segunda-feira, 31 de agosto de 2009

"OPOSIÇÃO QUER IMPEDIR BANDIDAGENS PELOS PALHAÇOS DO PLANALTO"

Oposição quer impedir ”oba-oba palaciano” pelos "palhaços do Planalto".
Por João Domingos, no Estadão:

Os partidos de oposição - PSDB, DEM e PPS - divulgaram nota conjunta anunciando que vão lutar para impedir que o pré-sal seja transformado em bandeira eleitoral nem “que venha favorecer a grupos partidários que transformam o Estado brasileiro em extensão dos seus interesses”. Na nota, intitulada “O pré-sal é do Brasil”, os três partidos lembraram que os brasileiros há décadas lutam em defesa dessa riqueza nacional, que também pertence às gerações futuras.

Para as oposições, o pré-sal envolve uma questão de Estado que pode definir o futuro do País. Portanto, para elas, é assunto que deve ser tratado com transparência, e com participação de toda a sociedade. Sem rolo compressor.

“Depois de quase dois anos de conversas restritas aos gabinetes do Palácio do Planalto, da Esplanada dos Ministérios e da diretoria da Petrobrás, a discussão sobre a exploração das reservas da camada pré-sal, enfim, chega à esfera pública”, disseram os partidos de oposição. Para eles, a cerimônia de lançamento do pré-sal, marcada para hoje, é “mais um oba-oba característico” do governo.

“O oba-oba palaciano tem o objetivo explícito de transformar o tema em plataforma eleitoral para 2010. No entanto, ao apresentar o modelo que considera mais conveniente para suas pretensões eleitorais de curto prazo, o governo também abre espaço para uma grande discussão nacional, que deveria estar acima de partidos e candidaturas”, afirmaram os partidos de oposição.

E continuaram: “O tema diz respeito à estratégia da Nação para o seu desenvolvimento e não ao objetivo de perpetuação das autoridades de plantão”.

Eles anunciaram que quando os projetos chegarem ao Congresso, o debate sobre o pré-sal estará desinterditado e “deixará de ser feito apenas com base em afirmações desencontradas das figuras do governo, como tem ocorrido desde o anúncio da descoberta de Tupi, em novembro de 2007″.

“No Parlamento - a despeito da visão autoritária do presidente Lula e de seus seguidores que veem a passagem da proposta pelo Congresso como mera formalidade -, a oposição poderá questionar a necessidade e a conveniência de se alterar o atual marco legal, que surgiu em 1997, como resultado de amplo consenso técnico e político, fruto de discussões que se iniciaram dois anos antes.”

De acordo com os partidos oposicionistas, os resultados obtidos com a Lei do Petróleo são de conhecimento de todos. “Basta lembrar que, hoje, R$ 1 de cada R$ 10 da riqueza produzida no Brasil vem do petróleo; é cinco vezes a fatia de 12 anos atrás. O peso do setor no PIB passou de 2% para 10%. Com a abertura, o País ganhou muito: suas reservas provadas de petróleo quase dobraram; a produção diária mais que duplicou; e a participação da União na renda gerada pelo setor multiplicou-se por oito”. Isso tudo, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, também criada pela lei.

Em seguida, eles pediram que o assunto seja debatido em profundidade, “sendo inadmissível qualquer tentativa de atropelamento”. Assinaram a nota os presidentes do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), do DEM, deputado Rodrigo Maia (RJ) e do PPS, Roberto Freire.

Pré-salve-se quem puder: Lula cede à pressão dos governadores, mas ainda contraria indústria do petróleo
Por Jorge Serrão

O mega chefão Molusco da Silva – agora chamado de Satalinácio por famosos humoristas – aderiu ontem ao esquema “pré-salve-se quem puder”. Advertido que contrariava os interesses dos estados produtores de petróleo e avisado que mexer no atual modelo de exploração petrolífera significa rompimento com a Oligarquia Financeira Transnacional que o sustenta no poder, Lula resolveu jogar para a pleteia e cedeu às reivindicações dos governadores , Sérgio Cabral (RJ), José Serra (SP) e Paulo Hartung (ES) com quem se reuniu por cinco horas, em indigesto jantar no Palácio da Alvorada.

Logo mais, em mais um oba-oba característico do seu governo, Lula pretende lotar o Centro de Convenções Ulisses Guimarães, em Brasília, para a apresentação dos projetos de lei sobre a exploração do pré-sal. Lula prometeu aos três governadores estudar uma fórmula para manter a Participação Especial (PE) no regime de partilha de produção. Também se comprometeu a enviar ao Congresso, sem urgência constitucional, o novo projeto do marco regulatório do petróleo. Lula cedeu ao argumento de que os estados produtores merecem compensação extra.

A reunião de Lula com os governadores teve a presença da turma de peso do governo: os ministros Dilma Rousseff (Casa Civil) e Edison Lobão (Minas e Energia), que comandam a comissão interministerial que elaborou o marco regulatório do pré-sal, o ministro da Defesa, Nelson Jobim - peemedebista como Cabral e Hartung -, o ministro da Secretaria da Comunicação Social, Franklin Martins, e o secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa.

Mas Lula ainda pode ter problemas com os controladores globais. Eles não querem que sejam alteradas as atuais regras de exploração vigentes no Brasil desde a Era FHC. As transnacionais do setor ainda não digeriram bem a ideia de se criar uma nova estatal, a Petrosal, que representará a União na complicada relação com as empresas que vão explorar o petróleo na camada do pré-sal. Se as “grandes irmãs” se sentirem mesmo contrariadas, Lula terá de botar as barbas de molho.

COMENTO
Meus amigos, esses nocivos monstros e gatunos Petralhas, ficam nervosos com qualquer coisa que represente uma plataforma eleitoreira, neste caso específico do pre-sal, são muitos 'latidos para poucos cachorros', na verdade o que esses bandidos petralhas querem é fazer alarde e propaganda, de algo que ainda vai acontecer, num futuro distante, pois isso é a marca registrada dessa facção exacerbadamente criminosa que se encontra no poder da República, cometendo todos os tipos de crimes e bandidagens, como: corrupção ativa e passiva, nepotismo, peculato, assassinatos, apropriação de dinheiro público através do BNDES, BB, Petrobrás, CEF, formação de quadrilha e etc...
Esses bandidos e canalhas são incansáveis, somente uma ação mais ortodoxa e radical para exterminar com essa facção tão criminosa e danosa para República, para as Forças Armada e para o povo brasileiro.

domingo, 30 de agosto de 2009

REGRAS DE EXPLORAÇÃO DO PRÉ-SAL, PALANQUE DE DILMA

Lançamento de regras de exploração do pré-sal vira palanque para a comandante e ex-guerrilheira candidata do PT, a digamos "ministra" Dilma Roussef.
Por Vera Rosa, no Estadão:

O governo quer transformar o anúncio do marco regulatório do pré-sal, previsto para amanhã, em grande trunfo político para impulsionar a candidatura da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2010.

Inspirada na campanha nacionalista “O petróleo é nosso”, que embalou a criação da Petrobrás, nos anos 50, a cerimônia para divulgar o modelo de exploração do pré-sal foi preparada sob medida para reunir aliados e adversários.

Pressionado pelos governadores do Rio, Sérgio Cabral, e do Espírito Santo, Paulo Hartung - ambos do PMDB -, Lula deve manter a regra atual de cobrança de royalties, enquanto o Congresso não aprovar uma proposta definitiva. O presidente não quer mexer no vespeiro de mudar a fatia destinada a Estados como Rio e Espírito Santo - de governos aliados ao Planalto e à candidatura de Dilma - num ano pré-eleitoral.

Lula foi convencido de que alterar o pagamento de royalties, agora, dificultaria a tramitação dos projetos de lei e aposta nas negociações no Congresso e em novas rodadas de conversa com governadores.

A decisão, porém, dividiu o corrupto e nocivo governo petista.

Dos 27 governadores convidados para a cerimônia, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, apensa 17 haviam confirmado presença até sexta-feira. O Planalto espera o comparecimento de 3 mil pessoas, entre políticos, empresários, artistas, representantes de sindicatos e de movimentos sociais.

Antes da solenidade, Lula fará uma reunião ministerial e do Conselho Político - formado por presidentes e líderes dos partidos que compõem a coalizão governista - para anunciar as medidas.

COMENTO
"Meus queridos amigos e leitores, tudo que essa facção criminosa dos PETRALHAS faz, é pensando nas próximas eleições, onde a 'dinastia' do PT tem que continuar de qualquer jeito, a qualquer custo e passando por cima de tudo e de todos, que por ventura, ameaçe sua perpetuação no poder.
Nossas instituições democráticas, não funcionam, más como falar em democracia quando se é obrigado a votar? Há estamos falando numa falsa democracia, certo meus amigos? Espero que a sociedade brasileira acorde e não vote mais nesses 'calhordas' que estão aí, apenas para locupletar-se as custas do erário público. Isso é de uma clareza solar, só não ver quem não quer. Certo meus amigos?

Marco Aurélio: ‘Corda sempre estoura do lado fraco’
‘Julgamento penal é um julgamento técnico’, rebate Gilmar Mendes.

O velho e bom Nelson Rodrigues dizia que “o povo desconfia do que entende”. Sábias e certeiras palavras.
Veja-se o caso da quebra do sigilo do caseiro Francenildo. Episódio de compreensão simples e apreensão imediata.
Só não vê quem não quer. O STF, por exemplo. Ou, por outra, parte do Supremo, aquele pedaço que se recusou a ver.
Marco Aurélio Mello, um dos ministros que viram, traduziu o sentimento que ganhou o meio-fio:
"Se você perguntar a qualquer um do povo se ele acha que Palocci mandou quebrar o sigilo, verá que a sensação é de que ele tinha interesse nisso...”
“...Ele é o único beneficiado. Isso é de uma clareza solar. A corda acabou estourando do lado mais fraco, como sempre".
De fato, de fato. A despeito das evidências que saltavam da denúncia do Ministério Público, escorada em dados colecionados pela PF, houve quem fechasse os olhos.
Gilmar Mendes, um dos cinco colegas de Marco Aurélio que preferiram não enxergar, tenta se explicar:
"Temos que estar atentos que o julgamento penal é um julgamento técnico. Não se trata de um julgamento de caráter moral".
Ouça-se mais um pouco de Gilmar: "As pessoas começam a colocar como se tivesse havido uma absolvição ou que o tribunal tivesse feito uma opção entre o poderoso e o caseiro...”
“...Não é nada disso. Parece que o crime só existiria se praticado pelo então ministro da Fazenda".
Sejamos técnicos, como deseja o presidente do STF. Na fase de análise de uma denúncia, exige-se do juiz que perscrute a consistência dos indícios.
Não há que falar, nesse estágio, em provas cabais. A menos que a denúncia fosse inepta, algo que não se deu no 'caseirogate', o correto é abrir a ação penal.
Ainda que rumine dúvidas, o julgador deve se pautar por um princípio que os teóricos do direito classificam assim: "in dubio pro societate" (na dúvida, em favor da sociedade).
Uma vez aceita a denúncia, passa-se à fase do contraditório. O Ministério Público agrega as provas. Os réus se defendem. E a coisa evolui para o julgamento.
Aí sim há que exigir provas irrefutáveis. Do contrário, invoca-se outra velha regra do direito: "in dubio pro réu" (em dúvida, a favor do réu).
Ao livrar Palocci de uma denúncia em que os indícios, por eloquentes, clamavam por respostas, o Supremo acabou se guiando por um preceito que as ruas já não engolem: in dúbio depende do réu.
Recorra-se, de novo, a Nelson Rodrigues: "O povo tem seus abismos, que convém não mexer, nem açular".

Texto Josias de Souza

COMENTO
"O Senador Pedro Simon está desapontado: ‘No Brasil, não se apura mais nada’ e foi ouvir o ronco da rua. Esteve no Largo do São Francisco, a faculdade de Direito da USP.
Rodeado de estudantes, resumiu numa frase o desalento que o assaltou depois que o Senado arquivou as ações contra o chefe do clã, Zé Sarney e o STF livrou a cara do mega Petralhas o super e descarado bandido Palocci.
Ou seja tudo como dantes, no quartel de Abrante".
São muitas bandidagens no país dos Petralhas, só não ver quem não quer".

BOM DOMINGO PARA TODOS!

sábado, 29 de agosto de 2009

"OS BANDIDOS PETRALHAS FINANCIAM OS BANDIDOS DO MST"

AMIGOS - Por dentro do cofre do MST, uma verdadeira fortuna.
VEJA teve acesso às movimentações bancárias de quatro entidades ligadas aos sem-terra. Elas revelam como o governo e organizações internacionais acabam financiando atividades criminosas e de bandidagem do corrupto e sujo movimento, uma espécie de braço armado do PT.
Por Policarpo Junior e Sofia Krause

Assertivos do ponto de vista ideológico, os líderes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra são evasivos quan-do perguntados de onde vêm os recursos que sustentam as invasões de fazendas e manifestações que o MST promove em todo o Brasil. Em geral, respondem que o dinheiro é proveniente de doações de simpatizantes, da colaboração voluntária dos camponeses e da ajuda de organismos humanitários. Mentira. O cofre da organização começa a ser aberto e, dentro dele, já foram encontradas as primeiras provas concretas daquilo de que sempre se desconfiou e que sempre foi negado: o MST é movido por dinheiro, muito dinheiro, captado basicamente nos cofres públicos e junto a entidades internacionais. Em outras palavras, ao ocupar um ministério, invadir uma fazenda, patrocinar um confronto com a polícia, o MST o faz com dinheiro de impostos pagos pelos brasileiros e com o auxílio de estrangeiros que não deveriam imiscuir-se em assuntos do país.

VEJA teve acesso às informações bancárias de quatro organizações não governamentais (ONGs) apontadas como as principais caixas-fortes do MST. A análise dos dados financeiros da Associação Nacional de Cooperação Agrícola (Anca), da Confederação das Coo-perativas de Reforma Agrária do Brasil (Concrab), do Centro de Formação e Pesquisas Contestado (Cepatec) e do Instituto Técnico de Estudos Agrários e Cooperativismo (Itac) revela que o MST montou, controla e tem a seu dispor uma gigantesca e intrincada rede de abastecimento e distribuição de recursos, públicos e privados, que transitam por dezenas de ONGs espalhadas pelo Brasil:

As quatro entidades-cofre receberam 20 milhões de reais em doações do exterior entre 2003 e 2007. A contabilização desses recursos não foi devidamente informada à Receita Federal.
As quatro entidades-cofre repassaram uma parte considerável do dinheiro a empresas de transporte, gráficas e editoras vinculadas a partidos políticos e ao MST. Há coincidências entre as datas de transferência do dinheiro ao Brasil e as campanhas eleitorais de 2004 e 2006.
As quatro entidades-cofre receberam 43 milhões de reais em convênios com o governo federal de 2003 a 2007. Existe uma grande concentração de gastos às vésperas de manifestações estridentes do MST.
As quatro entidades-cofre promovem uma recorrente interação financeira com associações e cooperativas de trabalhadores cujos dirigentes são ligados ao MST.
As quatro entidades-cofre registram movimentações ban-cárias estranhas, com vul-tosos saques na boca do caixa, indício de tentativa de ocultar desvios de dinheiro.

COMENTO
Meus queridos amigos e leitores deste humilde blog, no desgoverno do Molusco, tudo se transforma em bandidagens, corrupções e maracutaias, só que nesse caso a canalhice dos petralhas é exacerbadamente acentuada.
Essa facção nociva e criminosa que está no poder da República, não fica um dia sequer, sem cometer atos de bandidagens. Seja livrando bandidos como Palocci, Dantas, Delúbio, Marcos Valério e etc...Seja inaugurando obras em terrenos que estão fazendo terraplanagem, seja interferindo na receita federal para livrar outros bandidos da cadeia, seja interferindo nas estatáis como BB e Petrobrás para destribuir dinheiro em prefeituras petistas, Seja destribuíndo dinheiro público, através do BNDES para outras organizações criminosas.
De qualqer forma o banditismo institucionalizado e a corrupção edêmica estão sempre ativas e fazendo muitas vítimas. Como nos casos Celso Daniel e Toninho do PT e vários outras vítimas, que tiveram suas vidas ceifadas por essa facção que está hoje no poder da República e com o sujo e nocivo propósito de perpetuar-se.

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

PT E LULA NA ECONOMIST - TUDO PELO CORRUPTO PODER

Por Reinaldo Azevedo

A revista inglesa The Economist, antiga admiradora de Lula e de seu governo, volta à carga esta semana com mais um texto sobre o presidente do Brasil e o PT. Na edição passada, num editorial, esculhambou a política externa de Celso Amorim e perguntou: “De que lado está o Brasil?” Nesta edição, sustenta que o partido se transformou numa força empenhada apenas em manter Lula no poder. Escreve: “Quando o Partido dos Trabalhadores (PT) foi criado, em 1980, foi visto como uma organização política especial: socialista, ética, jovem, até romântica. Aos poucos, seu papel se reduziu a fazer com que Lula, ex-torneiro mecânico e líder sindical, fundador do partido e seu líder inconteste, chegasse ao poder e lá se mantivesse”.

Aí estaria a origem dos recentes problemas do partido, que culminam com a saída dos senadores Marina Silva e Flávio Arns, que acusa seus colegas de terem “jogado a moralidade no lixo”. A revista lembra, em seguida, que os problemas mais recentes do partido se devem ao fato de Lula ter usado a sua força para apoiar José Sarney, do PMDB, num esforço para manter a atual coalizão de poder e dar suporte à candidatura presidencial de Dilma Rousseff em 2010.

A comandante Dilma é caracterizada como uma “recruta relativamente nova” do PT, com uma capacidade “impressionante” (a Economist continua a se enganar em muita coisa…) de trabalho, mas, diz a revista, falta-lhe o carisma de Lula. A publicação lembra o episódio do falso doutorado de Dilma e a acusação que lhe faz Lina Vieira, isso sem falar das organizações Val Paraíso e Palmares, que nas décadas de 60 e 70 aterrorizaram a nossa frágil e pobre República.

E continua: “Talvez, o pior para a candidatura de Dilma seja o fato de que Marina Silva — que tem muitas das qualidades que lhe faltam — está pronta para concorrer à Presidência da República pelo Partido Verdade. Marina também não é muito carismática, mas é uma das poucas pessoas do meio político cuja biografia pode rivalizar com a de Lula”. Em seguida, são exaltadas as características notáveis desta “filha da floresta”: aprendeu a ler quando já era uma adolescente, trabalhou como qualquer outra pessoa antes de se tornar uma estrela do ambientalismo mundial e é recebida com respeito em vários lugares.

É improvável que Marina seja a próxima presidente do Brasil, avalia a Economsit, mas ela pode tirar votos de Dilma. Antes, no entanto, terá de resolver problemas do próprio Partido Verde. Afinal, um de seus líderes é Zequinha Sarney, filho de Sarney. Imagino um estrangeiro ao ler tanta lambança: “Mas que gente estranha, não?” Pois é.

COMENTO
Amigos, aquele partido idealista, que falava em ética e moral, não existe mais. O que restou do PT, se transformou na maior facção criminosa do planeta, pois todos os dias surgem novas "bandidagens molusquianas".
Mentiras, abuso do poder econômico, corrupções, bandidagens e crimes, viraram a marca registrada da facção criminosa dos petralhas. E o Molusco é o mestre gigante , quem comanda diretamente todas essas bandidagens, maracutaias e afadezas na nossa República.
Até a constituição brasileira não está sendo respeitada, uma vez que está sendo pago a desqualificada e despreparada PM do DF três vezes mais do que os militares das Forças Armadas. Isso é um absurdo monstruoso e sem precedente no nosso país. Senhores oficiais GENERAIS, precisamos saír da inércia.

"Agora, o corrupto bandido (Palhocci) trabalha para ser candidato do PT em São Paulo e com apoio dos Palhaços do Planalto".

A absolvição do digamos "deputado e ex-ministro da Fazenda" Antonio Palocci (PT-SP) pelo Supremo Tribunal Federal altera o sujo e nocivo jogo político em São Paulo. Com o apoio do chefe dos palhaços do Planalto Molusco da Silva, que claro, comemorou ontem a decisão do STF, Palocci trabalha para ser candidato à sucessão do governador José Serra (PSDB), em 2010. Molusco avalia que a alternativa resolve, de uma só tacada, o problema do PT e do governo. Motivo: o partido não tem nome de expressão para lançar no maior colégio eleitoral e o Planalto se preocupa com a montagem de um palanque forte para a suja campanha presidencial da digamos "ministra da Casa Civil", Dilma Rousseff.

Apesar do otimismo do chefe Molusco, pesquisas qualitativas em poder do PT paulista revelam que a situação de Palocci não é tão simples assim.
A lembrança do poderoso bandido e ministro que quebrou o sigilo bancário de um caseiro grudou no petista e seu índice de rejeição aumentou. Levantamentos sob encomenda do PSDB também vão nessa direção.

Nos bastidores da facção dos Petralhas e do governo, até os amigos de Palocci dizem que, se ele for mesmo concorrer ao governo de São Paulo, terá de reconstruir sua suja e corrupta imagem de gerente da economia, na tentativa de remover as cicatrizes deixadas pelo escândalo que o derrubou da Fazenda, em março de 2006, isso sem falar dos rombos na prefeitura de Santo André .

“O Supremo não fez justiça a vida dele está liberada, mas vamos observar a reação do eleitorado”, afirmou outro petralha da mesma laia Gilberto Carvalho, chefe de gabinete de Molusco.

Considerado um "bandido curinga", Palocci também é cotado para substituir o ministro de Relações Institucionais, José Múcio Monteiro - que assumirá uma vaga no Tribunal de Contas da União (TCU) -, se o governo perceber que sua entrada na disputa paulista pode não ser interessante. Mas a volta de Palocci à Esplanada, ao menos por enquanto, não é o principal plano.

Os Petralhas estão perdidos e entraram numa espécie de vale tudo para continuar no poder. Onde até assassinatos e bandidagens são permitidos, para continuar no corrupto poder, locupletando-se as custas do erário público e beneficiando todas as suas famílias, amigos e parentes dessa facção exacerbadamente criminosa que hoje está no poder da República.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

LULA, INCOERÊNCIA E BANDIDAGEM SEGUNDO ALI KAMEL!

O QUE O DICIONÁRIO LULA REVELA SOBRE A COERÊNCIA DO POLÍTICO CALHORDA MOLUSCO SILVA?
Por Reinaldo Azevedo

Publiquei ontem um vídeo em que o Lula de 2009 aparece descendo a pua naqueles que acusam o Bolsa Família de assistencialista. Em 2000, era Lula quem dizia que assistencialismo servia para despolitizar os companheiros e manter a dominação. Estou quase certo, vou ver se a memória me trai ou não, que, num debate com José Serra, na campanha eleitoral de 2002, ele atacou os programas como Bolsa Escola e Bolsa Alimentação (que, depois, viraram o Bolsa Família) porque os considerava “assistencialistas”, verdadeiras “esmolas”.

Já recomendei, e o faço de novo, o Dicionário Lula, de Ali Kamel (Nova Fronteira). A fala do “companheiro” me levou ao livro. Antes dos verbetes, Kamel escreve uma espécie de ensaio intitulado “Lula, em palavras e números”. Por razões que aquele texto inicial expõe com clareza, o autor afirma que Lula é mais coerente do que incoerente. Escreve ele:

Em se tratando da fala de Lula, uma questão que sempre vem à tona é se ele é ou não coerente. Para muitos, suas opiniões não guardariam uma coerência interna, mas variariam de acordo com o público que o ouve. Eu mesmo tinha essa “impressão” ao iniciar o trabalho para este livro. Acreditava que conseguiria mostrar que o presidente diz uma coisa para um grupo e o seu oposto para um grupo diferente. Não posso negar que isso aconteça, mas a freqüência que pude encontrar é muito baixa e em assuntos secundários, nada que assuma relevância ou que seja notadamente uma característica que torne o presidente diferente da maior parte das pessoas. A imersão no que Lula vem dizendo todos esses anos me permite afirmar que o discurso dele é preponderantemente coerente: ele tem sido repetitivo em suas declarações a respeito de uma variedade de temas, em geral não importando a platéia. A leitura dos verbetes mostrará isso. Podem-se identificar três núcleos a partir dos quais Lula constrói o discurso sobre o seu Governo: as ações governamentais devem ter o pobre como prioridade, a Educação merece atenção especial e a economia tem de ser manejada com extrema responsabilidade.

Embora aponte essa “coerência” — e é preciso ler esse ensaio inicial de quase 90 páginas para entender o que significa essa palavra em termos sociológicos —, Kamel mostra no livro que há incoerências importantes. Uma delas diz respeito justamente ao Bolsa Família. Escreve o autor do Dicionário Lula:

Por paradoxal que seja, é justamente no combate à pobreza que uma das mais gritantes incoerências de Lula vem à tona. É como se fosse uma incoerência dentro da coerência: Lula diz sempre que os pobres são sua prioridade, mas a forma de combater a pobreza muda conforme a conveniência. Falo do Bolsa Família. Lula assumiu o Governo com a enorme bandeira do combate à fome. Logo criou a Secretaria de Segurança Alimentar, com status de ministério, para a qual nomeou o economista José Graziano. Lula, no início do Governo, era um crítico ferrenho das políticas levadas a cabo pelo Governo Fernando Henrique Cardoso. Acreditava que a distribuição de dinheiro por meio de “vales” acomodava as pessoas, tirando delas o estímulo para trabalhar. Ele mesmo disse isso, com todas as letras, em 9/4/03, numa reunião sobre o semiárido nordestino:

(ATENÇÃO, LEITOR, AGORA É LULA QUEM FALA)

Eu, um dia desses, Ciro [Gomes, ministro da Integração Nacional], estava em Cabedelo, na Paraíba, e tinha um encontro com os trabalhadores rurais, Manoel Serra [presidente da Contag - Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura], e um deles falava assim para mim: “Lula, sabe o que está acontecendo aqui, na nossa região? O povo está acostumado a receber muita coisa de favor. Antigamente, quando chovia, o povo logo corria para plantar o seu feijão, o seu milho, a sua macaxeira, porque ele sabia que ia colher, alguns meses depois. E, agora, tem gente que já não quer mais isso porque fica esperando o vale-isso, o vale-aquilo, as coisas que o Governo criou para dar para as pessoas.” Acho que isso não contribui com as reformas estruturais que o Brasil precisa ter para que as pessoas possam viver condignamente, às custas do seu trabalho. Eu sempre disse que não há nada mais digno para um homem e para uma mulher do que levantar de manhã, trabalhar e, no final do mês ou no final da colheita, poder comer às custas do seu trabalho, às custas daquilo que produziu, às custas daquilo que plantou. Isso é o que dá dignidade. Isso é o que faz as pessoas andarem de cabeça erguida. Isso é o que faz as pessoas aprenderem a escolher melhor quem é seu candidato a vereador, a prefeito, a deputado, a senador, a governador, a presidente da República. Isso é o que motiva as pessoas a quererem aprender um pouco mais.”

Entendeu bem, companheiro leitor? Quem acha que coisas como o Bolsa Família eram uma esmola, que acomodavam as pessoas, que lhes tiravam a disposição para o trabalho, era Lula. Lula, ele próprio, pensava como um “ignorante”, um “xyzwhijp”. No livro, Kamel prossegue:

Lula criticava, portanto, abertamente, programas que então levavam o nome de Auxílio-Gás, Bolsa Alimentação e Bolsa Escola, que distribuíam dinheiro diretamente às populações necessitadas e previamente cadastradas. Em 27/2/03, no fim do segundo mês de Governo, Lula modificou, por medida provisória, um programa chamado Bolsa-Renda, que dava R$ 60,00 a famílias pobres que habitassem áreas vitimadas pela seca, dando-lhe um novo nome: Cartão Alimentação. Foi em torno desse programa que se criaram muitas polêmicas. O cartão deveria permitir o saque em dinheiro vivo ou servir apenas de meio de pagamento em estabelecimentos comerciais cadastrados? O programa deveria permitir ou não a compra de bebidas alcoólicas ou produtos de higiene? Deveria exigir nota fiscal como prova de que o dinheiro foi bem-usado? Em 20/10/03, quando a confusão em torno do assunto tinha se radicalizado, o que fez o Governo? Editou uma medida provisória criando o Bolsa Família, um programa que seria a união do Auxílio-Gás, do Bolsa Alimentação e do Bolsa Escola, severamente criticados por Lula, mais o Cartão Alimentação, recém-criado pelo Governo. O texto da medida provisória dizia o seguinte, em seu parágrafo único:

O programa de que trata o caput tem por finalidade a unificação dos procedimentos de gestão e execução das ações de transferência de renda do Governo Federal, especialmente as do Programa Nacional de Renda Mínima vinculado à Educação - “Bolsa Escola”, instituído pela Lei n.º 10.219, de 11 de abril de 2001, do Programa Nacional de Acesso à Alimentação - PNAA, criado pela Lei n.º 10.689, de 13 de junho de 2003, do Programa Nacional de Renda Mínima vinculado à Saúde - “Bolsa Alimentação”, instituído pela medida provisória n.º 2.206-1, de 6 de setembro de 2001, do Programa Auxílio-Gás, instituído pelo Decreto n.º 4.102, de 24 de janeiro de 2002, e do Cadastramento Único do Governo Federal, instituído pelo Decreto n.º 3.877, de 24 de julho de 2001.

Ou seja, em pouquíssimos meses, os programas que eram criticados por Lula porque “acomodavam” o trabalhador, foram reunidos num superprograma, que daria dinheiro vivo, para ser usado como bem entendesse o beneficiário, sem necessidade de nota fiscal: filhos menores teriam de freqüentar a escola e cumprir a tabela de vacinação prevista pelo Ministério da Saúde e mães esperando bebês teriam de fazer o pré-natal, condicionalidades que nunca foram controladas a contento. Lula, publicamente, mudou o discurso. Quando os jornais começaram a trazer reportagens mostrando que beneficiários do Bolsa Família se recusavam a trabalhar na lavoura e em outras atividades, Lula passou a criticar com veemência quem falava sobre a “acomodação” dos beneficiários, esquecendo-se de que ele fora um dos primeiros a fazê-lo. A entrevista de 20/12/07 para o jornal Folha de Londrina é um bom exemplo:

“Recentemente, uma pesquisa da UFMG [Universidade Federal de Minas Gerais] comprovou que os beneficiários do Bolsa Família trabalham mais do que os não beneficiários. Pelos números do estudo, divulgado em maio, a taxa de ocupação dos adultos na extrema pobreza incluídos no programa é 3,1 pontos percentuais maior do que os não beneficiários na mesma situação de renda. Entre as mulheres, a diferença sobe ainda mais e vai a 3,5 pontos. Isso derruba a tese dos que dizem que o Bolsa Família é um assistencialismo que ‘acomoda’ o beneficiário. As pessoas não ficam ‘mal-acostumadas’, não, pelo contrário. O acesso às necessidades básicas aumenta a autoestima e elas vão querendo ter outras conquistas na vida.”

COMENTO
"Amigos a mim me encanta, em particular, a performance do bandido e corrupto ator. Observem que o nocivo e sujo canalha não parece menos convicto hoje do que em 2000. Nos dois casos, as palavras parecem brotar de uma pensamento genuíno, profundo, entranhado na alma. A letra impressa, a palavra capturada em livro, confere a esse (Molusco) de hoje, um peso histórico, documental, como os outros canalhas que estão na mídia: Zé Sarney, Renan, Palocci, Jucá, Dirceu e toda essa facção criminosa dos monstros PETRALHAS.
Todas essas bandidagens, que estão acontecendo hoje na República, tem o dedo sujo e cabeludo do "Molusco bandido". Uma metamofose e uma máquina de maldades, bandidagens e corrupções abrúptas, no país.
O desrespeito a constituição é outra marca desse nocivo abominável, pois pagar três vezes mais para a desqualificada e despreparada PM do DF do que para os militares das Forças Armadas é no mínimo uma atrocidade sem precedente na história da nossa frágil e pobre República".

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

OS FALSOS “LIBERAIS”, A RECEITA, A REBELIÃO E O PT.

Por Reinaldo Azevedo

Já são 60 (!!!) os funcionários da Receita que pediram para deixar os cargos de chefia. O clima é de rebelião mesmo. Um leitor, que é da área, me manda um longo arrazoado demonstrando que Lina Vieira, a ex-secretária da Receita, “não é flor que se cheire segundo seus (meus) próprios critérios, que também são os meus” (dele)“. Se entendi, ele diz que nós, os liberais, não temos por que aplaudir Lina, que teria levado para a Receita toda a sua turma de sindicalistas, que têm um viés hostil às empresas e até à economia de mercado. Minha opinião sobre essa histórica, creio, tem zero de ambigüidade. Mas não custa ser ainda mais claro se isso é possível. E sempre é bom falar um tantinho sobre princípios.

MUDANÇA DE ÍNDICE DE PRODUTIVIDADE DA TERRA VAI RECAUCHUTAR O MST E O VIA CAMPESINA COLHER UMA SUPERSAFRA DE INVASÕES E MORTES.

Meus caros amigos e leitores deste humilde e simples blog, começo a tratar de um assunto muito espinhoso e potencialmente explosivo.
A super bomba cairá no colo do sucessor de Molusco, especialmente armada se for alguém da atual oposição. Refiro-me à proposta do governo de alterar os índices de produtividade no campo, o que não vai produzir um grão a mais de feijão, mas pode se constituir num expressivo e formidável incentivo às invasões de terra, pelo MST, Via campesina e outros bandidos da facção criminosa dos petralhas.

O CORRUPTO E NOCIVO MOLUSCO É MESTRE EM ACUSAR OS ADVERSÁRIOS DE COISAS QUE ELE PRÓPRIO FAZ.

O digamos "presidente" Luiz Inácio Molusco da Silva reclamou ontem, em dois eventos diferentes em São Paulo, que o investimento do seu governo no Rodoanel “não aparece nas propagandas”. O Rodoanel é uma das principais bandeiras do governador de São Paulo, José Serra (PSDB), nome mais bem colocado nas pesquisas para a sucessão de Lula no ano que vem.
Tucanos e petistas têm disputado para colher os méritos -e votos- decorrentes da obra, uma das maiores intervenções viárias no Estado de São Paulo nas últimas décadas. “O Rodoanel, esse que passa aqui perto de nós, custou R$ 3,6 bilhões, e R$ 1,2 bilhão foi do Orçamento da União. Isso não aparece nas propagandas feitas aí, que eu vejo na televisão, como se não tivéssemos colocado nenhum centavo”, disse o nocivo e corrupto bandido molusco.
Petralhas e Tucanos são farinha do mesmo saco, apenas de fações criminosas diferentes.

Suplicy dar um cartão vermelho e diz que Sarney deve esclarecer denúncias ou renunciar.
Por Carol Pires e Neri Vitor Eich, da Agência Estado.

Em discurso no plenário do Senado nesta terça-feira, 25, o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) disse que seu colega José Sarney (PMDB-AP), deve esclarecer as denúncias levantadas contra ele ou renunciar à presidência da Casa.

Segundo o senador petista, Sarney ainda não apresentou explicações satisfatórias para as acusações que pesam contra ele, arquivadas pelo Conselho de Ética na semana passada e que tiveram recurso negado pela Mesa Diretora.

“Não vejo como o senador Sarney continuar presidindo o Senado enquanto não forem resolvidas as dúvidas levantadas nas ações do Conselho de Ética”, disse Suplicy.

Na avaliação de Suplicy, mesmo com os arquivamentos das ações movidas contra Sarney no Conselho de Ética, a crise política no Senado não arrefeceu e, por isso, não há outra saída a não ser a renúncia do presidente da Casa.

“O País não suporta mais tantas acusações sem resposta”, afirmou Suplicy, começando por mencionar as denúncias de nomeações de parentes e pessoas próximas a Sarney para cargos no Senado e também os desvios de dinheiro da Petrobrás pela Fundação José Sarney. O presidente do Senado afirma que não cometeu nepotismo e que não tem responsabilidades na gestão da fundação, embora nos estatutos da entidade seu nome conste como presidente vitalício.

O senador paulista chegou a avisar Sarney de que faria o discurso e que seria muito duro com ele. Logo após a conversa entre os dois, Sarney deixou o plenário do Senado, dizendo ter um compromisso no gabinete.

Segundo Suplicy, “todos os desvios e acusações” de que são acusados os parlamentares precisam ser apurados “com mais rigor” do que os relacionados a outras pessoas, porque os congressistas são “tomados como exemplos a ser seguidos.”

Suplicy disse ainda que, apesar dos pronunciamentos feitos por Sarney, “várias dúvidas persistem” e, apesar dos apelos de governistas e opositores, “o senador Sarney não se dispôs a comparecer ao Conselho de Ética para dar explicações.”

Na segunda-feira, 24, o presidente do Senado se mostrou aborrecido com Suplicy, que, em aparte a um discurso de Sarney, afirmou que, apesar da aparência de normalidade no Senado, a Casa não resolveu de maneira satisfatória a questão das denúncias de irregularidades contra o presidente. Sarney reclamou que Suplicy havia feito um aparte indevido ao abordar assunto diferente do discurso.

COMENTO
O digamos "Senador" Eduardo Suplicy, agora, concorda com quase 80% do povo brasileiro, segundo pesquisas. Más por que só agora? Por que tanto cuidado quando a tempestade já passou? Por que Suplicy, não tem uma atuação expressiva, ninguém o respeita, nem os próprios colegas do PT e nem o PMDB, esse sujo, corrupto e nocivo partido de aluguel. Ou seja o senador quer se tornar importante de qualquer jeito, as custas da crise, infelizmente é um político que nunca fez nada de positivo pelo nosso país e não tem se quer um projeto sustentável. Só o fato de ser um petralha já o torna uma pessoa desprezível e abominável, e não adianta querer aparecer agora, porque assim como todos os corruptos petralhas, será detonado muito em breve, o povo brasileiro está acordando e vai dar um basta nessa cambada de bandidos que estão no poder da República, apenas para locupletar-se as custas do erário públlico.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

DICIONÁRIO LULA, ALI KAMEL, UMA OBRA INCRÍVEL!

Uma obra incrível, facilitada justamente pelo farto material que foi pesquisado, faz desse trabalho uma obra admirável e formidável.

Durante dois anos, o jornalista e sociólogo Ali Kamel desenvolveu um projeto singular que consistia em avaliar os discursos de improviso e entrevistas de Lula transcritos no site da Presidência. Com esse material em mãos, usou um método de análise inédito no Brasil para traçar o perfil do digamos "presidente" e expor as principais ideias que ele vem emitindo desde que tomou posse, em janeiro de 2003. O resultado: um Lula que vai surpreender tanto aqueles que o apoiam como aqueles que lhe fazem oposição.

Caros amigos, saiu há pouco um livro (Dicionário Lula, de Ali Kamel, que, ao mostrar a cara de Lula, indiretamente desnuda o verdadeiro rosto do Brasil, um país macunaímico (quer compreender esse país? Leia Macunaíma, de Mário de Andrade). Lula é um Macunaíma. É ambíguo, escorregadio, dúbio, tinhoso, esperto. Seu jogo é sempre duplo. Enfim, este jogo é, de algum modo, o jogo do brasileiro. Por que Lula caiu no gosto popular? Porque ninguém melhor do que ele representa tão bem as incongruências, contradições e ambiguidades deste país. Enfim, o brasileiro é muitas coisas ao mesmo tempo, e o Lula é a melhor metáfora para isto.
Você sabe qual é apito que esse homem toca? Você sabe qual é a do Lula? É impossível saber! Ninguém sabe! É um político perspicaz: não é contra nem a favor. Finge que apóia este ou aquele governo, mas simplesmente faz jogo de cena (a propósito, o brasileiro age do mesmo modo no seu dia-a-dia; ou seja, Lula é, apenas, o que espelha o verdadeiro rosto deste país. Daí a razão de sua popularidade. Ele joga em todas as posições: na esquerda e na direita, nas posições progressistas e nas reacionárias; fala uma coisa para sindicalistas, e outra oposta para banqueiros. Ou seja, a cara do Lula simplesmente coloca à flor das águas o rosto esquizofrênico do Brasil.
No governo dele, boiam nas águas sujas todos os sapos e ratos que nos habitam; mas seu rosto continua angelical, puro, santo aos olhos dos brasileiros. Não sabemos se ele é bom ou mal; é uma esfinge; um grande enigma; mas o Brasil também é um enigma; ninguém consegue entender este triste país, com suas espantosas mazelas e admiráveis grandezas), ou seja, Lula é muitas coisas ao mesmo tempo. Daí o fato de os europeus nem os norte-americanos não o entenderem, embora ele seja o mascote dessa gente. Até o Obama disse que ele é "o cara". Que ingenuidade! Como o presidente da América é pão-pão, queijo-queijo.
Lula é multifacetado: é um cruzamento de Macunaíma, Sarney e Maquiavel; diz sim e não ao mesmo tempo; isto é espantoso. Agrada a gregos e a troianos. Como pode? Mente e diz a verdade ao mesmo tempo. Diz sim para a bancada ruralista, mas, quando chega a algum rincão desse país, critica impiedosamente essa gente para o povo, no palanque. É um ator? É um Chávez travestido de democrata? Ou é, de fato, um autoritário travestido de socialista? Ninguém sabe, meu amigo!
Ao que parece, esse homem é uma síntese de todos os nossos defeitos, mas também de algumas de nossas qualidades. Não creio que Lula seja um canalha, mas ele está destruindo, por dentro, a República, com seu jogo político dúbio. Ele põe em prática tudo o que Maquiavel aconselha a um estadista. Você quer ver Maquiavel na prática? Observe a ação política desse homem; como político, ele é um Michael Jackson no palco. Quando fala de improviso, consegue enganar a todo mundo (não a mim, é claro!). E sempre está bem na foto. Desde que chegou ao poder, sua popularidade sempre se manteve acima dos sessenta por cento de aceitação.
Saiu incólume de todas as mais graves crises políticas que seu governo enfrentou; com seu carismo e com seu jeitinho brasileiro, ele põe todo mundo no bolso. Veja o Senado: está ajoelhado aos pés de Lula. Com seu poder ilimitado, conseguiu livrar o hipócrita e mentiroso Sarney da cassação. Mais ainda: até o inacreditável acontece: Fernando Collor de Mello, um dos piores calhordas da política brasileira de todos os tempo, representante daquela oligarquia acéfala, patrimonialista, perversa, sociopata e desprezível do nordeste, o elogia; diz que Lula é um grande estadista. E é mesmo! Mas não sei como o presidente consegue sustentar por tanto tempo esse jogo político ambivalente, incongruente, perverso e impregnado dos piores e mais horríveis vícios de nossas mazelas políticas, já que, para se sustentar no poder, ele ignora totalmente a ética. Por isso, o seu governo me parece algo surreal. Só no Brasil isto é possível. E por quê? Porque somos um povo dúbio, ambíguo, que joga de qualquer lado, desde que os nossos interesses não sejam atingidos; somos capazes de qualquer coisa, quando o que está em jogo são as questões particulares.
Isto, infelizmente, se reflete nas ações políticas do dinossauro Sarney, outra figura patética de nosso cenário político, que confunde a coisa pública com os interesses privados. Isto é inadmissível; só no Brasil aceitamos o inaceitável. Somos, realmente, uns bananas, pois já deveríamos ter dado um basta nesta situação insuportável ou deveríamos ter sido até mais radicais, fazendo voar pelos ares aquele Senado, com seus insuportáveis sacripantas.
Infelzmente, temos o país que merecemos, pois somos uma gente que só pensa o Brasil a partir do portão de nossa casa para dentro... No tocante ao resto, que todos se lixem ou que se danem. Com essa mentalidade tacanha e sem compromisso coletivo e/ou social, este país não tem jeito mesmo; malheuresement.
Para concluir o meu brado de indignação, envio-lhe abaixo dois poemas de Bertold Brecht, que caem bem nesse momento em que todo brasileiro consciente se sente envergonhado, agredido, sem esperança e profundamente desapontado com a postura cínica, covarde e irresponsável do Senado, que, em vez de passar o Brasil a limpo, optou por arquivar todas as denúncias contra Sarney, essa patética, decrépita, hipócrita, mentirosa, desprezível e ultrapassada figura de nosso lastimável cenário político.


COMENTO
Amigos, um dia quando esse molusco deixar o poder, todos os brasileiros vão ter oportunidade de saber como esse "rato e bandido metido a espertalhão", deixou nosso frágil e desgovernado país.

O povo não tem idéia do que esse governo está fazendo com a República, más não vai ficar nada obscuro. Em breve vamos saber de tudo.
Todas as pessoas que tiverem oportunidade de ler esse maravilhoso livro, que o faça, pois vai poder fazer uma análise desse sujo e corrupto Macunaíma, que passou a vida toda sem trabalhar em cima de um carro de som vociferando e incitando os trabalhadores do ABCD paulista a fazerem greves.

Um fraternal abraço a todos os meu queridos amigos e leitores, deste humilde e simples blog.

Eis os poemas próprios para a ocasião:
O analfabeto político Bertold Brecht

O pior analfabeto político

é o analfabeto político.

Ele não ouve, não fala, nem participa

dos acontecimentos políticos.

Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão,

do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio

dependem das decisões políticas.

O analfabeto político é tão burro

que se orgulha e estufa o peito

dizendo que odeia a política.

Não sabe o "burro" que, de sua ignorância política,

Nasce a prostituta, o menor abandonado, o assaltante

e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista;

pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.

POEMA DE BERTOLD BRECHT

Sob o cotidiano, desvendai o injustificável.

Por trás do consagrado, atentai no absurdo.

Desconfiai do menor gesto, por simples que pareça.

Não aceitai como tal a regra estabelecida;

Procurai nela a necessidade.

Rogamos-vos não dizer: “é natural”

diante dos acontecimentos diários.

Numa época em que reina a confusão e corre sangue,

a ordem é desordem,

o arbitrário, lei.

E a humanidade se desumaniza.

Não se diga jamais “é natural”,

a fim de que nada passe por imutável.

Luz e paz para todos.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

TIÃO VIANA OMITIU PATRIMÔNIO QUANDO CONCORREU AO SENADO!

Por Elvira Lobato, na Folha:

A exemplo do senador José Sarney, o petista Tião Viana, do Acre, que disputou com ele a Presidência do Senado, em 2008, também ocultou patrimônio da Justiça Eleitoral.
Na campanha para senador, em 2006, Viana não declarou um terreno no melhor condomínio residencial de Rio Branco, adquirido dois anos antes.
A compra do terreno foi registrada no cartório de imóveis de Rio Branco com valor de R$ 30 mil. No terreno, Viana e sua mulher construíram uma casa de 477 metros quadrados, concluída em maio de 2007. A casa foi avaliada em R$ 600 mil, no termo de habite-se emitido pela prefeitura.
José Sarney (PMDB-AP) não informou à Justiça Eleitoral a casa onde mora, em Brasília, avaliada em R$ 4 milhões, e atribuiu a omissão, primeiro, a um erro de seu contador e, depois, a mero “”esquecimento”.
A assessoria do senador Tião Viana alegou que o terreno não foi declarado à Justiça Eleitoral porque pertencia à mulher dele, Marlúcia Cândida Viana.
Mas, como o senador é casado em regime de comunhão total de bens, o imóvel pertence aos dois, segundo tributaristas ouvidos pela Folha.
Na sexta-feira, o advogado do senador deu outra explicação para o fato: disse que o partido preparou a relação entregue à Justiça Eleitoral com base na declaração de Imposto de Renda dele em 2006. Ocorre que o terreno constava apenas da declaração de Imposto de Renda da mulher naquele ano.
De acordo com a assessoria do senador, Tião Viana passou a incluir o imóvel em sua declaração de Imposto de Renda a partir de 2007, e, em 2006, ele e a mulher pegaram financiamento na Caixa Econômica Federal para construir a casa.
Nos casamentos com comunhão de bens, em que os cônjuges fazem declaração de IR em separado, os imóveis adquiridos pelo casal são informados por um deles, mas o outro deve fazer constar em sua declaração que o bem foi registrado no CPF do cônjuge. Para o advogado do senador, o partido não atentou para tal fato quando listou os bens para o registro da candidatura.
Tião Viana informou à Justiça Eleitoral possuir R$ 23.977 em bens (valor inferior ao registrado pelo terreno), sendo R$ 15,6 mil em cadernetas de poupança, em nome dos filhos; R$ 6.316 em conta corrente no Banco do Brasil e R$ 924,54 em título de capitalização.

STF já tem argumento para livrar Palocci
Por Andréa Michael, na Folha:

O ex-ministro da Fazenda e hoje deputado Antonio Palocci (PT-SP) deve ser poupado pelo STF (Supremo Tribunal Federal) de responder a ação penal sob acusação de ser um dos responsáveis por mandar quebrar o sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa e divulgá-lo à imprensa.
O julgamento está marcado para a próxima quinta-feira. O relator é o presidente do STF, Gilmar Mendes, que não abriu mão de apresentar o seu voto mesmo estando no comando da corte -normalmente os presidentes repassam a um colega os processos sob sua responsabilidade. O gesto sinaliza o peso político da questão.
Se escapar de virar réu, Palocci terá de optar entre muitos projetos políticos desenhados para ele pelo PT: candidato ao governo de São Paulo, ministro agora ou numa eventual nova gestão petista no Planalto ou até como plano B à pré-candidatura de Dilma Rousseff.
O julgamento abrirá uma discussão jurídica sobre o que configura o crime de quebra de sigilo funcional, no qual o ex-procurador-geral da República Antonio Fernando Souza enquadrou Palocci, seu ex-assessor Marcelo Netto e o presidente da Caixa Econômica Federal na ocasião dos fatos, Jorge Mattoso, por terem acessado os dados bancários de Francenildo ao suspeitar que ele tivesse recebido dinheiro para acusar o então ministro -os dados foram parar na imprensa.
Em depoimento à CPI dos Bingos, o caseiro afirmara que Palocci frequentava a chamada “casa do lobby” em Brasília, local onde havia negociatas e festas com garotas de programa.
Para receber uma denúncia, tecnicamente bastam a comprovação de que houve um crime e indícios suficientes de autoria ou participação na ocorrência do crime. A salvação de Palocci deve ocorrer na discussão sobre o quanto significa ser “suficiente” a participação no suposto crime para transformar uma pessoa em ré.
Aí reside o principal debate: o que configura crime de violação de sigilo funcional, previsto no artigo 10 da Lei Complementar 105, de 2001?
Essa lei aponta condutas amparadas na legalidade, entre as quais “a comunicação, às autoridades competentes, da prática de ilícitos penais ou administrativos, abrangendo o fornecimento de informações sobre operações que envolvam recursos provenientes de qualquer prática criminosa”.
Depois de listar várias práticas legais, usa o artigo 10 para sacramentar que tudo que estiver fora do antes descrito como legal será considerado quebra de sigilo funcional.
O STF tem resistência a esse tipo de lei. Pela sua jurisprudência, o tribunal leva ao extremo rigor a necessidade de que uma conduta, apontada como crime pelo Ministério Público, tenha pleno e minucioso amparo na lei, o que, no entendimento da corte, não é o caso, segundo a Folha apurou.
O ponto crucial será esclarecer quando começa efetivamente o crime de quebra de sigilo: é quando o gerente de um banco acessa os dados de um correntista, sobre o qual, na ocasião, havia rumores de ter recebido dinheiro indevidamente para prestar um testemunho no Congresso contra o ex-ministro? Ou é quando esses dados se tornam públicos? Aqui

Caso Palocci - Fala Francenildo: “O Brasil está muito bagunçado”
Por Rosa Costa, no Estadão:

Mais de três anos após a entrevista em que revelou ao Estado o que ocorria na mansão onde o então ministro da Fazenda, Antonio Palocci, se reunia com seus amigos de Ribeirão Preto, o caseiro Francenildo dos Santos Costa, o Nildo, afirma que não confia na Justiça brasileira. Por isso diz que não se surpreende com a provável decisão do Supremo Tribunal Federal de rejeitar o pedido para abrir processo contra Palocci pela violação da sua conta bancária. Nildo compara a situação à de “um amigo ajudando outro”. O processo para ele ser indenizado pela quebra e a divulgação de seu sigilo bancário, está concluído. Mas ainda não foi marcada a data para divulgação da sentença.

COMENTO
"Meus caros amigos, os PETRALHAS são todos iguais corruptos e bandidos. O nosso país vive hoje a maior crise de ética e moral desde que Cabral aqui pisou, pela primeira vez.
A constituição brasileira foi rasgada, por essa facção criminosa que está no poder da República, cometendo todos os tipos de bandidagens, atrocidades e corrupções, possíveis e impossíveis.
Onde já viu, esse governo bandido e pilantra, pagar três vezes mais para a desqualificada PM do DF, do que para as Forças Armadas? Isso certamente é um absurdo sem precedente na história da República.
Nunca antes tinha acontecido coisa tão exacerbadamente nociva ao nosso pobre e frágil país.
Espero que o povo brasileiro tenha aprendido a lição e fique alerta para não votar mais nessa cambada de canalhas, gângsters e ladrões que estão hoje no poder da República apenas para locupletar-se do erário público".

domingo, 23 de agosto de 2009

A ESTIMADA E FRÁGIL LÍDER DA FLORESTA

Na Folha deste domingo.
“Do arco que empurra a flecha, quero a força que a dispara; da flecha que penetra o alvo, quero a mira que o acerta”.

É de Marina Silva o poema que recebe o visitante da sala Marina Silva, na Biblioteca Marina Silva, obra do governo petista do Acre no centro da capital Rio Branco. Uma enorme foto da senadora sorrindo, várias imagens menores dela com aliados petistas e um texto biográfico laudatório de sua trajetória completam o ambiente.

O culto à personalidade tem data para acabar, ou pelo menos diminuir. Em junho, o Ministério Público Federal orientou o governo do Acre a retirar as referências mais evidentes à eventual candidata a presidente, com base no princípio constitucional da impessoalidade, sob pena de acionar a Justiça. O governo resolveu atender a orientação. O pedido não tem relação com a saída da senadora do PT e sua provável candidatura ao Planalto. A obra de R$ 3,8 milhões é estadual, mas teve financiamento do BNDES.

O prazo para as mudanças se esgota em 7 de setembro. “Nós lamentamos a decisão, mas vamos seguir. Era uma justa homenagem à figura da Marina, que deu grande contribuição à luta socioambiental”, disse Carlos Edgard de Jesus, coordenador da biblioteca.

Há duas semanas, o letreiro com o nome da senadora foi removido da fachada. Faltam as fotos, o poema e a placa inaugurada pelo presidente Lula no final de 2006, em que Marina é retratada como “a vitoriosa mulher acreana que, ao lado de Chico Mendes, levou ao mundo a voz dos povos da floresta”.

COMENTO
Pois é… a digamos "frágil senadora", já deveria ter-se mobilizado contra essas "bestas e ridículas homenagens”, não é mesmo senhores?
“A Estimada Líder da Floresta”. Isso é muito infantil e sem nenhum conteúdo verídico, é muito foclore, isso sim. Talvez para substimar a inteligência do povo brasileiro, mais uma vez.
Bem, o melhor dessa história é que vai tumultuar a candidatura da ex-guerrilheira e comandante das organizações Val Paraíso e Palmares, Dilma Rousseff.

Marina Silva: Contra o pragmatismo, pela semeadura

Um dos argumentos que a senadora Marina Silva (AC) ouviu para não sair do PT foi que o lançamento de sua candidatura à Presidência poderia inviabilizar o “projeto histórico” do partido no qual militou por quase 30 anos. Lançou mão de personagens da Bíblia para comparar a candidatura Dilma Rousseff e uma candidatura pelo PV à luta entre o gigante Golias e Davi.

Na Bíblia, Davi vence. Marina, 51, insiste em que a decisão sobre sua eventual candidatura só será anunciada em 2010.

FOLHA - Antes de mudar de partido, a sra. mudou de religião, de católica para evangélica. No ano passado, equiparou a teoria da evolução de Charles Darwin ao criacionismo, que atribui a origem da vida a Deus. Entre fé e ciência, a sra. fica com a fé?
MARINA SILVA - Houve um completo mal-entendido. Fui dar palestra em uma universidade adventista, que é uma faculdade confessional. A legislação brasileira permite as escolas e as faculdades confessionais, que têm o direito de fazer a abordagem do ensino a partir da perspectiva religiosa. Um jovem me perguntou o que eu achava de as escolas adventistas ensinarem o criacionismo. Respondi que, desde que ensine também a teoria da evolução, não vejo problema. A partir daí, as pessoas começaram a dizer que eu estava defendendo o criacionismo. Sou professora, nunca defendi essa tese e nem me considero criacionista. Porque o criacionismo é uma tentativa de explicação como se fosse científica para responder a questão da criação em oposição ao evolucionismo. Apenas acredito em Deus, é uma questão de fé. Nunca tive dificuldade em respeitar e me relacionar com os ateus, com pessoas que professam outras crenças ou outra forma de pensar diferente da minha.

FOLHA - E essa fé a impede de discutir questões como a descriminalização do aborto?
MARINA - Questões de fé e as convicções de cada um devem ser respeitadas. Não me envergonho de dizer que sou cristã e jamais tergiversaria sobre minha fé para ganhar simpatia de quem quer que seja. Seria capaz de perder todos os votos, de nunca mais ser eleita, mas nunca faria um discurso fácil.
(…)
FOLHA - O presidente do PV disse ter feito o convite à sra. para ser candidata ponderando que haveria muitas limitações de dinheiro e de espaço na televisão. Com quanto dinheiro se faz uma campanha?
MARINA - (…) Se comparar o tempo de TV da candidatura do PT -o que significa o Bolsa Família, o PAC, o Luz para Todos, o que significa (o programa) Minha Casa, Minha Vida, ter um presidente com 80% de credibilidade, ter palanques de A a Z em 5.000 municípios, com uma militância de 1,6 milhão de filiados- com a de um partido pequeno, com menos de dois minutos na TV, sem palanques, é como se fosse uma luta de Golias contra Davi. Como não imagino que a candidatura do PT é Golias e nem tenho a pretensão de ser o Davi, só posso imaginar que a minha funda vai se lançar contra o Golias da desesperança, do pragmatismo. Tenho experiência nisso. Se fosse fazer cálculo em termos pragmáticos, nunca teria feito nada. O esforço é por aquilo que significa em termos de semeadura.

FOLHA - O que não é sustentável hoje no Brasil?
MARINA - O próprio modelo de desenvolvimento, que tem origem numa visão equivocada de que os recursos naturais eram infinitos. Temos de aprender a lidar com essa limitação no sentido de criar novas práticas, novas oportunidades, nova relação de produção e consumo. Aqui

COMENTO
A “semeadura” de Marina da Silva, simplesmente é aquela da grande metáfora bíblica, a do verbo. Com a semeadura do agronegócio, que segura a grande barra do Brasil, ela não quer muita conversa mole, Para não se comprometer. "pobre Coitadinha".
Afinal o PV acha que ela está bem na fita, eu acho que sem apoio e sem dinheiro, não se ganha eleição.
O povo brasileiro, tem a espectativa que apareça um líder de fato e de direito, que represente à esperança, para uma nação tão frágil e carente.
Visto que "Molusco é um multifaceato: um cruzamento abominável de Macunaíma, Sarney, Collor, Zé Dirceu e Maquiavél, não representa nenhuma esperança, muito pelo contrário representa o desmonte e o esfacelamento da República, visto que o nocivo bandido tem doutorado em bandidagens, corrupções e maracutaias molusquianas".

BOM DOMINGO PARA TODOS.

sábado, 22 de agosto de 2009

"DICIONÁRIO LULA, ALI KAMEL"!

RECEBIDO POR E-MAIL ESTOU REPASSANDO AOS AMIGOS E LEITORES DO VISÃO MILITAR.

Caros amigos, saiu há pouco um livro (Dicionário Lula, de Ali Kamel, que, ao mostrar a cara de Lula, indiretamente desnuda o verdadeiro rosto do Brasil, um país macunaímico (quer compreender esse país? Leia Macunaíma, de Mário de Andrade). Lula é um Macunaíma. É ambíguo, escorregadio, dúbio, tinhoso, esperto. Seu jogo é sempre duplo. Enfim, este jogo é, de algum modo, o jogo do brasileiro. Por que Lula caiu no gosto popular? Porque ninguém melhor do que ele representa tão bem as incongruências, contradições e ambiguidades deste país. Enfim, o brasileiro é muitas coisas ao mesmo tempo, e o Lula é a melhor metáfora para isto.
Você sabe qual é apito que esse homem toca? Você sabe qual é a do Lula? É impossível saber! Ninguém sabe! É um político perspicaz: não é contra nem a favor. Finge que apóia este ou aquele governo, mas simplesmente faz jogo de cena (a propósito, o brasileiro age do mesmo modo no seu dia-a-dia; ou seja, Lula é, apenas, o que espelha o verdadeiro rosto deste país. Daí a razão de sua popularidade. Ele joga em todas as posições: na esquerda e na direita, nas posições progressistas e nas reacionárias; fala uma coisa para sindicalistas, e outra oposta para banqueiros. Ou seja, a cara do Lula simplesmente coloca à flor das águas o rosto esquizofrênico do Brasil.
No governo dele, boiam nas águas sujas todos os sapos e ratos que nos habitam; mas seu rosto continua angelical, puro, santo aos olhos dos brasileiros. Não sabemos se ele é bom ou mal; é uma esfinge; um grande enigma; mas o Brasil também é um enigma; ninguém consegue entender este triste país, com suas espantosas mazelas e admiráveis grandezas), ou seja, Lula é muitas coisas ao mesmo tempo. Daí o fato de os europeus nem os norte-americanos não o entenderem, embora ele seja o mascote dessa gente. Até o Obama disse que ele é "o cara". Que ingenuidade! Como o presidente da América é pão-pão, queijo-queijo.
Lula é multifacetado: é um cruzamento de Macunaíma, Sarney e Maquiavel; diz sim e não ao mesmo tempo; isto é espantoso. Agrada a gregos e a troianos. Como pode? Mente e diz a verdade ao mesmo tempo. Diz sim para a bancada ruralista, mas, quando chega a algum rincão desse país, critica impiedosamente essa gente para o povo, no palanque. É um ator? É um Chávez travestido de democrata? Ou é, de fato, um autoritário travestido de socialista? Ninguém sabe, meu amigo!
Ao que parece, esse homem é uma síntese de todos os nossos defeitos, mas também de algumas de nossas qualidades. Não creio que Lula seja um canalha, mas ele está destruindo, por dentro, a República, com seu jogo político dúbio. Ele põe em prática tudo o que Maquiavel aconselha a um estadista. Você quer ver Maquiavel na prática? Observe a ação política desse homem; como político, ele é um Michael Jackson no palco. Quando fala de improviso, consegue enganar a todo mundo (não a mim, é claro!). E sempre está bem na foto. Desde que chegou ao poder, sua popularidade sempre se manteve acima dos sessenta por cento de aceitação.
Saiu incólume de todas as mais graves crises políticas que seu governo enfrentou; com seu carismo e com seu jeitinho brasileiro, ele põe todo mundo no bolso. Veja o Senado: está ajoelhado aos pés de Lula. Com seu poder ilimitado, conseguiu livrar o hipócrita e mentiroso Sarney da cassação. Mais ainda: até o inacreditável acontece: Fernando Collor de Mello, um dos piores calhordas da política brasileira de todos os tempo, representante daquela oligarquia acéfala, patrimonialista, perversa, sociopata e desprezível do nordeste, o elogia; diz que Lula é um grande estadista. E é mesmo! Mas não sei como o presidente consegue sustentar por tanto tempo esse jogo político ambivalente, incongruente, perverso e impregnado dos piores e mais horríveis vícios de nossas mazelas políticas, já que, para se sustentar no poder, ele ignora totalmente a ética. Por isso, o seu governo me parece algo surreal. Só no Brasil isto é possível. E por quê? Porque somos um povo dúbio, ambíguo, que joga de qualquer lado, desde que os nossos interesses não sejam atingidos; somos capazes de qualquer coisa, quando o que está em jogo são as questões particulares.
Isto, infelizmente, se reflete nas ações políticas do dinossauro Sarney, outra figura patética de nosso cenário político, que confunde a coisa pública com os interesses privados. Isto é inadmissível; só no Brasil aceitamos o inaceitável. Somos, realmente, uns bananas, pois já deveríamos ter dado um basta nesta situação insuportável ou deveríamos ter sido até mais radicais, fazendo voar pelos ares aquele Senado, com seus insuportáveis sacripantas.
Infelzmente, temos o país que merecemos, pois somos uma gente que só pensa o Brasil a partir do portão de nossa casa para dentro... No tocante ao resto, que todos se lixem ou que se danem. Com essa mentalidade tacanha e sem compromisso coletivo e/ou social, este país não tem jeito mesmo; malheuresement.
Para concluir o meu brado de indignação, envio-lhe abaixo dois poemas de Bertold Brecht, que caem bem nesse momento em que todo brasileiro consciente se sente envergonhado, agredido, sem esperança e profundamente desapontado com a postura cínica, covarde e irresponsável do Senado, que, em vez de passar o Brasil a limpo, optou por arquivar todas as denúncias contra Sarney, essa patética, decrépita, hipócrita, mentirosa, desprezível e ultrapassada figura de nosso lastimável cenário político.
Um fraternal abraço a todos os amigos e leitores deste simple e humilde blog.
José Osmar.
Eis os poemas: O analfabeto político Bertold Brecht

O pior analfabeto político

é o analfabeto político.

Ele não ouve, não fala, nem participa

dos acontecimentos políticos.

Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão,

do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio

dependem das decisões políticas.

O analfabeto político é tão burro

que se orgulha e estufa o peito

dizendo que odeia a política.

Não sabe o moribundo que, de sua ignorância política,

Nasce a prostituta, o menor abandonado, o assaltante

e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista;

pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais

POEMA DE BERTOLD BRECHT

Sob o cotidiano, desvendai o injustificável.

Por trás do consagrado, atentai no absurdo.

Desconfiai do menor gesto, por simples que pareça.

Não aceitai como tal a regra estabelecida;

Procurai nela a necessidade.

Rogamos-vos não dizer: “é natural”

diante dos acontecimentos diários.

Numa época em que reina a confusão e corre sangue,

a ordem é desordem,

o arbitrário, lei.

E a humanidade se desumaniza.

Não se diga jamais “é natural”,

a fim de que nada passe por imutável.

“LULA NÃO FARÁ SEU SUCESSOR”

Por Reinaldo Azevedo

Carlos Augusto Montenegro é um dos mais experientes analistas do cenário político nacional. Presidente do Ibope, empresa que virou sinônimo de pesquisa de opinião pública no Brasil, ele acompanhou com lupa todas as eleições realizadas no país desde a volta à democracia, em 1985. Agora, faltando pouco mais de um ano para a sucessão presidencial, Montenegro faz uma análise que o consagrará se acertar. Se errar? Bem, dará às pessoas o direito de igualarem seu ofício às brumas da especulação. Em entrevista ao editor Alexandre Oltramari, Montenegro aposta que o governo, apesar da imensa popularidade do presidente Lula, não conseguirá fazer o sucessor - no caso, a ministra Dilma Rousseff. Também afirma que o PT está em processo de decomposição.

O que os acontecimentos da semana passada revelaram sobre o PT?
Que o partido deu um passo a mais na direção de seu fim. O PT passou vinte anos dizendo que era sério, que era ético, que trabalhava pelo Brasil de uma maneira diferente dos outros partidos. O mensalão minou todo o apelo que o PT havia acumulado em sua história. Ali acabou o diferencial. Ali acabou o charme. Todas as suas lideranças foram destruí-das. Estrelas como José Dirceu, Luiz Gushiken e Antonio Palocci se apagaram para sempre. Eu não diria que o partido está extinto, mas está caminhando para isso.

Ao contrário do que muita gente acredita, o senhor aposta que Lula, mesmo com toda a popularidade, não conseguirá eleger o sucessor.
Uma coisa é ele participar diretamente de uma eleição. Outra, bem diferente, é tentar transferir popularidade a alguém. Sem o surgimento de novas lideranças no PT e com a derrocada de seus principais quadros, o presidente se empenhou em criar um candidato, que é a Dilma Rousseff. Mas isso ocorreu de maneira muito artificial. Ela nunca disputou uma eleição, não tem carisma, jogo de cintura nem simpatia. Aliás, carisma não se ensina. É intransferível. “Mãe do PAC”, convenhamos, não é sequer uma boa sacada. As pessoas não entendem o que isso significa. Era melhor ter chamado a Dilma de “filha do Lula”.

Caso Lina: Mantega sabia. Mas teria feito apenas perguntas
Mantega obteve informações da ex-secretária da Receita Federal sobre as investigações dos negócios do clã Sarney mas não fez propostas “incabíveis”

Alexandre Oltramari

SIM Guido disse que pediu a Lina Vieira explicações sobre o vazamento de informações

Existe um terceiro personagem envolvido no caso do suposto encontro entre a ex-secretária da Receita Federal Lina Vieira e a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, no fim do ano passado. É o ministro da Fazenda, Guido Mantega, chefe direto de Lina Vieira nos onze meses em que ela ocupou o cargo e responsável por sua demissão, há um mês, sem nenhuma justificativa pública.

O caso não se encerra com o depoimento de Lina. Será preciso esclarecer as razões pelas quais, como tudo indica, a ministra cortou caminhos na hierarquia e fez pedidos “incabíveis” a uma secretária da Receita Federal. Uma hipótese a ser investigada é a de que Dilma só teria entrado em ação depois de uma falha no canal natural para obter o efeito desejado pelo Palácio do Planalto - o ministro da Fazenda, Guido Mantega. Descobriu-se agora que esse canal foi acionado, mas sem que se produzissem os resultados esperados. Mantega efetivamente chamou a ex-secretária em seu gabinete e pediu detalhes sobre o caso dos Sarney. O ministro justificou seu interesse sem rodeios, informando a Lina que a investigação estava preocupando o Palácio do Planalto. A secretária fez seu relato e o ministro agradeceu as informações. Mantega encerrou a conversa sem pedir nem sugerir nenhuma ação à secretária Lina. Isso é o que se sabe.

COMENTO
"Caros amigos e leitores, espero que realmente essa facção criminosa dos petralhas, se acabe, visto que a República, não aguenta mais, tantas bandidagens, corrupções, safadezas e maracutaias.
Espero ainda que todos os canalhas membros desta facção, responda na justiça pelos seus terríveis e abomináveis crimes, contra nossa nação, contra o povo brasileiro, as Forças Armadas e os militares".

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

PETRALHAS QUEREM "VIVACIDADE CRIATIVA" COM SARNEY!

Por Reinaldo Azevedo

A Folha ouviu alguns nomes ligados ao PT, no presente ou no passado, sobre a crise que atingiu o partido por causa de Sarney. Leiam isto:

WOLFGANG LEO MAAR , filósofo, professor da USP ligado ao PT: “Para além da discussão da governabilidade ou das candidaturas, o que está ficando claro é que o alvo é o PT como tal. Porque há uma crise que é da política brasileira institucionalizada e o PT representa ainda até hoje -e é por isso que ele incomoda- um projeto de participação popular que não foi alcançado por nenhum outro partido. Por isso, sempre que a oportunidade surge, o PT é discutido tendo em vista seu potencial “enfraquecimento”. Que exista uma crise na realização efetiva do projeto do PT, na relação entre representantes e representados, nas formas da participação popular, não é necessariamente ruim; muito ao contrário, pode ser demonstração de vivacidade criativa”.

COMENTO
Meus amigos, viram só? “A Vivacidade criativa” com Sarney. Adivinhem no que vai dar… "Em mega e super maribondos de Fogo"! Wolfgang mais um nocivo petralha? Já houve o Mazart, o Goethe e agora o Leo Maar. Nome não é destino, mas as bandidagens "molusquianas" sim. Estas estão sempre vivas, principalmente nos super Palhaços do Planalto.

Coroando a suja, nociva e corrupta obra -Molusco quer um senador sem voto no lugar do petista de bigode, Mercadante.
Por Vera Rosa e Tânia Monteiro, no Estadão:

Irritado com o líder do PT no Senado, Aloízio Mercadante (SP), o presidente Luiz Inácio Molusco da Silva disse a ministros com quem conversou ontem que já tinha candidato para a sucessão do petista. O senador que conta com a simpatia de Lula para ocupar a cadeira de Mercadante é João Pedro (PT-AM), suplente do amazonense Alfredo Nascimento (PR), titular do Ministério dos Transportes. Mais um?

O Caso Lina
Marco Aurélio, o bom, cobra do Planalto registro de entradas e saídas

O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal, defendeu ontem a divulgação de informações sobre entrada e saída de pessoas em repartições públicas: “Não há motivo para se esconder o registro de ingresso de cidadãos ou servidores públicos em uma repartição”, disse o ministro.

Sem intermediários - Nomeações ligam gabinete de Sarney aos atos secretos
Por Hudson Corrêa e Leonardo Souza, na Folha:

Sócia de uma das netas do senador José Sarney (PMDB-AP), Zenicéia Silva de Assis, 41, foi nomeada duas vezes para cargos no Senado por meio de atos secretos. Questionada pela Folha, que obteve cópia desses documentos, a empresária contou que havia pedido emprego a Fernando Sarney, filho do presidente do Senado, e que foi avisada das duas nomeações por servidores que trabalham no gabinete de Sarney.
O caso de Zenicéia é o primeiro a ligar diretamente o gabinete de Sarney aos atos secretos. Nos anteriores, ou não havia provas de ligação com Sarney ou este dizia que as contratações, mesmo que beneficiassem seus parentes, tinham acontecido sem seu conhecimento e eram de responsabilidade de terceiros, notadamente o ex-diretor-geral Agaciel Maia.

BANDIDAGEM, Senado valida ato secreto que favorece sobrinha de Sarney
Por Leandro Colon, no Estadão:

No mesmo dia em que o senador José Sarney (PMDB-AP) foi absolvido pelo Conselho de Ética, aliados e parentes do presidente do Senado nomeados por atos secretos foram oficialmente anistiados e continuarão empregados na Casa. A diretoria-geral validou os boletins sigilosos que deram emprego a Maria do Carmo de Castro Macieira (sobrinha do senador), Nathalie Rondeau (filha do ex-ministro e afilhado político Silas Rondeau) e Alba Leite Nunes Lima, mulher de Chiquinho Escórcio, aliado do presidente do Senado.

O SUPER PETRALHA "BERZONIEV" DÁ UM CHEGA PRA LÁ EM "MERCADANTEEV"

Não deixa de ser divertido. A brutalidade da elite soviética do PT não poupa ninguém. Ricardo Berzoniev tratou Aloizio Mercadante nesta quinta mais ou menos como Mercadante tratou Lina Vieira, ex-secretária da Receita, no depoimento da CCJ.

Consultado sobre a decisão de Mercadante de deixar — ou não deixar, sabe-se lá — a liderança da facção criminosa dos PETRALHAS, o digamos "presidente" do partido, que assinou aquela nota que humilhou o líder, não poderia ser mais claro: “Eu disse que acho um erro ele sair, o que é diferente de pedir para ele ficar”.

COMENTO
Amigos, mais uma vez o PT é o Lula e Lula é o PT. Todas essas crises, na República é culpa desta facção criminosa que está no comando do poder, simplesmente para loculetar-se as custas do erário público.

É lógico que o chefe desta facção é um ser, medíocre e abominável.
Nunca antes na história deste país, passamos por problemas, tão graves semelhantes, aos que estamos vivendo hoje.
Os três poderes da República mergulhados em banditismo institucionalizado, corrupção edêmica e maracutaias de todas as formas.
A constituição brasileira, já vem sendo desrespeitada há muito tempo, não é de hoje.
O "executivo molusquiano", paga a PM do DF três vezes mais do que os militares das Forças Armadas e isso é inconstitucional, todos sabem disso.
Nossas Forças Armadas continuam definhadas, desmanteladas e sucateadas militares flagelados por dois do maiores monstros da história da humanidade, FHC e Molusco. Pecisamos sair da inércia.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

TCU VÊ SOBREPREÇO EM OBRA DA PETROBRÁS!!

Por Leandro Colon, no Estadão:

O primeiro lote de documentos obtidos pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobrás aponta indícios de superfaturamento de, pelo menos, R$ 121 milhões na obra da Refinaria Abreu e Lima (Pernambuco) e acusa o presidente da estatal, José Sérgio Gabrielli, de sonegar documentos. É o que diz auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU), concluída no dia 3 de julho, em toda a obra da refinaria financiada pela Petrobrás em parceria com a estatal Petróleos de Venezuela S.A. (PDVSA), do governo de Hugo Chávez. O relatório foi entregue segunda-feira à CPI. No TCU, aguarda análise do ministro Benjamin Zymler.

Os auditores vasculharam os contratos da refinaria entre 29 de abril e 3 de julho depois de indícios preliminares de irregularidades divulgados no começo do ano. Levantaram suspeitas de superfaturamento em quatro contratos vigentes que somam R$ 2,7 bilhões. São empresas contratadas para construir a “Casa de Força” (espécie de usina termoelétrica), tanques de armazenamento, edificações, e fornecer mão de obra para esses serviços. Os valores pagos pela Petrobrás estão, de acordo com a investigação, “excessivos frente ao mercado”.

O que chamou a atenção dos técnicos é que, desse montante, não há detalhamento sobre o uso de R$ 1,1 bilhão. Suspeita-se da existência de funcionários fantasmas na obra. “Pode-se estar duplicando ou triplicando a quantidade de pedreiros, serventes, guindastes”, alerta o relatório, que chega a cogitar a paralisação dos pagamentos.

A CRISE DOS CORRUPTOS E NOCIVOS PETRALHAS

A crise no PT não é irrelevante. Provocada pela adesão do partido à causa de José Sarney. Acho que estamos todos — refiro-me aos que escrevemos sobre política — mais ou menos equivocados sobre os motivos. O que é que se toma como dado na equação? Temeroso de prejudicar a candidatura da digamos "comandante" Dilma Rousseff, que precisa do apoio do PMDB, Molusco decidiu emprestar solidariedade incondicional ao presidente do Senado porque considera que sua renúncia ou destituição da presidência da Casa prejudicaria o seu sujo e corrupto governo.

Atenção! Só que o Molusco já abandonou companheiros de jornada ao relento, petistas legítimos. Não se esqueçam: num dado momento, descolou-se de Zé Dirceu, de quem, de fato, nunca foi pessoalmente íntimo. Quando foi necessário, chamou o ex-prefeito de Santo André Antonio Palocci e mandou ver: “Não posso seguir a partir daqui”. Lula sempre levou adiante a máxima de que o primerio dever de um suposto estadista é a traição. E é claro, ele se considera, como tal.

Para PT, saída de Marina foi por “erro” de avaliação

Na Folha:
Integrantes do PT classificaram a saída de Marina Silva do partido como um “erro” de avaliação. A direção da legenda descartou a hipótese de reivindicar o mandato da senadora. Marina comentou ontem que recorreria à Justiça caso o partido quisesse retomar a sua cadeira no Senado.
“Eu discordo da avaliação dela, de que não havia espaço no partido para a discussão do desenvolvimento sustentável, mas respeito a decisão e a desejo felicidades”, disse o presidente nacional do PT, deputado Ricardo Berzoini (SP). Marina o comunicou sobre a decisão ontem pela manhã.
Berzoini não quis comentar sobre a possível candidatura de Marina à Presidência pelo PV.

COMENTO
Meus caros amigos e leitores deste humilde blog, tenho dito aqui que: só o PT pode acabar com o PT, Pois eles aprenderam no Foro de São Paulo, que para permanecer no poder, vale tudo e tudo mesmo, inclusive corrupção, bandidagem, enriquecimento ilícito e por aí vai.

O PT hoje é o Lula e Lula é o PT, por conta de sua falsa, corrupta e nociva popularidade comprada pelo bolsa família, PAC e outras bandidagens.
Hoje a nação brasileira passa por um momento muito grave, onde o desmonte do Estado avoluma-se de forma vexatória, o perigo é iminente e constante: O povo clama por uma solução, visto que o banditismo institucionalizado, a bandidagem dos petralhas, a corrupção edêmica e essa corja de escróques que está no poder, acaba com os sonhos dos brasileiros.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

O SAMBA-DO-PRESIDENTE-DOIDO!

Por Reinaldo Azevedo

O PT é uma máquina de sujar ou de lavar reputações. Ou enlameia a honra alheia ou se oferece como lavanderia. E qual é o critério? O sujeito ser ou não seu aliado. Só.

Em entrevista ontem a uma rádio, Lula criticou o que classificou de denuncismo contra Sarney e disse o seguinte:
“Getúlio foi levado ao suicídio porque era chamado de ladrão e corrupto todo dia. Juscelino Kubitschek era chamado de ladrão todo dia pelos denuncistas da época, a UDN moralizadora - a direita está cheia de ética para vender. Jânio Quadros renunciou por causa de forças ocultas, João Goulart caiu algum tempo depois, depois foi o Collor”.

É isso aí. Para Lula, todos esses presidentes foram vítimas das mesmas forças. E, até onde entendi, a direita foi a grande vilã. Collor, hoje, é um aliado de Lula. Mas certamente não esperava contar com o apoio do agora amigo para fazer tal revisão da história. Lula, vejam só era contra o impeachment!!!

Agora entendi por que o presidente criou a Lula News, de Franklin Martins e Tereza Cruvinel. Vejam o que vai abaixo, na Folha.

Nas horas de folga, o presidente Lula diz que lê pouco, porque lhe dá sono, e vê muita “bobagem” na televisão, segundo declarou ontem. Disse ter um “corpinho elegante”, mas reclamou de ter de ir à praia escondido para escapar de fotos.
“Eu agora estou lendo o novo livro do Chico [Buarque], “Leite Derramado”. Passo um pouco da noite lendo, eu não consigo ler muitas páginas por dia, dá sono. E vejo televisão, quanto mais bobagem, melhor para mim. Eu quero é limpar a cabeça”, afirmou à rádio Tupi do Rio.

Lula reclamou que “falta liberdade individual” na Presidência. “Nunca, nunca botei o pé na areia de Copacabana. Eu, para ir agora a uma praia, eu tenho que ir escondido. Está certo que eu tenho um corpinho elegante, mas a imprensa fica tirando fotografia a toda hora.”
Disse que reserva os finais de semana para a família e para a pesca. “Não gosto que me liguem, a não ser que tenha um problema gravíssimo. Eu não meço esforços para trabalhar. Eu começo às 6h, vou até à meia-noite, eu não me canso. Mas quando chega no domingo que eu estou livre, quero é relaxar.”

COMENTO
Molusco não é só uma máquina de sujar ou lavar reputações, é também uma máquina de enlamear a honra aleia, de corrupção, de bandidagens,
e revanchismo, principalmente com as Forças Armadas e os militares.

A corrupta bancada do PT no Senado declara apoio a Mercadante
Por Carol Pires, no Estadão Online:

Informados de que o senador Aloizio Mercadante (SP) colocou o cargo de líder do PT à disposição do partido, senadores petistas pediram a palavra em plenário para declarar apoio ao correligionário. O senador Flávio Arns (PR), primeiro parlamentar a se pronunciar sobre o assunto, elogiou a postura do líder, e disse que a bancada apoia todas as suas decisões. Mais cedo, Mercadante disse, por meio de sua assessoria de imprensa, que não indicaria os senadores Romero Jucá (PMDB-RR) e Roberto Cavalcanti (PRB-PB) para as vagas da base aliada abertas no Conselho de Ética e afirmou que, se fosse obrigado a fazê-lo, colocaria o cargo à disposição.

Governistas tratoram CPI da Petrobras: nem Lina nem Fundação Sarney
Por Márcio Falcão, na Folha Online:

A nociva base governista respondeu nesta terça-feira à manobra da oposição que permitiu o depoimento da ex-secretaria da Receita Federal Lina Vieira no Senado e rejeitou na CPI da Petrobras requerimentos apresentados pelos oposicionistas.

Com a medida, ficam de fora da investigação da CPI requerimentos polêmicos que pediam, por exemplo, informações sobre a prestação de contas da Fundação José Sarney e também de uma nova convocação da ex-secretária da Receita.

Os governistas ficaram irritados com o presidente da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), Demóstenes Torres (DEM-GO), que se recusou a colocar em votação hoje requerimento que suspendia o depoimento Lina Vieira à comissão. Jucá, autor do requerimento, prometeu recorrer ao plenário da Casa contra a decisão do democrata.

“Mercadante é mitômano”, afirma Serra
Por Carolina Freitas, no Estadão Online:

O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), reagiu à acusação feita pelo senador Aloizio Mercadante (PT) de que o currículo do governador traria informações falsas. O tucano chamou o petista de mitômano, ou seja, de viciado em mentir, e disse que tem tantos títulos acadêmicos que poderia emprestá-los a Mercadante. Alvo preferido dos petistas desde que teve seu nome posto como o principal candidato tucano à Presidência em 2010, Serra evitou falar sobre as possíveis motivações do senador petista para atacá-lo. “Não vou fazer psicologia ou sociologia do conhecimento, porque um mitômano é um mitômano. A gente tem de pedir para analistas fazerem isso”, disse após evento no Palácio dos Bandeirantes, na capital paulista. “Eu acho que é um caso de psicanálise, não de política.” Mercadante afirmou nesta terça-feira, 18, no Senado, durante audiência com a ex-secretária da Receita Federal Lina Vieira, que, à exemplo da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT), Serra também cometera erros em seu currículo. De acordo com Mercadante, o governador se diz formado em Engenharia e Economia sem ser graduado na área ou ter concluído um mestrado.

Ainda nas críticas, o governador disse que Mercadante mentiu ao divulgar seu currículo na campanha eleitoral para o governo paulista em 2006. Mercadante foi derrotado por Serra no pleito. “Ele afirmou que era doutor pela Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) e não era. Foi meu aluno na Unicamp”, disse Serra. “Ele, de alguma maneira, é um precursor nessa matéria de mexer em currículos.”

TRADUZINDO MERCADANTE O LIDER DOS PETRALHAS, UM ESTÚPIDO E NOCIVO SUJEITO ABOMINÁVEL

Muitos se perguntam a que se deveu tamanha truculência do digamos "senador" Aloizio Mercadante (PT-SP) ao fazer perguntas a Lina Vieira, ex-secretária da Receita, dispensando a ela um tratamento que se costuma dispensar a criminosos. O senador chegou a dizer, é bom lembrar, que ou ela estava mentindo ou tinha prevaricado. Além das questões que, especulo, podem ser de natureza psicológica, há a resposta política. No episódio Sarney, Mercadante se desgastou com Molusco, com o PT e com o país.

COMENTO
O ABOMINÁVEL "SENADOR" ALUIZIO MERCADANTE DISSE QUE ERA DOUTOR. NÃO ERA, NUNCA FOI E NUNCA SERÁ!

O Desnorteado, desqualificado e corrupto senador Aloizio Mercadante (PT-SP) também pode nos espantar pela capacidade de sobrepor uma inverdade à outra. Tentando responder ao fato óbvio de que as informações sobre o currículo de Dilma eram mentirosas, resolveu atacar o currículo do governador José Serra.
(Obs. O doutorado da Dilma deve ser em Guerrilha feito em cuba, com o professor Fidel Castro).

No seu mentiroso currículo, constava que era DOUTOR, não mestre. E ele nunca foi. E o “erro” não estava só no papel, não. Num debate eleitoral da TV Gazeta, em 2006, quando disputava o Governo de São Paulo, ele próprio disse, de viva voz: “Fiz mestrado e doutorado [em economia] na Unicamp”. Ele falou. Não foi nenhum assessor que falou por ele. A Gazeta deve ter a fita. No dia 16 de agosto de 2006.

No debate da TV Gazeta, aquele que ninguém viu - ou quase, hehe -, o candidato do PT ao governo de São Paulo disse: “Fiz mestrado e doutorado [em economia] na Unicamp”. Ops! Não fez, não. Vai ter de mostrar o canudo. Mas, para mostrar, terá de fabricar um primeiro. Busquem lá as informações na universidade: ele até acompanhou algumas aulas do doutorado, mas, como não apresentou a tese, foi desligado do programa. Vaidoso e mentiroso e corrupto que é, até pode se considerar um doutor honorário - em economia ou no que quer que seja (ele sempre fala com igual convicção sobre qualquer assunto, especialmente os que desconhece). Mas doutor em economia pela Unicamp, ah, isso ele não é. O que ele é assim como todos os petralhas é um MITÔMANO, corrupto e nocivo como todos de sua suja e nociva facção criminosa.

Mercadante, a exemplo de Dilma Rousseff, teve de corrigir o seu currículo.
Como quase todos os petralhas, além de corruptos e terem fichas sujas, ainda são mentirosos e de caráteres abomináveis.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

SARNEY FOI CONVIDADO PELA AMAN PARA ENTREGA DE ESPADINS

Sarney, fora da Aman
Por Jorge Serão

O Professor Doutor Luiz Carlos Jacob Perera – major R1 do EM e professor da Universidade Presbiteriana Mackenzie, mandou ontem um e-mail contundente ao General Edson Leal Pujol, comandante da Academia Militar das Agulhas Negras.

Foi para criticar que a Aman, ignorando toda a podridão que a imprensa pública diariamente, convidou Sarney para participar da tradicional cerimônia de entrega de espadins aos alunos daquela escola militar.

José Sarney vai odiar o conteúdo do e-mail.

Confira a íntegra do texto:

Gen Bda EDSON LEAL PUJOL,

Como se sentiria Osório sabendo que Sarney é o homenageado de honra na entrega dos espadins aos cadetes da Turma que homenageia o bicentenário de seu nascimento?

Certamente diria como eu: "Repudio a presença de Sarney como convidado de honra na solenidade de entrega dos espadins aos Cadetes da AMAN".

Podemos começar discutindo o que é um "convidado de honra". Alguém que nos honra com sua presença? Alguém cuja dignidade merece o nosso respeito? Alguém que nos dá exemplo de coragem, de virtude e de probidade?

Nós, pessoas maduras que buscam a informação isenta, sabemos Sarney não representa nada disto. Ao contrário, é o exemplo de tudo aquilo que ojerizamos, que nos causa repulsa e desprezo. De tudo aquilo que gostarímos de ver riscado e definitivamente apagado da nossa história política, por nos causar vergonha ante o povo brasileiro e a comunidade internacional.

Nós, Oficiais do Exército, ficamos extremamente envergonhados ao saber que colegas nossos, que deveriam estar comprometidos com a formação do caráter dos atuais Cadetes e futuros Oficiais do nosso Exército, vêm a público convidar Sarney como homenageado de honra.

Quem lhes deu autoridade para ignorar todos os crimes contra a honra e a dignidade cometidos por este político vendilhão da Pátria?

Que a classe militar ignore, que não proteste, que aguarde os efeitos tárdios de nossa justiça, até admite-se, por imposição de uma Lei Maior, mas apologizar essa figura como exemplo para nossa juventude é um crime contra os princíos éticos e morais de uma Nação.

Em nome da vergonha e da honra, retire esse convite e restaure a credibilidade da classe militar. Caso isto não aconteça, confesso que ficarei envergonhado de tê-lo como companheiro de farda, pois tal atitude compromete a conduta de uma classe que deve ser exemplo de abnegação, conduta ilibada e baluarte moral da Nação.

COMENTO
Caros amigos e leitores, o general Edson Leal Pujol, comandante da AMAN, deve está com algúm problema. Onde já se viu convidar um digamos "Senador", que vem cometendo há muito tempo todos os tipos de bandidagens na República, para um evento tão importante dessa natureza e magnitude?

Já foi comprovado que Sarney nomeou mais de cinquenta pessoas de sua família através de atos secretos; suas empresas e sua fundação estão mergulhados em vários escândalos de corrupção, ativa e passiva, peculato, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e sonegação fiscal etc....
Com esse estranho convite o comandante da AMAN, vai queimar o filme das Forças Armadas, dos militares e dos patriótas que não concordam com tantas bandidagens na nossa República federativa.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

PARA AJUDAR DILMA, LULA LANÇA PACOTE DE BONDADES!

Por Denise Madueño, no Estadão:

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva colocou em execução neste ano um pacote de bondades que serve para pavimentar o caminho da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, na corrida eleitoral. O atendimento de demandas sociais neste ano facilita a campanha de 2010.

O pacote inclui revisão de valores de aposentadorias, reajuste no valor do Bolsa-Família, além da coleta dos frutos do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, a partir do próximo ano.

Com questões populares resolvidas, Lula estaria mais livre para viajar com Dilma pelo país em busca de votos, além de efetivar a estratégia de transformar a eleição presidencial em um plebiscito. O plano é confrontar o que foi feito no governo petista e no período do tucano Fernando Henrique Cardoso, para enfrentar o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), principal adversário de Dilma na avaliação dos petistas.

Em outra frente, Lula destravou o bloqueio de verbas para uso em publicidade no próximo ano imposto pelo Congresso. O presidente vetou na semana passada o dispositivo da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) que limitava as despesas oficiais com publicidade, diárias e locomoção de funcionários ao mesmo valor do que será gasto neste ano.

O presidente pretende resolver nos próximos dias um passivo antigo, que beneficia em torno de 8,3 milhões de pessoas que recebem aposentadorias, pensões e auxílios da Previdência Social com valor acima de um salário mínimo. O presidente deu o sinal verde e a equipe de governo discute a concessão, a partir de janeiro de 2010, de um índice de reajuste acima da inflação anual para essa faixa de benefícios, ao contrário dos últimos anos, incluindo os seis de Lula, quando essas aposentadorias receberam somente a correção da inflação.

BANDIDAGEM Filho de Sarney foi avisado de que seria alvo de ação, diz PF
Por João Carlos Magalhães e Hudson Corrêa, na Folha:

Um telefonema do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), para o empresário Fernando Sarney, seu filho, é o primeiro de dez diálogos gravados pela Polícia Federal que, segundo o órgão, deixam “claro” que Fernando foi avisado que seria alvo de ação da PF.
A conclusão é de relatório da polícia, no qual há transcrições dessas conversas. De acordo com a PF, a sequência de conversas revela “fatos graves”, que comprovam “vazamento”.
O telefonema de Sarney para o filho ocorre em 28 de agosto de 2008. Um dia antes, o Ministério Público Federal no Maranhão havia dado parecer favorável à prisão de Fernando e a buscas e apreensões em diversos endereços, incluindo alguns do próprio empresário.
Até agora, os grampos já revelados na imprensa indicavam que Fernando sabia apenas que era investigado, mas não que ele tinha informações sobre a iminência de sua prisão e de ações da PF em suas casas e empresas nem que seu sigilo telefônico havia sido quebrado.
De acordo com a PF, as transcrições mostram que Fernando, sabendo o que ocorria, avisou os outros investigados, disse para eles terem mais cuidado ao usar o telefone e a esconder possíveis provas dos crimes que supostamente cometeu.
As ações seriam um desdobramento da Operação Boi Barrica (rebatizada de Faktor), que já levou ao indiciamento de Fernando sob suspeita de formação de quadrilha, falsidade ideológica, gestão de instituição financeira irregular e lavagem de dinheiro. Mas, no início de setembro do ano passado, o então juiz da 1ª Vara Federal de São Luís (MA) Neian Milhomem Cruz negou a maior parte desses pedidos. No relatório obtido pela Folha, a PF diz ao juiz que não adiantaria fazer as buscas deferidas pelo magistrado, porque os locais “já foram devidamente “limpos’”.
Os grampos foram feitos com autorização da Justiça.
Na ligação de 28 de agosto de 2008, Sarney pediu a Fernando que ele fosse para Brasília, de onde o empresário havia saído no dia anterior, segundo a PF. “Eu acho que você podia vir o mais rápido aqui”, diz Sarney. Após o filho falar que ia “tentar viabilizar” sua volta, Sarney insiste: “Não, venha hoje, tá?”.
Pouco mais de uma hora depois desse telefonema, o empresário recebeu outra ligação, de um de seus advogados, com o mesmo teor: ele precisava falar com Fernando “urgente” naquele mesmo dia, em Brasília, pessoalmente. Segundo a PF, ele chegou à cidade à noite.

Pesquisa aumenta pressão contra Sarney, diz oposição
Na Folha:

A oposição no Senado usará os resultados de pesquisa Datafolha divulgados ontem como mais um argumento de pressão sobre os senadores do Conselho de Ética. O colegiado deve definir nesta semana se abre ou não processo contra o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), acusado de quebra de decoro.
O levantamento mostra que 74% dos brasileiros defendem a saída de Sarney da Presidência do Senado. Para 66%, ele está envolvido nas irregularidades que cercam o seu nome. Sarney é acusado de se beneficiar de atos secretos -parentes dele foram contratados e exonerados por esse mecanismo-, e de receber ilegalmente auxílio-moradia. Também há denúncias de desvio de dinheiro na fundação que leva seu nome.
O Datafolha mostrou ainda uma piora na avaliação do Congresso, visto por 44% da população como “ruim ou péssimo”. Índice maior foi registrado na época do escândalo do mensalão, em 2005, com 48% de ruim ou péssimo, e em novembro de 2007 (45%), quando o Senado vivia outra crise.
O presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), disse que o “resultado da pesquisa deve-se ao Sarney e ao grupo que ele representa.” “O PT tem duas alternativas: apoiar o Sarney e se dar mal com o povo ou não apoiar o Sarney e se dar mal com o PMDB”, disse Guerra.
São os três senadores do PT no Conselho de Ética que podem definir o futuro de Sarney uma vez que o PMDB, partido do presidente da Casa, só tem três votos e precisa do apoio dos petistas para derrubar os recursos da oposição que pedem a reabertura dos processos contra Sarney. São 11 os pedidos de investigação que foram arquivados pelo presidente do colegiado, Paulo Duque (PMDB-RJ).

Até base quer explicação de Sarney sobre imóveis
Por Rosa Costa e Denise Madueño, no Estadão:

Senadores de partidos de oposição e da própria base governista querem investigar a conexão da família do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), com a construtora Holdenn Construções, Assessoria e Consultoria Ltda., cujo principal nicho de negócios é o setor elétrico, área em que o senador exerce influência.

Reportagem publicada ontem pelo Estado mostra que dois dos três apartamentos ocupados pela família na Alameda Franca, na região dos Jardins, em São Paulo, estão em nome da empresa, antes batizada de Aracati Construções, Assessoria e Consultoria Ltda.

O presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), afirma que seria “simplório” atribuir a uma coincidência a ligação da empreiteira com os imóveis. “Tenho certeza que não é isso, mas não vou pré-julgar”, diz. “O certo é que não deve pairar nenhuma dúvida sobre essa questão, sob pena de o processo de investigação se estender até o setor elétrico.” Para Guerra, os fatos em si “são extremamente graves”.

O presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), senador Demóstenes Torres (DEM-GO), é categórico ao defender que as “evidências” de troca de favores são motivo de sobra para instaurar uma investigação. “Estão sobrando evidências, e não dá para desconhecer”, alegou. “Quantas denúncias mais ele agüenta?”, questionou. Pela avaliação do senador de oposição, os fatos divulgados até agora pela imprensa, como abuso de poder, nepotismo e a suspeita de corrupção, fragilizaram não apenas o presidente do Senado, mas também a instituição e os demais parlamentares.


NOTA DO CLUBE MILITAR
O PRESIDENTE DO CLUBE MILITAR DISSE A GRANDE VERDADE: “SE FAZ POUCO CASO DA
HONRA”. A reação do Clube Militar indica a vontade do povo brasileiro. Não
podemos viver sem honestidade, dignidade e honradez.
PARABÉNS GENERAL FIGUEIREDO. O GRUPO GUARARAPES AO SEU LADO NA LUTA PELA
ÉTICA. EM SE COMPRANDO TUDO DÁ … VOTOS
Os homens são tão simplórios, e se deixam de tal forma dominar pelas
necessidades do momento, que aquele que saiba enganar achará sempre quem se
deixe enganar.(Maquiavel)
Nunca na história deste país se fez tão pouco caso da honra, de tal maneira
se desprezou a ética, tanto se usou de meios escusos para corromper, para
enlamear instituições, para comprar consciências. A amarga sensação que
fica é a da total perda, por parte de um grande número de homens públicos,
de qualquer noção de honestidade, de dignidade, de honradez.
O atual governo, contrariando todos os princípios apregoados enquanto
estava na oposição, abandonou completamente o decoro no trato da coisa
pública e partiu para o uso de um verdadeiro rolo compressor, comprando
tudo e todos a sua volta, desde que possam, de alguma forma, interferir em
seus objetivos.
Recordemos o esquema do mensalão, quando um grupo de aliados do Presidente,
gente de dentro do governo, usou meios escusos para organizar a maior
quadrilha jamais montada em qualquer lugar do mundo, com o objetivo de
comprar o apoio de parlamentares e, em última instância, perpetuar no poder
seu grupo político.
O então Procurador-geral da República, Dr Antônio Fernando de Souza,
apresentou uma denúncia contundente contra os principais envolvidos no
escândalo. Ficou de fora o Presidente da República que alegou desconhecer o
esquema. Em termos jurídicos, a desculpa valeu. O Procurador-geral
retirou-o da denúncia por não ter encontrado evidências firmes de seu
envolvimento. Agora, firulas jurídicas à parte, parece pouco provável que
alguém, dotado de capacidade de reflexão, tenha acreditado na história. A
ser verídico o desconhecimento, cairíamos na dúvida que, à época, circulou
na internet: será que temos um Presidente aparvalhado, incapaz de entender
fatos que acontecem ao seu redor, protagonizados por seus mais íntimos
colaboradores?
Em outra vertente, há o Bolsa Família, sem dúvida o maior programa de
compra de votos do mundo. Trata-se de um programa que gera dependência,
antes de estimular o desenvolvimento humano. As pessoas atendidas,
recebendo o benefício sem nenhuma necessidade de contrapartida, ficam
desestimuladas até de buscar emprego. Mesmo a CNBB (Conferência Nacional
dos Bispos do Brasil) chegou a afirmar que o programa “vicia” e que deixa
os beneficiários “acomodados”.
Não é que alguém seja contra a minorar a aflição de quem tem fome. O
problema é que o programa parte de uma premissa falsa ao confundir pobreza
com fome. A esses últimos é mais do que justo assistir com recursos
públicos. Aos pobres, a melhor ajuda que o governo poderia dar é investir
corretamente em educação. Mas não, confundindo conceitos, prefere manter um
Bolsa Família hiperdimensionado, gastando recursos que fazem falta à
educação, uma vez que, assim como está, o retorno nas eleições, em termos
de votos, tem sido muito compensador.
A comprovação de que não são todos os pobres no Brasil que estão famintos
veio de uma pesquisa do IBGE, realizada em 2004 – Pesquisa de Orçamentos
Familiares. Em uma parte dessa pesquisa, ficou constatado que o índice de
pessoas abaixo do peso estava menor do que aquele considerado normal pela
OMS. E, para a perplexidade dos que acenam com a necessidade de combater a
fome para manter e ampliar o programa, verificou-se que, entre nós, a
obesidade é um problema mais crítico do que a fome.
Não satisfeito em aliciar parlamentares para sua base de sustentação
política e populações desassistidas para aumentar suas possibilidades
eleitorais, o governo trata, também, de evitar qualquer problema nas ruas,
em termos de manifestações públicas de desagrado contra os muitos desvios
de ética praticados por seus correligionários e aliados. Nada melhor,
então, do que colocar a União Nacional dos Estudantes igualmente em seu
balcão de negócios.
É assim que o governo, da mesma forma que faz com sindicatos, resolveu
patrocinar a UNE. As verbas federais, dessa forma, passaram a irrigar o
movimento estudantil, seja em termos de patrocínio, como aconteceu em seu
último congresso nacional, seja com a destinação de alguns milhões para a
reconstrução de sua sede, seja, ainda, com o pagamento de generosas
“mesadas” a seus dirigentes.
Com isso, foi neutralizado o espírito combativo que era a marca do
movimento estudantil e eliminou-se toda possibilidade de agitações de rua
indesejáveis. Um exemplo disso ocorreu no referido congresso, quando houve
um protesto contra a CPI da Petrobras. Em outros tempos, seria a UNE a
primeira a se mobilizar para exigir a completa elucidação dos fatos. Agora,
sem sequer conhecer os resultados de uma CPI que nem começou, faz o
protesto. Passam por cima da necessidade de se investigar denúncias de
irregularidades em uma empresa cujo maior acionista é o governo, em um
congresso que era patrocinado por esse mesmo governo. E o presidente da UNE
tem a desfaçatez de dizer que não vê nada de errado nisso.
Com a prática da compra indiscriminada de todos que possam atrapalhar os
desígnios do governo, este foi perdendo todos os escrúpulos. Conseguindo
manter níveis elevados de popularidade, julga-se acima do bem e do mal,
capaz de tudo, inclusive de defender crimes praticados por aliados, pouco
se importando com a ética e com a moralidade pública. Pouco se importando
com a evidência de que está corrompendo os brios de toda uma nação que, em
um dia não tão distante, teve orgulho de se proclamar brasileira.
Gen Ex GILBERTO BARBOSA DE FIGUEIREDO
Presidente do Clube Militar


COMENTO
"Amigos já venho dizendo há muito tempo, que a nossa República está doente e deve ser tratada com urgência.
Nossa constituiçao está sendo desrespeitada, por uma facção criminosa que está no poder, cometendo todos os tipos de bandidagens possíveis.
Uma dessas bandidagens é, pagar a PM do DF três vezes mais do que os militares das Forças Armadas, o que prova que a constituição brasileira não está sendo a diretriz para administração dos corruptos bandidos do PT.
O momento é muito grave, o desmonte avoluma-se, de forma vexatória, o perigo é constante e iminente, há de haver uma líder, que tire o nosso país dessa grave crise, onde o banditismo institucionalizado e a corrupção edêmica são marcas registradas da administração dos PETRALHAS".