segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

BRASIL GOVERNADO POR FACÇÃO CRIMINOSA PETISTA!!

Inclusão inserida em 19 de Jan. de 2009 com 17.000 Visualizações visão militar
Título: BRASIL GOVERNADO POR FACÇÃO CRIMINOSA PT

VISÃO MILITAR DE OLHO NA FACÇÃO CRIMINOSA PETISTA E NO FUTURO DO BRASIL.

FFAA ISSO É UM ABSURDO, TARSO E SUAS EXPLICAÇÕES IMPOSSÍVEIS!
O digamos "ministro" da Justiça, o analfabeto doido, Tarso Genro, concede uma entrevista à Folha desta segunda. Em pauta, a sua monstruosa e polêmica decisão de conceder refúgio político ao mega terrorista Casari Battisti. FOLHA - O presidente da Itália, Giorgio Napolitano, enviou uma carta ao presidente da super facção criminosa petista LULA expressando "assombro" com a concessão do refúgio a Cesare Battisti.

É o fim da picada. Como ele mesmo disse, Cacciola tem dupla cidadania. Ademais, houvesse um acordo Brasil-Itália para extradição nesses casos, o sujeito teria sido extraditado. Ao evocar o caso Cacciola, Tarso joga para a torcida, embora, claro, diga que respeita a Itália: “Ah, vocês não nos deram o ex-banqueiro corrupto, nós não lhes daremos o super terrorista”.

E o Brasil tem uma tradição "estúpda jurídica" liberal no que se refere a asilos. Tanto à direita quanto à esquerda. Já acolhemos o general Bidault [que planejou uma tentativa de assassinato contra o presidente francês Charles De Gaulle no início dos anos 60], o general Stroessner [ditador paraguaio entre 1954 e 1989], o mega, hiper e super traficante padre Medina [ex-integrante das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia].

O que está havendo agora é uma reação ideológica pelo fato de Battisti ter sido um militante da ultraesquerda. Não houve nenhum debate jurídico até agora, mas um exame ideológico da questão.
É uma clamorosa inverdade. As principais contestações que se fazem à decisão são de natureza técnica, sim. A maior delas: não é papel de um ministro de Estado sapatear sobre a legislação de outro país, atrevendo-se a ser uma corte revisora. Quem evoca a questão ideológica para conceder o asilo é Tarso. Se ele próprio o faz, a crítica ideológica não é descabida. Mas reitero: esse não é o principal problema. Ao considerar “políticos” os crimes de Battisti. o ministro destruiu um dos principais instrumentos da luta italiana contra o terror: a condenação por crime comum.

E sabem o mais fantástico? A Constituição brasileira também não reconhece o crime político — não como atenuante. Ao contrário: o caráter eventualmente político de um crime só faz piorar a situação do criminoso. Terrorismo, na nossa Constituição, é crime imprescritível e inafiançável.
Isso é mais ou menos o seguinte: Criminoso ajudando criminoso ou bandido protegendo bandido. Certo?

A política externa da casa-da-mãe-joana...
Nos últimos dias o digamos "ministro petista" das Relações Exteriores, Celso Amorim, dedicou parte de seu tempo a um périplo por países do Oriente Médio, como Israel, Palestina, Síria, Jordânia e Egito, numa missão de paz entre o Hamas e Israel. Se, em outros continentes, houvesse demandas pela presença do ministro brasileiro para tratar de temas variados nas áreas de defesa, meio ambiente, contatos com os sul-americanos ou com os países do Hemisfério Sul, não haveria problema de quadros qualificados.
O modelo adotado pelo governo brasileiro criou a figura de vários chanceleres.
No início do mês, outro digamos "ministro" de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger, atropelou o Itamaraty e se reuniu com a equipe do presidente eleito dos Estados Unidos, Barack Obama, para os primeiros contatos diplomáticos entre os dois países. Tratou de temas caros à diplomacia nacional, como alianças comerciais e militares. Antes, Mangabeira reuniu-se com o presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, e seus principais ministros, para tratar de acordos na área de defesa e da ciência e tecnologia. Em ambas as ocasiões, ele estava autorizado pelo mega e super apedeuta. Lula Silva.

FFAA A Carta de presidente italiano causa mal-estar na facção petista.
O "presidente petista" Luiz Inácio Lula da Silva recebeu no fim da tarde de sábado a carta do presidente italiano Giorgio Napolitano com reclamações sobre a decisão brasileira de conceder asilo ao ex-terrorista Cesare Battisti. Ainda sem resposta, a carta incomodou o governo brasileiro menos por seu conteúdo, já esperado, do que pelo fato de ter sido amplamente divulgada pelos italianos antes mesmo de ter sido entregue a Lula.
A carta chegou ao gabinete do presidente pelas mãos do embaixador da Itália no Brasil, Michele Valensise, e foi levada ao presidente no Palácio do Alvorada por um de seus assessores. Antes disso, porém, havia sido divulgada por um comunicado oficial de imprensa do governo italiano, na manhã de sábado, sem qualquer aviso formal ao governo brasileiro. Por enquanto, não há previsão de uma resposta, oficial ou não, de Lula a Napolitano.
No texto, o presidente italiano se diz "espantado e aflito" pela decisão brasileira, especialmente pela justificativa dada à concessão de asilo, em que o ministro da Justiça, Tarso Genro, considera que há riscos para a integridade de Battisti por conta de suas posições políticas. Napolitano afirmou ser porta-voz da "comoção e da compreensível reação que a decisão brasileira suscitou na Itália e entre todas as forças políticas do país".
A carta, classificada como "pessoal" pelo governo italiano - mas amplamente divulgada -, foi uma forma de aumentar a pressão sobre o governo brasileiro. No entanto, na semana passada o próprio presidente Lula deu mostras de que não deve voltar atrás - a não ser que seja obrigado pela Justiça, uma hipótese plausível. Em entrevista na quinta-feira, Lula afirmou que a decisão do País nesse caso "é soberana". "A Itália pode não gostar, mas vai ter que aceitar porque é a decisão do País", disse em Corumbá (MS).
A decisão de conceder asilo político foi tomada na última semana por Tarso Genro, mesmo com parecer contrário do Comitê Nacional de Refugiados (Conare), órgão ligado ao Ministério da Justiça. No entanto, há sinais de que o Supremo Tribunal Federal poderá rever o asilo de Battisti, preso desde março de 2007 na penitenciária da Papuda, em Brasília.

FFAA ESCÁRNIO... Caso Celso Daniel completa sete anos sem punições para facção criminosa petista.
Há exatos sete anos, a localização do corpo do prefeito de Santo André, Celso Daniel (PT), jogado em uma estrada de terra, em Juquitiba (SP), com marcas de tortura e alvejado por oito tiros, foi o desfecho de dois dias de sequestro. Na Justiça, a punição de seus supostos algozes ainda está longe do fim.
Apesar de a denúncia, que é a acusação formal feita pelo Ministério Público ao Judiciário, ter sido apresentada em junho de 2002, até agora a Justiça de Itapecerica da Serra (Grande São Paulo), que ficou encarregada de julgar o homicídio, está parada na fase de oitiva de testemunhas de defesa.

Oito pessoas foram denunciadas pelo Gaeco de Santo André, grupo especial de investigação do Ministério Público do Estado de São Paulo, pelo assassinato do prefeito. Uma delas era um amigo e ex-segurança de Celso Daniel, o empresário Sérgio Gomes da Silva, que estava com o petista no dia em que ele foi sequestrado.

Celso Daniel e Gomes da Silva haviam jantado em um restaurante em São Paulo e voltavam para Santo André em uma Pajero blindada, conduzida pelo ex-segurança. No caminho, o carro foi interceptado e o prefeito foi levado por sete homens armados.
Para o Ministério Público, o sequestro foi simulado pelo empresário, que encomendou a morte do amigo. Gomes da Silva, que responde em liberdade, nega com veemência e afirma também ter sido vítima.
Ao final das oitivas de todas as testemunhas de defesa dos oito denunciados pelo homicídio, a Justiça deverá fazer a pronúncia do caso, ou seja, se reconhecer como provada a existência do crime e de indícios suficientes de serem os réus os autores, irá submeter o processo ao julgamento final no tribunal do júri. Caso contrário, o Judiciário poderá arquivar o processo.

Em 2006, familiares de Celso Daniel saíram do Brasil e buscaram asilo na Europa. Disseram que vinham sendo vítimas de constantes ameaças petistas de morte por insistirem na resolução do crime.

Por isso é que afirmo que o PT não é um partido político e sim uma facção criminosa abominavel e estúpida, sem precedentes na história do Brasil.

No meio dessa terrivel facção criminosa petista estão nossas FFAA cada dia mais definhadas e desmanteladas, é lastimável que alguns poucos oficiais generais estejam leniênte com essa mega quadrilha de bandidos criminosos, não consigo entender os verdadeiros motivos desses oficiais.
FFAA vamos lutar com unhas e dentes para acabarmos com essa mega facção criminosa petista. Senhores deputados atenção!!! Bolsonaro acorda cara, já está na hora.