sábado, 11 de setembro de 2010

A MÃE DE TODOS OS ESCÂNDALOS - FILHO DE ERENICE, QUE É SOMBRA DE DILMA, COMANDA INTERMEDIAÇÃO MILIONÁRIA DE VERBA PÚBLICA. PIOR: ERENICE PARTICIPA.

















"Feliz a nação que pode contar com corporações militares de tão altos índices cívicos". "Os militares das Forças Armadas, não deverão ensarilhar suas armas, antes que emudeçam as vozes da corrupção, da bandidagem (LULO-PETRALHA) e da traição à pátria."

A MÃE DE TODOS OS ESCÂNDALOS FILHO DE ERENICE, QUE É SOMBRA DE DILMA, COMANDA INTERMEDIAÇÃO MILIONÁRIA DE VERBA PÚBLICA. PIOR: ERENICE PARTICIPA DE REUNIÕES. COMISSÃO: 6%

Veio à luz a mãe de todos os escândalos do governo Lula-Dilma. É muito mais grave do que o mensalão. Israel Guerra, filho da ministra-chefe da Casa Civil, Erenice Guerra — sucessora de Dilma na pasta e seu braço-direito, como todos sabem —, montou um grupo para fazer a intermediação de verbas públicas. Ele cobra uma taxa de sucesso: 6%. É pouco? Erenice, que já andou metida em outros casos nada republicanos do governo Lula, participou de reuniões. IMPORTANTE: a um empresário com o qual o grupo fez negócios, Erenice deixou claro: a dinheirama cobrada era para “saldar compromissos políticos”.


A MATÉRIA DE CAPA DA VEJA É DE ESTARRECER. Posts abaixo, reproduzo trechos da reportagem de Diego Escosteguy, que contou com a colaboração de Rodrigo Rangel, Daniel Pereira, Gustavo Ribeiro e Paulo Celso Pereira. Ainda que espantosos, dão uma idéia pálida do que vai na revista. Eis um exemplar que se deve ter à mão como documento de um tempo.


A “Carta ao Leitor” de VEJA, que segue abaixo, faz uma síntese do caso. Leiam:

“A reportagem desta edição de VEJA revela que Israel Guerra, filho de Erenice Guerra, braço direito de Dilma Rousseff enquanto ela foi a incontrastável ministra-chefe da Casa Civil e sua sucessora na pasta, comanda um escritório de lobby em Brasília que trabalha azeitando negócios de empresários com o governo. A Casa Civil fica no 4° andar do Palácio do Planalto, exatamente acima do gabinete do presidente da República. Fossem os tempos que correm menos relativos em termos éticos, isso bastaria para deixar clara a inadequação do arranjo familiar montado no ministério mais próximo de Lula e mais poderoso da hierarquia administrativa do país.

Existem evidências de que a ministra, pessoa da intimidade e da mais estrita confiança de Dilma Rousseff, é responsável pelo sucesso dos negócios do filho com órgãos públicos. Empresários que desfrutaram da confiança de Israel e Erenice contam que a ministra participa de reuniões com clientes do filho e se compromete a abrir portas. O caso assume feições nigerianas de gestão pública quando a reportagem desce a detalhes do que se passa logo acima da cabeça do presidente. Um empresário do setor aéreo contou como conseguiu contratos de 84 milhões de reais nos Correios mediante a intervenção direta de Erenice Guerra, a cuja presença ele foi levado pelo filho. O negócio só saiu depois de assinado compromisso de pagamento de uma “taxa de sucesso” de 6% do valor dos contratos, cujo destino manifesto pelos lobistas-familiares-assessores-militantes petistas seria saldar “compromissos políticos”‘.

Dois assessores montaram um balcão de negócios na Casa Civil. Eles foram nomeados funcionários públicos, mas atuam como lobistas, recebendo ordens do filho de Erenice Guerra. A publicação da reportagem a vinte dias do primeiro turno das eleições fará brotar acusações de que o objetivo é prejudicar a candidata oficial, Dilma Rousseff. São especulações inevitáveis. Mas quais seriam as opções? Não publicar? Só publicar depois das eleições? Essas não são opções válidas no mundo do jornalismo responsável, a atividade dedicada à busca da verdade e sua revelação em benefício do país.

COMENTO

Bem, parece que essa petralhada suja e covarde que está aí, realmente não tem mêdo de nada, certo? São bandidos covardes e corruptos, com o mais alto grau de nocividade do planeta terra. Os fatos estão aí na mídia, para que todos possam ver, as bandidagens desta facção criminosa que se encontra no poder da República somente com propósito de cometer crimes e locupletar-se do erário público.

A facção criminosa dos PETRALHAS, nasceu de cesariana, há 29 anos. O pai foi o movimento sindical, e a mãe, a Igreja Católica, através das Comunidades Eclesiais de Base.
Os orgulhosos padrinhos foram, primeiro, o general Golbery do Couto e Silva, que viu dar certo seu projeto de dividir a oposição brasileira.
Da árvore frondosa do MDB nasceram o PMDB, o PDT, o PTB, o PT e outras facções criminosas... Foi um dos únicos projetos bem-sucedidos do desastrado estrategista que foi o general Golbery.

Outros orgulhosos e corruptos padrinhos foram os intelectuais e bandidos, basicamente paulistas e cariocas, felizes de poder participar do crescimento e um partido de puro banditismo, nascido na mais nobre das classes sociais, segundo eles: o proletariado.

A facção criminosa do PT cresceu como criança mimada, manhosa, voluntariosa e birrenta. Não gostava do capitalismo, preferia o socialismo. Era revolucionário. Dizia que não queria chegar ao poder, mas denunciar os erros das elites brasileiras.

O PT lançava e elegia candidatos, mas não "dançava conforme a música". Não fazia acordos, não participava de coalizões, não gostava de alianças. Era uma gente (pura, ética), que não se misturava com picaretas e com a burgesia.

O PT entrou na juventude como muitos outros jovens: mimado, chato e brigando com o mundo adulto.

Mas nos estados, a facção criminosa começava a ganhar prefeituras e governos, fruto de alianças, conversas, conchavos, crimes e bandidagens. E assim os BANDIDOS E CORRUPTOS PETRALHAS, passaram a se relacionar com empresários corruptos, empreiteiros, banqueiros, bandidos e todas as outras facções criminosas do país.

Tudo muito chique, conforme manda o figurino.
Bem, e em 2002 a facção do PT ingressou finalmente na maioridade. Ganhou a presidência da República. Para isso, teve que se livrar de antigos companheiros, amizades problemáticas. Teve que abrir mão de convicções, amigos de fé, irmãos camaradas.

A primeira desilusão se deu entre intelectuais. Gente da mais alta estirpe, como Francisco de Oliveira, Leandro Konder e Carlos Nelson Coutinho se afastou da facção criminosa, seguida de um grupo liderado por Plinio de Arruda Sampaio Junior.

Em seguida, foi a vez da esquerda. A expulsão de Heloisa Helena em 2004 levou junto Luciana Genro, filha do Tarso Genro, Chico Alencar, entre outros desnortiados, que fundaram o PSOL.

Os militantes ligados a Igreja Católica também começaram a se afastar, primeiro aqueles ligados ao deputado Chico Alencar, em seguida, Frei Beto.
E agora, bem mais recentemente, o senador Flávio Arns, de fortíssimas ligações familiares com a Igreja Católica.
Os ambientalistas, por sua vez, começam a se retirar a partir do desligamento da senadora Marina Silva do partido.
Afinal, quem do grupo fundador ficará na facção criminosa do PT? Os sindicalistas.

Por isso é que se diz que o PT está cada vez mais parecido com o velho PTB de antes de 64. Controlado pelos bandidos e guerrilheiros, todos aboletados nos ministérios, nas diretorias e nos conselhos das estatais, sempre nas proximidades do presidente da República e recebendo polpudos salários, mantendo relações delicadas com o empresariado corrupto e banqueiros. Cavando benefícios para si e para os seus.
Aliando-se ao coronelismo mais arcaico, a nova facção criminosa do PT não vai desaparecer tão cedo, porque está fortemente enraizado na administração pública dos estados e municípios. Além do governo federal, naturalmente e ainda trás em si o DNA do crime organizado, do banditismo institucionalizado e da corrupção edêmica.

É óbvio ululante, o triunfo do mal, do foro de São Paulo e de uma quadrilha de gângsters, criminosos e super bandidos chamada PT.