sábado, 31 de maio de 2014
Lula - Jogo Sujo do PT na Internet
Publicação POR Antonio Vinicius Pyllon .
Mercado reduz Previsão fazer pibinho da Dilma parágrafo 1% los 2014.
Motor do PIB na jornal Última Década, o CONSUMO das Famílias demonstrou Seu Esgotamento não Resultado do Primeiro Trimestre, Anunciado Nesta sexta-feira (30): Caiu 0,1% los Relação um Igual PERÍODO de 2013, Pior Resultado from o Terceiro Trimestre de 2011 . Tolhido POR Inflação los Alta e Menor vigor não Mercado de Trabalho, o CONSUMO FOI AINDA afetado Pelo Crédito Mais caro e Restrito.
Os Juros Mais Altos, Opaco ajudaram a retrair como Compras, also afetaram OS Investimentos das Empresas . A Queda de Liberdade de Informação de 2,1% na comparação com Tanto o Quarto Trimestre Quanto los Relação EAo Três Primeiros Meses de 2013 - Resultado Mais fraco los Dois Anos.
Como Resultado, o PIB - UMA Medida de Crescimento da Economia Nacional - se expandiu 0,2% de janeiro a março - em Linha com mídias como previsões do Mercado. Sobre o Primeiro Trimestre de 2013, o Avanço was de 1,9%. O Cenário à Frente Localidade: Não E Animador: a Confiança de Empresários e Consumidores ESTA nn níveis Mais Baixos from um de Crise global de 2009.
Apos o Resultado, Analistas revisaram Projeções parágrafo Baixo. Creem ágora n'uma Expansão Mais Perto de 1% do Opaco de 2%.
A FGV estima algoritmo Próximo de 1,5%. "O PIB Neste Ano manterá o Padrão de Voo de galinha, mas n'uma Decolagem AINDA Mais baixa", Diz Vinícius Botelho, da FGV. Trata-se de hum Baixo Crescimento parágrafo hum País AINDA los Desenvolvimento, Que Precisa Aumentar a Renda per capita de SUA População. No Primeiro Trimestre, dentre 29 countries that JÁ divulgaram Dados, o Brasil ficou los 21 º. Ate O Japao, estagnado HÁ Mais de Década uma, cresceu Mais.
INVESTIMENTOS
A Queda dos Investimentos e hum dos Fatores Que indicam hum vigor Menor da Economia nn proximos trimestres, o Porque E POR Meio Deles Opaco como Empresas ampliam SUA capacity Produtiva e Opaco O País Expande SUA Infraestrutura. A Revelada deterioração não Primeiro Trimestre dEste Ano decorre do Tombo da Construção Civil - o Setor apresentou uma retração Maior from O Primeiro Trimestre de 2009, auge da Crise global.
Inserido na Indústria, o segmento ajudou o desempenho do Setor de Descer ladeira abaixo e acumular Três trimestres de Contração, o Opaco PODE Ser considerado UMA recessão. "A Indústria vive hum Momento trágico, e como Expectativas São AINDA piores", Disse o economista Sérgio Vale, da consultoria MB Associados.
Para Rebecca Palis, gerente fazer IBGE, A Queda da Construção Veio los RESPOSTA à Perda de ritmo de Obras de Infraestrutura, Opaco caíram apesar das Novas Concessões Públicas (Rodovias, Portos, Aeroportos) e da Copa - Cujo pico dos Projetos de estádios e Melhorias no entorno ficou parágrafo Trás, EM 2013.
De Além da Construção, a Compra de Máquinas e Equipamentos Pela Indústria (that also integra o Investimento) se enfraqueceu -. hum Sinal de Opaco Empresários Localidade: Não esperam Mais CONSUMO parágrafo SEUS Produtos NEM UMA Retomada breve da Produção (Folha de São Paulo)
O petismo é o malufismo pós-romântico
POR CARDOSO LIRA
Sempre que príncipes do pensamento — e da gramática! — como Emir Sader saúdam o caráter “progressista” do PT, eu e ele pomos a mão na carteira, por motivos diferentes.
O petismo, obviamente, não é e nunca foi, digamos, “progressista”. A turma é autoritária, aí sim, e isso, obviamente, é outra coisa. O petismo é hoje um meio de vida. A turma se apoderou do estado e não quer largar o osso de jeito nenhum. E aí vale tudo.
E, se vale tudo, vale também uma aliança com Paulo Maluf não apenas por motivos pragmáticos. Ao contrário. Eles têm é orgulho mesmo. O petismo é a profissionalização do malufismo. O petismo é malufismo transformado num sistema. O petismo é o malufismo pós-romântico, entendem? O malufismo ainda era aquela coisa que dependia do talento individual para certas práticas, como Butch Cassidy e Sundance Kid. Notem: há uma certa inocência perversa em Maluf, como alguém que não consegue fugir à sua natureza. O PT é a racionalização da voracidade malufista.
A foto em que Lula e Fernando Haddad posam — Emir Sader escreveria “pousam” — ao lado de Paulo Maluf nos Jardins da Babilônia da mansão do notório político já fez história. Alexandre Padilha deve achar que o chefão do PP em São Paulo é uma espécie de talismã. E foi também ele em busca da sorte. Vejam as duas imagens, publicadas pela Folha.
É isso aí. Em 2010, Marilena Chaui tentou explicar a aliança do PT com Maluf. Segundo essa grande pensadora, Maluf não é de direita porque “sempre se apresentou como engenheiro”. Para Marilena, quando o sujeito é engenheiro, não é de direita; quando é de direita, não é engenheiro.
Entenderam onde foi parar o petismo? Dá pra descer mais? Sempre dá.
Oposição quer revogação do decreto chavista e golpista de Dilma.
O líder do DEM na Câmara, deputado Mendonça Filho (PE), está apresentando nesta sexta-feira um Projeto de Decreto Legislativo pedindo a revogação do decreto da presidente Dilma Rousseff, que obriga os órgãos do governo a promover consultas populares sobre grandes temas, antes de definir a política a ser adotada e anunciada pelo governo. O decreto 8243/2014 cria aPolítica Nacional de Participação Social (PNPS) e diz que o objetivo é “consolidar a participação social como método de governo”.
O governo Lula conseguiu conter os movimentos sociais, iniciando práticas como as grandes Conferências Nacionais, como a Conferência Nacional das Cidades. Indignado, Mendonça Filho disse que Dilma e o PT querem enfraquecer o Legislativo - responsável por discutir as propostas de governo - e criar cidadãos de "primeira e segunda classe", alegando que apenas aqueles que integram movimentos sociais e sindicatos seriam ouvidos nos conselhos criados por Dilma.
Mendonça Filho disse que a oposição poderá entrar em obstrução e não votar medidas provisórias, na próxima semana, caso Dilma não revogue o decreto, ou caso o Congresso não o aprove. Ele discutirá a questão na reunião dos líderes partidários da próxima terça-feira e pedirá que o projeto tenha urgência, para ser votado ainda na próxima semana.
- Esse decreto é uma aberração. É uma desfaçatez o PT e a presidente Dilma chegarem ao nível de passar por cima do Legislativo, caixa de discussão e ressonância da sociedade. Dilma quer criar um poder paralelo - disse Mendonça Filho. Para ele, os integrantes das novas estruturas serão escolhidos pelo governo, o que já vicia todo o processo. - Serão os Conselhos dos Amigos do Poder. Quer criar um poder paralelo e ainda cidadãos de primeira e segunda classe. Para ser ouvido, o cidadão comum tem que estar associado a uma ONG ou a um sindicato - disse ele.
O líder do DEM acredita que não se trata de governo e oposição e sim uma discussão que envolve o Parlamento. - O presidente da Câmara, Henrique Alves, tem sido um guardião das prerrogativas do Poder Legislativo e não vai aceitar isso - disse ele.
Na prática, a proposta obriga órgãos da administração direta e indireta a criar estruturas de participação social. O decreto lista nove tipos de estruturas que devem ser utilizadas: conselho de políticas públicas; comissão de políticas públicas; conferência nacional; ouvidoria pública federal; mesa de diálogo; fórum interconselhos; audiência pública; consulta pública; e ambiente virtual de participação social.
Além de criar nove tipos de formas de participação popular, o decreto ainda institui a Mesa de Monitoramento das Demandas Sociais, uma estrutura interministerial responsável pelas “pautas dos movimentos sociais e pelo monitoramento de suas respostas”. É uma forma de o Planalto tentar dar uma resposta rápida a reivindicações, o que poderia reduzir as grandes manifestações. O novo modelo já está sendo adotado, com o governo encaminhado um “Caderno de Respostas” às entidades.
O texto diz estabelece que os órgãos e entidades daadministração pública federal direta e indireta deverão, considerar as instâncias e os mecanismos de participação social previstos no Decreto para “a formulação, a execução, o monitoramento e a avaliação de seus programas e políticas públicas”. Na prática, ministérios e demais órgãos serão obrigados a criar conselhos, realizar conferências ou mesmo promover mesas de diálogo. (O Globo)
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