domingo, 19 de julho de 2009

BANANA PARA QUEM PRECISA

Por Jorge Serrão

São Paulo Vanucci, peço socorro 171 vezes à turma dos direitosumanos! Em consultório de dentista todo cristão é obrigado a ler coisa velha. Antes de ser torturado duas vezes neste sábado (primeiro, na cadeira de dragão do Tiradentes; depois, na hora de pagar pela sessão de tortura), meus neurônios Tico-e-Teco (os únicos que funcionam direito) foram barbaramente violentados por uma entrevista da guerrilheira aposentada e linfomocurada Dilma Rousseff, na revista Marie Claire (Edição 217 do mês de abril).

Título engraçadinho da entrevista-amestrada com a mãe do PACo: “A mulher do presidente”. Quando minha amada patroa me mostrou a revistinha ri para dentro – tomando coragem para encarar meus torturadores. Jurava que a mulher do homem era a Dona Marisa Letícia... Imediatamente pensei no drama de quem é enganado, todos os dias, por um presimente...

Senti-me um corno desafortunado por ter de ler aquela matéria, na página 68, da prestigiada publicação feminina das Organizações Globo. A chamada de capa apontava Dilma como a “Queridinha do Presidente”. Na página 69, o climax: a candidata de Lula (recém-plastificada) posa com ares de top model. O cenário foi o gabinete da Casa Civil então decorado, na foto, com uma imagem de Iemanjá. Presentinho pelo governador baiano Jaques Wagner.

As seis páginas da entrevista confirmaram a idosa tese de que notícia velha é que dá polêmica boa. Em abril, a tal matéria não recebeu o merecido destaque. O Bolcheviquepropagandaminister merece parabéns! Na Boa (que agora o Macaco Simão está proibido judicialmente de citar, em mais um ato nada constitucional das injustiças de primeira instância), fiquei mais PT da vida! Fui salvo da dor de consciência pela bendita anestesia que os terríveis carrascos Paulo e Ércio me aplicaram depois...

A leitura foi torturante. Mereço uma indenização da Comissão de Anistia! Meu consolo é que a entrevista pintou uma Dilma como ela é. Está escrito lá na Marie Claire. Quem tiver saco, leia. Dilma fala alto, bastante e rápido. Dilma bate com as mãos cerradas na mesa quando discursa sobre as medidas econômicas do governo. Dilma usa o mesmo tom grave ao se referir à ditadura militar. Seus subordinados costumam ser tratados com a mesma severidade. Aliás, ultimamente, embora a Maria Clara não nos fofoque, Dilma anda muito nervosa e fica pilhada quando assessores lhe apresentam dados econômicos. Por que será? Por que será...

Voltemos às revelações interessantes da dona Marie. Dilma tem uma linha de telefone só para falar com Lula. Tomara que seja livre de grampos... Falando de seus tempos de terrorista profissional, Dilma se gaba que fez parte da “inteligência” das organizações. Alega que foi barbaramente torturada nos três anos em que ficou na cadeia. Segundo a revista, em nenhum momento sugere arrependimento. Deixa claro que tem orgulho do que viveu.

Dilma conta que amou as máscaras de carnaval que fizeram dela. Contou também que adora o humorístico Pânico (da RedeTv!). Conversa água com açúcar vai e vem, a revista promove sua campanha psicossocial na defesa de “anti-valores” do nosso nada Admirável Mundo Globalitário. A revista incita Dilma a colaborar com sua opinião sincera.

Marie Claire preambula e pergunta: “Uma das bandeiras da Marie Claire é defender a legalização do aborto. Fizemos uma pesquisa com leitoras, e 60% delas se posicionaram favoravelmente, mesmo aborto não sendo uma escolha fácil. O que a senhora pensa sobre isso?”

Resumindo, Dilma é a favor! É claire, dona Marie! Respondeu que o aborto é uma questão de saúde pública. Pede que se trate o assunto de forma séria e respeitosa, sem preconceitos. Lembrou que “o presidente é um homem religioso e, mesmo assim, se recusa a tratar o aborto como uma questão que não seja de saúde pública”. Em seguida, para dar legitimidade a sua opinião abortista, Dilma até ressalta que foi batizada na Igreja Católica, mas ressalva: “Não pratico.”. Depois, alega que tem uma relação muito forte com Nossa Senhora...

Nossa Senhora, digo eu! Submeter meus leitores dominicais a este artigo sobre a mulher abortista do presidente... Ufa! Minha única salvação seria, agora, encarar uma “Boa”. Mas, e agora, José? Se você foi judicialmente censurado, e não pode sequer tocar na Boa, o jornalismo perde a graça. Seu consolo? Dê sua grande banana para a Juliana! A minha dou para a Dilma!

Despossuído de minha fruta predileta - que cura ressaca com seu potássio mágico -, me resta, tomar um porre do colírio alucinógeno do censurado Simão... Pra ver se aborta minha dor de dente e se abre o olho da nossa Justiça... Afinal, censura nos olhos dos outros nunca é refresco... Vai indo, que eu volto amanhã.



COMENTO
Meus amigos, à esdrúxula e aborigeni (Dilma mãe do PAC), é uma petista pernostica e abominável, visto que, em programa de TV ela ser orgulhou dos seus feitos nas décadas de 60 e 70 e todos sabem muitos quais foram esses feitos e ainda de desmontar um fuzil em três minutos.

Bem assim fica muito fácil, mostrar o carater nocivo e corrupto, dessa ex-guerrilheira, que num passado recente barbarizou a República, e ainda pretende barbarizar mais ainda, caso venha permanecer no poder.

Bem, nos bastidores da facção criminosa que hoje governa o país, existem várias probabilidades, uma delas é que, os petralhas deixariam a República, totalmente definhada, sem condições de governabilidade, depois de quatro anos o apedeuta molusco voltaria com o dinheiro desviado dessa gestão atual, da petrobras, BB, CEF e outras estatais, tiraria a República das dificuldades financeiras e a hidra com seus tentáculos corruptos e nocivos, viraria uma espécie de heroi nacional.

Espero que bem antes disso, os oficias generais voltem de seus estado de letargia onde se encontram hoje, e façam alguma coisa para tirar o país das garras dessa facção exacerbadamente criminosa e danosa que hoje está no poder da República, cometendo todos os tipos de atrocidade, entre muitas o definhamento e o desmantelamento das Forças Armadas e a humilhação imposta aos militares, pelos tentácos de uma mesma hidra, que hoje está no poder da República.