quinta-feira, 17 de março de 2011

O ESTADO, AS CLASSES SOCIAIS E AS FORÇAS ARMADAS

Por Cardoso Lira

Enquanto as Forças Armadas brasileiras, continuam sendo sucateadas, não podemos deixar de pensar uma teoria do Estado, e nos remetemos a Karl Marx, que desenvolveu a mais interessante e provocativa teoria econômica do Estado.

Muito bem, Para Marx o Estado como produto do antagonismo inconsiliável das massas, é o instrumento no qual uma classe domina, escraviza e explora outra classe. O Estado deveria proteger a sociedade e adotar política de geração de emprego e destribuição honesta da renda, mas na verdade funciona totalmente o contrário, como: o comitê executivo da burguesia. Ex- Eike Batista, Daniel Dantas e tantos outros.

Bem, no manifesto comunista, Marx e engels, explicitam que o sujo poder político, adequadamente assim denominado, é meramente o poder organizado de uma classe governante para oprimir as outras classes.
Assim como estamos vendo o Estado Brasilero oprimir as FFAA e os militares sendo tratados como simples proletariado. A teoria de Estado elaborada por Marx, é derivada do que Marx teorizava como classes sociais, a luta entre as mais variadas classes é o configura a história de toda sociedade, uma história construída por grupos de interesse organizados, as classes sociais. Classes que são egoístas, não lhe importam os interesses nacionais, seus interesses estão acima do nacional, muito menos as classes opositoras.

Qualquer semelhança com os petralhas, não é só mera coincidência, Para Marx as classes não seriam somente um grupo de que compartilha de um certo status social, mas é definida em relações de propriedade, nessa premissa, o Estado brasileiro é dominante. Para ele havia aqueles que possuíam o capital produtivo, mesmo sendo roubado do Estado, com o qual expropriavam a mais-valia, constituindo assim a classe exploradora, de outro lado estava os simples assalariados, os quais não possuíam a propriedade, constituindo assim o proletariado.

Deixa estar e aí está, desta maneira vemos que Marx definiu a classe, ao invés de relacionada com a posição social ou do prestigio de seus membros, relacionou esta com a propriedade produtiva, ou seja detentores de capital ou não. Isto porque se fossem relacionadas como a posição social, as classes de renda distintas não comungariam dos mesmos interesses.

Numa sociedade capitalista os membros desta, ou as classes sociais, perdem ou ganham, a partir do momento em que os preços e salários se alteram, assim seus interesses estariam ligados a estas perdas e ganhos, reunindo desta forma neste interesses de uma classe. Interesses estes que seriam econômicos, e que para sua superação em relação a outra classe são usados todos os métodos, inclusive a violência, que poderia ser usada na revolta dos explorados contra os exploradores que controlam a expropriação da mais-valia.

Muito bem, Marx desprezava qualquer grupo que considerava a natureza do homem como sendo benevolente, pois se a classe é egoísta o individuo também é, que era atribuído segundo Marx, a ideologia burguesa e ao sistema capitalista, visto que a burguesia não deixou que restasse nenhum outro nexo entre homem e homem além de um cru interesse individual, de um invisível pagamento à vista.

O corrupto governo e os ricos na grande maioria bandidos com suas ideologias mascaram todo o processo de exploração, onde por exemplo se leva a evangelização, lavagem cerebral, que por sua vez transformaria o bárbaro em trabalhador disciplinado, e submisso àqueles que Deus aprovou em colocar acima dos explorados.

Em síntese, Marx via os indivíduos agindo para satisfazer seus interesses, pois estes teriam interesses próprios egoístas, mas muitos críticos acreditam que muitas pessoas não se interessam com classe, e nem sabem quais são os interesses de sua classe. Já para um membro da burguesia, o importante é concentrar-se em interesses pessoais,

Enquanto isto o Estado Brasileiro; esta hidra de corrupção e crimes, que hoje se encontra no poder, segue com seu revanchismo oprimindo algumas classes como: os militares e tantas outras.

Precisamos mudar o destino da nação brasilera, nem que para isto seja necessário empregar métodos mais radicais e pouco ortodoxo, pois sem isto este governo que aí está, continuará a fazer mais vítimas pelo país afora.

LOBO DO MAR E TIGRE DO CARIBE, ATENÇÃO! TIMONEIRO MANTER O RUMO, ARTILHEIRO SUSTENTA O FOGO QUE A VITÓRIA É NOSSA. A LUTA CONTINUA, PARA TIRAR ESTA SUJA FACÇAO DO PODER.