domingo, 15 de março de 2009

DEFINHADAS E POBRES FFAA UMA BELA REFLEXÃO!

Meus nobres amigos, Miriam Leitão nos brinda com esse excelente texto.
Nos quartéis, o desejo é que o presidente Lula conclua o seu mandato no tempo regulamentar e que a crise ensine como melhorar a democracia. Oficiais superiores acham que qualquer saída — mesmo constitucional — que signifique rupturas afetaria a imagem do Brasil como país estabilizado e institucionalmente maduro. O que eles mais temem é uma evolução igual àquela prometida pelo ex-ministro José Dirceu: a convocação dos movimentos sociais para as ruas.

Vinte anos depois do fim da ditadura, os militares não fazem exatamente um mea-culpa sobre o que aconteceu no período 64-85, mas garantem que tudo mudou completamente. Tanto que decidiram nem fazer reunião de alto comando para discutir a crise. Acham que seriam mal interpretados. Os comandantes dizem que têm profundos valores democráticos e total controle das tropas. Não acham que o cenário mais provável da evolução da crise seja o de conflitos sociais. Mas lembram que uma de suas missões constitucionais é o que eles definem com a sigla GLO, Garantia da Lei e da Ordem.

Houve um tempo em que a interpretação dos militares brasileiros sobre Lei e Ordem era rasgar as leis e ferir a ordem. Hoje em dia, eles demonstram com convicção terem aprendido o que não podem fazer. Acompanham com atenção os índices de popularidade das Forças Armadas, que vem aumentando ano após ano desde 94. Numa pesquisa feita em maio, registrou-se que 75% dos brasileiros confiam nas Forças Armadas, e só 20% não confiam.

A insatisfação salarial continua, mas já foi mais aguda. Hoje eles acham que o governo fez o que pôde, por enquanto. Garantem que o movimento das mulheres que esteve nas ruas pedindo aumento não é representativo. Sobre economia, acham que o país precisaria crescer mais rapidamente e investir mais em infra-estrutura e logística. Mas temem a inflação. Portanto, até olham com interesse idéias desenvolvimentistas, desde que isso não signifique a volta da inflação.

Numa atitude um pouco diferente da que já tiveram até no passado recente, os militares acreditam que precisam justificar o dinheiro gasto pelos cidadãos para mantê-los. Por isso querem mostrar à opinião pública que têm hoje múltiplas tarefas no país e não se furtam à convocação da sociedade.

— Hoje ela quer de nós que também atuemos na garantia da segurança urbana. Claro que não podemos nos transformar em polícia; nossa missão não é essa. Mas não podemos ignorar o que a sociedade nos pede. Por isso, nos preparamos para ações localizadas, emergenciais, colaboração com outras forças, utilização de inteligência para enfrentar momentos de tensão — disse um oficial superior.

No ano passado, o Exército participou de 13 operações urbanas e neste ano, até agora, cinco. São ações como a de Belo Horizonte onde, com a polícia em greve, houve uma série de tumultos na rua. Outra ocorreu em Vitória. Já participaram de ações no Rio de Janeiro. Preparam-se já para garantir a segurança dos Jogos Pan-Americanos, com muito mais efetivos do que na época da Rio-92. Estão há três meses no Pará e acham que está na hora de passar o bastão para a Polícia Federal. Foram para lá depois da morte da freira Dorothy Stang, quando havia ameaça de morte contra outros religiosos.

O Exército decidiu ter uma unidade especializada em operações urbanas de garantia de segurança interna. Acham que o treinamento tem que ser totalmente outro, o armamento diferente, porque eles estarão atuando no meio da população civil e, por isso, treinam em Campinas (SP). Foi instalada na cidade uma Brigada com sete mil homens que tem o objetivo de se especializar em ações urbanas: tomar favelas do narcotráfico, conter rebeliões e distúrbios civis. É a 11 Brigada de Infantaria Leve- Garantia da Lei e da Ordem, BIL-GLO.

Mas estão convencidos de que não é com repressão que se vencerá a violência urbana, mas com combate à lavagem de dinheiro, ao tráfico de drogas e de armas nas fronteiras. Aumentar a presença nas fronteiras brasileiras é uma velha reivindicação. Não é inimigo externo, invasão de país estrangeiro o que temem. Acham que ajudam a combater crimes, como o desmatamento.

Quando há denúncia ou informações de satélite de desmatamento, o Ibama atua com apoio logístico, transporte, alimentação, garantia de segurança, das Forças Armadas.— No meio da selva, não há um botequim na esquina, temos que levar tudo que eles possam precisar — conta um oficial.

A preocupação deles hoje é passar para a opinião pública a dimensão das suas múltiplas tarefas no país em todas as áreas, inclusive na formação pessoal de 100 mil jovens brasileiros, em geral pobres, a cada ano. Um milhão se alistam, só 10% podem servir e eles garantem que os jovens passam por importante processo de educação e preparação para a vida.

As Forças Armadas estão hoje lendo os velhos livros de estratégia e tática bélica e os novos de redução de custos, aumento de produtividade e eficiência.— Sabemos que o dinheiro é pouco, queremos fazer mais com menos — comenta um deles.

Acham que também não é muito entendida a importância da presença de tropas em missões da ONU. Em ações como no Haiti, está se consolidando a imagem do Brasil, mas também treinando, na prática e a custos menores, os soldados brasileiros, porque parte do gasto é ressarcido pela ONU e os militares não estão em simulações, mas enfrentando desafios reais.

Comento
O maior problema do Brasil hoje é eliminar a facção criminosa dos Petralhas, sem muito alarde, para não desestabilizar, nossa frágil econômia.

Nem capitalistas, nem socialistas, nem qualquer religião ou filosofia escapa à exposição da fragilidade dos homens que se pretendem líderes ou condutores, materiais ou espirituais, que agem repetitivamente negando sua origem e fim, o ambiente e as experiências da vida neste planeta, neste país, nesta metrópole, neste bairro, nesta comunidade, nesta roça petralha.

Discute-se “democracia” com exemplos sempre contaminados por decisões de estado e instituições, que resvalam na defesa do princípio básico do que seria uma sociedade democrática: o respeito humano, sempre discutido, enxovalhado, por insustentáveis variações ideológicas, hoje privilegiando o terrorismo, a exacerbada corrupção e a força bruta.

Os comunistas que hoje se dizem democratas especializaram-se exatamente na intolerância, na corrupção, nas maracutaias, safadezas e até matança para anular o essencial humano: espírito e liberdade. Os exemplos disso: Celso Daniel e Toninho.

As instituições políticas, em toda parte, debatem-se por poder, mais poder e controle material, exibindo arsenais, associando-se com a indústria de drogas “lícitas” e “ilícitas” o que, no frigir dos ovos, servem para eliminar, esmagar, destruir vidas de “opositores”. Exemplo: A facção criminosa dos Petralhas, atravéz do seu braço armado o MST, é uma desgraça no nosso país.
Os gastos com cartões corporativos da presidência da república é suficiênte para aniquilamento dessa facção exacerbadamente criminosa.

Os símbolos vitais, que desde os primórdios embalavam o inconsciente coletivo conduzindo os atos produtivos da civilização humana, sumiram do ambiente. Foram substituídos por “marcas”, “griffes”, rótulos do consumo e do desprezo à reflexão que antes precedia as escolhas, agora artificialmente atreladas a interesses globais na maioria das vezes sórdidos.

Que a economia estatal centralizada e planejada pelos corruptos marxistas deu com os burros n’água nem “eles” mesmos discutem mais: apenas adotaram os mecanismos capitalistas e se debatem para conservar a ideologia que gerou o fracasso inegável de sua forma de governo. Maiores perdedores foram os povos, os trabalhadores.

Que a economia capitalista foi viciada e afastou-se dos princípios constitucionais, respeito humano e liberdade – do ideal democrático, mergulhando na perplexidade que hoje é vivida por todo o planeta, nem se discute. Pois os grandes caudilhos na sede de corrupção e poder, conseguem inverter tudo de positivo que tem o capitalismo.

Com todas as limitações e armadilhas institucionais da globalização, com toda a violência e virulência da propaganda dos estados nacionais, com todas as ferramentas hoje utilizadas para destruir o oponente, o que significa guerrear e matar pessoas, manter submissas populações inteiras em seu solo de nascimento, para assegurar à força as fontes de matéria prima, que alternativas restam?

Normas, flexibilidade, generosidade, sobrevivem distante dos centros de decisão e imposição do estado, sobrevivem onde se constrói e sobrevive passo a passo. Estão ausentes dos centros de poder, onde somente a gangorra da linguagem esotérica de economistas, estatísticos e “formadores de imagem”, imperam.

A confusão, corrupção, maracutaia, safadeza engodo, a mentira assumiram importância apocalíptica. Tudo é urgente. Mas a decisão não passa pelo crivo de quem objetivamente é alvo das escolhas de uns poucos encastelados nos postos de poder estatal. Um poder que parece divino. Um poder que parece onipresente, onipotente, onisciente. A globalização selvagem e os devaneios molusquianos.

Um possível caminho equilibrado entre a razão, a emoção e a ação seria decretar a falência das instituições e passar as decisões locais aos grupos menores. O inconsciente coletivo é sábio e promoveria, com o saber já acumulado nos altos centros de estudo, a restauração e utilização de cada espaço municipal, onde as pessoas podem, em muitos casos, exercitar na prática a democracia direta, baseada no respeito a nossa Carta Mágna.

É fato que as pessoas mentem por necessidade, por prazer, para se auto-enganar. A mentira ocupa um lugar tão vasto nos relacionamentos sociais que dificilmente a verdade emerge por detrás da máscara da hipocrisia que encobre o caráter humano. Na facção criminosa dos Petralhas, quase todos tem Doutorado, nessas práticas malígnas: mentira, corrupção, maracutaia e safadeza e tudo aprendido no sindicato do crime e no Foro de São Paulo.

Tem mais. A mentira fascina e é tão amada quanto a verdade é insuportável. Por isso vencem os melhores especialistas em manipular ilusões. Que o digam os marqueteiros dessas facções criminosas, os grandes negociantes, os pregadores, os políticos corruptos e o PT o pior de todos.

Os políticos corruptos sabem que quanto mais mentem, mais são admirados pela massa sequiosa de sonhos e de esperança. Daí o uso intensivo da propaganda, as promessas mais absurdas, os discursos descolados da realidade. Pesquisas de popularidade pagas, nos dar um bom exemplo disso.

Portanto, políticos corruptos não são humanos e não são semideuses, como eles se acham, e não são super-homens.
O Brasil não é imune aos embustes da política. Pelo contrário. Além do mais, adoramos o teor carnavalesco dos comportamentos de nossos governantes. Nossa democracia tem algo de circo, de trio elétrico, de escola de samba.

A partir desse enfoque é possível compreender melhor o sucesso de um presidente como Molusco da Silva. Capaz de oscilar entre os personagens de animador de auditório e defensor dos pobres e oprimidos, ele se adequa ao psiquismo brasileiro. E quanto mais mente, sem ter oposição que o desminta, mais amplia sua nociva e pernóstica popularidade.

Entre as grandes mentiras mais espetaculares e de maior sucesso do Apedeuta se pode citar a “marolinha”, referência aos efeitos do baque da economia mundial sobre o Brasil. E no rastro dessa ondinha, “que não dá nem para surfar”, veio outra potoca de teor ufanista e eleitoreiro: “nossas instituições são tão sólidas, que se a marola chegar aqui não se converterá, como em outros países, em Tsunami”. Acudindo o chefe, o ministro Guido Mantega proclamou que iríamos crescer 4% ou mais em 2009. São uns hipócritas, corruptos, nojentos e abomináveis. Certo?

Eleitoralmente Molusco da Silva continuará se mantendo como o corrupto otimista da piada que, tendo pulado do 10º andar, ao passar pelo 2º andar ainda diz: “até aqui tudo bem”. Ele seguirá com patranhas, megas mentiras, dizendo que fará um milhão de casas para dar aos pobres, induzirá as pessoas de forma irresponsável a gastar, comprará mais votos com as bolsas esmola e usando e abusando do poder econômico e político em favor de sua também corrupta candidata comandante da facção de 60. Dilma Rousseff. Tudo isso é realmente muito triste.
Bom Domingo para todos.