Meus amigos, numa recente entrevista, do juíz De Sanctis, o seu texto, é um pouco assustador. Contudo muito lógico e racional. Pois haver no Brasil alguém com o poder de jogar na lama algumas reputações, e não me refiro somente à de Daniel Dantas; ele, até, corre o risco de melhorar depois que a sociedade tomou conhecimento da "podridão" e dos seus crimes.
Mesmo pensando o que ele pensa e fazendo as considerações que ele faz, deve ser matéria de muita reflexão. De Sanctis está mais do que certo nas suas colocações. Digamos assim, contemporâneas.
Se esta é a defesa teórica que ele tem a fazer de suas decisões, está mais do que certo. Contudo Daniel Dantas, Naji Nahas, Celso Pitta e os outros apedeutas covardes e nocivos, todos eles podem ficar tranqüilos. Pois é bem provável que não seja desta vez. Que eles irão apodrecer na cadeia.
Que bom poder dizer a si e ao mundo que se vive em pleno exercício das liberdades de um Estado verdadeiramente de Direito, no qual valores supremos como segurança, bem-estar, igualdade e justiça inserem-se valores positivos, numa sociedade fraterna e pluralista.
A busca do ideal afigura-se numa cruzada a ser perseguida por todos nós, cada qual no âmbito de sua atuação, e demanda atitudes que não podem se amesquinhar em meros protestos verbais passageiros destes nocivos e energúmenos petralhas.
Abraham Lincoln, já dizia "pecar pelo silêncio, quando se deveria protestar, transforma homens em covardes". Em outras palavras, faz-se necessário, mais que defender uma idéia ou um valor elevado, persistir no ideal, sendo certo que este tem que se voltar ao universo de relacionamentos e de atividades gerais de uma pessoa. Não basta, pois, ingressar na luta por um determinado entendimento de forma momentânea.
Neste ponto, todos estamos ansiosos para saber por que, afinal, não houve abuso na Operação Satiagraha, foi tudo dentro da lei, mas ainda Entendo que se defenda uma coincidência entre as palavras e a prática. Frases, Elas podem ser perigosas. Eu diria o que vai acima poderia ser perfeitamente traduzido assim: “É preciso impor a si mesmo algumas metas para ter coragem de alcançá-las”. E isso parece bom, não é mesmo? No entanto pode ser muito perigoso quando se trata dos monstros petralhas. Pois esta facção criminosa é realmente terrível.
Por outro lado, não se trata de estar além do bem e do mal ou de luta contra este ou aquele. Em outro diapasão, "essência", aquilo que representa a expressão de seu melhor como ser humano como postura global. Obs. isto não vale para a facção dos petralhas. Pois eles não são humanos, são verdadeiros animais monstros. Que estão aí para matar e destruír. Lembram-se do blog o 666 o Ante-Cristo? É isso aí.
Ora, o ideal da vida em liberdade de todos não deveria sofrer limitação, mas esta se fundamenta no caso em que são colocados em xeque os valores já citados que propiciam uma vida tranqüila a pessoas de bem e verdadeiras. vejam que não é o caso da petralhada nociva.
E quais valores “já citados”? Em que “se fundamenta" ? Na liberdade ou na limitação? Lamentavelmente, não se tem notícia de sociedade que tivesse chegado a tamanho grau de evolução, salvo raras intactas tribos indígenas que, de primitivo, pode-se tão-somente invocar alguns instrumentos e objetos inerentes, mas que em verdade representam grandeza do ser: pureza, honestidade e amor. Quanta sofisticação! Não é? Os ingnóbios petralhas tem consciência do mal que estão fazendo, para o nosso país. E nossas FFAA tem consciência da sua leniência, com tudo que aí está.
Meu Deus! Estamos perdidos! O que podemos fazer? Será que vamos nos salvar? Ou seremos esmagados pelos "LULOPETISMO MOLUSQUIANO".- Quando penso na pureza e no amor dos ianomâmis que matam recém-nascidos enfiando-lhes mato nas narinas, meu ser amoroso treme da cabeça aos pés. Acho até que a petralhada apredeu com os aborígenes.
E se penso, então, na harmonia edênica dos povos pré-colombianos, violentados pelos europeus?! Aquilo, sim, é que era vida!Uma pergunta ao juiz De Sanctis: ele não acha “primitivo” nem mesmo o direito das tribos “intactas”? Concordo com ele plenamente. Este sim é um homem de bem. Totalmente diferente dos petralhas. Não é?
Esse mundo ideal, que por todos é perseguido, por vezes é subitamente interrompido com os acontecimentos "normais" da vida de uma sociedade contemporânea que se concebeu na busca incessante de um bem-estar abstrato, que, de fato, entristece mais do que engrandece.
Data vênia, a terra limpa e abençoada da liberdade é, pois, tomada por alguns que aspiram a uma felicidade fictícia e construída a partir da desgraça ou menosprezo alheio. Onde os petralhas são verdadeiros mestres nesta "arte", de fazer o mal pelo mal. Não é mesmo?
Sei até. Qual a função da Justiça, por acaso, seria praticar, vamos dizer, uma espécie de eugenia moral para livrar a terra dos homens que só querem a “felicidade ”?
A adoção, sopesada, de determinadas formas de restrição do direito de ir e vir não significa repúdio aos valores supremos da sociedade, mas forma de resgate dos primeiros para a salvaguarda de um momento, quando não da própria existência do modelo social eleito.
Viver em paz e livre requer muitas vezes dos que se esquecem dos preceitos sociais legítimos a resposta estatal. Não se pode rivalizar com as pessoas de bem da nossa nação. Não é certo?
Não se pode rivalizar com a lei democraticamente estabelecida, pelos senhores petralhas! Até porque o conceito de “pessoas de bem” está sujeito a interpretações as mais exóticas.
As custódias cautelares (legalmente previstas) decorrem, apesar da excepcionalidade, do destemor e desrespeito às instituições regularmente constituídas no país, para que as atividades de persecução estatal tenham seu curso natural. Certo?
Tais mecanismos devem ser encarados com naturalidade quando haja embasamento suficiente, até porque a lei, a expressão de um povo, assim desejou: a verdade uma vez detectada permite conhecer e aperfeiçoar a sociedade em que vivemos.E esta mesma lei, “expressão de um povo”, designa o modo como se exerce a restrição à liberdade. Esta mesma lei, que autoriza a detenção provisória, também prevê o habeas corpus.
Naturais também são os mecanismos hoje existentes de combate à macrocriminalidade que instrumentalizam o processo penal como a interceptação telefônica, de dados, a quebra dos sigilos bancário e fiscal etc., institutos, aliás, utilizados por todos os países responsáveis e civilizados. O que não é nosso caso. Pois o governo petralha não pode ser considerado digamos assim um governo responsável. Não é mesmo?
A sociedade contemporânea não pode dispensar, lamentavelmente, os mecanismos citados (verdadeiramente eficazes) para lidar com a criminalidade citada, a fim de continuar perseguindo ou tentando perseguir a mesma pureza, honestidade e amor dos nossos nativos (os índios).
A reflexão verdadeira de tais instrumentos processuais (investigações policiais, interceptações telefônicas etc) não pode ir ao encontro deste povo, feliz, é certo, mas muito injustiçado, merecendo urgentemente resgatar sua auto-estima. O que só pode acontecer quando cair o último petralha.
Com certeza, e somente de tal forma (não há outra), um grande êxito advirá e as pessoas poderão se orgulhar e reconhecer novamente neste país uma terra limpa e abençoada. Onde todos conseguirão viver dignamente.
Daniel Dantas é mesmo o grande vilão do Brasil? O maior corrupto do mundo, Parece que ele tem histórico para ser, ao menos, um deles. Até hoje, a diligente Polícia Federal não investigou, por exemplo, a sua atuação no mensalão, nos sanguessugas e nos CC. Notem que o jornalismo petista esquerdofrênico não toca nesse assunto. Mas começo a suspeitar que o banqueiro possa ter cometido menos milhares e milhares de crimes. do que aponta o primitivo capitalismo selvagem certamente parecerá muito criminoso...Tudo isso, certo?
Com todas essas reflexões, dúvidas e incertezas, fico preocupado com nosso destino e de nossas queridas FFAA. O que será no futuro? Se não conseguirmos tolhir os passos dos petralhas. E abiscoitar seus ideais de perpetuação no poder? Amigos essa é para refletir mesmo.
Muita luz para os amigos.
