A Oligarquia Financeira Transnacional, que comanda o globalitarismo usando clubes de decisão e centros de inteligência, emprega cinco instrumentos para exercer seu Poder. Primeiro, as ideologias ou ideocracias. Segundo, corrupção, violência ou terror. Terceiro, legislações ou regras padronizadas globalmente. Quarto, conflitos de diferenças: regionais, políticas, econômicas e psicossociais. Quinto, o controle e gestão global da Comunicação de Massa( O POVO) considerado massa de manobra.
Mais bandidagens LULO-PETRALHA-MOLUSQUIANO-BOLIVARIANA.
O corrupto, nocivo e bandido, Tesoureiro do PT terá sigilo bancário quebrado por desvio de grana de cooperativa para campanhas eleitorais.
A Justiça tem tudo para decretar hoje a quebra do sigilo bancário do ababinável tesoureiro do Partido dos Trabalhadores. João Vacari Neto foi denunciado pelo Ministério Público de São Paulo, sob a suspeita de envolvimento no desvio de recursos da Bancoop (cooperativa habitacional dos bancários). O esquema, que teria abastecido todas as campanhas do PT desde 2002, tem tudo para virar uma CPI na Assembléia Legislativa de SP. Ficou mal na fita o bandido que cuidará da grana da campanha presidencial da Dilma Rousseff.
O escândalo foi denunciado pelo promotor José Carlos Blat - que atua em defesa das três mil famílias que teriam sido lesadas pelo esquema do crime organizado na Bancoop. Um longo processo na 37ª Vara Cível de São Paulo. São investigados os ex-dirigentes da cooperativa que desde a sua fundação (em 1996) participaram da gestão da Bancoop: O abominável, Ricardo Berzoini, como Diretor Financeiro, João Vaccari Neto, que chegou a presidi-la, além do poderoso Luiz Gushiken - afastado do poder, mas presente nos bastidores da facção criminosa dos PTralhas.
O Ministério Público investiga por que, estranhamente, nocivas figuram como sócias da cooperativa dos bancários pessoas que são sócias de empresas do ramo da construção civil que prestam serviços à Bancoop: Conservix, Germany, Mirante, Máster Fish e Vita. O Ministério Público recebeu denúncias de que essas empresas contribuíram com caixa 2 na campanha dos bandidos do PT na eleição de 2004 na cidade de Praia Grande. Há indícios de que a grana desviada tenha entrado em campanhas eleitorais do PT: a da Presidência da República, em 2002, e a da Prefeitura de São Paulo, em 2004.
Na desastrada e supostamente desonesta operação da República dos Sindicalistas do PT, a Bancoop pegou mais de R$ 100 milhões, de 15 mil famílias, e simplesmente quebrou, sem concluir os empreendimentos imobiliários de Torres de Pirituba, Casa Verde, Butantã, Ubatuba e Praia Grande. Por ironia, o chefão Molusco da Silva, que é sócio da Bancoop figura entre os lesados pela má gestão dos seus amigos-companheiros-e coruptos sindicalistas.
Na sede da Bancoop, a fim de atrair novos sócios, eram exibidas fotos do Molusco visitando canteiros das obras que nunca acabaram. Por causa destas e outras super fraudes, a Bancoop já foi definida pelo promotor José Carlos Blat como uma “ mega organização criminosa”.
Os Palhaços do Planalto ficaram alarmado porque o escândalo da Bancoop – que vem sendo denunciado, por vários jornais, ganharam as páginas da revista Veja.
Como de costume, o deputado federal Cândido Vaccarezza (PT-SP) saiu em defesa da nociva petralhada atacando o promotor:
O presidenciável e o melhor candidato que temos, Mário de Oliveira já aparece com surpreendentes índices de intenção de voto em várias enquetes feitas via Internet.
O candidato vai atacar, na campanha, os temas “impostos” e “segurança”, também dando aos militares uma missão objetiva: “cuidar melhor da Amazônia”, tendando mudar essa estrutura corrupta e falida dos últimos governos caudilhos do FHC e MOLUSCO.
Mais bandidagens
Os chineses deduraram que o empresário Fernando Sarney, filho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), manteria no exterior conta corrente não declarada à Receita Federal.
O próprio empresário, seria o operador da conta, que está em nome de uma offshore sediada no Caribe, e foi usada para receber remessa de US$ 1 milhão.
A autorização para a transação é assinada pelo próprio Fernando Sarney e consta do inquérito da Operação Faktor, da Polícia Federal, que o indiciou por formação de quadrilha, gestão fraudulenta e de instituição financeira irregular, falsidade ideológica, corrupção ativa e lavagem de dinheiro.
No começo de 2008, o dinheiro foi remetido para o HSBC em Nova York e, em seguida, depositado em favor da Prestige Cycle Parts & Accessories numa agência do banco em Qingdao (China).
E no meio de tantas bandidagens e corrupções, nossas Forças Armadas continuam a cada dia mais desarmadas, definhadas e desmanteladas, militares flagelados e humihados por dois dos maiores bandidos da história da humanidade e do planeta terra. FHC e MOLUSCO.