POR CARDOSO LIRA
Babaca é o sujeito bobo, tolo, mané, otário, estúpido, escroto, infantil, sem graça. O Dicionário Informal da Língua Portuguesa, disponível no oráculo Google, informa que são sinônimos de Babaca: Zé Ruela, Lambe-botas, espertalhão, pateta, bestalhão, tacanho e, finalmente, eleitor-brasileiro. Babaca vem de “Babeca” (Bobo) – segundo o Dicionário Etimológico de Antônio Geraldo da Cunha. Babaca Honoris Causaparece o título honorífico justo e perfeito a ser concedido àquele que a máquina de propaganda da politicagem promete transformar no símbolo da “Onestidade” no Brazil. o apedeuta Lula da Silva é uma "Mintchura Ambulante" como diria o falecido pai da Neusinha Brizola.
OUTRO BABACA IDIOTA E ESTÚPIDO!
O bandido, déspota e a escória biliardária Eike Batista que ganhou R$ 10 bilhões de subsídios do BNDES e quebrou. Quem paga a conta? Os pobres do Minha Casa, Minha Vida.
Deixa estar e aí está, a bandida e "presidanta" Dilma Vanda Rousseff não consegue vocalizar o que pensa. No popular, não diz coisa com coisa. Talvez até consiga pensar, mas a sua dificuldade de expressão é assustadora. No entanto, a má fé e a esperteza que nela habitam faz com que aqueles dois neuroniozinhos maldosos e mal formados produzam muitas mentiras, especialmente para os mais pobres. Dilma é cobra criada por Lula, um especialista em enganar as pessoas mais humildes, fingindo-se uma delas. Logo ele, que entrou na política com uma mão na frente e outra atrás, virou o maior pelego da história do sindicalismo nacional e hoje fatura dezenas de milhões com o seu Instituto Lula Molusco, fazendo palestras de fachada para empresas a quem serve como lobista, com dinheiro público do BNDES.
Muito bem, ontem a guerrilheira maldita Dilma Vanda fez uma leitura safada da crítica que a Oposição tem dirigido aos subsídios que ela tem dado a grandes empresas. Aos mais ricos. Aos que menos precisam. Distorcendo a critica, quis carimbar nos adversários que eles são inimigos dos subsídios do programa Minha Casa, Minha Vida. Dilma disse que o governo federal está usando dinheiro dos tributos pagos pelos brasileiros para beneficiar a parcela mais necessitada da população. “Esse país tem de ser um país para aqueles que mais precisam, de nada adianta o governo federal ajudar os que menos precisam”, discursou a presidente. Ora, ninguém questionou em nenhum minuto este programa habitacional.
Para repor a verdade, informamos que em 2013 o governo Dilma destinou R$ 52 bilhões para o Minha Casa, Minha Vida. De outro lado, neste mesmo ano, o BNDES emprestou, principalmente para grandes empresas, R$ 194 bilhões. Quatro vezes mais, praticamente. A juros subsidiados. Altamente subsidiados. Grandes empresas são ricas e poderiam buscar dinheiro em bancos privados. O que justifica que, hoje, a JBS-Friboi deva R$ 30 bilhões para o BNDES? Simples! Júnior Friboi é candidato ao governo do estado de Goiás, pelo PMDB. É amigo do Lula. E a OGX, de Eike Batista, que está quebrada e deve mais de R$ 10 bilhões para o banco estatal? Ora, Eike era o queridinho da Dilma, o modelo de empresário bem sucedido da era petista. Isto sem falar nos negócios do banco estatal com a Telemar, aquele mesma que botou dinheiro na mão do filho do Lula e que depois foi comprada pela Oi. Somente estas três operações custaram mais caro do que todo o dinheiro que a Dilma botou no Minha Casa, Minha Vida, no ano passado.
Prestem atenção! Toda a estratégia de Dilma e Lula, que governaram para meia dúzia de ricos e deram migalhas para o resto da população, é se colocar ao lado dos pobres e carimbar a Oposição como defensora dos ricos. Pobres contra ricos. Luta de classes. Com este objetivo sórdido, os dois petistas acabam de produzir uma nova e escandalosa teoria econômica, a de que quanto mais inflação, mais emprego. Há muita mentira na numerologia do PT. Eles são especialistas em maquiar números, mas não estão se entendendo mais. Mercadante e Mantega bateram cabeça para que, finalmente, ficasse confirmado que eles estão congelando preços para conter a inflação.
Dilma e Lula não tem o que mostrar ao país em termos de obras e realizações. Chega a ser patético ver a Presidente da República correndo o país feito uma alucinada para formar alunos do Pronatec, um programa que não existiria sem o dinheiro arrancado das ricas empresas que contribuem para o Sistema S e que são responsáveis por 80% das matrículas do programa. Não há obras. A Copa das Copas é um fracasso que só entregou 41% do prometido. A inflação está de volta. Resta, então, a grande mentira. A mentira que ontem produziu da boca da Dilma que a Oposição é contra subsidiar programas para os pobres menos esclarecidos. E da boca do apedeuta amaldiçoado que a Oposição quer só um pouquinho de desemprego. Eles são perigosos. Eles vão fazer o diabo para não perder a eleição. Não vamos ficar calados. Como diz um candidato de oposição, para cada mentira que eles contarem, vamos dizer umas dez verdades na cara destes bandidos, lacráios, ratos, corruptos, assassinos e escória da humanidade .
AUTO-CRÍTICA / André Luiz
O milagre é
invenção da gramática para efeito linguístico, pois na realidade somos
arquitetos do próprio destino.
Se algum erro de cálculo existe na construção de nossas existências, o culpado somos nós mesmos.
Todos caminhamos suscetíveis de errar, todos já erramos bastante e todos ainda erraremos necessariamente para aprender a acertar; contudo, nenhum de nós deve persistir no erro, porquanto incorreríamos na abolição do raciocínio que nos constitui a maior conquista espiritual.
No reconhecimento da falibilidade que nos caracteriza, se não é lícito reprovar a ninguém, não será justo cultivar a indulgência para conosco; e se nos cabe perdoar incondicionalmente aos outros, não se deve adiar a severidade para com as próprias faltas.
Portanto, para acertar, não devemos fugir ao "conhece-te a ti mesmo", que principia na intimidade da alma, com o esforço da vigilância interior.
Esse trabalho analítico de dentro e para dentro nasce da humildade e da intenção de acertar com o bem, demonstrando para nós próprios o exato valor de nossas possibilidades em qualquer manifestação.
Autocrítica sim e sempre...
Podão da sensatez - apara os supérfluos da fantasia.
Balança do comportamento - sopesa todos os nossos atos.
Lima da verdade - dissipa a ilusão.
Metro moral - define o tamanho de nosso discernimento.
Espelho da consciência - reflete a fisionomia da alma.
Em todas as expressões pessoais, é possível errarmos para mais ou para menos.
Quem não avança na estrada do equilíbrio que somente a autocrítica delimita com segurança, resvala facilmente na impropriedade ou no excesso, perdendo a linha das proporções.
Com a autocrítica, lisonja e censura, elogio e sarcasmo deixam de ser perigos destruidores, de vez que a mente provida de semelhante luz, acolhe-se ao bom senso e à conformidade, evitando a audácia exagerada de quem tenta galgar as nuvens sem asas e o receio enfermiço de quem não dá um passo, temendo anular-se, ao mesmo tempo que amplia as correntes de cooperação e simpatia, em derredor de si mesma, por usar os recursos de que dispõe na medida certa do bem, sob a qual, a compaixão não piora o necessitado e a caridade não humilha quem sofre.
Sê fiscal de ti mesmo para que não te levantes por verdugo dos outros e, reparando os próprios atos, vive hoje a posição do juiz de ti próprio, a fim de que amanhã, não amargues a tortura do réu.
Se algum erro de cálculo existe na construção de nossas existências, o culpado somos nós mesmos.
Todos caminhamos suscetíveis de errar, todos já erramos bastante e todos ainda erraremos necessariamente para aprender a acertar; contudo, nenhum de nós deve persistir no erro, porquanto incorreríamos na abolição do raciocínio que nos constitui a maior conquista espiritual.
No reconhecimento da falibilidade que nos caracteriza, se não é lícito reprovar a ninguém, não será justo cultivar a indulgência para conosco; e se nos cabe perdoar incondicionalmente aos outros, não se deve adiar a severidade para com as próprias faltas.
Portanto, para acertar, não devemos fugir ao "conhece-te a ti mesmo", que principia na intimidade da alma, com o esforço da vigilância interior.
Esse trabalho analítico de dentro e para dentro nasce da humildade e da intenção de acertar com o bem, demonstrando para nós próprios o exato valor de nossas possibilidades em qualquer manifestação.
Autocrítica sim e sempre...
Podão da sensatez - apara os supérfluos da fantasia.
Balança do comportamento - sopesa todos os nossos atos.
Lima da verdade - dissipa a ilusão.
Metro moral - define o tamanho de nosso discernimento.
Espelho da consciência - reflete a fisionomia da alma.
Em todas as expressões pessoais, é possível errarmos para mais ou para menos.
Quem não avança na estrada do equilíbrio que somente a autocrítica delimita com segurança, resvala facilmente na impropriedade ou no excesso, perdendo a linha das proporções.
Com a autocrítica, lisonja e censura, elogio e sarcasmo deixam de ser perigos destruidores, de vez que a mente provida de semelhante luz, acolhe-se ao bom senso e à conformidade, evitando a audácia exagerada de quem tenta galgar as nuvens sem asas e o receio enfermiço de quem não dá um passo, temendo anular-se, ao mesmo tempo que amplia as correntes de cooperação e simpatia, em derredor de si mesma, por usar os recursos de que dispõe na medida certa do bem, sob a qual, a compaixão não piora o necessitado e a caridade não humilha quem sofre.
Sê fiscal de ti mesmo para que não te levantes por verdugo dos outros e, reparando os próprios atos, vive hoje a posição do juiz de ti próprio, a fim de que amanhã, não amargues a tortura do réu.
Pelo Espírito André
Luiz
Do livro: "Opinião
Espírita"
Médiuns: Francisco
Cândido Xavier e Waldo Vieira
POSTADO PELO LOBO DO MAR