domingo, 5 de setembro de 2010
REFLEXÃO PARA URNAS
Por Cardoso Lira
"O socialismo/comunismo é uma filosofia do fracasso, o credo da ignorância e o evangelho da inveja. Sua virtude inerente é a distribuição equitativa da miséria". (Winston Churchill)
Meus nobres amigos, as eleições se aproximam; e o que faremos para nos livrar desta facção criminosa, que hoje se encontra no poder da República: O que poderemos fazer? Como nos livrar dessa máquina de crimes? Por que Deus nos abandonou? Qual é o lugar de Deus, num mundo de iniqüidades? Até quando há de permitir tamanha luta entre o Bem e o Mal? O certo e o errado? Até Deus, fechou os olhos diante das vítimas do lulismo no Brasil, do nazismo em Auschwitz, dos soviéticos que pereceram no Gulag, da fome dizimando milhões depois da revolução chinesa? E hoje, "Senhor Deus dos Desgraçados" (como O chamou o poeta Castro Alves)? Darfur, a África Subsaariana, o Oriente Médio... Então não vê o triunfo do horror, da morte e da fúria? Por que um Deus inerme, diante das "espectrais procissões de braços estendidos", como escreveu Carlos Drummond de Andrade? Por que o Deus do, olímpico é também dos indivíduos malígnos e "molusquianos"? Olhemos a tristeza dos becos escuros, imundos e sujos do mundo de horror, onde um homem acaba de fechar os olhos pela última vez, levando estampada na retina a imagem dos seus sonhos – pequeninos e ainda na sua pequenês humana, mesmo assim, frustrado...Por que governos como: Molusco e FHC que cometem tantas atrocidades com o povo brasileiro e principalmente com as FFAA e com os militares?
Deus, até quando haveremos de honrá-lo com nossa dor, com nossas chagas, com nosso sofrimento e miséria? Até quando pessoas miseráveis, anônimas, rejeitadas até pela morte, murcharão aos poucos na sua mísera humana e insignificância, fazendo o inventário de suas grandes solidões, colecionando todas as chagas, todos os carmas e tudo o que não têm – e o que é pior: nem se revoltam? Se Ele realmente nos criou, por que nos fez essa coisa tão lastimável e abominável como espécie e como espécimes? Se ao menos tirasse de nosso coração os anseios, os desejos, para que aprendêssemos a ser pedra, a ser árvore, a ser bicho entre bichos... Mas nem isso. Somos uns primatas pelados, plenos de fúrias e delicadezas (e estas nos doem mais do que aquelas), a vagar com a cruz nos ombros e a memória em carne viva. Se a nossa alma é imortal, por que lamentamos tanto a morte? Como observou o latino Lucrécio (séc. I a.C.)? Se há um Deus, por que Ele não nos dá tudo aquilo que um mundo sem Deus nos sonega? Indubitávelmente são indagações como essas que tiram nossa fé e nos remete ao primitivismo mais abominável e selvagem.
Bem, não vou tratar aqui do mistério da fé, que poderia, sim, responder a algumas perplexidades da materia. O que quero expressar neste texto é a mensagem do Cristo como uma ética entre pessoas, povos e até religiões. Não quero, com isso, solapar a dimensão mística do Salvador, mas dar relevo a sua dimensão com a criatura humana.
O Cristianismo é o inequívoco fundador do humanismo moderno porque é o criador do homem universal, de quem nada se exigia de prévio para reivindicar a condição de filho de Deus e irmão dos demais homens. É o fundamento religioso do que, no mundo laico, é o princípio da democracia contemporânea. Não por acaso, a chamada "civilização ocidental" é entendida, nos seus valores essenciais, como "democrática" e "cristã". Isso tudo é história e não crença religiosa ou qualquer outra seita.
Falo aqui das iniqüidades porque é com elas que se costuma contrastar a eventual existência de uma ordem divina. O ser supremo que, segundo essa perspectiva, se o Mal subsiste, então não pode haver um Deus vingativo e carrasco, como no velho testamento, que só seria compatível com o Bem perpétuo. Ocorre que isso tiraria dos nossos ombros o peso das escolhas, das responsabilidades e do discernimento, há no entanto a necessidade de uma ética moral. E nesse caso, o homem só seria viável se isolado no Paraíso, imerso numa natureza pura e necessariamente benfazeja e generosa.
O Cristianismo assim bem como as demais religiões (e também a ciência) – existe é no mundo das imperfeições humanas e das materializações, neste planeta de expiação o mundo dos homens pós- queda. Contestar a existência do supremo criador, Deus segundo esses termos corresponde a acenar para uma felicidade perpétua, somente possível num tempo místico, próximo da luz divina ou FIAT LUX.
E as religiões são histórias encarnadas nas fragilidades das equivocadas almas, humanas. Sócrates já dizia que, "na iminência em que me vejo para provar a existência de Deus, revela-me a sua existência".
Em Auschwitz, no Gulag ou em Darfur, vê-se, sem dúvida, a dimensão trágica da liberdade: a escolha do Mal. E isso quer dizer, sim, a renúncia a Deus. Mas também se assiste à dramática renúncia ao homem. Esperavam talvez que se dissesse aqui que o Mal Absoluto decorre da deposição da Cruz em favor de alguma outra crença ou convicção.
A piedade cristã certamente se ausentou de todos esses palcos da barbárie cometida por tiranos. Mas, com ela, entrou em falência a Razão, salvadora e redentora da humanidade. Todavia a misericordia de Deus um dia vai nos tirar da roda das reencarnações, passaremos para à luz e todo sofrimento será extinto e a tão sonhada felicidade nos acompanhará pela eternidade afora. Como sonhava SOPHIA!
Pois fé e Razão são categorias totalmente opostas, mas nasceram ao mesmo tempo e de um mesmo esforço: entender o mundo e os mistérios de Deus, que não são explicados nem pelas (ESCOLAS DE MISTÉRIOS), que surgem a cada 700 anos com novo "Hierofante" e assim estabelecendo uma hierarquia de valores que possa ser por todos interiorizada.
As cenas bárbaras das mulheres de Darfur fugindo com suas crianças, empurradas pela barbárie, remetem, é inevitável, à fuga de Maria e do Menino Jesus para o Egito, retratada por Caravaggio (1571-1610) o carpinteiro José segura a partitura para o anjo. As representações dessa passagem, pouco importam o pintor ou a escola, nunca são tristes (estas vem até com músicas), ainda que se conheça o desfecho da história. É o cuidado materno, símbolo praticamente universal do amor de salvação, sobrepondo-se à violência irracional dos homens maus que o persegue, tornando-se assim seres selvagens, monstruosos e primitivos.
LULISMO, NAZISMO, COMUNISMO SÃO: Tribalismos aborigenes e ao mesmo tempo contemporâneos tornados ideologias...idiotas.... São movimentos abomináveis, cada um praticando o horror a seu próprio modo, que destruíram ou que destroem, sem dúvida, a autoridade divina. Mas nenhum deles triunfou sem a destruição, também, da autoridade humana, subvertendo os valores da Razão (afinal, acreditamos que ela busca o Bem) e, para os cristãos, a santidade da vida. Todas as errupções revolucionárias destruíram os valores que as animaram, como Saturno engolindo os próprios filhos. O progresso está com os que conservam o mundo, reformando-o a seu modo e ao seu bel prazer, como a facção criminosa dos petralhas.
DITADORES SANGUINÁRIOS SÃO: Mentes doentias, conflitivas, são almas totalmente equivocadas, O LULISMO MOLUSQUIANO, é ainda pior do que o NAZISMO, no seu patamar mais abominável, selvagem e destruidor.
Seu idealizador o corrupto molusco, um monstro de barbas com nove tentáculos, é sim a besta do apocalipse de João, não é uma criatura humana. É o Lúcifer encarnadado, que veio a terra para MATAR, ROUBAR E DESTRUIR TUDO E TODOS AINDA SE PERPETUAR NO CORRUPTO PODER.
Pedem-me que prove que um mundo com Deus é melhor do que um mundo sem Deus? Se nos pedissem, observou Chesterton (1874-1936), pensador católico inglês, para provar que a civilização é melhor do que a selvageria, olharíamos ao redor um tanto desesperados e conseguiríamos, no máximo, ser estupidamente parciais e reducionistas: "Ah, na civilização, há livros, estantes, computador..." Querem ver? "Prove, articulista, que o estado de direito, que segue os ritos processuais, é mais justo do que os tribunais MOLUSQUIANOS." E haveria uma grande chance de a civilização do estado de direito parecer mais ineficiente, mais fraca, do que a barbárie do tribunal "LULISTA". Há casos em que é mais fácil exibir cabeças do que provas. A convicção plena, às vezes, é um tanto desamparada. Pois o petismo mais selvagem consegue entre muitas coisas ruins, até cegar uma boa parte dos brasileiros, pessoas de bem principalmente aqueles com pouca cultura e menos oportunidades.
Amigos, este artigo não trata do mistério da fé, mas da força da esperança, que é o cerne da mensagem cristã, fora da caridade, não há salvação, como queria o apóstolo Paulo: "É na esperança que somos salvos". O que ganha quem se esforça para roubá-la do homem, fale em nome da Razão, da Natureza ou de algum outro Ente maiúsculo qualquer? E trato da esperança nos dois sentidos possíveis da palavra: o que tenta despertar os homens para a fraternidade universal, com todas as suas implicações morais, e o que acena para a vida eterna. O ladrão de esperanças não leva nada que lhe seja útil e ainda nos torna mais pobres de anseios e de esperanças no cristianismo menos ortodóxo e paradoxal.
O cristianismo primitivo, já foi acusado de morbidamente triste, avesso à felicidade e ao prazer de viver, e também de ópio das massas, cobrindo a realidade com o véu de uma fantasia conformista, que as impedia de ver a verdade. Ao pregar o perdão, dizem, é filosofia da tibieza; ao reafirmar a autoridade divina, acusam, é autoritário. Pouco afeito à subversão da autoridade humana, apontam seu servilismo; ao acenar com o reino de Deus, sua ambição desmedida. Em meio a tantos paradoxo, subsiste como uma promessa, mas também como disciplina vivida, que não foge à verdadeira luta nunca.
Precisamos do Cristo não porque os homens se esqueceram de ter fé, mas porque, com freqüência, eles abandonam a Razão e cedem ao horror. Sem essa certeza, Darfur – a guerra do forte contra o indefeso, da criança contra o fuzil, do bruto contra a mulher, do MOLUSCO contra à nação brasileira são tragédias, são escárnios abomináveis que o mundo simplesmente ignora.
Convoco todos os brasileiros de bem do nosso país para salvar nossa nação com à ajuda de Deus, vamos acabar com 666. (O TERRIVEL BATRÁQÜIO MOLUSCO SANGUINÁRIO).
A BESTA DO APOCALIPSE DE JOÃO. Que, só não ver quem não quer. Certo? NÃO VOTEM EM BANDIDOS. SEJAM ELES: DO PT, PSDB, PMDB OU QUALQUER OUTRA FACÇÃO CRIMINOSA. VOTEM NULO.
COMO O PARTIDO DO "POLVO" VAI ESTENDENDO SEUS CORRUPTOS TENTÁCULOS
"O socialismo/comunismo é uma filosofia do fracasso, o credo da ignorância e o evangelho da inveja. Sua virtude inerente é a distribuição equitativa da miséria". (Winston Churchill)
“A audácia dos maus se alimenta da covardia e da omissão dos bons”.
Por Reinaldo Azevedo
Já passam de 21 mil os cargos de confiança no governo federal sob a gestão petista. Isso quer dizer que os nomeados não precisam prestar concurso público, mas ter um padrinho — e, não raro, a carteirinha de filiação ao PT. Abaixo, transcrevo trechos da reportagem de Fernando Mello, na VEJA desta semana, com dados sobre o aparelhamento do Estado brasileiro pelo petismo. Não deixe de ler a reportagem completa na revista. Trata-se do documento de um tempo. É nesse ambiente que o estado policial está se instalando, de que os descalabros da Receita são um exemplo. Para Moluco, tudo não passa de “futrica”.
Desde 2003, quando Lula chegou ao poder, seus seguidores aceleraram uma operação de conquista de postos-chave do estado que, aliás, já vinha sendo disciplinadamente seguida em governos anteriores sem que se soassem alarmes. Dos quarenta cargos mais cobiçados do governo, os partidários de Lula e filiados ao PT ocupam 22. Nesses postos eles controlam orçamentos anuais que, somados, chegam a 870 bilhões de reais. Isso representa um quarto do produto interno bruto brasileiro. Ou seja, que 25% da riqueza nacional está sob administração direta de quadros partidários e ligados a sindicatos e centrais sindicais, todos comprometidos com um programa duradouro de poder.
Com o preenchimento dos 1.219 cargos especiais de “direção e assessoramento superior”, as famosas DAS 5 e 6, os governos formam o que se poderia chamar de “núcleo duro” da administração. Antes de Lula e do PT, esses cargos eram ocupados em parte por indicação política, já que a maioria dos postos era reservada para especialistas de reconhecido conhecimento técnico. No governo de Lula, 45% desses cargos foram entregues a sindicalistas, sendo que, entre eles, 82% são filiados ao PT. (…) Tratar o estado como se fosse o partido é uma liberalidade a que poucos governantes se entregam tão alegremente quanto Lula o fez nos mais de sete anos de governo. (…) Os servi¬dores passaram a agir como funcionários camuflados: apesar de oficialmente desempenharem tarefas públicas e terem remuneração paga pelo estado (ou seja, por todos os contribuintes), dedicam-se a cumprir objetivos táticos e estratégicos definidos pelos líderes de sua sigla.
Um cruzamento de dados realizado por VEJA mostrou que 6 045 servidores federais de alto nível se filiaram ao PT desde o início do governo Lula. Sete em cada dez desses convertidos tiveram sua carreira turbinada e, em pouco tempo, foram elevados a postos de chefia ou receberam alguma espécie de promoção. (…) “As instituições do estado passaram a ser subservientes aos inte¬resses do governo do PT - e não do restante da população”, diz Maria Celina D’Araujo.
O cientista político Pedro José Floriano Ribeiro, professor da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). estudou durante oito anos as mudanças na base social do PT e em seus programas. Ele diz que a sigla pode hoje se encaixar na definição de partido cartel: retira cada vez mais do estado recursos vitais à sua sobrevivência.
Onde faltam carreiras estruturadas e com promoções definidas pelo mérito, a possibilidade de ingerência política é ainda maior. Por exemplo: somente no organograma da Fundação Nacional de Saúde, que tem a missão crucial de gerenciar os recursos destinados a ações de saneamento básico, há 1500 petistas incrustados. O que será que todos eles querem “Quando esse quadro de aparelhamento começa a ser dominante no serviço público, como acontece no Brasil do PT, o estado passa a servir apenas ao partido do polvo e não ao povo.
COMENTO
Bem, crimes, bandidagens e corrupções, cometidos pela facção criminosa do petralhas, são denunciados aqui diariamente, 'certamente' um dia todo povo brasileiro, tomará conhecimento desses crimes.
Na minha opinião muito em breve, bandidos desta exacerbada facção criminosa, incluindo o abominável molusco, seu chefe maior, poderão ser encontrados no VALE DOS SUICIDAS, na região do UMBRAL, pagando por todos os crimes cometidos contra a nação brasileira, as FFAA e os militares.
A Mola-Mestra da "oposição"
Por Jorge Serrão
São deprimentes as repetitivas manifestações de militares da reserva, na internet, lamuriando sobre o risco (real) de uma vitória de Dilma Roussef na eleição presidencial. Mais do que o horror de ter uma terrorista anistiada como Comandante-em-chefe das Forças Armadas, os militares insistem na tese de que Dilma representará a implantação DO MAL E DO COMUNISMO NO BRASIL.
A tese é falsa. E o temor tem prazo de validade expirado. O Brasil não é nem nunca será comunista – do ponto de vista clássico do regime. Mas já operamos, há muito tempo, no esquema de Capitalismo de Estado. Somos Estadodependentes. Não temos Segurança do Direito. É crescente a interferência estatal em todas as atividades, sobretudo nas expressões política, econômica e psicossocial. O podre poder Executivo subjuga os demais.
Somos um País ignorante de sua própria realidade. O Brasil segue sua sina histórica de ser uma rica colônia de exploração mantida artificialmente na miséria por poderes globalitários. A maioria ignora que uma Oligarquia Financeira Transnacional dita as ordens, e nós obedecemos. Tudo com a ajuda e conivência de uma classe política fruto de um povo sem educação, cidadania e patriotismo.
Voltando aos militares, eles não parecem enxergar o verdadeiro inimigo. Dilma não é a inimiga. É apenas mais uma marionete a serviço do Poder Globalitário, que patrocina as ilusões ideológicas para controlar países ricos como o Brasil. José Serra, Marina Silva e outros não diferem da Dilma neste aspecto. Nenhum partido ou candidato apresentou, até agora, um Projeto para o Brasil. A atual campanha é puro ilusionismo. Mera marketagem.
O futuro, com Dilma, é nigérrimo. Analistas internacionais garantem que vem crise econômica por aí, a partir do final de 2011. Fora isto, Dilma não tem equilíbrio emocional para governar. Não suportará a pressão de um PMDB na vice-Presidência. Terá faniquitos com o Criador, $talinácio, fungando permanentemente em seu cangote, junto com os diabólicos homens de negócio petralhas.
Os militares, e outros desesperados oposicionistas, deviam se lembrar da máxima de Sun Tzu – aquele famoso marketeiro baiano, que uns insistem que foi general chinês em tempos bem antes de Cristo. O cara tem uma frase famosa, sempre repetida à exaustão: “Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas. Se você se conhece mas não conhece o inimigo, para cada vitória ganha sofrerá também uma derrota. Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas...”.
Nossos militares sabem tal lição de cor e salteado. Também aprenderam, na academia militar, uma lição base. Qual é a mola mestra da infantaria? Resposta simples: é o Cagaço! Sim, na terminologia do Capitão Nascimento, promovido a Coronel no Tropa de Elite 2, cagaço é igual a “medinho”. O motivo é técnico. O primeiro tiro de um canhão, porque a arma está fria, nunca vai no ponto exato estipulado pelo artilheiro. Às vezes, cai sobre a própria tropa aliada. Daí o cagaço como mola-mestra dos infantes.
No atual momento do Brasil, o cagaço não pega bem, nem para os militares, muito menos para aqueles que posam de oposição. É preciso coragem para enfrentar os adversários políticos que são, na verdade, inimigos do Brasil. Precisamos superar o medinho de formular um projeto para o País, para que tenhamos a chance histórica de dar certo como Nação plenamente desenvolvida.
Para isso, precisamos neutralizar o verdadeiro inimigo – a Oligarquia Globalitária e seus agentes criminosos – que tomam de assalto o Estado e promovem o Capimunismo Tupiniquim. Antes de ficar na mera torcida eleitoreira, ou no pretenso oposicionismo, temos de pensar, apresentar e debater, publicamente, soluções para o Brasil.
De novo, para que isso aconteça. vale seguir outra dica do bom baiano Sun Tzu (544-496 AC), que deve ter sido colega de ACM na faculdade de Medicina: “Aquele que se empenha a resolver as dificuldades resolve-as antes que elas surjam. Aquele que se ultrapassa a vencer os inimigos triunfa antes que as suas ameaças se concretizem”.
BOM DOMINGO PARA TODOS
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