terça-feira, 27 de abril de 2010

POLÍTICA, CORRUPÇÃO, BANDIDAGEM E TRAIÇÃO:









Por Reinaldo Azevedo

UM PAPO UM TANTO ELEVADO SOBRE POLÍTICA NA HIPÓTESE, CLARO, DE QUE ELA O MEREÇA

O PSB encerra hoje a longa agonia do deputado Ciro Gomes (ex-cearense) e bate o martelo: “Não é candidato”. Os deuses olímpicos do petismo punem, assim, com severidade o “mortal” por sua “húbris”. Ciro agora diz que sua candidatura havia sido acertada numa reunião no ano passado, na qual houve até algumas lágrimas. Pois é… Em política, é bom desconfiar sempre do excesso de emoção. Enquanto uns choram, os outros fazem cálculos. É claro que Ciro foi enganado. Ou não estaria tão furioso. Judas traiu com um beijo; Lula, mais dramático, com lágrimas. Parafraseando Cecília Meireles, aquele traiu Jesus; Lula, um simples deputado.

Apelo a dramas humanos inscritos em nossa memória para evidenciar que não há nada de muito novo sob o sol no que diz respeito às fraquezas humanas. Tampouco há novidade na política. Lula não chega a ser, assim, um grande intelectual e é certo que não leu O Príncipe. Mas poderia escrever sem receio o seu “quomodo fides a principibus sit servanda“, nas pegadas de Maquiavel, explicando de que modo pode o príncipe manter a fé na palavra empenhada.

É preferível, dizia o autor no capítulo 18, manter-se fiel ao que se disse, sem truques, mas, reconhecia ele, alguns príncipes realizaram “grandes coisas a despeito de terem tido em pouca conta a fé da palavra dada”, conseguindo mesmo “superar aqueles que se firmaram sobre a lealdade”.

É claro que Maquiavel, filtrado ou intuído por Lula, vira uma coisa, assim, mais simplezinha, né? Pode resultar, por exemplo, na “Teoria Geral da Bravata” — na oposição, defende-se uma coisa; no governo, o seu contrário… Ciro, com efeito, criou todas as circunstâncias para se traído ao, voluntariamente, sujeitar-se às vontades do presidente, mudando até seu domicílio eleitoral. Nenhum outro setor da vida está tão sujeito à volatilidade da palavra empenhada — e notem como isso é antigo — quanto a política.

Não há, pois, nada de essencialmente novo nessa lambança. Lula acalentou Ciro enquanto ele foi útil a seu projeto e decidiu rifá-lo quando ele passou a ser um aliado incômodo, que não aceita o papel que lhe foi reservado. Privilégio dos príncipes: cumprir ou não a palavra. Não é aí que está a particularidade desse caso — ou, por outra, a sua perversidade. Até porque Ciro é bem grandinho e sabe o que faz. Também é um político e já traiu antes. É um traço da profissão.

O que chama a atenção em particular nesse episódio é outra coisa. Marco Aurélio Garcia, aquele — o guardião do Tártaro, o Cérbero de Lula —, emitiu nesta segunda o seu pensamento sempre elegante sobre o episódio. Leiam:
“Estamos numa democracia. Cada um fala o que quiser. Eu tenho muito apreço pelo Ciro. Ele colaborou muito com o governo do presidente Lula. Eu não queria que este momento particular e declarações que ele esteja fazendo venham a comprometer a sua trajetória. A trajetória do Ciro é uma trajetória extremamente meritória, e eu fico com essa boa imagem dele”.

Observem que, nas reflexões do Marco Aurélio do PT, o caráter, vamos dizer, utilitário de Ciro fica explicitado sem qualquer fingimento — e saber fingir é parte das ações decorosas dos políticos. Os “sinceros” choram, se é que vocês me entendem… Para Marco Aurélio, a trajetória “extremamente meritória” de Ciro está em risco, e quem a ameaça, obviamente, é o próprio deputado, que não estaria sabendo se comportar adequadamente. Juiz do destino do outro, autor de seu drama político, o PT pretende também pautar a sua reação e definir o que é e o que não é aceitável no comportamento do traído.

Aí, sim: é contra esse complexo de Deus — ou de Zeus (para voltar ao primeiro parágrafo) — que eu permanentemente me insurjo. Se a política não é coisa de santos, e não é, também não pode ser obra de ogros, sejam eles petistas ou não. O PT só merece a minha especial atenção por conta de sua ação metódica.

COMENTO

"Bem meus amigos, tenho dito aqui exaustivamente que o PT, é a (MAIOR FACÇÃO CRIMINOSA DO PLANETA), alguns dos bandidos Petralhas não gostam, más as evidências, estão aí, não deixam dúvidas, Certo? Agora o deputado Ciro Gomes, o grupo Guararapes e muitas outras pessoas de bem do nosso país, já acham a mesma coisa que eu.

Eles vão continuar cometendo crimes e bandidagens, do Oiapóque ao Chuí, afinal de contas é o que eles mais sabem fazer e ainda vão tentar de tudo para continuar no poder da República, usurpando e locupletando-se do erário público, mesmo que para isto, tenham que aumentar o número de crimes e ainda vão passar por cima de tudo e de todos que por ventura ousem tolhir seus passos.

O nefasto e abominável currículo de crimes, bandidagens, asaltos, sequestros e assassinatos da super guerrilheira e candidata do governo do PT, está aí na internet, inclusive as fotos com as 'montanhas de cadáveres", para o conhecimento de todos.

Hoje quase a metade da população do nosso país já tem tem acesso a WEB, mesmos os menos fovorecidos, aqueles que recebem bolsa família, só vota em bandidos se quiserem. Pessoal desta vez vamos procurar votar certo. No caso de dúvida, vamos anular nosso voto.

Só se pode mudar essa bandidagem toda que aí está, com conhecimento, educação e pelas urnas, caso contrário essas quadrilhas de gângsters, com seu banditismo institucionalizado e sua corrupção edêmica vão continuar no governo dos malditos, amaldiçoados e sujos TUCANOS OU PETRALHAS".

Um mega bandido do PT briga com sindicalistas da facção criminosa, para emplacar presidente da Previ, mas é O abominável Molusco, quem vai dá palavra final.
Além de cuidar do “voo da galinha”, como é chamada a complicada decolagem da candidatura presidencial da guerilheira Dilma Rousseff, o primeiro bandido da República, tem o problema de uma outra eleição para administrar, no curto prazo. Uma briga de super bandidos... Antonio Palocci Filho – um de seus homens de confiança – contra a ala sindical da facção criminosa do PT. A disputa mortal é pela presidência da Previ, o maior fundo de pensão do Brasil, com R$ 142 bilhões de patrimônio, que tem ingerência em grandes empresas como Vale, Oi, Embraer, Brasil Foods e por aí vai, os gatunos estão enloquecidos.

O atual presidente da Previ, Sérgio Rosa, deixa o cargo para “arrecadar recursos para a campanha da guerrilheira nociva Dilma Rousseff”.
A poderosa cadeira de Rosa é disputada de modo espinhoso. Usando o ministro Guido Mantega como escudo-laranja, Palocci quer emplacar o nome de Paulo Cafarelli – atual vice-presidente de Novos Negócios do Banco do Brasil. Já a ala sindical joga pesado para eleger Joilson Ferreira – atual diretor de participações do fundo. A eleição da Previ está marcada para o dia 31 de maio. O primeiro corrupto da República, dará a palavra final sobre o bandido a ser escolhido.

O controle da Previ é fundamental para o projeto de bandidagem do PT. O fundo tem 180 conselheiros que atuam em assembléias de empresas de peso, como AmBev, Bradesco, Brasil Foods, Cemig, Tim, Souza Cruz, Vale, Oi, Embraer e do próprio Banco do Brasil. Outros dois diretores da Previ serão escolhidos entre 17 e 27 de maio, como representantes dos funcionários do Banco do Brasil, que é o patrocinador do fundo de pensão. Esses fundos alimenta os crimes e as bandidagens desta facção criminosa que está no poder da República.