segunda-feira, 5 de maio de 2008

A VERDADE SOBRE A RAPOSA SERRA DO SOL.

A VERDADE SOBRE A RAPOSA SERRA DO SOL.



TDC: RORAIMA A ESTRATÉGIA DE LULA Diante da inesperada resistência dos únicos trabalhadores e produtores na área da Reserva Raposa-Serra do Sol, os brasileiros não índios, contra a sua retirada, e do apoio do Comando Militar da Amazônia manifestado a esses brasileiros, contrariando os planos do governo petista; Lula adota agora uma estratégia de esfriamento de ânimos, talvez pressionado por sócios internacionais? e seus representantes no governo brasileiro, interessados na consolidação desse projeto nebuloso que contraria a soberania do Brasil. Lula declarou em 13/04 na Holanda, diz que aguardará por dois meses a desintrusão da Reserva, para acalmar os ânimos. A nosso ver a estratégia é clara: - Em paralelo, a Polícia Federal já está instalando bases em todos os acessos estratégicos da Reserva. Ressalto que é notável na PF tamanha dedicação e ardor no cumprimento desse projeto do governo Lula. No caso de resistência armada e ação militar do exército, ambos teriam que atacar a própria PF. Não que isso seria obstáculo para uma decisão do Comando Militar da Amazônia em defesa do país, mas causaria grande impacto na mídia internacional. A PF sempre se pautou pelo interesse público e do Brasil, e certamente dentro dessa instituição existem delegados contrários a essa Reserva. - Nesse período o governo poderá pressionar "in off" o STF para decisão favorável a si e contra o Brasil. - Tentará ofertar secretamente altas quantias em dinheiro para os produtores da área da Reserva, a título de indenização, e aí reside o maior perigo de sucesso. Poderia promover a tentativa de divisão no comando das Forças Armadas, influindo e até ofertando dinheiro a comandantes militares suscetíveis e a políticos roraimenses. Assim como é sabido que a elite do petróleo árabe (OPEP), sempre teve na família Bush a grande defensora dos seus interesses nos EUA e no mundo; há fortes indícios, como o do comércio do nióbio de Araxá (MG) e o PT, de que as relações desse atual governo estejam fortemente entrelaçadas e pressionadas pelos grandes "players" mineradores internacionais. A dependência estratégica das grandes potências, por novas jazidas de matérias primas que garantam a sua hegemonia global, é evidente na invasão do Iraque pelos EUA e seus aliados, para a qual usaram de todas as mentiras possíveis junto à mídia mundial para efetuá-la. Invadem-se países por petróleo, por que não o fariam por urânio, água doce, ouro e nióbio, esse muito mais raro e vital do que o petróleo para a alta tecnologia aeroespacial. Detalhes: - A jazida de ouro em Roraima é a maior do mundo. Seu potencial superaria em muito todas as reservas de ouro dos EUA no Forte Knox. Potencial de extração: 250 anos. A jazida de nióbio de lá, possui 14 vezes todo o nióbio conhecido no planeta. Potencial de extração: 1200 anos. - A jazida de estanho (cassiterita) de Roraima, colocaria a Inglaterra de 1º produtor mundial a 4º produtor. Baixando muito o preço desse metal, que influiria na riqueza da família real britânica, principal beneficiária do comercio do estanho inglês. Potencial de extração: 400 anos. - As jazidas de urânio e diamantes ainda não foram totalmente mensuradas, mas superam as demais conhecidas no Brasil, já nas primeiras medições. Fonte: Ministério das Minas e Energia. Inventário Mineral do Escudo Geológico de Roraima, Vol. 1, cap. IX, 2003. Dá para acreditarmos que as ONGs estrangeiras em Roraima estão interessadas num punhado de índios que já usam Lap Top, TV à cabo e MP5? Quanto mais esse governo se esforçar em concluir essa Reserva nos moldes demarcados por Lula, mais evidente e preocupante serão os indícios de interesses contrários à soberania do Brasil no mesmo.CMI



Muita paz e luz para todos.

A VERDADE SOBRE A RAPOSA SERRA DO SOL.

A VERDADE DEMORA MÁS CHEGA.

A verdade demora, mas chega. Como sempre as FFAA estão com a razão!!!!!!!!!!!!
VEJAM A IMPORTÂNCIA DA RESERVA RAPOSA SERRA DO SOL, A "Guerrilha controlava jazida que hoje é de propriedade da Vale Objetivo era financiar criação do Estado independente Vasconcelo Quadros São Domingos do Araguaia, PAA ditadura militar não impôs, apenas, uma derrota militar ao PCdoB ao sufocar a guerrilha e exterminar seus 59 combatentes, abandonando seus restos mortais nas matas do Araguaia entre 1972 e 1975. Passados 33 anos do fim do conflito, personagens que estiveram no epicentro da Guerrilha do Araguaia, revelam que a estratégia de longo prazo traçada pelos comandantes comunistas para sustentar o território independente que pretendiam criar, contaria com as minas de ouro, diamante, cristais e o manganês do subsolo das serras da confluência entre Pará, Tocantins e Maranhão.

A figura em torno da qual gravitavam as esperanças era o guerrilheiro Osvaldo Orlando da Costa, o Osvaldão, o comandante negro de mais de dois metros de altura, que tombou em 1974 depois de percorrer e esquadrinhar, durante mais de dez anos, toda a região onde a guerrilha foi organizada e depois varrida pelos militares. Com formação militar, engenheiro metalúrgico e de minas, era de longe, o mais preparado do grupo. Osvaldão, inclusive, seria dono de uma empresa que explorava minério onde hoje está a Companhia Vale do Rio Doce (CVRD), à época estatal.– O Osvaldão era dono de uma mineradora. Ele falava que, com um metro cúbico de dinheiro, compraria o Pará – lembra o ex-guia do Exército João Pereira da Silva, que trabalhou ao lado do guerrilheiro no garimpo de diamantes de Itamirim, antiga localidade de São João do Araguaia, atualmente município de Brejo Grande.

Informante na ativa Até hoje, o ex-guia ainda é informante do coronel da reserva Sebastião Curió Rodrigues de Moura, o prefeito de Curionópolis (PA). Pereira vigia a entrada e saída de estranhos no antigo porto de Apinagés, nas margens do Rio Araguaia, a 13 quilômetros da cidade de São Domingos do Araguaia. A 300 metros da casa onde mora, em uma área ainda inóspita, localiza-se um cemitério que, segundo as suspeitas, abrigaria restos de guerrilheiros. O ex-guia era amigo de Osvaldão desde 1964. Quando, ao lado dele, escavou cascalho no garimpo de Itamirim e mais tarde na localidade de Tabocão, em Palestina do Pará, atrás de cristais, nada sabia sobre a guerrilha.Em 1971, um ano antes do ataque aos militantes do PCdoB, foi recrutado por dois tenentes, Lima e Régis, que o colocaram a par do plano subversivo e deram a ele um ultimato.– Eles foram bem claros: ou tu fica do nosso lado ou desaparece – jura Pereira.Caçador, garimpeiro, comerciante de peles e castanha como Osvaldão, Pereira não só aceitou, como se transformaria num dos mateiros de confiança de todos os militares. O último deles foi Curió. Conhecia profundamente a região e havia convivido com o comando da guerrilha o suficiente para dar aos militares a dimensão da ousadia do plano comunista. Os relatórios produzidos pelos serviços de informação transcrevem a observação segundo a qual "Osvaldão se apresentava como governador do Pará".Domínio territorialAs informações mais importantes sobre o fracassado plano de sustentação econômica da guerrilha deverão ser conhecidas em declarações e documentos que Curió vai revelar brevemente, no livro sobre a guerrilha que terá sua versão como fio condutor da história. Ele confirma, no entanto, que a exploração dos recursos minerais da região fazia parte da estratégia de longo prazo do PCdoB.– Eles queriam o domínio do território todo – diz o prefeito.A área que os guerrilheiros do PCdoB queriam dominar vem a ser, exatamente, o pedaço que engloba o Sul e Sudeste do Pará, nas bacias do Xingu, Araguaia e Tocantins. Políticos da região querem emancipa-la com o nome de Estado do Carajás numa provável redivisão da Amazônia, em 2010. No local, concentram-se as principais reservas minerais da então estatal Companhia Vale do Rio Doce, que acabou privatizada nos anos 1990.O ex-coronel Sebastião Curió diz que a opção militar pela eliminação dos guerrilheiros impediu que a região do Bico do Papagaio se transformasse numa zona sob o controle da guerrilha, como fazem hoje as Forças Armadas da Colômbia (Farc) no país vizinho. Ao derrotar o PCdoB numa ação que acabou se transformando em caçada aos guerrilheiros, Curió conquistou, também, o papel de protagonista do processo de transferência de concessões de exploração dos recursos minerais de toda a região controlada pela então estatal. Mineração era, na época, assunto de segurança nacional, sob a responsabilidade do homem que derrotara a ameaça guerrilheira. De seu QG em Serra Pelada e mais tarde na cidade por ele criada, deu todos os palpites sobre exploração de minério, assunto sobre o qual até hoje é consultado.A guerrilha estabeleceu seus destacamentos nas cercanias da Serra das Andorinhas, mas sabia do potencial mineral da região dos Carajás. Um dos textos produzidos pelos dirigentes comunistas, apreendido com os guerrilheiros mortos, descreve as "ricas jazidas da Serra Norte" – como era chamada por eles a Serra dos Carajás – e antes da eclosão do conflito, criticava a concessão "criminosa" de um enorme pedaço de terra próximo a Marabá ao grupo americano Steel S/A, mais tarde incorporado pela Vale do Rio Doce. Antes da guerrilha, as concessões de lavra haviam passado por outros três grupos, a Empresa de Mineração Xingu Ltda, a Meridional e a Amazônia Mineração S/A (Amsa), também incorporadas pela Vale.Participação Se formalmente Osvaldão tinha participação em alguma empresa de mineração, documentos ou informações ficaram em poder dos militares.

O guia Pereira era personagem secundário na estratégia militar. Mas lembra que o interesse de Osvaldão e da geóloga Dinalva Conceição Teixeira, a Dina, a mais famosa das mulheres que pegaram em armas no Araguaia, era segredo de polichinelo entre os moradores que conviveram com os guerrilheiros e depois – voluntários ou recrutados à força – se tornaram bate-paus dos militares.Pereira tem, na ponta da língua, número e data do decreto de concessão de lavra que, segundo afirma, pertenceu a Osvaldão.– É o 74.509 e estava registrado no 5º distrito do DNPM (Departamento Nacional de Produção Mineral) em Belém desde 1969 em nome da Xingu. A concessão era do Osvaldão e da Dina. Acho que os papéis sobre a empresa ficaram com os militares – afirma o guia.Além do disfarceEntre os moradores da região que atuaram como garimpeiros antes da guerrilha, não há dúvidas de que a atividade de mineração ia além de um mero disfarce ao plano político.– Trabalhei para o Osvaldão no Garimpo de Matrinchã. Ele vendia os cristais em Araguatins e eu ficava com a metade do valor – conta ao JB o ex-guia Abel Honorato de Jesus.Em dois depoimentos, um ao Ministério Público Federal, em 2005, e o mais recente no último dia 25 de abril aos membros da Comissão de Anistia do Ministério da Justiça, em São Domingos do Araguaia, Abelinho, como é conhecido, também fala da parceria com o guerrilheiro. Diz que ele e outros dois homens, um deles conhecido como Zé Alemão, trabalharam para Osvaldão por cerca de seis meses em 1970. Preso dois anos depois, apanhou dos militares e virou mateiro do Exército por conhecer a região e outros guerrilheiros.– Os militares achavam que eu era compadre do Osvaldão, mas não era – afirma.A preocupação da guerriha com o potencial mineral da região aparece em outros documentos do PCdoB, entre eles um roteiro com as propostas do partido para o Araguaia.– A existência do minério era do nosso conhecimento. O ouro e o diamante seriam a base de sustentação do movimento. Mas isso nem chegou a ser colocado em prática. Fomos atacados antes – afirma o ex-guerrilheiro Micheas Almeida, o Zezinho do Araguaia, militante do PCdoB desde 1962.Zezinho escapou do cerco militar no final de 1974 e, como mateiro experiente, retirou do Araguaia o dirigente Ângelo Arroyo – morto em São Paulo em 1976 no episódio que ficou conhecido como a Chacina da Lapa. A operação teve a participação de Curió."

NA NUCA DELES!!!!!!!!E AGORA QUEREM FAZER A MESMA COISA NA SERRA DO SOL!!!!! SÓ QUE COM UMA DIFERENÇA. ELES ESTÃO NO PODER!!! MAS NÓS TEMOS AS ARMAS!O bom leitor(aquele que sabe que todo o pingo é uma letra)agora podem entender, desde que não seja um politiqueiro civil rançoso, a prevenção(e não medo) que teria movido o nosso grande estadista e Patrota Gen. Heleno a dar um grito de alerta a toda a Nação Brasileira, para que tivesse os seus olhos abertos haja vista o que já aconteceu antes e o que pode vir a acontecer na tão rica Região Norte do nosso país. Desta feita, a tentativa pode vir a ser com um sofisticado toque legalista, via Organização das Naçõs Unidas, envolvendo alguns outros atores e mantendo, porém, o foco nas riquezas do subsolo, como dantes. Os Órgãos Governamentais envolvidos na política do meio ambiente e no de produções minerais, sustentam que a terra pertence à União e que nós, militares, estamos vendo fantasmas. Porém, a história tem mostrado que o que se "negocia" durante as rodadas de uísque escocês não é de conhecimento da grande massa dos afetados pelos documentos, resoluções e acordos publicados muito depois, que caem como uma bomba sobre todos, se estivermos cochilando. Que as decalrações do Gen Heleno continuem fazendo eco nas mais altas esferas dos Três Poderes. Assim ninguém cochila "e o Cachimbo não cai nagua".

E o governo do grande e terrivel MOLUSCO COM SUA DIABÓLICA, MONSTRUOSA E EXACERBADA MÁQUINA DE CORRUPÇÃO, ainda quer "dar de mão beijada" aos ABORÍGENES uma terra com este grande E ELEVADO potencial. Por que? Quais interesses estão por trás da demarcação das terras para dos aborígenes? Quem vai "lucrar"? Os aborígenes? As ONGs - nacionais e internacionais ?- qual a participação dos americanos nisso? Vamos ficar de olho aberto MPF, STF, OAB. Porque os aborígenes querem um estado independênte?? Acordem senhores!!!Brasileiros, vamos nos anteciparmos aos terroristas petistas do poder!!!!!!!!!!

Abraço a todos os amigos muita paz e luz no coração de todos.

VISÃO MILITAR O MD TEM QUE SER UM MILITAR

VISÃO MILITAR. O MINISTRO DA DEFESA , TEM QUE SER UM MILITAR.
Amigos até 2010 teremos muito tempo para lutarmos em prol da nossa justa causa.Vamos iniciar uma luta para colocarmos um militar como ministro da defesa, visto que um militar tem anos luz melhor preparo do que qualquer assassino petista, que aí está.Vejam o caso do sr. Jobim até pouco tempo estava no STF vendendo senteças favoraveis aos caças-niqueis, parece que a imprensa não dar ênfase a fatos relevantes como esse. Se bem que ele está no lugar certo, juntos dos petistas e suas máquinas diabólicas de corrupção.Tenho dito que a eliminação dessa máquina é só uma questão de tempo, ela vai enferrujar e quebrar e todos os seus operadores vão afundar junto com ela.....Atenção MFP.......STF......OAB.........MUITA ATENÇÃO MESMO...

Enquanto o bolsa-esmolas faz o seu exacerbado e pirotécnico show, a monstruosa corrupção petista está com veloc 1000 com dinheiro público.

Seria Cômico se não fosse trágico o ex. presidente Bil Clinton já declarou em suas palestras e também na imprensa que o Brasil não tem condições de tomar conta da Amazonia legal, isso está me cheirando a golpe na nossa soberania nacional.

Observem as sábias e elucidativas palavras do estadista e grande general Heleno fazendo sentir-se em ordem cresente, ecoando ao povo Brasileiro.

Aumento do soldo: O sr. Jobim que ocupa a pasta da defesa responde aos principais pontos de insatisfação.Marco Aurélio Reis.Rio - A insatisfação da tropa com o reajuste dos soldos pegou as autoridades de surpresa. Todas apostavam que o aumento agradaria em cheio à família militar, sendo o máximo que pode ser concedido no momento. Diante da polêmica, com transparência admirável, o governo apontou sua versão para os principais pontos de atrito com as opiniões de oficiais e praças recebidas pela coluna. Tratou de frente a polêmica em torno do fato de na divulgação do reajuste ter sido usado o vencimento bruto do militar e não seu soldo. “O reajuste dos militares foi anunciado com base na remuneração bruta média porque tal valor foi utilizado como base de cálculo para os levantamentos de impacto orçamentário, ou seja, do valor em que seria aumentada a despesa após implementado o reajuste”, explicou o Ministério da Defesa por nota oficial. Sobre o fato de um 2º tenente e um aspirante passarem a ganhar, após o reajuste, praticamente o mesmo vencimento de um subtenente, uma reposta que promete levantar mais polêmica: “O que ocorre é que o 2º tenente e o aspirante são militares que estão no início da carreira, contando com um período muito menor de tempo de serviço, além de não terem realizado os cursos de carreira, que também dão direito a outras gratificações. Já o subtenente é um militar que está no final da carreira, possuindo um período muito maior de tempo de serviço, além de já ter realizado cursos de carreira que dão direito a gratificações”, ponderou o Ministério da Defesa. “No entanto, o fato de o subtenente ganhar mais que o aspirante-a-oficial ou que o 2º tenente não configura quebra de hierarquia”, continuou.Muita paz e luz no coração de todos os irmãos militares e civis que luta por essa nobre causa.


LOBBYMIL

É isso aí Cardosão! Aqui em Porto Alegre já existe um Movimento (de militares), o MOVA, que tem por objetivo apoiar pré-candidatos às eleições de acordo com uma plataforma em sintonia com as nossas idéias. Acesse ao Site do MOVA e divulgue essa idéia. Um abç do tamanho do Rio Grande.

Valeu amigo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!