séc. I a.C.)? Se há um Deus, por que Ele não nos dá tudo aquilo que um mundo sem Deus nos sonega? Indubitávelmente são indagações como essas que tiram nossa fé e nos remete ao primitivismo mais abominável e selvagem.



Meus amigos, não vou tratar aqui do mistério da fé, que poderia, sim, responder a algumas perplexidades da materia. O que quero expressar neste texto é a mensagem do Cristo como uma ética entre pessoas, povos e até religiões. Não quero, com isso, solapar a dimensão mística do Salvador, mas sim dar relevo a sua dimensão com a criatura humana.



O Cristianismo é o inequívoco fundador do humanismo moderno porque é o criador do homem universal, de quem nada se exigia de prévio para reivindicar a condição de filho de Deus e irmão dos demais homens. É o fundamento religioso do que, no mundo laico, é o princípio da democracia contemporânea. Não por acaso, a chamada "civilização ocidental" é entendida, nos seus valores essenciais, como "democrática" e "cristã". Isso tudo é história e não crença religiosa ou qualquer outra seita.



Falo aqui das iniquidades, porque é com elas que se costuma contrastar a eventual existência de uma ordem divina. O ser supremo que, segundo essa perspectiva, se o Mal subsiste, então não pode haver um Deus vingativo e carrasco, como no velho testamento, que só seria compatível com o Bem perpétuo. Ocorre que isso tiraria dos nossos ombros o peso das escolhas, das responsabilidades e do discernimento, há no entanto a necessidade de uma ética moral. E nesse caso, o homem só seria viável se isolado no Paraíso, imerso numa natureza pura e necessariamente benfazeja e generosa. 



O Cristianismo assim bem como as demais religiões (e também a ciência) existe é no mundo das imperfeições humanas e das materializações, neste planeta de expiação o mundo dos homens pós- queda. Contestar a existência do supremo criador, Deus segundo esses termos corresponde a acenar para uma felicidade perpétua somente possível num tempo místico ou próximo da luz divina.(Fiat Lux). 



E as religiões são histórias encarnadas nas fragilidades das equivocadas almas, humanas. Sócrates já dizia que, "na iminência em que me vejo para provar a existência de Deus, revela-me a sua existência". 



Em Auschwitz, no Gulag ou em Darfur, vê-se, sem dúvida, a dimensão trágica da liberdade: a escolha do Mal. E isso quer dizer, sim, a renúncia a Deus. Mas também se assiste à dramática renúncia ao homem. Esperavam talvez que se dissesse aqui que o Mal Absoluto decorre da deposição da Cruz em favor de alguma outra crença ou convicção.

A piedade cristã certamente se ausentou de todos esses palcos da barbárie cometida por tiranos. Mas, com ela, entrou em falência a Razão, salvadora e redentora da humanidade. Todavia a misericordia de Deus um dia vai nos tirar da roda das reencarnações, passaremos para à luz e todo sofrimento será extinto e a tão sonhada felicidade nos acompanhará pela eternidade afora.



Pois fé e Razão são categorias totalmente opostas, mas nasceram ao mesmo tempo e de um mesmo esforço: entender o mundo e os mistérios de Deus, que não são explicados nem pelas escolas de mistérios, que surgem a cada 700 anos com um "Hierofante" e assim estabelecendo uma hierarquia de valores que possa ser por todos interiorizada. 



As cenas bárbaras das mulheres de Darfur fugindo com suas crianças, empurradas pela barbárie, remetem, é inevitável, à fuga de Maria e do Menino Jesus para o Egito, retratada por Caravaggio (1571-1610) o carpinteiro José segura a partitura para o anjo. As representações dessa passagem, pouco importam o pintor ou a escola, nunca são tristes (estas vem até com músicas), ainda que se conheça o desfecho da história. É o cuidado materno, símbolo praticamente universal do amor de salvação, sobrepondo-se à violência irracional dos homens maus que o persegue, tornando-se assim seres selvagens, monstruosos e primitivos.



, e ao mesmo tempo contemporâneos tornados ideologias...idiotas.... São movimentos abomináveis, cada um praticando o horror a seu próprio modo, que destruíram e que destroem, sem dúvida, a autoridade divina. Mas nenhum deles triunfou sem a destruição, também, da autoridade humana, subvertendo os valores da Razão (afinal, acreditamos que ela busca o Bem) e, para os cristãos, a santidade da vida. Todas as errupções revolucionárias destruíram os valores que as animaram, como Saturno engolindo os próprios filhos. O progresso está com os que conservam o mundo, reformando-o a seu modo e ao seu bel prazer, como os petralhas.


DITADORES SANGUINÁRIOS SÃO: Mentes doentias, conflitivas é almas totalmente equivocadas, O LULISMO foi ainda muito pior do que o NAZISMO, no seu patamar mais abominável, selvagem e destruidor e corrupto. Seu idealizador o molusco um monstro de barbas com nove tentáculos, é sim a besta do apocalipse de João, não é uma criatura humana. É o Lúcifer encarnadado, que veio a terra para MATAR, ROUBAR E DESTRUIR TUDO E TODOS PRINCIPALMENTE AQUI NO BRASIL. 



Pedem-me que prove que um mundo com Deus é melhor do que um mundo sem Deus? Se nos pedissem, observou Chesterton (1874-1936), pensador católico inglês, para provar que a civilização é melhor do que a selvageria, olharíamos ao redor um tanto desesperados e conseguiríamos, no máximo, ser estupidamente parciais e reducionistas: "Ah, na civilização, há livros, estantes, computador..." Querem ver? "Prove, articulista, que o estado de direito, que segue os ritos processuais, é mais justo do que os tribunais MOLUSQUIANOS." E haveria uma grande chance de a civilização do estado de direito parecer mais ineficiente, mais fraca, do que a barbárie do tribunal "LULISTA". Há casos em que é mais fácil exibir cabeças do que provas. A convicção plena, às vezes, é um tanto desamparada. Pois o petismo mais selvagem consegue entre muitas coisas ruins, até cegar uma boa parte dos brasileiros, pessoas de bem principalmente aqueles com pouca cultura e menos oportunidades.



Amigos, este artigo não trata do mistério da fé, mas da força da esperança, que é o cerne da mensagem cristã, como queria o apóstolo Paulo: "É na esperança que somos salvos". O que ganha quem se esforça para roubá-la do homem, fale em nome da Razão, da Natureza ou de algum outro Ente maiúsculo qualquer? E trato da esperança nos dois sentidos possíveis da palavra: o que tenta despertar os homens para a fraternidade universal, com todas as suas implicações morais, e o que acena para a vida eterna. O ladrão de esperanças não leva nada que lhe seja útil e ainda nos torna mais pobres de anseios e de esperanças no cristianismo menos ortodóxo e paradoxal.



O cristianismo primitivo, já foi acusado de morbidamente triste, avesso à felicidade e ao prazer de viver, e também de ópio das massas, cobrindo a realidade com o véu de uma fantasia conformista, que as impedia de ver a verdade. Ao pregar o perdão, dizem, é filosofia da tibieza; ao reafirmar a autoridade divina, acusam, é autoritário. Pouco afeito à subversão da autoridade humana, apontam seu servilismo; ao acenar com o reino de Deus, sua ambição desmedida. Em meio a tantos paradoxo, subsiste como uma promessa, mas também como disciplina vivida, que não foge à verdadeira luta nunca.



Precisamos do Cristo não porque os homens se esqueceram de ter fé, mas porque, com freqüência, eles abandonam a Razão e cedem ao horror. Sem essa certeza, Darfur – a guerra do forte contra o indefeso, da criança contra o fuzil, do bruto contra a mulher –, do MOLUSCO contra à nação brasileira são tragédias, são escárnios abomináveis que o mundo simplesmente ignora. 

Covoco todos os brasileiros de bem do nosso país para salvar nossa nação com à ajuda de Deus, vamos acabar com 666. (O TERRIVEL BATRÁQÜIO MOLUSCO SANGUINÁRIO E SUA TERRÍVEL CRIATURA). O 666 A BESTA DO APOCALIPSE DE JOÃO.



Meus amigos e irmãos de farda, em meio a essa bela, profunda e forte reflexão, desejo para todos os companheiros de luta, que me deram a honra de prestigiar esse textos, um bom dia e um ano novo repleto de realizações, para todas as pessoas de bem do nosso país, espero que em 2014 pelo menos a metade dos petralhas, volte para o inferno, que é o lugar de onde eles nunca deveriam terem saído estes "amaldiçoados",  corruptos e bandidos.



Postado pelo Lobo do Mar

Propaganda eleitoral escandalosa e criminosa: se pagasse os pronunciamentos na TV, Dilma teria gasto R$ 175 milhões de reais em 2013.


POR CARDOSO LIRA



Não se trata de custo de produção dos vídeos, que é irrisório. O escandaloso nos pronunciamentos de Dilma Rousseff é o custo que os outros candidatos ou seus partidos teriam que dispender para ocupar o mesmo tempo em rede nacional de TV. Os 11 minutos e 30 segundos utilizados por Dilma nos seus pronunciamentos tem um custo estimado de R$ 25 milhões, se somadas como inserções nas principais emissoras. Os 7 pronunciamentos realizados em 2013 somam R$ 175 milhões. Os 17 pronunciamentos desde o inicio do governo perfazem impressionantes R$ 425 milhões. Considerando o que gastou nestes três anos, as Casas Dilma estão entre os maiores anunciantes do Brasil. E mesmo veiculando propaganda enganosa, as Casas Dilma não se submetem ao CONAR, Conselho de Auto-Regulamentação Publicitária. É ou não é um crime eleitoral sem precedentes?
No pronunciamento de final de 2012, Dilma afirmou que iria construir 10.000 km de rodovias e duplicar 7.500 km nas rodovias federais. Também prometeu uma rede de aeroportos regionais em todo o país. E ofereceu 2,5 milhões de vagas no PRONATEC. Por fim, prometeu diminuir impostos e juros. Em 2013, em vez de pedir desculpas ao povo brasileiro, parece que prometeu mais o que não vai cumprir.

A Falência do Capimunismo Petralha


Por Jorge Serrão 

A bolsa de valores brasileira com o segundo pior desempenho do ano de 2013, com perdas de US$ 220 bilhões, dá uma contribuição para acabar com o discurso de fim-de-ano ufanista, eleitoreiro e mentiroso da Presidenta da República Capimunista e Sindicalista do Brazil. Só falta agora a Dilma Rousseff tirar onda porque a Bovespa, pelo menos, ficou à frente da bolsa do Peru, em um universo de 94 bolsas avaliadas no mundo...

O que se pode esperar de um País sem governança corporativa em que os corruptos desviam R$ 200 bilhões por ano – segundo dados do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento? O valor jogado fora pelo sistema do Crime Politicamente Organizado superou os R$ 140 milhões gastos em Educação e Saúde. Só falta agora a Dilma, cinicamente, reclamar que a ONU é a promotora da guerra psicológica contra nossa economia...

Outro número que confirma a falência conceitual do sistema econômico brasileiro, que pode ser mais bem definido como um Capimunismo (combinação de capitalismo de Estado com pretensas práticas socialistas-comunistas). Além de praticar uma carga tributária superior a 40% contra a maioria dos contribuintes, via Super Receita Federal, em 2013, o governo petralha concedeu R$ 274 bilhões em desonerações tributárias e subsídios aos empresários aliados – que, geralmente, devolvem parte da grana na campanha eleitoral ou no formato de mensalões por debaixo dos panos.

Em 2014, segundo cálculos do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas, o governo deixará de arrecadar R$ 323,17 bilhões com os favores aos parceiros... Assim, para bater os seguidos recordes de arrecadação, o dinheiro que concede com uma mão precisará ser tungado, da sociedade, pela outra mão grande que cobra impostos... Por isso, a tão falada reforma tributária nunca entra na agenda do governo que gasta, desperdiça e rouba cada vez mais.

O valor torrado pela corrupção e pelas benesses capimunistas (cuja soma chega a absurdos R$ 500 bilhões) pelo menos é bem superior a um outro número hipoteticamente calculado. Se o governo fosse obrigado a pagar a tabela publicitária comercial pelos sete pronunciamentos em cadeia de rádio e televisão deste ano que se vai, a conta seria de R$ 175 milhões. Desde o início do governo – segundo contas do site Coturno Noturno -, Dilma já fez 17 aparições chapa-branca em RTV, o que consumiria R$ 425 milhões. Pelo menos, tal valor não saiu dos cofres públicos...

Mas quem quiser ficar PT da vida com dinheiro jogado fora em propaganda, basta ver quanto o governo torrou na mídia, em 2011, via agências de publicidade, segundo dados oficiais da própria Secretaria de Comunicação da Presidência da República: nada menos que R$ 1.647.952.575,64. O relatório pode ser conferido pelo link:  http://pt.slideshare.net/arykara7002/dados-iap-2011

Existem muitos outros números para demonstrar a incomPTência do governo Dilma-Lula. Mas ano está acabando... Logo mais, todo mundo vai celebrar mera mudança no calendário gregoriano... Enquanto isso, muitos nem vão lembrar que o desgoverno do PT já acabou com o Brasil...

Por isso, a única mudança concreta para 2014 é a ironizada na foto abaixo...


Liberdade Total


Digitando...


POSTADO PELO LOBO DO MAR