quarta-feira, 24 de julho de 2013

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Esquizofrenia de Lula ao definir relação Dilma-PT como “maravilhosa” só agrava instabilidade com “aliados”

Não há perspectivas políticas otimistas de que Dilma Rousseff da Silva deixe de ser uma passageira da agonia de um Titanic que tem a pretensão de presidir. O fato de o ex-Presidente Lula da Silva cometer mais uma de suas pragmáticas mentiras, alegando que Dilma tem 150% de apoio do PT (e, se precisar, terá 200%), é mais um sinal da flagrante instabilidade política da falsa gerentona que ocupa o trono do Palácio do Planalto.

Também virou uma obsessão de Lula negar que tenha intenções de disputar a Presidência em 2014. No entanto, usando sempre de suas metáforas futebolísticas, como craque da mistificação, Lula brincou ontem que quer voltar a jogar futebol: “Mas que Felipão não o quer”. Indiretamente, Lula admitiu que tem alguém acima dele que não concorda com seu retorno. Assim, o presidente virtual do Brasil terá de se conformar com a candidatura ao Senado por São Paulo, a fim de resguardar a imunidade parlamentar e o foro privilegiado para eventuais encrencas judiciais.

Classificar de “maravilhosa” a relação entre a brizolista histórica Dilma Rousseff e o Partido dos Trabalhadores vai além da costumeira esquizofrenia política de Lula – que sempre interpretou a realidade conforme suas conveniências pessoais e pragmatismo de eterno sindicalista de resultados. Pior que a relação com o PT (que nunca engoliu Dilma) é o relacionamento dela com o PMDB – partido eternamente governista que faz todos os governos reféns, desde que o General João Batista de Figueiredo deixou o poder, em 1985, saindo pela garagem do Palácio do Planalto.

New York Times decifra para Dilma impostos altíssimos e péssima qualidade nos serviços públicos.


Aqui o vídeo. É imperdível. O jornal “The New York Times”publicou nesta terça-feira em seu site uma reportagem assinada pelo correspondente no Brasil relacionando o custo de vida no país e as manifestações que desde junho tomam as ruas. Dos gastos com moradia, pelos preços estratosféricos de aluguéis, às tarifas de transportes coletivos, estopim da onda de fúria da população, o valor de serviços e produtos no Brasil é exorbitante e a qualidade muitas vezes deixa a desejar, destaca o “NYT”.
Para sustentar seu argumento e explicá-lo ao leitor americano, o jornalista Simon Romero recorre a uma estratégia simples, porém eficaz: a comparação. E, de fato, um aparelho Samsung Galaxy S4, por exemplo, que nos EUA custa US$ 615 aqui custa quase o dobro.
Um berço para bebê na Tok & Stok sai por mais de US$ 440, mais de seis vezes mais caro que um modelo similar na rede americana Ikea. Diz Romero: “Para os brasileiros fervendo de ressentimento com relação aos gastos perdulários da elite política do país, os altos preços que têm que pagar para quase tudo — uma pizza grande de mussarela pode custar US$ 30 — só aumenta a sua fúria.”
Diante desse quadro, não é de se estranhar que as contas públicas mostrem um aumento robusto dos gastos dos brasileiros no exterior. Romero cita Luana Medeiros, de 28 anos, funcionária do Ministério da Educação: “As pessoas ficam zangadas porque sabemos que há como obter produtos mais baratos; vemos lá fora, por isso sabemos que há algo errado aqui.”
O peso dos impostos
O jornalista do “NYT” lembra que as manifestações que incendeiam o país começaram como um protesto contra o aumento das tarifas de ônibus no Rio e em São Paulo. Romero explica ao leitor do jornal nova-iorquino que os cidadãos dessas metrópoles gastam uma parcela bem maior de sua renda do que os residentes de Paris ou Nova York, cidades cujo custo de vida não é dos mais baixos. E não se está falando em qualidade dos transportes, que é bem inferior nas cidades brasileiras.
Romero cita economistas para afirmar que o custo do transporte é apenas um exemplo das dificuldades que o brasileiro enfrenta. “Alugar um apartamento em áreas cobiçadas ficou mais caro do que em Oslo, a capital da endinheirada produtora de petróleo da Noruega”, escreve o jornalista. “Antes dos protestos, a disparada de preços da cesta básica de alimentos, como o tomate, gerou piadas com a presidente Dilma Rousseff e seus conselheiros econômicos.” O jornalista conclui citando a lei que obriga o varejista discriminar na nota o valor tributado, cuja parcela deixa os consumidores brasileiros indignados.(O Globo)

Jovens vaiam Dilma em espírito.

Mesmo confinada no Palácio do Planalto, para despachos internos, Dilma Rousseff é vaiada em espírito pelos jovens pregrinos da "elite conservadora" na manhã desta quarta-feira (24), em Aparecida, São Paulo. Quando passa um carro oficial pelas ruas da cidade, os "vândalos"   gritam e vaiam pedindo que Dilma apareça na janela: "Abre a janela, Dilma". Quando o papamóvel passou vazio pelos fiéis em direção ao heliponto, o público começou a aplaudir e a gritar o nome do papa Francisco.(Com informações da Folha)

Postado pelo Lobo do Mar