sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

PT tenta lavar as cuecas do Lula.


Editorial do Estadão, intitulado " A mão do gato":
 
As investigações da Operação Porto Seguro, que penetraram a intimidade de Lula ao revelar os desmandos de sua companheira e ex-chefe de gabinete em São Paulo, parecem ter tocado um ponto sensível da onipotência do Grande Chefe, que finalmente acusou o golpe e mobilizou a tropa. Num mesmo dia, três expoentes do lulopetismo apelaram ao melhor argumento de defesa que o PT conhece: o ataque. 

O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho; o presidente nacional do partido, Rui Falcão; e o condenado chefe de corruptores José Dirceu entoaram o coro cínico: corrupção havia durante o governo FHC; hoje o que existe é investigação implacável de todas as denúncias. Mais: os partidos que combatem o governo do PT sofreram mais uma "dura derrota" nas urnas de outubro, por isso, cada vez mais a oposição passa a ser exercida pela "mídia monopolizada e o Judiciário conservador".

Gilberto Carvalho falou em seminário realizado na segunda-feira em Brasília: "As coisas agora não estão mais debaixo do tapete. A PF e os órgãos de vigilância e fiscalização estão autorizados e com plena liberdade para agir. (...) No governo FHC não havia (autonomia). Agora há". Assim, segundo o raciocínio do amigo de Lula, "pode parecer" que hoje há mais corrupção, mas o que existe "é autonomia e independência das instituições". A inconformidade irada dos petistas com o julgamento do mensalão pelo STF define claramente o conceito de "autonomia e independência das instituições" cultivado pelo PT.

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso reagiu com firmeza ao ataque de Gilberto Carvalho: "Este senhor deveria respeitar o passado e não dizer coisas levianas". Mencionou o trabalho de reestruturação da PF realizado durante seu primeiro mandato e citou exemplos de ações policiais de ampla repercussão contra poderosos de então, como o senador Jader Barbalho e a governadora Roseana Sarney. 

No Rio de Janeiro, durante encontro de prefeitos e vereadores petistas, Rui Falcão seguiu na mesma linha do ministro Carvalho, garantindo que "ninguém mais do que os governos Lula e Dilma combateu mais corrupção e tráfico de influência". Dilma, pelo menos, tem sido implacável com quem é pego com a boca na botija, como sabem vários ex-ministros e a protegida de Lula, Rosemary Noronha. Mas isso, para muitos petistas, tem sentido literal: o feio é ser pego, não é malfazer. 

Mas Falcão foi mais longe. Fez questão de dramatizar as dificuldades que o "sistema" impõe ao governo: "Não dá para avançar no Brasil sem uma reforma do Estado que pegue a questão da mídia monopolizada e o Judiciário conservador". E lamentou: "Não é possível ter mais democracia no Brasil com o atual sistema político-eleitoral, sobretudo se não se conquistar o financiamento público de campanha". 

É difícil de entender o presidente do partido que governa o País com 80% de apoio parlamentar, e que está há 10 anos no poder, queixar-se de que "não dá para avançar" e de que a democracia que temos é pouca. Não há quem discorde de que o Brasil necessita de uma profunda reforma política. Mas o que é que Rui Falcão e seu partido hegemônico fizeram para isso nesses dez anos? A resposta é pura retórica vazia: tudo é culpa da "oposição real", que "é aquela que reúne grandes grupos que se opõem a um projeto de desenvolvimento independente, que se opõem ao avanço da revolução democrática e que têm, para vocalizar seus interesses, uma certa mídia que tem partido, tem lado, e que permanentemente investe contra nós".

José Dirceu engrossou o coro falando a sindicalistas em Curitiba. Garantiu que mesmo atrás das grades "a luta continua", porque "o poder começa a se deslocar para o outro lado da praça (dos Três Poderes), onde está o Judiciário, e para os grupos de comunicação". 

Quando a situação aperta, Lula convoca o velho PT bom de briga. Aquele que em 2002, na campanha presidencial, divulgou um filmete de um minuto criado por Duda Mendonça, em que ratos saem da toca para roer a bandeira do Brasil: "Xô corrupção! Uma campanha do PT e do povo brasileiro". E o áudio, dramático: "Ou a gente acaba com eles ou eles acabam com o Brasil". Quem diria!
 
Postado pelo Lobo do Mar

A loucura do espírito









Eu me perguntava como é possível a impermeabilidade moral de tal sujeito, como é que o senso moral pode desaparecer diante do malfeito dos ‘companheiros’.

 Arrisco dizer que o problema mental óbvio da cisão psíquica é um fenômeno espiritual.

Por razões profissionais eu tive que conviver por longo período com um intelectual militante formado na USP, sociólogo já passado dos cinquenta, convicto eleitor de Lula e defensor acrítico e amoral do petismo e de tudo que é agente político e ação política de esquerda. No começo sofri um choque, pois estávamos no auge do julgamento do Mensalão e a imprensa só falava do assunto. Eu me perguntava como é possível a impermeabilidade moral de tal sujeito, como é que o senso moral pode desaparecer diante do malfeito dos ‘companheiros’.

Eu pude observar bem de perto essa forma moral esquizóide de se comportar, pois diante dos fatos da vida o aparelho psíquico da pessoa funciona normalmente, escandalizando-se diante de aberrações morais do cotidiano, desde que não se referisse ao partido preferido e sua plataforma política. Acompanhar sua paixão pela eleição de Fernando Haddad com o mesmo vigor com que repudiava as falas condenatórias dos ministros do STF foi um espetáculo digno de um psiquiatra. Eu precisava entender o que se passava naquele vivente.

Concluí: a formação revolucionária vedou seu senso crítico e a dupla personalidade – vale dizer, o duplo julgamento, portanto a loucura – foi o único caminho para que ele se mantivesse no meio dos sãos. A dupla personalidade, tão bem retratada na literatura na figura do médico e do monstro. E aí eu observei que os sãos é que se tornaram minoria. Foi a maioria composta por esquizofrênicos, desprovida de discernimento moral, que elegeu Lula, Dilma e Fernando Haddad. O caso é de loucura coletiva e eu tinha à mão um espécime acabado, bastante representativo do conjunto dos apoiadores do PT (e do PSDB, e do PSB e de todo arco partidário socialista, que é não apenas a força política dominante, é a única força existente entre nós). Partidos funcionam aqui como sublegendas do antigo Partido Comunista. O triunfo das ideias revolucionárias é completo entre nós.

Essas reflexões me vieram a propósito da leitura que acabei de terminar de um estupendo ensaio de George Steiner (“O sacerdócio da traição”), publicado originalmente na revista The New Yorker e que acabou de chegar traduzido entre nós na coletânea publicada pela Editora Globo, sob o título “Tigres no Espelho”. Nesse texto, o ensaísta comenta, tentando entender a motivação, a traição de Anthony Blunt ao Reino Unido e ao Ocidente. O caso escandalizou a Inglaterra, pois o sujeito se vendeu à KGB e, durante anos, entregou segredos de Estado que podem ter custado a vida de muita gente e que muito custaram em termos políticos. O caso foi publicamente confirmado por Margareth Thatcher no Parlamento, em 1979. Blunt faleceu em 1983.

Um espanto adicional de Steiner é que a ação de Blunt parece ter tido, desde o início, o apoio decidido de gente de cima. Não teria feito o que fez sem que um ou mais ‘chefes’ não tivessem dado cobertura. Na verdade, todo o chamado grupo de Cambridge, alta elite da sociedade britânica, participou dessa traição à pátria. Blunt tinha acesso pessoal à rainha. Como entender?

Steiner tenta dar resposta por duas linhas de argumentação. A primeira é que Anthony Blunt tinha tamanho amor às artes e estava contaminado com as ideias marxistas, que não hesitou, em nome da defesa da grande arte acessível ao público, fazer a traição. Como grande e sofisticado erudito, Blunt não gostava que grandes obras de arte ficassem restritas a coleções particulares. Supunha que a grande arte em território soviético teria um trato diferente, em galerias públicas, se esquecendo de que, sob o regime soviético, a criatividade desaparecera a ponto de não se ter grande arte alguma, exceto a produzida por aqueles que perceberam o abismo moral do regime e passaram a lhe fazer oposição, como Boris Pasternak e Anna Akhmátova. O desastre nas artes plásticas foi devastador, com o tal realismo socialista. Especialista em pinturas e esculturas renascentistas, um esteta de grande valor, Blunt não via o óbvio. Ou não queria ver.

Note-se que Blunt se manteve espião ativo mesmo depois das denúncias de Khruschov sobre os crimes de Stalin, que na verdade eram crimes do modo de ser socialista. Era Blunt uma alma gêmea do meu companheiro de trabalho, alma deformada moralmente, impermeável a qualquer argumento que pudesse condenar as ideais do partido e os camaradas nele engajados.

Não escapou a Steiner que a elite intelectual inglesa calou-se diante do grande escândalo e até mesmo procurou justificar o traidor caído em desgraça. Argumentavam em três frentes: 1- que Blunt já fora castigado suficientemente pelo escândalo; 2- que a conversão de Blunt ao socialismo tinha sido parte de um movimento mais amplo e que “apoiar Moscou nos anos 1930, fugir do capitalismo decadente e da ameaça de Mussolini, Franco e Hitler, era, na época, fazer a coisa certa, a coisa decente”. E tudo não passava de conspiração de agentes da CIA, a menos implausível.

([Steiner não notou que é preciso repudiar com vigor essa mentira da propaganda soviética, de que o comunismo se opunha ao fascismo, quando na verdade são ambos formas derivadas da mesma fonte. Blunt fez a guerra contra o Ocidente democrático, a sociedade aberta, e não contra o fascismo. Ele era inglês e a Inglaterra comungava dos mesmo valores que vigoravam nos EUA, ambos os países nada tendo de fascistas. A ausência de uma palavra de Steiner sobre essa mentira tira um pouco do brilho do seu ensaio.]

A segunda linha de investigação para determinar a traição de Blunt, feita por Steiner, foi a condição de ser ele um notório homossexual. Steiner disserta longamente sobre o tema, argumentado que talvez essa condição homossexual o tivesse levado a pensar nos termos da propaganda soviética, de que seu regime era uma ilha de tolerância. Depois veio a público que os homossexuais foram duramente reprimidos pelo regime soviético, sendo o suposto libertarianismo comunista uma quimera.

Na verdade, nenhuma das linhas de argumentação é conclusiva, embora cada uma delas possa contribuir para elucidar a personalidade doentia de Blunt. Em certa altura do ensaio, Steiner fez alusão a Fausto e a Mefistófeles, e bem o fez. É nesse mito que podemos encontrar respostas, sobretudo as respostas contidas no poema monumental de Goethe. O marxismo é filho direto do esteticismo alemão, fundado pelo poeta. Nele, o que temos é a ânsia da criatura de tentar negar o Criador e, ao fazê-lo, inapelavelmente se depara com a figura de Satã, o Negador. Não se pode servir simultaneamente a dois senhores, alerta Cristo nos Evangelhos. O homem moderno abraçou o mito fáustico e é no marxismo que esse mito alcançou sua dimensão política acabada. É preciso lembrar que o marxismo, pela escola de Frankfurt, se embrenha no tema da contracultura, da negação dos valores judaico-cristãos e, por essa via, faz a apologia aberta ao homossexualismo como forma de vida.

Nesse momento, o Ocidente, e não apenas o Brasil, está vivendo o apogeu desse processo, vindo o homossexualismo a ser a pedra angular pela qual os revolucionários pretendem a destruição da família e do casamento monogâmico. Nas eleições aqui em São Paulo tivemos esse duelo e aqueles que se indignaram com o famigerado “kit gay” foram derrotados. O homossexualismo virou movimento de massa com grande poder político e as gigantescas passeatas gays são apenas o lado plástico – e lúdico – desse tremendo poder político.

Arrisco dizer que o problema mental óbvio da cisão psíquica é um fenômeno espiritual. O buraco é mais em cima, poderíamos dizer jocosamente, usando o bordão popular. A loucura de Blunt é a loucura do meu amigo e de todo o eleitorado que elegeu as forças esquerdistas. É um dar as costas para Deus e se ajoelhar diante de Mefistófeles. O “saco de Valpúrgis” de Goethe não nos deixa esquecer que a suprema adoração demoníaca é o beijo no ânus de Satã.



Note Bem!

A grosso modo no vernáculo popular, todo esquerdista, comunista, socialista, petista e genéricos são malucos, desequilibrados, doidos, débeis mentais, imbecis e psicopata. E o pior são cínicos corruptos e agressivos!

Postado pelo Lobo do Mar

Suiá Missu: O vale dos esquecidos está de volta!!!

Economist detona Mantega e chama Dilma de intrometida-chefe da economia que parece uma moribunda criatura

Por Cardoso Lira

"O Aviltamento do Marxismo pelos oportunistas e corruptos que estão no poder da República. Nesta premissa nenhum político, bandido e farsante escapará da vala comum, reservada aos falsificadores da história". (Cardoso Lira)


Por Jorge Serrão

Nem Mensalão, nem Rosegate, nem outro grande escândalo ainda por vir para os lados da Petrobrás ou Eletrobrás. O que apavorou definitivamente a Presidenta Dilma Rousseff foi o recado dado ontem pela Oligarquia Financeira Transnacional, que controla os negócios brasileiros a partir de Londres, usando a prestigiada revista The Economist como porta-voz para recomendar a demissão da equipe econômica.

Escândalos nem sempre derrubam governos, mas crises econômicas e suas consequências sociais, sim – principalmente quando algum interesse dos controladores globalitários é contrariado e eles iniciam alguma conspiração na prática. A crítica à “intromissão excessiva do governo na economia”, na verdade, esconde alguma “intromissão” de Dilma & Cia em negócios de interesse da Oligarquia Financeira Transnacional e das grandes corporações que ela controla.

Dilma ser chamada pelos britânicos de “intrometida-chefe” em uma economia brasileira que parece “uma moribunda criatura” é um sinal evidente de que a Presidenta se transformou em uma marionete que caiu em desgraça com os controladores e que se transforma em séria candidata a substituição, na hora que for mais conveniente. Para isto, a detonação midiática de escândalos que surgem do nada ajuda a detonar a fantoche e os esquemas corruptos que ela herdou.

Não foi gratuita a provocação britânica de que, se fosse pragmática, Dilma “deveria demitir o senhor Mantega”. Basta uma lidinha no sintomático título de um dos ácidos textos dos ingleses da The Economist contra o governo para constatar que Dilma já é peça descartável: “ Quebra de Confiança”. E o subtítulo da reportagem-editorial é ainda mais ameaçador: “Se quiser um segundo mandato, Dilma deveria arrumar uma nova equipe econômica”. Em “good portuguese”, Dilma terá de mandar para o saco Guido Mantega, seu ministro da Fazenda herdado de Luiz Inácio Lula da Silva. Detalhe: o verbo usado pelos ingleses para pedir a saída de Mantega é o “To Fire”: detonar, queimar...

Dilma já tinha recebido um recado personalizado do Poder Real Mundial, no começo de outubro. Um funcionário do governo Britânico teve com ela uma conversa reservadíssima – cujo teor só a agora “intrometida-chefe" poderia contar. Militares brasileiros asseguram que a pessoa que falou com Dilma trabalharia para o MI-6 – o famoso serviço secreto militar inglês imortalizado nos filmes de James Bond, o famoso agente 007. Como Dilma não leva jeito para “Bond Girl” é melhor ela se cuidar...

Detonação Geral

Três trechos do texto da The Economist deixam claro que Dilma está com seu filme queimado não só pela má gestão da economia brasileira – mas, principalmente, por contrariar algum interesse da Oligarquia Financeira que usa a revista como veículo para enviar recados ao mercado:

“Apesar dos esforços oficiais cada vez mais frenéticos para estimular (a economia brasileira), a moribunda criatura cresceu apenas 0,6% no terceiro trimestre – metade do número previsto por Guido Mantega.”

“A preocupação é de que a presidente seja, ela própria, uma intrometida-chefe. Ela insiste que é pragmática. Se for, deve demitir o senhor Mantega, cujas projeções otimistas demais perderam a confiança dos investidores e nomear uma nova equipe capaz de ganhar a confiança das empresas.”

“Ainda mais do que Luiz Inácio Lula da Silva, a senhora Rousseff parece acreditar que o Estado deve dirigir as decisões do investimento privado. Tais micro-intervenções derrubam a confiança na política macroeconômica.”

O Direito de Negar

A reportagem da Agência Brasil, que é do governo, resolveu procurar o banco português Espírito Santo, para esclarecer a informação de que Rosemary Nóvoa de Noronha teria aproveitado uma das viagens com Lula para lá fazer um megadepósito de R$ 25 milhões de Euros.

O banco lusitano deu a seguinte resposta – muito comemorada e espalhada pela petralhada na internet:

“O BES não tem registo de qualquer depósito realizado pela senhora mencionada na sua pergunta. Aliás, a referida senhora não é cliente do BES. O BES dispõe de um sistema de prevenção e detecção de branqueamento de capitais, equipado de ferramentas informáticas de última geração, que responde integral e eficazmente a todas as exigências da legislação em vigor em Portugal e dos normativos de referência internacional. Por maioria de razão, um depósito em numerário do montante referido, seria necessariamente detectado pelos sistemas de controlo instalados no BES”. (sic)

A Velhinha de Taubaté que acredite no texto, que tem até “erro de português”, com vírgula separando indevidamente o sujeito do predicado...



A medicina tem jeito para tudo...

De um dos mais experientes cirurgiões cardíacos do Brasil, muito gaiato, sugerindo como Lula pode usar a medicina para se livrar do Rosegate:


“Ele tem um álibi perfeito. Se a coisa desandar, ele opera a laringe e não terá mais palavras para se explicar”.

Assim, como Lula alega sempre nunca saber de nada mesmo sobre tudo que acontece a sua volta, sem voz fica mais fácil não dar explicações.


Cassa ou Repassa?

Ontem, o ministro Joaquim Barbosa, presidente do STF, defendeu que os deputados percam o mandato quando for concluído o julgamento.


Para variar, o vice e revisor, Ricardo Lewandowski, discordou e pregou que o Supremo deve apenas enviar à Câmara dos Deputados um comunicado informando que os três foram condenados em processo criminal.


Como Gilmar Mendes, Celso de Mello, Luiz Fux e Marco Aurélio tendem a acompanhar Barbosa, Valdemar Costa Neto (PR-SP), Pedro Henry (PP-MT) e João Paulo Cunha (PT-SP) são sérios candidatos a perder o emprego.


Outras definições

Relator e revisor concordaram com a perda do mandato de José Borba, ex-deputado do PMDB e hoje prefeito de Jandaia do Sul (PR), independentemente de declaração do legislativo local.


Polêmica também será a decisão sobre o ilustre cardeal petista José Genoíno.


O STF deve desautorizar a posse do condenado na vaga de suplente de deputado federal.


Santander na mira

As 415 demissões sem justa causa não homologadas pelo Santander estão suspensas.


O banco deverá pagar multa diária de R$ 100 mil se não cumprir a ordem.


Quem decidou, por liminar, foi a desembargadora Rilma Aparecida Hemetério, do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região


A sentença foi promulgada em audiência de conciliação entre o banco e o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.


Retrato do Brasil

Tomara que tenha sido algum produto de um “Jornalismo-mentira”, no melhor estilo Casseta & Planeta – programa extinto da grade da Rede Globo porque sacaneava muito a nossa ridícula conjuntura o o governo mais ridículo ainda.


Mas a reportagem abaixo, que já está no YouTube e foi vista por milhões de pessoas, é um retrato perfeito de um País em que vigora a mais absurda inversão de valores, ao ponto de os bandidos reivindicarem ética e honestidade.

Postado pelo Lobo do Mar