quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

6ª Economia, com incomPTência, com um governo medíocre e a mais alta carga tributária do planeta terra, adianta?



Por Cardoso Lira

O QUE ME INCOMODA NÃO É O GRITO DOS MAUS, E SIM, O SILÊNCIO DOS BONS”. (Martin Luther King).

"O aviltamento do Marxismo pelos oportunistas corruptos, que estão no poder, nestas premissas, nenhum político farsante escapará da vala comum reservada aos bandidos e falsificadores da história".(Cardoso Lira).

Muito bem, na verdade esse devaneio petista soa até como deboche; essa celebração midiótica e idiota, de que o Brasil supera a Inglaterra e se torna a sexta economia mundial. Uma piada de mau gosto e meio sem graça por dois motivos graves. Primeiro, a renda per capita do brasileiro corresponde a um terço da renda do cidadão inglês e demoraríamos uns 30 anos, se nada der errado, para atingir o padrão de vida deles. Segundo, é sacanagem falar em desenvolvimento, em um País com nosso desqualificado nível de educação básica, super violento e corrupção dos três poderes na estrastosfera.

O Brasil está perdendo as últimas expressões de independência. Onde ficam os ideais dos mártires e dos inconfidentes?

O que estamos vendo diariamente nas TVs e nos jornais, é um triste, lamentável e esdrúxulo espetáculo de corrupção, crimes e todo tipo de bandidagens possível, deste nocivo governo que se encontra no poder da República.

Uma parcela da população mais consciente e com um pouco mais de instrução, desaprova a submissão dos poderes da República, tanto a ganância do Estado Petista, quanto a corrupção e a exacerbada carga de impostos, como ao imperialismo das Oligarquias Financeiras Transnacionais.

A população brasileira parece anestesiada pelos meios de comunicação e fontes de alienação mental do governo do PT, como não percebem a submissão aceitam isso como uma coisa natural. Quando indubitavelmente, sabemos que não é. Certo?

Causa-me estranheza e perplexidade a leniência e conivência das autoridades brasileiras e dos outros poderes da República, com esta máquina de crimes, corrupção e de arrecadação de impostos que se encontra no poder da República, locupletando do erário público.

A ex-guerrilheira que hoje se encontra no poder, atualmenente de férias na Base Naval de Aratú na Bahia, jura ter sido sistematicamente torturada enquanto esteve presa, por três anos, durante a “dita-branda” militar, deu na semana passada um show de exaltação ao Exército em seu discurso cuidadosamente escrito por algum redator ou algum Palhaço do Planalto, seguindo a linha de algum estrategista do Ministério da Defesa ou do próprio Exército:

"Os pobres militares brasileiros, mesmo com seus soldos defasados, desenvolvem em todo o território nacional e nas regiões mais remotas e isoladas do Brasil um trabalho brilhante, são ações de cunho social de valor inestimável: levando serviços de saúde as populações carentes, prestando socorro em situações de calamidade, apoiando até os trabalhos do CNJ. Garantindo a lei e a ordem.

As Forças Armadas estão totalmente desmanteladas, definhadas, sucateadas e os militares passando fome, muitos deles morando até em favelas, com um soldo de miséria, não poderia ser diferente. Certo Lobo do Mar?

Os nocivos Petralhas e o aviltamento do Marxismo pelos oportunistas e corruptos que se encontram no poder da República, onde nenhum político farsante escapa da vala comum reservada aos falsificadores da História.

É isso aí, na atual conjuntura do país, quando até os antes intocáveis "donos do poder" começam a ser atingidos pela violência, pela qual são também responsáveis, o assunto ganha relevo.

As chamadas (autoridades) públicas de hoje, no passado ex-terroristas, assaltantes e até homicidas de ontem, de repente, passam a deter a responsabilidade de serem comandantes do combate ao banditismo institucionalizado, na ocasião de uma verdadeira guerra civil não declarada vigente, é evidente que dificilmente eles resolverão a grave problemática do país dos petralhas.

Um Calendário Maia no Judiciário?

“É o início de uma crise nunca antes vista na História deste País”. Um dos mais conceituados advogados criminalistas do Brasil faz esta precisa e até apocaliptica avaliação sobre as perspectivas de tanto conflito, erro e (por que não?) injustiças no mundo do Judiciário. O nome do jurista? Roberto Jefferson.

A justiça brasileira sempre foi uma grande lástima; demorada no julgamento dos feitos, o que acabava por configurar uma espécie de injustiça, pois a ela incumbe, em última instância, a reparação de erros que repercutem na vida dos cidadãos comuns, com maiores ou menores gravidade e intensidade, e no próprio funcionamento harmônico dos Poderes e da República dos corruptos e nocivos petralhas.

Só que agora, está muito pior, além de todos os problemas, ainda temos a corrupção e a bandidagem, no céu torgado.

"O futuro cobrará justiça, daqueles que tentaram falsificar a própria história".(Cardoso Lira)

A comandante amada da Armada!

A Armada já não é a mesma, em outros tempos, de dita-mole, nem pensar.. A Marinha era diferente.

Mas, nos dias de hoje, pelo visto, uma droga; e gasto, Dilma conta com o apoio de alguns oficiais, a comandante sem dúvida, é a Preferida da Marinha. Uma lástima, não?

Só isso justifica o (injustificável), investimentozinho de R$ 657mil e 900 reais feito pela Armada para a Amada Presidenta curtir suas férias na Base Naval de Aratu na Bahia. Abominável não é mesmo, Lobo do Mar? Junto com filha, mãe, neto, tia e ex-marido com a atual companheira.

A Politização e deteriorização da Suprema Corte do país dos petralhas....

Difícil imaginar um ano pior que 2011 para o Supremo Tribunal Federal. No entanto, é em 2012 que o tribunal será efetivamente posto à prova, com a emergência do julgamento do processo do mensalão. Mais até que em 2009, quando um ministro (Joaquim Barbosa) acusou o outro digamos magistrado (Gilmar Mendes) de ter "capangas" em Mato Grosso.

É isso aí, costuma-se lembrar que, na visão aristotélica, a suprema corte do país dos petralhas, cumpre uma função política. Trata-se da tentativa de enxergar no Poder Judiciário a cota de política que Aristóteles atribuía ao homem, cujo dever é participar da vida de uma cidade, sob pena de se transformar em ser vil. Nessa tarefa, emprega os dons naturais do entendimento e do instinto para exercer funções de senhor e magistrado. Se o ensinamento do filósofo grego fosse bem interpretado, não haveria restrição para ver na missão dos juízes uma faceta política.

Postado pelo Lobo do Mar