sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Justiça Federal de Brasília manda suspender leilão do trem-bala

Por Cardoso Lira

"Aviltamento do Marxismo pelos oportunistas corruptos, que estão no poder, nestas premissas, nenhum farsante escapará da vala comum reservada aos falsificadores da história".(Cardoso Lira).


Por João Domingos, no Estadão Online:

A Justiça Federal de Brasília suspendeu todos os procedimentos que visem a licitação para a exploração do trem-bala que deverá ligar as cidades do Rio de Janeiro a Campinas, passando por São Paulo. A suspensão deverá vigorar até que a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) regularize todas as linhas de transporte público interestadual no País com extensão superior a 75 quilômetros.

A decisão do juiz substituto Alaôr Piacini, da 9ª Vara da Justiça Federal, acolheu pedido do Ministério Público Federal no DF (MPF/DF), segundo o qual, antes de cuidar do trem-bala, a ANTT deve fazer a licitação prévia para o serviço de transporte público, conforme previsto na Constituição de 1988. A ANTT avisou, por intermédio de sua assessoria, que vai cumprir a decisão da Justiça, mas já determinou os estudos jurídicos para apresentar recurso que a libere para tocar a licitação do trem-bala.

De acordo com o MP, apesar das determinações que mandam a União fazer a licitação para o transporte interestadual, até hoje as empresas que operam centenas de linhas mantém o serviço de forma contrária à Constituição. Algumas chegam a manter contratos administrativos com a União, operando o serviço com base em meras autorizações, de forma totalmente precária, alegou o Ministério Público.

De acordo com o MP, por mais de uma vez o Tribunal de Contas da União (TCU) e a própria ANTT estabeleceram cronogramas para regularizar o problema do transporte interestadual. Sucessivamente, porém, as metas foram descumpridas. A decisão da Justiça Federal de Brasília obriga a ANTT a publicar, já no próximo mês, editais de licitação para a concessão de novas outorgas de exploração de todas as linhas do transporte rodoviário interestadual e internacional cuja extensão seja superior a 75 quilômetros.

A mesma decisão proíbe a União de conceder subvenção econômica para a implantação, concessão ou exploração do trem de alta velocidade na estrada de ferro EF-222 (Rio de Janeiro - Campinas), seja por equalização de juros ou qualquer outra forma enquanto não estiverem devidamente outorgadas todas as linhas de serviço público de transporte de passageiros previstas nas Resoluções 2.868 e 2.869, da própria ANTT.

Comento

Como sempre a petralhada corrupta e nociva, está sempre sujando as patinhas.
A mega chefona e comandante-em-chefe, tem aí um excelente pretexto para cair fora dessa estúpida e nociva maluquice. Trem-bala, para quê? Com tantos outros problemas mais sérios, como: o reajuste dos militares, o reaparelhamento da Forças Armadas e etc. É lógico que temos que usar métodos mais radicais, para conseguir os nossos objetivos, pelo menos a anulação da MP-2215-10, que tanto prejudicou os militares. Alucinação ou realidade?

Na Folha de São Paulo

Operação Bandidos de Toga: CNJ condena, STF "descondena".

O STF (Supremo Tribunal Federal) suspendeu quase metade das punições aplicadas pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça) a juízes acusados de cometer crimes desde a criação do organismo. Os ministros do Supremo concluíram que o conselho só poderia ter entrado em campo depois dos tribunais estaduais, e somente nos casos em que eles tivessem sido omissos ou conduzido as investigações com desleixo. Atualmente, o CNJ tem o poder de abrir inquéritos para examinar a conduta de juízes sob suspeita quando os tribunais em que eles atuam nos Estados não fizerem nada para investigá-los.

A AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros) considera inconstitucional a resolução que dá esse poder ao CNJ e moveu uma ação no Supremo contra o conselho, alegando que ele interfere na independência dos tribunais. Das 33 punições impostas pelo CNJ com fundamento nesse poder, 15 foram suspensas por liminares concedidas por ministros do Supremo. A principal decisão favorável do STF ocorreu num caso que envolve dez juízes de Mato Grosso acusados de desviar dinheiro para uma instituição ligada à maçonaria. O CNJ determinou que os dez magistrados fossem aposentados compulsoriamente, mas liminares concedidas pelo ministro Celso de Mello suspenderam a pena e reconduziram todos ao Tribunal de Justiça de Mato Grosso. Desde sua instalação em 2005, o conselho atuou em outros 23 casos em que confirmou ou revisou punições aplicadas pelos tribunais nos quais os juízes atuavam.

A controvérsia em torno dos poderes do conselho provocou uma crise na cúpula do Judiciário nesta semana, pondo em lados opostos a corregedora do CNJ, Eliana Calmon, e o presidente do STF, ministro Cezar Peluso, que também preside o conselho.A corregedora afirmou numa entrevista que o Poder Judiciário sofre com a presença de "bandidos escondidos atrás da toga". Peluso e associações de juízes reagiram acusando Calmon de fazer acusações genéricas. O julgamento da ação da AMB contra o conselho estava marcado para esta semana, mas foi suspenso porque os ministros do Supremo decidiram buscar uma solução para o impasse que evite um desgaste maior para a imagem do Judiciário. A ideia é criar limites para a atuação do CNJ sem esvaziá-lo completamente, definindo com mais clareza as circunstâncias em que ele poderia tomar a iniciativa de investigar juízes antes dos tribunais dos Estados.

"O futuro cobrará justiça, daqueles que tentaram falsificar a própria história" (Cardoso Lira)


A EDUCAÇÃO E O CONHECIMENTO PELA PRÁXIS

Por Cardoso Lira

"A vida é a espera da morte, por isso faça de sua vida, um bom passaporte"


"Nenhum homem morrerá por afirmação de suas atitudes". (Nietzche)

"Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão." (Eça de Queiroz)

Práxis, em seu sentido mais amplo, é a atividade humana em sociedade e na natureza.

Muito bem, deixa estar e aí está, Karl Marx e a práxis revolucionária, algumas das teses sobre Feuerbach, em a Ideologia Alemã e em A Sagrada Família, Marx desenvolve o conceito de práxis ao criticar o materialismo, o idealismo e o estado burguês.

O materialismo, diz ele, vê os homens como determinados pelas circunstâncias (econômicas, sociais, naturais) enquanto o idealismo vê os homens como determinados pelas ideias (pensamentos, vontades, desejos, em suma, o ímpeto ativo do ser humano), já o estado burguês é um produto do antagonismo inconciliável das classes.

Os materialistas afirmam que os homens mudam porque novas circunstâncias fazem-nos mudar, enquanto os idealistas afirmam que os homens mudam porque a educação de novas idéias e novos desejos fazem-nos mudar.

A crítica de Marx é que o materialismo "esquece que as circunstâncias são transformadas precisamente pelos seres humanos", enquanto o idealismo "esquece que o educador tem ele próprio de ser educado". Então, necessariamente, para mudar os homens, o idealista educador quer introduzir suas idéias de cima (de fora), assim como o materialista quer alterar as circunstâncias de fora. Desse modo, tanto o materialismo quanto o idealismo reproduzem a estrutura da sociedade de classes; como se não não bastasse a exploração do estado, ainda vemos (a exploração do homem pelo homem). Neste ponto, Marx introduz o seu conceito de práxis revolucionária:
"a coincidência da transformação das circunstâncias com a atividade humana".

A práxis revolucionária é então uma atividade teórico-pratica em que a teoria se modifica constantemente com a experiência prática, que por sua vez se modifica constantemente com a teoria. A práxis é entendida como a atividade de transformação das circunstâncias, as quais nos determinam a formar idéias, desejos, vontades, teorias, que, por sua vez, simultaneamente, nos determinam a criar na prática novas circunstâncias e assim por diante, de modo que nem a teoria se cristaliza como um dogma e nem a prática se cristaliza numa alienação mental. Pode-se afirmar que o conceito de práxis revolucionária é uma relação entre teoria e prática coerente com a idéia de Marx de uma sociedade sem exploração, uma livre associação de produtores.

Na pedagogia a, práxis é o processo pelo qual uma teoria, lição ou habilidade é executada ou praticada, se convertendo em parte da experiência vivida e aprendida.

Enquanto no ensino tradicional uma lição é apenas absorvida em nível intelectual no discurso de uma aula moderna, as idéias são postas à prova e experimentadas no mundo real, seguidas de uma contemplação reflexiva. Desta maneira, os conceitos abstratos ligam-se com a realidade vivida.

A práxis é usada por educadores para descrever um panorama recorrente através de um processo cíclico de aprendizagem experimental, como no ciclo descrito e popularizado por David Kolb, ou ainda no processo ensino aprendizagem.

"No Brasil a práxis da corrupção, também é muito usada por (políticos corruptos) que se aproveitam do poder, para locupletarem-se do erário público e esmagar a classe operária".

A luta continua, a vida segue, e esses politicos continuarão a fazer mais vítima pelo país a fora.

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

DEMOCRACIA, GOVERNO DO POVO

Por Cardoso Lira

"A CORRUPÇÃO É A SUPREMA PERVERSÃO DA VIDA DE UMA SOCIEDADE, É UMA ESTUPIDEZ, A SUBVERSÃO DOS VALORES LEGÍTIMOS, ELA É O AGENTE DA DESORDEM SOCIAL A NEGAÇÃO DA ÉTICA E A DESTRUIÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS". (Cardoso Lira)

‎"Nobreza de quem concede, lealdade, glória, honra e continência a quem merece receber". (Cardoso Lira)

Muito bem, deixa estar e aí está, a democracia ainda é o melhor dos regimes, apesar de não ser perfeita. Contudo, ela possui inúmeras vulnerabilidades, que são aproveitadas pelos corruptos, caudilhos, déspotas e totalitários de plantão, mesmo sendo os bandidos, filiados a uma ou outra organização ou corrente de pensamento.

Não obstante, num passado bem próximo, tivemos alguns exemplos, Tanto de um lado como do outro.

Numa recordação de sistemas ideológicos antípodas, aparentemente, encontramos na Alemanha, Hitler, na antiga URSS, Stálin, Fidel Castro Cuba e na Venezuela Hugo Chavez. É interminável a lista dos partidos e dos seus chefes que impuseram a ditadura, de fato, em inúmeros países, fingindo-se de democratas, no início eles conseguem uma grande popularidade e depois começa a definhar o Estado de direito, as Forças Armadas e os militares.

Nada de diferente do que os petralhas querem fazer aqui no Brasil. Certo? Cadê as autoridades do nosso país?

"O futuro cobrará justiça daqueles que tentaram falsificar a própria história". (Cardoso Lira)

Esses iluministas da bandidagem e Políticagem brasileira,deveriam ir todos para a cadeia.

Na república dos petralhas, esses Iluministas da corrupção, se aproveitam do pouco conhecimento do povo brasileiro, para tirar proveito próprio.

"O Estado é um produto da antagonismo inconciliável das classes" (Vladimir Ilitch Lênin)

"Aviltamento do Marxismo pelos oportunistas corruptos, que estão no poder, nestas premissas, nenhum farsante escapará da vala comum reservada aos falsificadores da história".(Cardoso Lira).




“Ser ou não ser, eis a questão”

Shakespeare

Na tragédia de Hamlet, príncipe da Dinamarca, na qual relata a dor e o o sofrimento de Hamlet quando descobre as ações de seu tio para possuir o trono da Dinamarca. O tio matou seu pai e ainda engravidou a mãe.

Neste verso apareça a famosa frase de Shakespeare “To be or not to be, that’s the question” que é a uma grande inspiração para a criação deste blog, como podem perceber pelo titulo:

“Ser ou não ser, eis a questão: será mais nobre em nosso espírito sofrer pedras e setas com que a Fortuna, enfurecida, nos alveja, Ou insurgir-nos contra um mar de provocações e em luta pôr-lhes fim? Morrer... dormir: não mais.
Dizer que rematamos com um sono a angústia e as mil pelejas naturais-herança do homem: Morrer para dormir… é uma consumação, que bem merece e desejamos com fervor.
Dormir… Talvez sonhar: eis onde surge o obstáculo: Pois quando livres do tumulto da existência, no repouso da morte o sonho que tenhamos. Devem fazer-nos hesitar: eis a suspeita. Que impõe tão longa vida aos nossos infortúnios.
Quem sofreria os relhos e a irrisão do mundo, o agravo do opressor, a afronta do orgulhoso, toda a lancinação do mal-prezado amor, a insolência oficial, as dilações da lei, os doestos que dos nulos têm de suportar
O mérito paciente, quem o sofreria, quando alcançasse a mais perfeita quitação, com a ponta de um punhal? Quem levaria fardos, temendo e suando sob a vida fatigante, se o receio de alguma coisa após a morte, essa região desconhecida cujas raias jamais viajante algum atravessou de volta, não nos pusesse a voar para outros, não sabidos?
O pensamento assim nos acovarda, e assim, é que se cobre a tez normal da decisão. Com o tom pálido e enfermo da melancolia; e desde que nos prendam tais cogitações, empresas de alto escopo e que bem alto planam desviam-se de rumo e cessam até mesmo, de se chamar ação.

Postado pelo Lobo do Mar

Entidade de juízes sai em apoio a corregedora que criticou “bandidos de toga”

Por Fausto Macedo, no Estadão:

“Na cultura política brasileira há longa e nefasta tradição de impunidade dos agentes políticos do Estado, dentre os quais estão metidos a rol os membros do Poder Judiciário, notadamente os desembargadores dos tribunais estaduais e federais, e ministros dos superiores”, declarou ontem a Associação Juízes para a Democracia (AJD), em comunicado público de defesa do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Subscrita pelo juiz José Henrique Rodrigues Torres, presidente do Conselho Executivo da AJD, a carta é um manifesto de apoio à cruzada da ministra Eliana Calmon, corregedora nacional de Justiça, que sofre ataques de magistrados desde que apontou para “bandidos da toga” e denunciou resistências ao CNJ.

“Reações corporativas, animadas por interesses particulares, e manifestações das cúpulas dos tribunais, que a pretexto da preservação de suas atribuições, objetivam garantir seus poderes arbitrários, não podem prevalecer sobre o relevante papel desempenhado pelo CNJ na apuração de desvios de conduta funcional e responsabilização dos magistrados faltosos com seus deveres de probidade”, assevera Torres.

A AJD, “entidade não governamental e sem fins corporativos”, assinala que a competência disciplinar do CNJ está prevista na Constituição, artigo 103, e “constitui uma salutar conquista da sociedade civil para efetivar o princípio republicano”. “Os mecanismos de controle da moralidade administrativa e da exação funcional dos magistrados em geral garantem legitimidade social ao Poder Judiciário e a independência judicial”, observa Torres.

Comento

Infelizmente no país dos petralhas, os três poderes da república estão contaminados.
Com a chegada do lulismo no poder, foi aberta as portas para o nocivo banditismo institucionalizado e para corrupção edemica. E o abominável Molusco, foi o grande responsável por essa avalanche de podridão e safadeza, que tanto assola o Brasil.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

CRISE NO JUDICIÁRIO

Por Cardoso Lira

"Aviltamento do Marxismo pelos oportunistas corruptos, que estão no poder, nestas premissas, nenhum farsante escapará da vala comum reservada aos falsificadores da história".(Cardoso Lira).

"Nobreza de quem concede, lealdade, glória, honra e continência a quem merece receber". (Cardoso Lira)


Por Felipe Recondo no Estadão

Na véspera do julgamento que pode restringir o controle externo do Judiciário, o presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Cezar Peluso, comandou a reação às críticas feitas aos juízes pela corregedora nacional, Eliana Calmon. Uma reunião convocada às pressas por Peluso atrasou em mais de duas horas o início da sessão de ontem do conselho e gerou uma crise sem precedentes no órgão. Peluso chegou carregando uma cópia das declarações feitas por Eliana Calmon em entrevista à Associação Paulista de Jornais (APJ), na qual ela afirmou que a magistratura hoje “está com gravíssimos problemas de infiltração de bandidos que estão escondidos atrás da toga”. Logo que os conselheiros se sentaram e os servidores deixaram a sala contígua ao plenário, Peluso disse: “Se os senhores não leram, leiam, porque em 40 anos de magistratura nunca li uma coisa tão grave.” E prosseguiu, conforme relatos dos conselheiros presentes: “É um atentado ao Estado Democrático de Direito”.

No texto, declarações da ministra que, na visão de Peluso e dos demais conselheiros, punham todos os magistrados brasileiros sob suspeita. “Acho que é o primeiro caminho para a impunidade da magistratura”, afirmou a ministra sobre a proposta de restringir o controle externo do Judiciário. Em seguida, na mesma entrevista à APJ, publicada ontem pelo jornal Folha de S. Paulo, ele citou os “bandidos”. Enquanto o texto passava de mão em mão e alguns conselheiros diziam já ter conhecimento da entrevista, Peluso questionou em voz alta e desferindo uma palmada na mesa: “Eu quero saber o que o conselho vai fazer”. E aguardou uma reação. Eliana Calmon pediu a palavra. Disse que ainda não havia lido a entrevista e afirmou desconhecer sua repercussão. Reafirmou o que pensava, que na sua opinião há de fato juízes que se valem do cargo para cometer crimes. Peluso reagiu. “Então a senhora cumpra sua função, traga os nomes, monte o processo e traga as provas e nós punimos todos eles.” Eliana então disse que enfrenta problemas na corregedoria que atrapalham em certos momentos as investigações. Peluso altercou novamente. “Então diga quais são os problemas.”

À noite, a corregedora afirmou ao Estado que não falava de toda a categoria: “Falei de alguns poucos que estão querendo se esconder atrás da toga, para causar esse estrago absurdo”. Ela se disse “preocupada com o esvaziamento da corregedoria, com a dificuldade que temos de investigar”. E que considera o CNJ “uma luz no fim do túnel para fazer as devidas correções de rumo”.

“Claríssimo”
Para amenizar a crise, o conselheiro Wellington Cabral, que ocupa uma das vagas destinadas ao Ministério Público, sugeriu que Eliana pudesse esclarecer o que havia dito. Peluso se antecipou: “Só se esclarece o que não está claro. O que está expresso na entrevista é claríssimo.” O conselheiro Sílvio Rocha propôs então que o CNJ produzisse uma nota oficial. Ao mesmo tempo, Eliana poderia explicar publicamente suas declarações. “Uma nota é o mínimo que o conselho pode fazer”, reagiu Peluso. Entre alguns conselheiros e entre apoiadores de Eliana, a declaração de Peluso deixou a impressão de que mesmo um processo administrativo contra a ministra foi aventado. Entretanto, ninguém chegou a propor um processo contra a corregedora.

Outro conselheiro, Ney José Freitas, presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 9.ª Região, pediu a palavra. A reação a Eliana foi aumentando e naquele momento já denotava que ela sairia da sessão isolada. Disse que ele e o tribunal que preside não aceitavam aquela pecha e repudiavam a generalização das críticas feitas pela ministra. Ele lembrou que generalizações como a que teria feito a ministra já haviam marcado os juízes trabalhistas quando descoberto o escândalo na construção do Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo. “Todos os juízes trabalhistas eram chamados de Nicolau”, afirmou em referência a Nicolau dos Santos Neto, pivô do escândalo de desvio de recursos na execução da obra.



Comento


O país está a deriva, pelo menos esta é a impressão que Judiciário está passando, para o povão. Na verdade quem vai tirar proveito disso, são os petralhas, certo?

Não entendo por que os Juízes ficaram tão furiosos, quando afirmaram que há bandidos que se escondem na toga. E não há? Assim como há petralha que se esconde na corrupta e nociva popularidade desta organização criminosa. Certo lobo do mar? Fazer o que?

"O futuro cobrará justiça daqueles que tentaram falsificar a própria história".


Estes iluministas da politicagem brasileira e da bandidagem, são uns déspotas.

Muito bem, iluminismo é um conceito que sintetiza diversas tradições filosóficas, correntes intelectuais e atitudes religiosas. Pode-se falar mesmo em diversos micro-iluminismos, diferenciando especificidades temporais, regionais e de matiz religioso, como nos casos de Iluminismo tardio, Iluminismo escocês e Iluminismo católico. Immanuel Kant

O uso do termo Iluminismo na forma singular justifica-se, contudo, dadas certas tendências gerais comuns a todos os iluminismos, nomeadamente, a ênfase nas idéias de progresso e perfectibilidade humana, assim como a defesa do conhecimento racional como meio para a superação de preconceitos e ideologias tradicionais.

O Iluminismo é, para sintetizar, uma atitude geral de pensamento e de ação. Os iluministas admitiam que os seres humanos estão em condição de tornar este mundo um mundo melhor - mediante introspecção, livre exercício das capacidades humanas e do engajamento político-social.[4] Immanuel Kant, um dos mais conhecidos expoentes do pensamento iluminista, num texto escrito precisamente como resposta à questão O que é o Iluminismo?, descreveu de maneira lapidar a mencionada atitude:

"O Iluminismo representa a saída dos seres humanos de uma tutelagem que estes mesmos se impuseram a si. Tutelados são aqueles que se encontram incapazes de fazer uso da própria razão independentemente da direção de outrem. É-se culpado da própria tutelagem quando esta resulta não de uma deficiência do entendimento mas da falta de resolução e coragem para se fazer uso do entendimento independentemente da direção de outrem. Sapere aude! Tem coragem para fazer uso da tua própria razão! - esse é o lema do Iluminismo".

Esses iluministas da bandidagem e Políticagem brasileira,deveriam ir todos para a cadeia.

Na república dos petralhas, esses Iluministas da corrupção, se aproveitam do pouco conhecimento do povo brasileiro, para tirar proveito próprio.

"O Estado é um produto da antagonismo inconciliável das classes" (Vladimir Ilitch Lênin)

terça-feira, 27 de setembro de 2011

FAT, Fundo de Assalto ao Trabalhador, dá 1,5 milhão para ONG condenada.

Por Cardoso Lira

"Aviltamento do Marxismo pelos oportunistas corruptos, que estão no poder, nestas premissas, nenhum farsante escapará da vala comum reservada aos falsificadores da história".(Cardoso Lira).

"Nobreza de quem concede, lealdade, glória, honra e continência a quem merece receber". (Cardoso Lira)

Deixa estar e aí está, não é de hoje que o Fundo do Amparo ao Trabalhador, (FAT), é fonte de falcatruas e bandidagens, especialmente na promissora(prática de corrupção) na área de cursos de capacitação. Só não é investigado pois todos dele se beneficiam.

É isso aí, essa ONG ja foi punida pela CGU, por várias vezes, por conta de irregularidade na suspensão de novos contratos com a União, o Instituto Nacional América recebeu R$ 1,5 milhão do Ministério do Trabalho para treinar trabalhadores para a Copa do Mundo de 2014. O pagamento foi liberado 23 dias depois de a sanção ter sido publicada no Diário Oficial da União. O dinheiro vem do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). O problema é que alguns desses digamos trabalhadores são literalmente fantasmas, são nomes que não existem, a ser ser para esta ONG.

Procurado pelo Estado, o presidente da entidade, Carlos Ernani Ranheiri Filho, informou que não tinha conhecimento da punição, aplicada a partir de investigações feitas pela Controladoria-Geral da União (CGU).

De acordo com a Controladoria-Geral da União (CGU), em casos de sanção como essa fica a critério do gestor manter ou não um convênio assinado previamente mas a CGU continua fazendo o acompanhamento do projeto.

É isso, onde tem petista tem corrupção, onde tem corrupção tem crimes, onde tem crimes tem o governo do PT.
Não é de hoje, que venho chamando atenção, para frear essa máquina de cometer crimes e bandidagens, que se encontra no poder da república. Depois da chegada do LULISMO no poder, tudo ficou muito pior do que era antes.

"O futuro cobrará justiça, daqueles que tentaram falsificar a própria história".(Cardoso Lira)

"A CORRUPÇÃO É A SUPREMA PERVERSÃO DA VIDA DE UMA SOCIEDADE, É UMA ESTUPIDEZ, A SUBVERSÃO DOS VALORES LEGÍTIMOS, ELA É O AGENTE DA DESORDEM SOCIAL A NEGAÇÃO DA ÉTICA E A DESTRUIÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS". (Cardoso Lira)

‎"O Estado é um produto do antagonismo inconciliável das classes" (Lênin)

Não é de hoje, que venho chamando atenção, para que as autoridades possam frear essa máquina de cometer crimes e bandidagens, que se encontra no poder da república. Depois da chegada do "LULISMO NO PODER", tudo ficou muito pior do que era antes.


HERMENÊUTICA E POLÍTICA

Hermenêutica é um ramo da filosofia que se debate com a compreensão humana.
É a interpretação de textos escritos. É a ciência que interpreta o sentido das palavras. Deriva do nome do deus grego Hermes, o mensageiro dos deuses, a quem os gregos atribuíam a origem da linguagem e da escrita é considerado o patrono da comunicação e do entendimento da criatura humana.

Muito bem, o termo "hermenêutica" provém do verbo grego "hermēneuein".
E significa "declarar", "anunciar", "interpretar", "esclarecer" e, por último, "traduzir". Significa que alguma coisa é "tornada compreensível" ou "levada à compreensão". Hermes é tido como patrono da hermenêutica por ser considerado patrono da comunicação e do entendimento humano.

A hermenêutica tem por princípio significativo: a exigência de se estabelecer uma hermenêutica geral, compreendida como uma teoria geral da compreensão. A hermenêutica geral deveria ser capaz de estabelecer os princípios gerais de toda e qualquer compreensão e interpretação de manifestações lingüísticas. A partir do conhecimento da totalidade da língua do texto ou discurso, e a compreensão técnica ou psicológica, a partir do conhecimento da totalidade da intenção, dos objetivos e da distinção entre compreensão divinatória e comparativa

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Uma verdade inconveniente e insofismável; Dilma para chegar a ser ruim, precisa melhorar muito.



Por Cardoso Lira

"Aviltamento do Marxismo pelos oportunistas corruptos, que estão no poder, nestas premissas, nenhum farsante escapará da vala comum reservada aos falsificadores da história".(Cardoso Lira).

Muito bem, a reportagem de ontem de O Globo mostrou que o governo federal executou só 0,5% do programa “Minha Casa, Minha Vida” e que a liberação de recursos para algumas das principais promessas de Dilma Rousseff para este ano não chega a 10%.

De dois milhões de casas até 2014 (e vocês têm de se lembrar do outro milhão anunciado no governo (MOLUSCO), a digamos "presidente" prometeu para este ano:
3.288 quadras esportivas em escolas;
1.695 creches;
723 postos de policiamento comunitário;
2.174 Unidades Básicas de Saúde;
125 Unidades de Pronto Atendimento.

Pois bem, no “Minha Casa, Minha Vida”, executou-se apenas 0,5% do previsto; nos demais casos, a liberação não chega a 10%. Já demonstrei que, no ritmo que o governo federal entrega as casas, serão necessários 26 anos para cumprir a promessa dos 3 milhões de moradias. Ontem, a Folha noticiou que, na base da pura canetada, a Infraero aumentou o número de passageiros/ano dos 13 aeroportos da Copa em estupendos 107 milhões. Foi assim, num estalo de dedos: “Ooops, erramos as contas!”

A verdade insofismável é que a megera é péssima de serviço. Já era, não custa lembrar, mas agora está muito pior.

1 - Ela foi a "gerentona" no corrupto e nocivo governo Molusco e assistiu impassível ao estrangulamento dos aeroportos. Nada fez! Ou melhor, fez, sim, uma coisa muito ruim: bombardeou as propostas de privatização. Depois teve de correr atrás do capital privado, na bacia das almas.
2 - O marco regulatório que inventou para a privatização das estradas federais enganou o Elio Gaspari direitinho — e todos os “gasparzinhos” que tentam imitá-lo—-, mas não conseguiu fazer o óbvio: duplicar rodovias, melhorar o asfalto, diminuir o número de vítimas. Cobra um pedágio “barato” para oferecer serviço nenhum. Ou seja: é caro demais! Um fiasco completo!
3- O Brasil foi escolhido para a sede da Copa do Mundo há 47 meses. Em apenas nove, de abril a dezembro de 2010, ela esteve fora do governo. Era a tocadora de obras de Lula e é a nº 1 agora. E o que temos? Seu governo quer uma espécie de AI-5 das Licitações para fazer a Copa. Quanto às obras de mobilidade, Miriam Belchior entrega o jogo: melhor decretar feriado.
4 - Na economia, há um certo clima de barata-voa. Posso não compartilhar das críticas, a meu ver exageradas, ao corte de meio ponto nos juros estratosféricos, mas isso não quer dizer que eu note um eixo no governo. A turma me parece até um tantinho apavorada. A elevação do IPI dos carros importados é um sinal de que estão seguindo a máxima de que qualquer caminho é bom para quem não sabe aonde vai. A Anfavaea foi mais eficiente no lobby. Cumpre aos outros setores fazer também o seu chororô. O único que vai perder é o pobre consumidor.


Não obstante, a (presidente) até tem angariado algumas simpatias, mesmo em alguns setores não exatamente entusiasmados com o petismo. É mesmo compreensível. A gigantesca máquina de crimes e propaganda do PT, isso é inquestionável, como sempre, atua com grande competência e até um digamos “sucesso”. Mas um dia isso vai ter que parar, de alguma forma. Nem que seja por meios mais radicais, temos que destruir todas células desta organização que se encontra no poder da república.

Como a megera indomável, está cercada de incompetentes, corruptos e estúpidos, percebeu que o desgaste junto ao tal “povão”, será inevitável muito em breve.

"O futuro cobrará justiça, daqueles que tentaram falsificar a própria história".(Cardoso Lira).

domingo, 25 de setembro de 2011

Presidente Dilma Rousseff, começa mas não termina faxina



Por Cardoso Lira

"Aviltamento do Marxismo pelos oportunistas corruptos, que estão no poder, nestas premissas, nenhum farsante escapará da vala comum reservada aos falsificadores da história".(Cardoso Lira).

Por João Domingos, no Estadão:

Mesmo com o respaldo da população - que deu manifestações de apoio nos atos públicos de 7 de Setembro, em Brasília, e na semana passada, no Rio -, a presidente Dilma Rousseff fez uma faxina incompleta nos setores do governo envolvidos em corrupção, irregularidades e mau uso do dinheiro público. A limpeza só ocorreu na cúpula do Ministério dos Transportes e no Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). Na Valec, a estatal responsável pela construção das grandes ferrovias previstas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), como a Norte-Sul e a Oeste-Leste, foi afastado só o presidente José Francisco das Neves, o Juquinha. Ele saiu no rastro do escândalo que abalou o Ministério dos Transportes, no início de julho. Investigações da Controladoria-Geral da União (CGU) indicaram desvios de R$ 279,7 milhões na Valec.

Juquinha foi substituído interinamente por Felipe Sanchez da Costa, diretor da Valec, mas, segundo informações de dentro da estatal, quem manda de fato na empresa é Luiz Carlos Oliveira Machado, diretor de Engenharia, um protegido do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). A Ferrovia Norte-Sul, uma das principais obras da Valec, foi iniciada no governo Sarney (1985-1990) e nasceu envolvida em escândalos. Na época, descobriu-se que a licitação havia sido dirigida e os vencedores já eram conhecidos havia meses.

Acampado
Como se considera o pai da Ferrovia Norte-Sul, o presidente do Senado nunca desencarnou dela. Em 1989, ainda presidente da República, Sarney fez uma visita ao canteiro de obras da Norte-Sul de Açailândia (550 km ao sul de São Luís). Vivia um momento difícil e enfrentava uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigava corrupção em seu governo. Prometeu que, nos governos subsequentes, acamparia nos trilhos até que a ferrovia fosse concluída.

Sarney não precisou fazer nada disso. Mudou seu domicílio eleitoral para o Amapá e voltou ao Congresso. Em 2002, aliou-se ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, outrora um adversário da Norte-Sul, e defensor dela depois de assumir o mandato. Para não correr riscos, Sarney passou a influir na indicação dos diretores da Valec. A obra está atrasada, como ocorre com todas as de tamanha grandeza e valor - seus custos já estão em mais de R$ 5 bilhões. Mas deverá ser inaugurada integralmente durante o governo de Dilma Rousseff.

Na quinta-feira, a Subcomissão das Obras do PAC da Câmara esteve em Palmas e Gurupi (TO), para visitar dois trechos da Ferrovia Norte-Sul, onde teria havido desvios de R$ 84 milhões, de acordo com o Tribunal de Contas da União (TCU). “É uma coisa complicada, porque 85% dos serviços já foram feitos. Desmanchar não dá. Temos é de ver se conseguimos reduzir os preços”, afirmou o presidente da subcomissão, deputado Carlos Brandão (PSDB-MA), que comandou a visita dos parlamentares.

Só promessas. Na limpeza prometida por Dilma, um dos alvos foi a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Trata-se de um órgão com orçamento de investimentos anuais de R$ 2,9 bilhões, presente em todos os Estados brasileiros, fundamental para a formação de estoques reguladores de alimentos. É também uma das estatais mais loteadas pelos partidos da base. Foi dividida entre PTB, PMDB e PT. É lá também que deputados e senadores costumam pôr alguns de seus filhos e netos.

Comento

ATENÇÃO, MEUS AMIGOS! ELES CRIAM 1.150 LEIS POR DIA PARA INFERNIZAR A NOSSA VIDA E NOS TORNAR MAIS IMPRODUTIVOS, MENOS FELIZES, MAIS POBRES E MENOS INTELIGENTES

Na capa da VEJA desta semana, há um brasileiro com cara de poucos amigos e o título: “Não dá mais!” Imagem e texto temetem a uma reportagem de Gabriela Carelli e Alexandre Salvador que trata da fúria legiferante que há no país PARA ATRAPALHAR A VIDA DE QUEM TRABALHA E PRODUZ: NÓS!!! Há um número de estarrecer: nas últimas duas décadas, foram criadas 4,2 milhões de leis, portarias, resoluções etc. Quer fazer a conta, amigo? Foram nada menos de 1.150,68 disposições legais POR DIA — e isso sem descontar sábados, domingos e feriados. Nessa perspectiva, convenham, chega a ser positivo que os nossos parlamentares costumem trabalhar apenas de segunda a quarta… Daqui a pouco, seremos obrigados a pedir que o governo “trabalhe” menos para que nós, as suas pobres vítimas, possamos render mais.

Não é de hoje, que venho chamando atenção, para frear essa máquina de cometer crimes e bandidagens, que se encontra no poder da república. Depois da chegada do LULISMO no poder, tudo ficou muito pior do que era antes.

"O futuro cobrará justiça, daqueles que tentaram falsificar a própria história".(Cardoso Lira)

"A CORRUPÇÃO É A SUPREMA PERVERSÃO DA VIDA DE UMA SOCIEDADE, É UMA ESTUPIDEZ, A SUBVERSÃO DOS VALORES LEGÍTIMOS, ELA É O AGENTE DA DESORDEM SOCIAL A NEGAÇÃO DA ÉTICA E A DESTRUIÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS". (Cardoso Lira)

‎"Nobreza de quem concede, lealdade, glória, honra e continência a quem merece receber". (Cardoso Lira)

"O Estado é um produto do antagonismo inconciliável das clases" (Lênin)

sábado, 24 de setembro de 2011

HERMENÊUTICA E POLÍTICA

Por Cardoso Lira

"Aviltamento do Marxismo pelos oportunistas corruptos, que estão no poder, nestas premissas, nenhum farsante escapará da vala comum reservada aos falsificadores da História".(Cardoso Lira).

Hermenêutica é um ramo da filosofia que se debate com a compreensão humana.
É a interpretação de textos escritos. É a ciência que interpreta o sentido das palavras. Deriva do nome do deus grego Hermes, o mensageiro dos deuses, a quem os gregos atribuíam a origem da linguagem e da escrita é considerado o patrono da comunicação e do entendimento da criatura humana.

Muito bem, o termo "hermenêutica" provém do verbo grego "hermēneuein".
E significa "declarar", "anunciar", "interpretar", "esclarecer" e, por último, "traduzir". Significa que alguma coisa é "tornada compreensível" ou "levada à compreensão". Hermes é tido como patrono da hermenêutica por ser considerado patrono da comunicação e do entendimento humano.

A hermenêutica tem por princípio significativo: a exigência de se estabelecer uma hermenêutica geral, compreendida como uma teoria geral da compreensão. A hermenêutica geral deveria ser capaz de estabelecer os princípios gerais de toda e qualquer compreensão e interpretação de manifestações lingüísticas. A partir do conhecimento da totalidade da língua do texto ou discurso, e a compreensão técnica ou psicológica, a partir do conhecimento da totalidade da intenção, dos objetivos e da distinção entre compreensão divinatória e comparativa.

HERMENÊUTICA NA PRÁTICA DA POLITICAGEM.

A Política brasileira, ao contrário da hermenêutica, é a prática de cometer crimes, corrupção e fazer o mal pelo mal, Não importa a facção: aves de bicos grandes, PETRALHAS E PMDBISTAS, TODOS SÃO IGUALMENTE NOCIVOS.

Essas práticas de crimes, são muito antigas, só que nos últimos anos, com a chegada dos petralhas no poder elas aumentaram de forma significativas e exacerbadas.

Com a certeza da impunidade, os ratos políticos estão em todos os bêcos escuros, grotões/rincões e em todos os porões sujos de nossa sociedade e principalmente nos palácios de Brasília. Onde estão as maiores mazelas do Brasil e do nosso povo.

O PT, o PSDB, o PMDB, o CV, o PCC e muitas outras facções criminosas, têem as mesmas origens e as mesmas bases, apenas uns são bem vestidos e outros nem tanto.

A banalização dos crimes e da corrupção nos últimos governos tem sido assustador, crimes como: doação das Estatais ao capital especulativo, Mensalão, Sanguessugas, CC, BrT/Oi, Petrobrás, Erenice e muitos outros tem sido uma constante, no nosso país ou seja o país dos Petralhas e Tucanos.

Somente com INTELIGÊNCIA E PERSEVERANÇA, poderemos tirar estes ratos políticos do poder e colocá-los em seus próprios porões, para que no futuro eles não venham mais infectar ninguém, nem causar tantos males a nossa sociedade e a nossa República.

A influência política na hermenêutica constitucional

Na verdade, nunca houve tanto debate em torno da hermenêutica constitucional, quanto na realidade jurídica atual, em especial no Brasil, onde o controle de constitucionalidade, que sempre teve sua tradição difusa, passou a dar lugar ao critério concentrado desde o advento da Constituição de 1988. Neste contexto, discute-se muito o papel do Supremo Tribunal Federal, como guardião da Constituição Federal, texto supremo de nosso ordenamento. Esta, além de exercer a função de fundamento de validade das demais normas, constitui-se o conjunto de aspirações individuais e político-sociais de determinada comunidade.

Hermenêutica, Teoria Política e Imagem Pública dos políticos.

Deixa estar e aí está, o brasileiro de um modo geral precisa pensar na retórica dos discursos políticos contemporâneo dentro da gramática imposta pelos meios de comunicação de massa, utilizando o método hermenêutico.

Bem, na verdade é isto que precisamos fazer para chegarmos a uma proposta metodológica descritiva voltada para a análise do discurso político não midiático e sim de uma noção básica, de Imagem Pública correta, consciente dos próprios valores; teremos assim que explicitar as interpretações sobre os três temas prescritivos da filosofia política: a Utopia, o Poder e a Política.

Ao chegar no poder, a maioria dos políticos brasileiros, se transformam e começam a cometer crimes hediondos, principalmente de corrupção; aí então o político vira corrupto, é isso aí, fica totalmente viciado e não consegue mais largar nem os crimes e nem a política.

Autoridades do nosso país, FFAA e povo brasileiro, será que ainda não chegou a hora, de mandar todos estes "ROEDORES" para cadeia? Vamos saír da inércia e salvar nosso pobre, definhado e desmantelado país.

Cardoso Lira SO RM_1
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Carga de impostos volta a crescer na república dos petralhas, e atinge 34% do PIB

Na Folha:

Por Cardoso Lira

"A CORRUPÇÃO É A SUPREMA PERVERSÃO DA VIDA DE UMA SOCIEDADE, É UMA ESTUPIDEZ, A SUBVERSÃO DOS VALORES LEGÍTIMOS, ELA É O AGENTE DA DESORDEM SOCIAL A NEGAÇÃO DA ÉTICA E A DESTRUIÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS". (Cardoso Lira)

‎"Nobreza de quem concede, lealdade, glória, honra e continência a quem merece receber". (Cardoso Lira)

"O Estado é um produto do antagonismo inconciliável das clases" (Lênin)

"O FUTURO COBRARÁ JUSTIÇA, DAQUELES QUE TENTARAM FALSIFICAR A PRÓPRIA HISTÓRIA" (Cardoso Lira)

"Nenhum homem morrerá por afirmação de suas atitudes". (Nietzche)



A carga tributária do Brasil voltou a crescer no ano passado, transferindo para os cofres do governo federal uma fatia maior das riquezas produzidas no país. Estudo apresentado ontem pela Secretaria da Receita Federal diz que impostos e contribuições arrecadados pelas três esferas de governo somaram no ano passado 33,56% do PIB (Produto Interno Bruto). Em 2009, a carga tributária alcançara 33,14% do PIB. O principal motivo foi o aumento da arrecadação do governo federal, provocado pela retomada do crescimento da economia e o fim dos incentivos distribuídos em 2009 para reanimar a economia e combater a recessão.

O aumento da taxação de operações financeiras no fim do ano passado, medida tomada pelo governo para conter a valorização do real em relação ao dólar, também ajudou a inflar a arrecadação. Segundo a Receita, o governo federal, os Estados e os municípios arrecadaram no ano passado R$ 1,2 trilhão em impostos e contribuições, 9% a mais do que em 2009. Estudo feito pelos economistas José Roberto Afonso e Márcia Monteiro, especialistas em finanças públicas, sugere que o aumento da carga tributária foi ainda maior do que o reconhecido pelo trabalho da Receita Federal.

Comento

Muito bem, a carga tributária no nosso país, é a mais alta do planeta terra. Depois que os petralhas chegaram no corrupto poder da república, esta carga tributária, aumentou muito.

Na propaganda oficial do próprio governo do PT, essa máquina de estorquir e de cometer crimes hediondos, podemos verificar como aumentou à arrecadação.

TEMOS QUE DESTRUIR ESSA MÁQUINA CRIMINOSA, QUE ESTÁ AÍ, CASO CONTRÁRIO VAMOS TRABALHAR SÓ PARA PAGAR IMPOSTOS PARA ESSES CORRUPTOS QUE ESTÃO SE LOCUPLETANDO DO ERÁRIO PÚBLICO.


Esses iluministas da politicagem brasileira e da bandidagem, são uns déspotas.

Bem, Iluminismo é um conceito que sintetiza diversas tradições filosóficas, correntes intelectuais e atitudes religiosas. Pode-se falar mesmo em diversos micro-iluminismos, diferenciando especificidades temporais, regionais e de matiz religioso, como nos casos de Iluminismo tardio, Iluminismo escocês e Iluminismo católico. Immanuel Kant

O uso do termo Iluminismo na forma singular justifica-se, contudo, dadas certas tendências gerais comuns a todos os iluminismos, nomeadamente, a ênfase nas idéias de progresso e perfectibilidade humana, assim como a defesa do conhecimento racional como meio para a superação de preconceitos e ideologias tradicionais.

O Iluminismo é, para sintetizar, uma atitude geral de pensamento e de ação. Os iluministas admitiam que os seres humanos estão em condição de tornar este mundo um mundo melhor - mediante introspecção, livre exercício das capacidades humanas e do engajamento político-social.[4] Immanuel Kant, um dos mais conhecidos expoentes do pensamento iluminista, num texto escrito precisamente como resposta à questão O que é o Iluminismo?, descreveu de maneira lapidar a mencionada atitude:

"O Iluminismo representa a saída dos seres humanos de uma tutelagem que estes mesmos se impuseram a si. Tutelados são aqueles que se encontram incapazes de fazer uso da própria razão independentemente da direção de outrem. É-se culpado da própria tutelagem quando esta resulta não de uma deficiência do entendimento mas da falta de resolução e coragem para se fazer uso do entendimento independentemente da direção de outrem. Sapere aude! Tem coragem para fazer uso da tua própria razão! - esse é o lema do Iluminismo".
Esses iluministas da bandidagem e Política brasileira...Deveriam ir todos para a cadeia.

Na república dos petralhas, esses Iluministas da corrupção e da bandidagem, se aproveitam do pouco conhecimento do povo brasileiro, para tirar proveito.


"Aviltamento do Marxismo pelos Oportunistas, nestas premissas, nenhum farsante escapará da vala comum reservada aos falsificadores da História".(Cardoso Lira).



O Estado e a Revolução

A questão das relações do Estado e da revolução social preocupou muito pouco os teóricos e os publicistas da II Internacional (1889-1914), como de resto a questão da revolução em geral. Mas, o que há de mais característico no processo de crescimento do oportunismo, que redundou na falência da II Internacional em 1914, é que, justamente nos momentos em que essa questão mais se impunha, tudo se fazia por contorná-la ou por não percebê-la.

Em geral, pode-se dizer que foi evitando a questão das relações da revolução proletária e do Estado, para maior proveito do oportunismo, que se alimentou este último e se desnaturou o marxismo a ponto de edulcorá-lo completamente.

Para caracterizar rapidamente esse lamentável processo, vejamos os teóricos mais em evidência do marxismo: Plekhanov e Kautsky.

1. Polémicas de Plekhanov com os Anarquistas
Plekhanov consagrou à questão das relações entre o anarquismo e o socialismo uma brochura especial: Anarquismo e Socialismo, publicada em alemão em1894.

Plekhanov conseguiu tratar desse tema, evitando completamente a questão mais atual, mais acesa e, politicamente, mais essencial na luta contra o anarquismo, ou sejam as relações da revolução e do Estado, e a questão do Estado em geral! Essa brochura compreende duas partes: uma parte histórico-literária, contendo materiais preciosos sobre a história das idéias de Stirner, Proudhon, etc.; a outra, toda sofística, cheia de grosseiros raciocínios tendentes a insinuar que em nada se distingue um anarquista de um bandido.

Esse amálgama é muito divertido e caracteriza maravilhosamente a atividade de Plekhanov, nas vésperas da revolução e durante todo o período revolucionário na Rússia; foi exatamente assim que Plekhanov se mostrou em 1905 e em 1917: semidoutrinário, semi-sofista, arrastando-se politicamente a reboque da burguesia.

Já vimos como Marx e Engels, nas suas polêmicas com os anarquistas, puseram em relevo, com o maior cuidado, as suas idéias sobre a revolução e o Estado. Publicando, em 1891, a Crítica do Programa de Gotha, de Marx, Engels escrevia:

Nós (Engels e Marx) nos encontrávamos, nesse momento, apenas dois anos após o Congresso de Haia da I Internacional, em plena luta com Bakunine e seus anarquistas.

Os anarquistas empenharam-se em apropriar-se da Comuna de Paris, vendo nela como uma confirmação da "sua" doutrina, mas nada compreenderam das lições da Comuna, nem da análise que Marx fez dela. Sobre estas duas questões de política concreta: é preciso demolir a velha máquina do Estado? e por que deve ser substituída? - o anarquismo nada trouxe que tivesse, ao menos, um interesse qualquer.

Mas, estudar o "anarquismo e o socialismo", descurando a questão do Estado, sem notar, a este respeito, o desenvolvimento do marxismo antes e depois da Comuna, era escorregar inevitavelmente para o oportunismo. De fato, o oportunismo só tem a ganhar em que as duas questões que vimos de indicar nunca sejam apresentadas. Para ele, isso é já uma vitória.

2. Polémica de Kautsky com os Oportunistas
A literatura russa possui, sem dúvida alguma, infinitamente mais traduções de Kautsky que nenhuma outra no mundo. Certos social-democratas alemães dizem, caçoando, que Kautsky é muito mais lido na Rússia que na Alemanha. (Diga-se, entre parênteses, que há nessa caçoada um fundamento histórico muito mais profundo do que suspeitam aqueles que a fizeram; em 1905, houve, entre os operários russos, uma procura extraordinária, incrível, das melhores obras da melhor literatura social-democrata do mundo; eles receberam uma quantidade de traduções e de edições desusada em outros países, transplantando, por assim dizer, para o solo jovem do nosso movimento proletário, a experiência enorme de um país vizinho mais adiantado).

Além da sua exposição popular do marxismo, Kautsky é conhecido, entre nós, principalmente pela sua polêmica com os oportunistas, Bernstein à frente. Mas, há um fato quase ignorado e que não se pode deixar em silêncio, se quisermos investigar como foi que Kautsky perdeu tão vergonhosamente a cabeça, a ponto de tornar-se o advogado do social-patriotismo durante a grande crise de 1914-1917. Esse fato consiste em que, antes de sua campanha contra os representantes do oportunismo em França (Millerand e Jaurès) e na Alemanha (Bernstein), Kautsky manifestara grandes hesitações. A revista marxista Zaria, publicada em 1901-1902 em Stuttgart, e que defendia as idéias proletárias revolucionárias, teve que travar polêmica com Kautsky, classificando de "resolução de borracha" a sua resolução mitigada, fugidia, conciliante, para com os oportunistas do congresso internacional socialista de Paris em 1900. Publicaram-se em alemão cartas de Kautsky, atestando as mesmas hesitações antes de entrar na sua campanha contra Bernstein.

Uma circunstância muito mais grave é que, até na sua polêmica com os oportunistas, constatamos agora, ao estudar a história da recente traição de Kautsky para com o marxismo, uma tendência sistemática para o oportunismo, precisamente sobre a questão do Estado.

Tomemos a primeira obra capital de Kautsky contra o oportunismo, seu livro sobre Bernstein e o Programa Social-Democrata, em que ele refuta minuciosamente Bernstein. E eis aqui o que é característico.

Nas suas Premissas do Socialismo, que lhe proporcionaram uma celebridade à maneira de Eróstrato ; Bernstein acusa o marxismo de "blanquismo" (acusação mil vezes repetida, desde então, pelos oportunistas e burgueses liberais da Rússia, contra os bolcheviques, representante; do marxismo revolucionário). A esse respeito, Bernstein detém-se, particularmente, na Guerra Civil em França, e tenta, com muita infelicidade, como o vimos, identificar o ponto de vista de Marx, sobre as lições da Comuna, com o de Proudhon. Bernstein salienta, sobretudo, a conclusão que Marx reproduz no prefácio de 1872 ao Manifesto Comunista e que diz que "não basta a classe operária apoderar-se da máquina do Estado para adaptá-la aos seus próprios fins".

Essa expressão "agradou" tanto a Bernstein que ele a repete nada menos do que três vezes no seu livro, comentando-a no sentido mais oportunista e mais desnaturado.

Como vimos, Marx quer dizer que a classe operária deve quebrar, demolir, fazer saltar (Sprengung, explosão, a expressão é de Engels) toda a máquina do Estado. Ora, segundo Bernstein, Marx teria, com isso, pretendido pôr a classe operária de sobreaviso contra uma atividade demasiado revolucionária, por ocasião da tomada do poder.

Não pode haver falsificação mais grosseira e mais monstruosa do pensamento de Marx.

Como procedeu Kautsky, na sua minuciosa refutação à "bernsteiniada"?

Ele evitou medir toda a profundeza da falsificação infligida ao marxismo pelos oportunistas sobre esse ponto. Reproduz a passagem, acima citada, do prefácio de Engels à Guerra Civil de Marx, dizendo que, segundo Marx, não basta que a classe operária se apodere simplesmente da máquina do Estado tal como ela é, mas que, de um modo geral ela pode apoderar-se dela - e é tudo. Que Bernstein atribua a Marx justamente, o contrário do seu verdadeiro pensamento, e que Marx tenha, desde 1852, atribuído à revolução proletária a função de quebrar a máquina do Estado, de tudo isso Kautsky não diz uma palavra!

Em suma, o que constitui a distinção essencial entre o marxismo e o oportunismo, na questão do papel da revolução proletária, é cuidadosamente oculto por Kautsky!

Kautsky escreve "contra"Bernstein:

Podemos, com toda a tranqüilidade, deixar para o futuro a tarefa de resolver o problema da ditadura do proletariado.

Isso não é uma polêmica contra Bernstein; mas é, no fundo, uma concessão a Bernstein, uma capitulação diante do oportunismo, pois o oportunismo não quer outra coisa senão "deixar para o futuro, com toda a tranqüilidade todas as questões capitais do papel da revolução proletária.

De 1852 a 1891, durante quarenta anos, Marx e Engels ensinaram ao proletariado que ele deve quebrar a máquina do Estado. Ora, Kautsky, em 1899, em presença da traição caracterizada dos oportunistas ao marxismo, escamoteia a questão de saber se é preciso destruir essa máquina, substituindo-a pela questão das formas concretas dessa destruição e abrigando-se atrás desta verdade de filisteu, incontestável (e estéril): que não podemos conhecer antecipadamente essas formas concretas!!

Entre Marx e Kautsky, há um abismo na concepção do papel do partido proletário e da preparação revolucionária da classe operária.

Tomemos a obra seguinte, mais amadurecida, de Kautsky, consagrada também, em grande parte, à refutação dos erros do oportunismo: A Revolução Social. O autor toma, aqui, como assunto, a "revolução proletária" e o "regime proletário". Ele traz muitas idéias de fato preciosas, mas omite justamente o problema do Estado. Essa brochura trata, toda ela, da questão da conquista do poder do Estado, sem mais explicação! Quer dizer que, formulando assim a questão, Kautsky faz uma concessão aos oportunistas, na medida em que admite a conquista do poder, sem destruição da máquina do Estado. O que em 1872 Marx declarava "envelhecido" no programa do Manifesto Comunista, ressuscita-o Kautsky em 1902.

A brochura consagra um capítulo às "formas e meios da revolução social". Trata-se, aí, da greve geral política, da guerra civil e dos "meios de dominação de um grande Estado moderno, tais como a burocracia e o exército"; mas, sobre os ensinamentos que a Comuna forneceu aos trabalhadores, nem uma palavra. Evidentemente, Engels não andava mal quando punha de sobreaviso, principalmente, os socialistas alemães, contra a "veneração supersticiosa" do Estado.

Kautsky expõe a coisa assim: o proletariado vitorioso "realizará o programa democrático", e segue a exposição dos artigos desse programa. Sobre o que de novo trouxe o ano de 1871 no que concerne à substituição da democracia burguesa pela democracia proletária, nem uma palavra. Kautsky sai-se da dificuldade com banalidades sonoras, "do seu gosto", do gênero destas:

É claro que não chegaremos ao poder se a situação se conserva como é hoje. A própria revolução pressupõe lutas demoradas e sérias que, por si sós, já modificarão a nossa constituição política e social atual.

Isso "é claro", certamente, do mesmo modo que os cavalos comem a aveia e o Volga se lança no Mar Cáspio. Somente é para lastimar que, com a ajuda de uma frase vazia e sonora sobre a luta "profunda", se evite a questão capital para o proletariado revolucionário: saber em que se traduz a "profundeza" da sua revolução para com o Estado e a democracia, por oposição às revoluções não - proletárias.

Contornando essa questão capital, Kautsky faz, na realidade, uma concessão ao oportunismo, ao qual ele declara uma guerra que só é temível no sentido verbal. Ele acentua a importância da "idéia de revolução" (mas que valor pode ter essa "idéia", desde que se tem medo de espalhá-la entre os operários sob sua forma concreta?) e diz: "O idealismo revolucionário acima de tudo" declara que os operários ingleses "não são mais que uns pequenos burgueses"

Na sociedade socialista - escreve Kautsky podem existir lado a lado... as formas mais variadas de empresas: burocráticas (??), sindicalistas, cooperativistas, individuais...

Há, por exemplo, explorações que não podem dispensar uma organização burocrática, como as estradas de ferro. Eis aqui, nesse caso, qual poderia ser a organização democrática: os operários elegeriam delegados que constituiriam uma espécie de Parlamento, tendo por missão regular o trabalho e fiscalizar a administração burocrática. Outras explorações podem ser confiadas aos sindicatos; outras, enfim, podem ser entregues à cooperação.

Esse argumento errôneo marca um recuo em relação às lições que Marx e Engels tiravam, em 1871, da experiência da Comuna.

A propósito da organização "burocrática" pseudonecessária, as estradas de ferro em nada se distinguem de não importa que outra empresa da grande indústria mecânica, de não importa que fábrica ou grande empresa agrícola capitalista, de não importa que grande armazém. Em todas essas empresas, a técnica prescreve a disciplina mais rigorosa, a maior pontualidade no cumprimento da parte de trabalho fixada a cada um, sob pena de fazer parar toda a empresa, de ruptura do mecanismo, ou de deterioração da mercadoria. Evidentemente, em todas essas empresas, os operários "elegerão delegados que constituirão uma espécie de Parlamento".

Mas, aqui é que está o ponto importante: essa "espécie de Parlamento" não será um Parlamento no sentido burguês da palavra. Essa "espécie de Parlamento" não se contentará em "regular o trabalho e fiscalizar a administração burocrática", como o imagina Kautsky, cujo pensamento não vai além dos quadros do parlamentarismo burguês. Na sociedade socialista, uma "espécie de Parlamento" de deputados operários determinará, evidentemente, o regulamento interno e fiscalizará o funcionamento do "aparelho", mas esse aparelho não será "burocrático". Os operários, senhores do poder político, quebrarão o velho aparelho burocrático, o demolirão de alto a baixo, não deixarão pedra sobre pedra e o substituirão por um novo aparelho, compreendendo os operários e os empregados e, para impedir que estes se tornem burocratas, tomarão imediatamente as medidas propostas por Marx e Engels: 1.º) elegibilidade, e também imovibilidade em qualquer tempo; 2.º) salário igual ao de um operário; 3.º) participação de todos no controle e na fiscalização, de forma que todos sejam temporariamente "funcionários", mas que ninguém possa tornar-se "burocrata".

Kautsky não penetrou absolutamente nada o sentido destas palavras de Marx:

A Comuna devia ser, não uma assembléia falante, mas uma assembléia de ação; tinha ela, ao mesmo tempo, o poder executivo e o poder legislativo(11).

Kautsky não compreendeu, absolutamente, a diferença entre o parlamentarismo burguês, de um lado, que une a democracia (não para o povo) à burocracia (contra o povo), e a democracia proletária, de outro lado, que tomará imediatamente medidas para extirpar a burocracia e terá força bastante para executá-las até o fim, até completa extirpação da burocracia, até o estabelecimento de uma democracia completa para o povo.

Kautsky, como os outros, deu, aqui, provas de "veneração supersticiosa" pelo Estado, de "crença supersticiosa" na burocracia.

Passemos à última e melhor obra de Kautsky contra os oportunistas, o seu Caminho do Poder (não traduzido em russo, segundo parece, pois apareceu no auge da reação czarista, em 1909). Essa obra marca um grande progresso, quando trata, não do programa revolucionário em geral, como a obra de 1899 contra Bernstein, não do papel da revolução social independentemente da época em que esta explodirá, como a Revolução Social, de 1902, mas das condições concretas que nos obrigam a reconhecer que "a era da revolução" se inaugura.

O autor fala nitidamente da agravação dos antagonismos de classe em geral e do imperialismo, que, sob esse aspecto, desempenha um papel considerável. Depois do "período revolucionário de 1789-1871" na Europa ocidental, o ano de 1905 inaugurou um período análogo para o Oriente. A guerra mundial se aproxima com uma rapidez perigosa.

Não se tratará mais, para o proletariado, de uma revolução prematura. Entramos no período revolucionário... A era revolucionária começa.

Essas declarações são muito claras. Essa brochura de Kautsky nos permitirá comparar o que prometia ser a social - democracia alemã antes da guerra imperialista e até onde ela caiu (e Kautsky com ela) no momento da guerra.

A situação atual - escrevia Kautsky - encerra o perigo de podermos facilmente ser tomados (nós, social-democratas alemães) por mais moderados que na realidade o somos.

Os fatos demonstraram que o partido social-democrata alemão era incomparavelmente mais moderado e mais oportunista do que parecia!

É tanto mais característico que, depois de ter tão categoricamente declarado aberta a era da revolução, Kautsky, em uma obra consagrada, segundo a sua própria expressão, à análise da "revolução política", deixa de novo completamente de parte a questão do Estado.

De todas essas omissões, de todos esses silêncios, de todas essas escapatórias, só podia resultar, no fim de contas, uma passagem completa para o oportunismo, como vamos demonstrá-lo.

A social-democracia alemã, encarnada por Kautsky, parecia proclamar: Conservo as minhas idéias revolucionárias (1889); - reconheço a inelutabilidade da revolução social do proletariado (1902); reconheço que uma nova era de revoluções se abriu (1909); - mas, volto, entretanto, aos princípios proclamados por Marx em 1852, assim que se põe a questão do papel da revolução proletária em relação ao Estado (1912).

Foi o que apareceu categoricamente na polêmica com Pannekoek.

3. Polémica de Kaustky com Pannekoek
Pannekoek representava contra Kautsky a tendência radical de esquerda, compreendendo Rosa Luxemburgo, Karl Radek e outros, os quais, preconizando a tática revolucionária, partilhavam a convicção de que Kautsky se conduzia como "centrista", oscilando, sem princípios, entre o marxismo e o oportunismo. A justeza dessa apreciação foi demonstrada pela guerra, durante a qual a política do "centro" (falsamente chamada marxista) ou do "kautskysmo" se revelou em toda a sua repugnante indigência.

Num artigo sobre a questão do Estado: A Ação de Massa e a Revolução (Neue Zeit, 1912, XXX, 2), Pannekoek caracteriza a posição de Kautsky como um "radicalismo passivo", uma "teoria de espera inativa". "Kautsky não quer ver o processo da revolução". Pondo assim a questão, Pannekoek abordava o assunto que nos interessa: o papel da revolução proletária em face do Estado.

A luta do proletariado - escrevia ele - não é simplesmente uma luta contra a burguesia pelo poder governamental, é também uma luta contra esse poder... A revolução proletária consiste em aniquilar os meios de força do Estado e repeli-los (literalmente: dispersar, aufloesung) pelos meios de força do proletariado... A luta só terá fim uma vez atingido o resultado, uma vez a organização do Estado completamente destruída. A organização da maioria atesta a sua superioridade aniquilando a organização da minoria dominante.

As fórmulas com que Pannekoek envolve a sua idéia pecam grandemente. A idéia não deixa, por isso, de ser menos clara, e é interessante ver como Kautsky procura refutá-lo.

Até aqui - diz ele - a oposição entre os social-democratas e os anarquistas consistia em que os primeiros queriam conquistar o poder governamental, e os segundos destruí-lo. Pannekoek quer uma e outra coisa.

Se à exposição de Pannekoek faltam clareza e caráter concreto (sem falar dos outros defeitos do seu artigo, que não se relacionam com o nosso assunto), Kautsky aprendeu bem o princípio essencial e, nesse princípio essencial, ele renuncia inteiramente ao marxismo, para atirar-se em cheio no oportunismo. A distinção que ele estabelece entre os social-democratas e os anarquistas está completamente errada, e o marxismo foi definitivamente desnaturado e empobrecido.

A distinção entre os marxistas e os anarquistas consiste nisto: 1.º) os marxistas, embora propondo-se a destruição completa do Estado, não a julgam realizável senão depois da destruição das classes pela revolução socialista, como resultado do advento do socialismo, terminando na extinção do Estado; os anarquistas querem a supressão completa do Estado, de um dia para o outro, sem compreender as condições que a tornam possível; 2.º) os marxistas proclamam a necessidade de o proletariado se apoderar do poder político, destruir totalmente a velha máquina do Estado e substitui-la por uma nova, consistindo na organização dos operários armados, segundo o tipo da Comuna; os anarquistas, reclamando a destruição da máquina do Estado, não sabem claramente por que o proletariado a substituirá nem que uso fará do poder revolucionário, pois repudiam mesmo qualquer uso do poder político pelo proletariado revolucionário e negam a ditadura revolucionária do proletariado; 3.º) os marxistas querem preparar o proletariado para a revolução, utilizando-se do Estado moderno; os anarquistas repelem essa maneira de agir.

Nessa disputa, é Pannekoek que representa o marxismo contra Kautsky; foi de fato Marx que ensinou que o proletariado não pode apoderar-se do poder pura e simplesmente, o que não faria senão passar para novas mãos o velho aparelho do Estado, mas que deve quebrar, demolir esse aparelho e substituí-lo por um novo.

Kautsky abandona o marxismo pelo oportunismo; de fato, para ele não se trata de destruir a máquina do Estado, coisa completamente inadmissível para os oportunistas, mas de abrir-lhes, assim, uma brecha que permita interpretar a "conquista" do poder como uma simples aquisição da maioria.

Para dissimular essa deformação do marxismo, Kautsky, como bom escolástico, faz uma citação de Marx. Em 1850, Marx falava da necessidade de uma "centralização vigorosa nas mãos do Estado". E Kautsky triunfa: Não quer Pannekoek destruir a "centralização" ?

Eis um passe de mágica que lembra o de Bernstein identificando o marxismo como o proudhonismo, a propósito do federalismo e do centralismo.

A "citação" de Kautsky vem como um cabelo na sopa. A centralização é possível tanto com a velha como com a nova máquina de Estado. Se os operários unirem, voluntariamente, as suas forças armadas, isto será centralismo, mas assentando sobre a "destruição completa" do Estado centralista, do exército permanente, da polícia, da burocracia. Kautsky procede, na verdade, desonestamente, pondo de lado as observações admiráveis e famosas, de Marx e de Engels, a respeito da Comuna, para ir buscar uma citação que nada tem a ver com a questão.

Talvez Pannekoek queira suprimir as funções governamentais dos funcionários? - continua Kautsky. Mas nós não dispensamos os funcionários nem no partido, nem nos sindicatos, sem falar das administrações. O nosso programa reclama, não a supressão dos funcionários de Estado, mas a sua eleição pelo povo...

Trata-se agora, entre nós, não de saber que forma tomará o aparelho administrativo do "Estado futuro", mas de saber que a nossa luta política destruirá (literalmente: dispensará, aufloesung) o poder governamental, antes de o termos conquistado (12). Qual o ministério que, com os seus funcionários, poderia ser abolido?

Ele enumera os ministérios da Instrução, da Justiça, das Finanças, da Guerra.

Não, nenhum ministério será suprimido pela nossa luta política contra o governo... Repito, para evitar mal entendidos, que se trata, não de se saber que forma dará ao "Estado futuro" a social-democracia vitoriosa, mas de saber como nossa oposição transformará o Estado atual.

É uma verdadeira escamoteação. Pannekoek tratava da revolução. O título de seu artigo e as passagens citadas o diziam claramente. Saltando para a questão da "oposição", Kautsky substitui o ponto de vista revolucionário pelo ponto de vista oportunista. Afinal de contas, o seu raciocínio se reduz a isto: agora, oposição; depois da conquista do poder, falaremos de outra coisa. A revolução desaparece! É justamente do que precisavam os oportunistas.

Não se trata nem de oposição nem de luta política em geral, mas da revolução. A revolução consiste em que o proletariado demole o "aparelho administrativo" e o aparelho do Estado inteiro, para substituí-lo por um novo, isto é, pelos operários armados. Kautsky demonstra uma "veneração supersticiosa" pelos "ministérios", mas por que não se poderia substituí-los, por exemplo, por comissões de especialistas, junto aos Sovietes soberanos e onipotentes de deputados operários e soldados?

O essencial não é que os "ministérios" subsistam, ou que sejam substituídos por "comissões de especialistas" ou de outro modo, pois isso não tem importância alguma. A questão essencial é saber se a velha maquinaria governamental (ligada à burguesia por milhares de fios, emperrada e rotineira) será conservada ou será destruída e substituída por uma nova máquina. A revolução não deve resultar em que a classe nova comande e governe por meio da velha máquina de Estado, mas em que, depois de ter destruído essa máquina, comande e governe por meio de uma nova máquina: eis a idéia fundamental do marxismo, que Kautsky dissimula ou que não compreendeu absolutamente.

Sua objeção a respeito dos funcionários prova, de modo evidente, que ele não compreendeu nem as lições da Comuna nem a doutrina de Marx. "Nós não dispensamos os funcionários nem no partido nem nos sindicatos..."

Nós não dispensamos os funcionários em regime capitalista, sob a dominação da burguesia, quando o proletariado vive oprimido e as massas trabalhadoras são escravizadas. Em regime capitalista, a democracia é acanhada, truncada, desfigurada pela escravidão assalariada, a miséria e o pauperismo das massas. Eis a única razão por que, nas nossas organizações políticas e sindicais, os funcionários são corrompidos (ou, mais acertadamente, têm tendência a sê-lo) pelo meio capitalista e tendem a transformar-se em burocratas, isto é, em privilegiados destacados das massas e colocando-se acima delas.

Eis a essência do burocratismo, e, enquanto os capitalistas não forem expropriados, enquanto a burguesia não for derrubada, será inevitável uma certa "burocratização", dos próprios funcionários do proletariado.

Em suma, Kautsky diz isto. Enquanto existirem empregados eleitos, haverá funcionários; a burocracia subsistirá, pois, sob o regime socialista! Nada mais falso. Pelo exemplo da Comuna, Marx mostrou que, no regime socialista, os detentores de funções públicas deixam de ser "burocratas", "funcionários", e isto à medida que se estabelece, além da eleição a sua imovibilidade em qualquer tempo, à medida que se reduzem os seus vencimentos ao nível do salário médio de um operário e que se substituem as instituições parlamentares por instituições "de trabalho, isto é, que fazem e executam as leis".

No fundo, toda a argumentação de Kautsky contra Pannekoek, e particularmente o seu admirável argumento colhido da necessidade de funcionários nas organizações sindicais e no Partido, se reduz a uma repetição dos velhos "argumentos" de Bernstein contra o marxismo. No seu livro As Premissas do Socialismo, o renegado Bernstein declara guerra à idéia de democracia "primitiva", ao que ele chama "o democratismo doutrinário", os mandatos imperativos, os empregos não remunerados, a representação central impotente, etc. Para provar a inconsistência do democratismo "Primitivo", Bernstein invoca a experiência das trade-unions inglesas, interpretada pelos esposos Webb. As trade-unions, cujo desenvolvimento, no curso de setenta anos, se pretende se tenha dado em "plena liberdade", ter-se-iam convencido da ineficácia do democratismo primitivo e o teriam substituído pelo parlamentarismo ordinário combinado com a burocracia.

Na realidade, as trade-unions não se desenvolveram "em plena liberdade", mas em plena escravidão capitalista; elas "não podiam escapar", nestas condições, à necessidade de fazer concessões ao flagelo reinante, à espoliação, à mentira, à exclusão dos pobres da administração superior. No regime socialista, muitos aspectos da democracia "primitiva" hão de necessariamente reviver, pois, pela primeira vez na história das sociedades civilizadas, a massa popular elevar-se-á até à participação independente, não só nos votos e nas eleições, como também na administração cotidiana. No regime socialista, toda a gente governará, por sua vez, e prontamente se habituará a que ninguém governe.

Com o seu gênio crítico e analítico, Marx viu, nas resoluções práticas da Comuna, esta revolução que tanto temem e se recusam a ver os oportunistas, por medo, por repugnância de romper definitivamente com a burguesia, e que os anarquistas se negam igualmente a ver, seja porque se apressam demais, seja porque não compreendem as condições para qualquer transformação social das massas em geral. "Não se deve sonhar em demolir a velha máquina do Estado; que viria a ser de nós sem ministérios nem funcionários?" Eis como raciocina o oportunista, penetrado de espírito filisteu e que, longe de crer na revolução e no seu gênio criador, tem dela um medo mortal .(como os nossos mencheviques e socialistas-revolucionários).

"Só se deve pensar em destruir a velha máquina de Estado; inútil querer sondar as lições concretas das revoluções proletárias passadas e analisar por quê e como se substituirá o que cai em ruínas", assim raciocina o anarquista (o melhor dos anarquistas, naturalmente, e não aquele que, segundo Kropotkine & Cia., se arrasta atrás da burguesia); mas, também o anarquista chega, assim, à tática do desespero e não ao trabalho revolucionário concreto, intrépido, inexorável, ao mesmo tempo que atento, condicionado pelo movimento das massas.

Marx nos ensina a evitar esses dois erros: ele nos ensina a destruir ousadamente toda a velha máquina do Estado, e a colocar ao mesmo tempo a questão concreta: em algumas semanas, a Comuna pôde começar a reconstruir uma nova máquina de Estado proletária e eis por que medidas realizou ela uma democracia mais perfeita e suprimiu a burocracia. Aprendamos, pois, com os comunardos, a audácia revolucionária, vejamos nas suas medidas práticas um esboço das reformas fundamentais e imediatamente realizáveis, e, seguindo esse caminho, chegaremos à supressão completa da burocracia.

A possibilidade dessa supressão nos é assegurada pelo fato de que o socialismo reduzirá o dia de trabalho, elevará as massas a uma nova vida e colocará a maioria da população em condições que permitam a todos, sem exceção, o desempenho das "funções governamentais", o que dará como resultado a extinção completa de todo Estado.

O papel da greve geral - continua Kautsky não pode consistir em destruir o poder político, mas unicamente em levar o governo a concessões sobre uma determinada questão ou em substituir um governo hostil ao proletariado por outro que vá ao encontro (entgegenkommende) das suas necessidades. Mas nunca, em caso algum, isso (essa vitória do proletariado sobre um governo hostil) pode levar à destruição do poder político; disso só pode resultar um certo deslocamento (Verscbiebung) de forças no interior do poder político... o nosso objetivo continua a ser, como no passado, a conquista do poder político pela aquisição da maioria do Parlamento e a transformação do Parlamento em governo soberano.

Eis ai o oportunismo mais puro e mais vulgar, a renúncia de fato à revolução que se reconhece verbalmente. O pensamento de Kautsky não vai além de um "governo favorável ao proletariado". E é um grande passo atrás comparativamente a 1847, visto que o Manifesto Comunista proclamava "a organização do proletariado em classe dominante".

Kautsky ver-se-á reduzido a realizar a "unidade", que ele encarece com os Scheidemann, os Plekhanov, os Vandervelde, todos unânimes em lutar por um "governo favorável ao proletariado".

Quanto a nós, romperemos com esses renegados do socialismo e lutaremos pela destruição de toda a velha máquina do Estado, a fim de que o proletariado armado se torne, ele próprio, o governo. Há governo e governo.

Kautsky ficará na amável companhia dos Legien e dos David, dos Plekhanov, dos Potressov, dos Tseretelli e dos Tchernov, todos partidários do "deslocamento das forças no interior do poder político", da "aquisição da maioria no parlamento e da subordinação do governo ao Parlamento", nobre ideal perfeitamente aceitável para os oportunistas, e que se mantém inteiramente no quadro da República burguesa parlamentar.

Quanto a nós, romperemos com os oportunistas; e o proletariado consciente estará totalmente conosco na luta, não para o "deslocamento das forças", mas para o derrubamento da burguesia, para a destruição do parlamentarismo burguês, para uma República democrática do tipo da Comuna ou da República dos Sovietes de deputados, operários e soldados, para a ditadura revolucionária do proletariado.

O socialismo internacional contém correntes que se situam ainda mais à direita que a de Kautsky: a Revista Socialista Mensal da Alemanha (Legien, David, Kolbe e outros, inclusive os escandinavos Stauning e Branting), os jaurèsitas(13) e Vandervelde na França e na Bélgica, Turati, Treves e os outros representantes da direita do Partido Socialista italiano, os fabianos e os independentes (o Independent Labour Party (14), que na realidade sempre dependeu dos liberais) na Inglaterra, e tutti quanti. Esses senhores, que desempenham um papel considerável e muitas vezes preponderante na ação parlamentar e nas publicações do Partido, rejeitam abertamente a ditadura do proletariado e não disfarçam o seu oportunismo. Para eles, a ditadura do proletariado está "em contradição" com a democracia! No fundo, em nada de sério se distinguem dos democratas pequeno-burgueses.

Essa circunstância nos autoriza a concluir que a II Internacional, na imensa maioria de seus representantes oficiais, caiu completamente no oportunismo. A experiência da Comuna não só foi por ela esquecida, como deturpada. Longe de sugerir às massas operárias que se aproxima o momento em que elas deverão quebrar a velha máquina do Estado, substitui-la por uma nova e fazer da sua dominação política a base da transformação socialista da sociedade, sugeriram-lhe precisamente o contrário, e a "conquista do poder" foi apresentada de tal forma que mil brechas ficaram abertas ao oportunismo.

A deformação ou o esquecimento do papel que desempenhará a revolução proletária em relação ao poder não podia deixar de exercer uma influência considerável hoje, quando os Estados, providos de um aparelho militar reforçado pela concorrência imperialista, se tornaram uns monstros belicosos, exterminando milhões de homens para decidir quem é que reinará no mundo, se a Inglaterra ou a Alemanha, isto é, o capital financeiro inglês ou o capital financeiro alemão.


É incrível a coincidência do Marxismo com os corruptos Petralhas, não é mesmo? Lobo do mar?

"Matamos o tempo; o tempo nos enterra". Assim ironizava o mestre, o imortal Machado de Assis, que deu vida a um personagem morto, tornando-o narrador em "Memórias Póstumas de Braz Cubas". Machado de Assis foi um ícone na literatura brasileira.

Aos bons, tudo... Aos farsantes, o rigor da lei.... Aos inimigos, a morte.

"O aviltamento do Marxismo pelos oportunistas, que estão no poder da república.
Nenhum farsante escapa da vala comum reservada aos falsificadores da História.

É a tergiversação, o banditismo institucionalizado e a corrupção edêmica, de uma facção no poder da República.

Os lugares mais quentes do inferno, estão reservados, para aqueles que, em tempo de crise moral, óptam, por ficar na neutralidade. (Dante Aliguieri)

"Nós não podemos mudar a direção do vento, mas com Deus podemos ajustar as velas e os motores". (Cardoso Lira

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Motor aberto e funcionando

O corrupto governo dos petralhas, terá dificuldades legais e morais para escolher 7 membros, para compor a mentirosa e estúpida, Comissão da Verdade

Por Cardoso Lira

"A CORRUPÇÃO É A SUPREMA PERVERSÃO DA VIDA DE UMA SOCIEDADE, É UMA ESTUPIDEZ, A SUBVERSÃO DOS VALORES LEGÍTIMOS, ELA É O AGENTE DA DESORDEM SOCIAL A NEGAÇÃO DA ÉTICA E A DESTRUIÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS". (Cardoso Lira)

‎"Nobreza de quem concede, lealdade, glória, honra e continência a quem merece receber". (Cardoso Lira)

"O Estado é um produto do antagonismo inconciliável das clases" (Lênin)

"A vida é a espera da morte, por isso faça de sua vida, um bom passaporte"

"O FUTURO COBRARÁ JUSTIÇA, DAQUELES QUE TENTARAM FALSIFICAR A PRÓPRIA HISTÓRIA" (Cardoso Lira)

"Nenhum homem morrerá por afirmação de suas atitudes". (Nietzche)

"Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão." (Eça de Queiroz)



Muito bem, foi provada ontem pela Câmara dos deputados, e certamente será referendada pelo Senado, em Setembro, mais corre o risco de nem sair direito do papel a polêmica Comissão da Verdade. A maior dificuldade do governo do PT, será conseguir quem tenha condições legais e morais para compor essa digamos Comissão.

Encontrar um grupo de 7 membros com condições morais e éticas no PT é praticamente impossível. Foram criadas obstruções para a montagem do estranho grupo, que terá dois anos para cumprir a missão quase impossível de esclarecer violações de direitos humanos cometidas pelo Estado brasileiro desde 1946 até 1988. Isso é muita falta do que fazer, não é mesmo?

Os sete patetas desta tal Comissão, não poderão participar do grupo de pessoas que exerçam cargos executivos em agremiação partidária, com exceção daqueles de natureza honorária. Também ficam excluídos os que não tenham condições de atuar com imparcialidade e estejam no exercício de cargo em comissão ou função de confiança em quaisquer esferas do poder público. Se o Senado não modificar, militantes que lutaram contra o regime militar não poderão compor est estupida Comissão.

Na verdade, o que foi aprovado ontem, na prática, é uma pequena derrota provisória para os revanchistas que estão no poder da República, e querem apenas focar nos acontecimentos pós-1964. A intenção real deles é reescrever a história sobre relatos acerca de mortos, desaparecidos e militantes torturados no “regime militar”. O engraçado do texto aprovado ontem é seu contorcionismo retórico.

Esta Comissão, deverá investigar onde e como ocorreram crimes, tanto atribuídos aos militares quanto à resistência ao regime, sem alterar a Lei de Anistia aprovada em 1979 e referendada pelo Supremo Tribunal Federal. As Forças Armadas, na ativa, aceitam a regra como foi aprovada. Na reserva, a gritaria é generalizada (sem trocadilho).

No fundo, tal Comissão da Verdade é mais uma perda de tempo em um País que adia sempre o dever de passar a limpo sua própria História. Toda a confusão de bastidores para a criação da inútil CV, de cunho apenas revanchista, apenas comprova como impera sempre, no Brasil, o vício da conciliação – que apenas joga as desavenças para debaixo do tapete da história, sem resolvê-las, na prática do mundo real. Tal esquema só realimenta ressentimentos e impede nossa Nação de “olhar para frente”, superando erros do passado para não repeti-los no presente e no futuro.

Os guerrilheiros do PT, também cometeram muitos crimes, assaltos, sequestros, assassinatos e etc, acho que eles esqueceram disso certo Lobo do mar?

"O FUTURO COBRARÁ JUSTIÇA, DAQUELES QUE TENTARAM FALSIFICAR A PRÓPRIA HISTÓRIA". (Cardoso Lira)

“Na primeira noite eles se aproximam, roubam uma flor de nosso jardim. E não dizemos nada.

Na segunda noite, já não se escondem: pisam nas flores, matam nosso cão, e não dizemos nada.

Até que um dia, o mais frágil deles, entra sozinho em nossa casa, rouba-nos a luz, e conhecendo o nosso medo, arrancam-nos a voz da garganta. E já não dizemos nada“
(Eduardo Alves da Costa)

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

A EDUCAÇÃO E O CONHECIMENTO PELA PRÁXIS

Por Cardoso Lira

"A CORRUPÇÃO É A SUPREMA PERVERSÃO DA VIDA DE UMA SOCIEDADE, É UMA ESTUPIDEZ, A SUBVERSÃO DOS VALORES LEGÍTIMOS, ELA É O AGENTE DA DESORDEM SOCIAL A NEGAÇÃO DA ÉTICA E A DESTRUIÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS". (Cardoso Lira)

"A vida é a espera da morte, por isso faça de sua vida, um bom passaporte"

"O FUTURO COBRARÁ JUSTIÇA, DAQUELES QUE TENTARAM FALSIFICAR A PRÓPRIA HISTÓRIA" (Cardoso Lira)

"Nenhum homem morrerá por afirmação de suas atitudes". (Nietzche)

"Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão." (Eça de Queiroz)

Práxis, em seu sentido mais amplo, é a atividade humana em sociedade e na natureza.

Muito bem, deixa estar e aí está, Karl Marx e a práxis revolucionária, algumas das teses sobre Feuerbach, em a Ideologia Alemã e em A Sagrada Família, Marx desenvolve o conceito de práxis ao criticar o materialismo, o idealismo e o estado burguês.

O materialismo, diz ele, vê os homens como determinados pelas circunstâncias (econômicas, sociais, naturais) enquanto o idealismo vê os homens como determinados pelas ideias (pensamentos, vontades, desejos, em suma, o ímpeto ativo do ser humano), já o estado burguês é um produto do antagonismo inconciliável das classes.

Os materialistas afirmam que os homens mudam porque novas circunstâncias fazem-nos mudar, enquanto os idealistas afirmam que os homens mudam porque a educação de novas idéias e novos desejos fazem-nos mudar.

A crítica de Marx é que o materialismo "esquece que as circunstâncias são transformadas precisamente pelos seres humanos", enquanto o idealismo "esquece que o educador tem ele próprio de ser educado". Então, necessariamente, para mudar os homens, o idealista educador quer introduzir suas idéias de cima (de fora), assim como o materialista quer alterar as circunstâncias de fora. Desse modo, tanto o materialismo quanto o idealismo reproduzem a estrutura da sociedade de classes; como se não não bastasse a exploração do estado, ainda vemos (a exploração do homem pelo homem). Neste ponto, Marx introduz o seu conceito de práxis revolucionária:
"a coincidência da transformação das circunstâncias com a atividade humana".

A práxis revolucionária é então uma atividade teórico-pratica em que a teoria se modifica constantemente com a experiência prática, que por sua vez se modifica constantemente com a teoria. A práxis é entendida como a atividade de transformação das circunstâncias, as quais nos determinam a formar idéias, desejos, vontades, teorias, que, por sua vez, simultaneamente, nos determinam a criar na prática novas circunstâncias e assim por diante, de modo que nem a teoria se cristaliza como um dogma e nem a prática se cristaliza numa alienação mental. Pode-se afirmar que o conceito de práxis revolucionária é uma relação entre teoria e prática coerente com a idéia de Marx de uma sociedade sem exploração, uma livre associação de produtores.

Na pedagogia a, práxis é o processo pelo qual uma teoria, lição ou habilidade é executada ou praticada, se convertendo em parte da experiência vivida e aprendida.

Enquanto no ensino tradicional uma lição é apenas absorvida em nível intelectual no discurso de uma aula moderna, as idéias são postas à prova e experimentadas no mundo real, seguidas de uma contemplação reflexiva. Desta maneira, os conceitos abstratos ligam-se com a realidade vivida.

A práxis é usada por educadores para descrever um panorama recorrente através de um processo cíclico de aprendizagem experimental, como no ciclo descrito e popularizado por David Kolb, ou ainda no processo ensino aprendizagem.

A práxis da corrupção, também é muito usada por (políticos corruptos) que se aproveitam do poder, para locupletarem-se do erário público e esmagar a classe operária.

A luta continua, a vida segue, e esses politicos continuarão a fazer mais vítima pelo país a fora.

domingo, 18 de setembro de 2011

Thomas Bastos ajuda a escolher ministro do STF. Só que ele é testemunha de Zé Dirceu e advogado de um dos mensaleiros, que serão julgados pelo STF!


Por Cardoso Lira

"O PT é uma organização criminosa orientada por intelectuais que estudam e não trabalham, formada por militantes que trabalham e não estudam, comandada por sindicalistas que não estudam, nem trabalham e, apoiados por eleitores iludidos, que trabalham pra burro e não tem dinheiro para estudar; sem se dar conta que sustentam bandidos marajás, interessados na sua permanente ignorância".

"Os homens são tão simplórios e idiotas, que se deixam de tal forma dominar, pelas necessidades do momento, que aquele que saiba enganar achará sempre quem se deixe enganar." Maquiavel

“A audácia dos maus se alimenta da covardia e da omissão dos bons”.

"A CORRUPÇÃO É A SUPREMA PERVERSÃO DA VIDA DE UMA SOCIEDADE, É UMA ESTUPIDEZ, A SUBVERSÃO DOS VALORES LEGÍTIMOS, ELA É O AGENTE DA DESORDEM SOCIAL A NEGAÇÃO DA ÉTICA E A DESTRUIÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS". (Cardoso Lira)

"A vida é a espera da morte, por isso faça de sua vida, um bom passaporte"

"O FUTURO COBRARÁ JUSTIÇA, DAQUELES QUE TENTARAM FALSIFICAR A PRÓPRIA HISTÓRIA" (Cardoso Lira)

"Nenhum homem morrerá por afirmação de suas atitudes". (Nietzche)

"Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão." (Eça de Queiroz)


Uma testemunha chave de defesa do mega e nocivo petralha José Dirceu, o “chefe da quadrilha do mensalão”, e advogado de um dos mais corruptos envolvidos no caso, o ex-ministro petista Márcio Thomas Bastos continua influindo no processo de seleção dos (ministros) do Supremo Tribunal Federal. Ou seja, ele ajuda a escolher aqueles que vão julgar seus amigos e digamos "clientes".

Reportagem de Rodrigo Rangel e Daniel Pereira, na VEJA desta semana.

A presidente Dilma Rousseff recebeu o ex-ministro Márcio Thomaz Bastos para um almoço no Palácio da Alvorada no dia 31 de agosto passado. Amigos desde o governo Lula, do qual foram expoentes de primeira grandeza, eles conversaram sobre a sucessão da ministra Ellen Gracie, recém-aposentada do Supremo Tribunal Federal (STF). O tema sempre fez parte da rotina de Thomaz Bastos quando ele despachava no Palácio da Justiça, entre janeiro de 2003 e março de 2007, e comandava o processo de escolha dos integrantes dos tribunais superiores. Continuou a fazer mesmo quando ele trocou a administração pública pela iniciativa privada. Com sua reconhecida biografia, nada aparentemente mais natural do que o ex-ministro continuar a servir como conselheiro presidencial. As circunstâncias, porém, às vezes demonstram que não é tão definida assim a fronteira que separa o legal do moralmente aceitável. Na conversa com Dilma, Bastos indicou dois nomes para a vaga no STF.

O escolhido pela presidente completará o plenário da Corte, que se prepara para julgar o mais importante caso de sua história: o processo do mensalão. (…) Thomaz Bastos vem assessorando Dilma na definição do substituto de Ellen Gracie. Toma parte de uma decisão que, em última instância, pode beneficiar seus clientes privados e companheiros políticos. Desde julho, o ex-ministro é formalmente advogado do diretor do Banco Rural José Roberto Salgado, um dos 36 réus do mensalão. Não é a única ligacão dele com o processo. Thomaz Bastos também é testemunha de defesa do petista José Dirceu, acusado pelo Ministério Público Federal de comandar a “sofisticada organização criminosa” que comprava apoio parlamentar para o governo Lula.

Comento

É isso aí, os corruptos petralhas são assim mesmo, costumam comprar tudo e todos que estão dispostos a receber uma graninha extra.

Essas bandidagens e crimes hediondos, além de está no DNA deles, são orientações seguidas rigorosamente pelo Foro de São Paulo, conforme pode ser vista na postagem anterior.

Neste documento criminoso, radical e de esquerda consta um propósito absurdo da máquina de crimes dos petistas, ficar pelo menos 50 anos no corrupto e nocivo poder da República, com o propósito de definhar totalmente o Estado de Direito, e sucatear as Forças Armadas e o país com um todo. Espero que eles não consigam ficar tanto tempo no poder.

As autoridades e as Forças Armadas precisam retirar esses criminosos do poder e colocá-los na cadeia, de onde eles nunca deveriam ter saído.

"O futuro cobrará justiça daqueles que tentaram falsificar a própria história". (Cardoso Lira)

sábado, 17 de setembro de 2011

Molusco e Haddad são vaiados na Universidade Federal do ABC; o Apedeuta nocivo se irrita

Por Cardoso Lira

“A audácia dos maus se alimenta da covardia e da omissão dos bons”.

"A CORRUPÇÃO É A SUPREMA PERVERSÃO DA VIDA DE UMA SOCIEDADE, É UMA ESTUPIDEZ, A SUBVERSÃO DOS VALORES LEGÍTIMOS, ELA É O AGENTE DA DESORDEM SOCIAL A NEGAÇÃO DA ÉTICA E A DESTRUIÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS". (Cardoso Lira)

"A vida é a espera da morte, por isso faça de sua vida, um bom passaporte"

"O FUTURO COBRARÁ JUSTIÇA, DAQUELES QUE TENTARAM FALSIFICAR A PRÓPRIA HISTÓRIA" (Cardoso Lira)

"Nenhum homem morrerá por afirmação de suas atitudes". (Nietzche)

"Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão." (Eça de Queiroz)


No Estadão:

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva saiu ontem em defesa do seu pré-candidato à Prefeitura de São Paulo, ministro Fernando Haddad (Educação), que foi vaiado em cerimônia no ABC paulista. É a segunda vez nesta semana que Haddad é hostilizado em evento público. Na quarta-feira, ele foi recebido com vaias em um evento na USP.

Lula, que também foi alvo ontem das vaias de cerca de 20 estudantes ligados ao PSOL e ao PSTU, participou ao lado de Haddad de comemoração dos cinco anos da Universidade Federal do ABC, em Santo André.

O ex-presidente chegou a perder a paciência com os estudantes. “Gritar é bom, mas ter responsabilidade é muito melhor”, afirmou Lula, em cima de um palco em uma tenda no câmpus, onde havia para uma plateia de cerca de 500 pessoas.

Os estudantes protestavam pelo investimento de 10% do PIB em educação. “Haddad, eu não me engano, 7% é proposta de tucano”, gritavam para o ministro, que respondeu: “Infelizmente, a direita conservadora conta com o apoio da esquerda conservadora para evitar o progresso do nosso País”.

Lula discursou minutos depois de Haddad e defendeu o ministro, nomeado por ele para a pasta da Educação em 2006. “Eu duvido que na história deste País um ministro da Educação tenha se dedicado 10% do que esse rapaz se dedicou”, disse.

Haddad é o nome que Lula tem defendido em seu partido para disputar a Prefeitura no ano que vem. O ex-presidente avalia que o ministro, que foi professor universitário e é uma novidade eleitoral, teria mais condições de conseguir votos na classe média paulistana que resiste ao PT.

Lula ironizou os jovens ao dizer que a reivindicação não fora feita durante sua gestão. “Se esses jovens tivessem feito a reivindicação no meu governo, possivelmente teriam sido atendidos e não estariam aqui com essas faixas”, declarou.

Para os estudantes, o ex-presidente disse ser a favor de investir os 10% em educação, além de uma parte dos recursos oriundos do pré-sal. Fez, no entanto, uma ponderação: “Mas essas coisas não acontecem porque o cidadão se sente no direito de gritar. Essas coisas se constroem”.

Comento

É lógico que a facção do PT, só faz lambança e o corrupto Molusco, ainda define os pontos da reforma política, contra o Brasil e a favor da facção criminosa do PT. Isso é fato, está tudo na mídia, só não vê quem realmente não quer, certo Lobo do mar?

Muito bem, o definhamento, o sucateamento e o desgaste das Forças Armadas é uma ação da estratégia de neutralização das instituições democráticas para apoiar o permanente propósito de tomada do poder pela esquerda socialista radical.(A PETRALHADA CORRUPTA). Aí está o Foro de São Paulo, OS BANDIDOS não escondem seus objetivos de implantar regimes socialistas e autoritários, na América do Sul.

A participação de lideranças nacionais, particularmente as células menos radicais do PT, e algumas digamos, "autoridades" da República devem ficar atentos, nas reuniões e decisões tomadas no Foro de São Paulo.

Esses criminosos, não medem esforços para atingir seus sujos objetivos, isso deve servir de alerta aos verdadeiros democratas e homens de bem da República.


"O FUTURO COBRARÁ JUSTIÇA, DAQUELES QUE TENTARAM FALSIFICAR A PRÓPRIA HISTÓRIA". (CARDOSO LIRA)

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Maconheiros, malfazejos e bandidos, tentam dar o golpe final da PUC; eles não precisam de universidade, mas de polícia

Por Cardoso Lira

"A CORRUPÇÃO É A SUPREMA PERVERSÃO DA VIDA DE UMA SOCIEDADE, É UMA ESTUPIDEZ, A SUBVERSÃO DOS VALORES LEGÍTIMOS, ELA É O AGENTE DA DESORDEM SOCIAL A NEGAÇÃO DA ÉTICA E A DESTRUIÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS". (Cardoso Lira)

"A vida é a espera da morte, por isso faça de sua vida, um bom passaporte"

"O FUTURO COBRARÁ JUSTIÇA, DAQUELES QUE TENTARAM FALSIFICAR A PRÓPRIA HISTÓRIA" (Cardoso Lira)

"Nenhum homem morrerá por afirmação de suas atitudes". (Nietzche)

"Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão." (Eça de Queiroz)

Quando o ser-homem estiver preparado para aceitar o que seus olhos não vê.
Ele estará se preparando para receber novos ensinamentos.
Pois está tão mecanizado em seus pensamentos que não aceita o que seu coração traz para sua evolução. Se fechando para o amor e para sua própria evolução.
Mais quando ele despertar do seu sono mecânico. Estará aberto para receber novos ensinamentos. E irá adentrar em sintonia com o alto, para juntos buscarmos a luz.

Em sua condição de movimento renovador das consciências, a Nova Revelação vem despertar o homem para o lugar determinado que a Providência lhe confere, esclarecendo-o, acima de tudo, de que o egoísmo, filho da ignorância e responsável pelos desvarios da alma, é perigosa ilusão. Trazendo-nos a chave dos princípios religiosos, vem compelir-nos à observância das leis mais simples da vida, revelando-nos o impositivo de colaboração a que não conseguiremos fugir.
A vida, pródiga de sabedoria em toda parte, demonstra o princípio da cooperação, em todos os seus planos.
O verme enriquece a terra e a terra sustenta o verme.
A fonte auxilia as árvores e as árvores conservam a fonte.
O solo ampara a semente e a semente valoriza o solo.
As águas formam as nuvens e a nuvens alimentam as águas.
A abelha ajuda a fecundação das flores e as flores contribuem com as abelhas no fabrico do mel.
Um pão singelo é gloriosa síntese do trabalho de equipe da natureza. Sem as lides da sementeira, sem as dádivas do Sol, sem as bênçãos da chuva, sem a defesa contra os adversários da lavoura, sem a assistência do homem, sem o concurso do moinho e sem o auxílio do forno, o pão amigo deixaria de existir.
Um casaco inexpressivo é fruto do esforço conjugado do fio, do tear, da agulha e do alfaiate, solucionando o problema da vestidura.
Assim como acontece na esfera das realizações materiais, a Nova Revelação convida-nos, naturalmente, a refletir sobre a função que nos cabe na ordem moral da vida.
Cada criatura é peça significativa na engrenagem do progresso.
Todos possuímos destacadas obrigações no aperfeiçoamento do espírito.
Alma sem trabalho digno é sombra de inércia no concerto da harmonia geral.
Cérebros e corações, mãos e pés, em disponibilidade , palavras ocas e pensamentos estanques constituem congelamento deplorável do serviço da evolução.
A vida é a força divina que marcha para diante.
Obstruir-lhe a passagem, desequilibrar-lhe os movimentos, menoscabar-lhe os dons e olvidar-lhe o valor é criar aflição e sofrimento que se voltarão, agora ou mais tarde, contra nós mesmos.
Precatem-se, portanto, aqueles que julgam encontrar na mensagem do Além o elixir do êxtase preguiçoso e improdutivo.

O mundo espiritual não abriria suas portas para consagrar a ociosidade.
As almas que regressam do túmulo indicam a cada companheiro da Terra a importância da existência na carne.

Por Marcelo Godoy e Ocimara Balmant, no Estadão:

O principal câmpus da PUC, na Rua Monte Alegre, em São Paulo, ficará fechado hoje. O reitor Dirceu de Melo suspendeu as aulas e atividades administrativas na tentativa de impedir a realização do 1.º Festival da Cultura Canábica, organizado pelo Facebook, que, até ontem à noite, tinha mais de 6 mil confirmados. O evento está marcado para as 16 horas. “Tenho de considerar a situação em função do que acontece. Quando soube do objetivo e do alcance desse evento, achei que fechar o câmpus era o apropriado. Se insistirem, terei de tomar outras providências”, diz Melo. Assim que a nota de suspensão das atividades foi divulgada, os organizadores do evento começaram a se mobilizar, no próprio Facebook, para que o evento não seja cancelado.

“A decisão mostra o conservadorismo da instituição”, disse uma aluna. “Vamos do mesmo jeito e, se não abrirem, a gente invade”, postou outro. Há gente, porém que não aprova a festa. “Lugar de discutir legalização não é na PUC com uma festa para 6 mil pessoas fumando e bebendo à vontade. A PUC virou sinônimo de baderna por causa de pessoas assim”, escreveu uma estudante de Direito. Para Stefano Wrobleski, de 21 anos, do 3.º ano de Jornalismo e membro do Centro Acadêmico, “perder aula só para que a festa não aconteça é um absurdo”. “O pior é que isso abre precedente. O que vejo é que a diretoria quer uma PUC sem festas. E isso não está certo. Universidade não serve só para aulas, é também um lugar de convivência”, disse. Inquérito. O delegado Wagner Giudice, diretor do Departamento Estadual de Investigações sobre Narcóticos (Denarc), afirmou que os organizadores do Festival da Cultura Canábica serão investigados pela Polícia Civil. “Um inquérito vai apurar e seus organizadores terão de prestar esclarecimentos.”

Em tese, além do crime de apologia ao uso de drogas, os organizadores podem ser acusados de associação para o tráfico, crimes punidos com detenção de 3 a 6 meses e com 3 a 10 anos de prisão, respectivamente. Em seu ato, o reitor da PUC afirma que um inquérito foi aberto pela polícia e diz que a universidade vai prestar esclarecimentos sobre as providências tomadas para evitar o festival. Sexta sem lei. No ato que publicou, o reitor afirma que a decisão de suspender as aulas considera outros problemas que têm ocorrido com frequência. Ele afirma que as festas nas noites de sexta-feira ganharam “proporções inadmissíveis” por conta do barulho, da duração até a madrugada e do uso “não dissimulado de bebidas alcoólicas e entorpecentes, afora outras condutas reprováveis”.

Comento

Não tenho dúvida, que a facção estúpida e criminosa do PT, está por trás disso tudo.
O problema é que também tem dinheiro público na jogada. Não consigo entender, porque o PT, continua fazendo esse tipo bandidagem e safadeza "Lulo-Petralha-Bolivariano".

Chegará o dia em que, esses CORRUPTOS E NOCIVOS PETISTAS, pagarão por todos os seus abomináveis crimes, aí quero ver petista chorando e acusando a mídia.