domingo, 10 de fevereiro de 2013

REINALDO AZEVEDO


LEI DE CAUSA E EFEITO


Reflexão



Por Cardoso Lira


 
Meus nobres e queridos amigos, este governo do PT é exacerbadamente corrrupto. E porque oas FFAA nao coloca totos els na cadeia e toma o poder novamente. Entra governo e sai governo cada um mais corrupto do que o outro e uma vez mais nos perguntamos, e o faremos pela eternidade afora: Qual é o lugar de Deus, num mundo de iniqüidades? Até quando há de permitir tamanha luta entre o Bem e o Mal? O certo e o errado? Até Deus, fechou os olhos diante das vítimas, da exacerbada corrupção do lulo-petismo no Brasil, do nazismo em Auschwitz, dos soviéticos que pereceram no Gulag da fome, dizimando milhões de pessoas depois da revolução chinesa? E hoje, "Senhor Deus dos Desgraçados" (como O chamou o poeta Castro Alves)? Darfur, a África Subsaariana, o Oriente Médio... Então não vê o triunfo do horror, da morte e da fúria? Por que um Deus inerme, diante das "espectrais procissões de braços estendidos", como escreveu Carlos Drummond de Andrade? Por que o Deus do, olímpico é também dos indivíduos malígnos e "molusquianos"? Olhemos a tristeza dos becos escuros, imundos e sujos do mundo de horror, onde um homem acaba de fechar os olhos pela última vez, levando estampada na retina a imagem dos seus sonhos pequeninos e ainda na sua pequenês humana, mesmo assim, frustrado...Por que governos como: Molusco e FHC que cometem tantas atrocidades com o povo brasileiro, principalmente com as FFAA e com os militares, continuam fazendo tanto mal?

Deus, até quando haveremos de honrá-lo com nossa dor, com nossas chagas, com nosso sofrimento? Até quando pessoas miseráveis, anônimas, rejeitadas até pela morte, murcharão aos poucos na sua mísera humana e indelével insignificância, fazendo o inventário de suas grandes solidões, colecionando todas as chagas e tudo o que não têm e o que é pior: nem se revoltam? Se Ele realmente nos criou, por que nos fez essa coisa tão lastimável e abominável como espécie e como espécimes? Se ao menos tirasse de nosso coração os anseios, os desejos, para que aprendêssemos a ser pedra, a ser árvore, a ser bicho entre bichos... Mas nem isso. Somos uns primatas pelados, plenos de fúrias e delicadezas (e estas nos doem mais do que aquelas), a vagar com a cruz nos ombros e a memória em carne viva. Se a nossa alma é imortal, por que lamentamos tanto a morte? Como observou o latino Lucrécio (séc. I a.C.)? Se há um Deus, por que Ele não nos dá tudo aquilo que um mundo sem Deus nos sonega? Indubitávelmente são indagações como essas que tiram nossa fé e nos remete ao primitivismo mais abominável e selvagem.

Meus amigos, não vou tratar aqui do mistério da fé, que poderia, sim, responder a algumas perplexidades da materia. O que quero expressar neste texto é a mensagem do Cristo como uma ética entre pessoas, povos e até religiões. Não quero, com isso, solapar a dimensão mística do Salvador, mas sim dar relevo a sua dimensão com a criatura humana.

O Cristianismo é o inequívoco fundador do humanismo moderno porque é o criador do homem universal, de quem nada se exigia de prévio para reivindicar a condição de filho de Deus e irmão dos demais homens. É o fundamento religioso do que, no mundo laico, é o princípio da democracia contemporânea. Não por acaso, a chamada "civilização ocidental" é entendida, nos seus valores essenciais, como "democrática" e "cristã". Isso tudo é história e não crença religiosa ou qualquer outra seita.

Falo aqui das iniqüidades porque é com elas que se costuma contrastar a eventual existência de uma ordem divina. O ser supremo que, segundo essa perspectiva, se o Mal subsiste, então não pode haver um Deus vingativo e carrasco, como no velho testamento, que só seria compatível com o Bem perpétuo. Ocorre que isso tiraria dos nossos ombros o peso das escolhas, das responsabilidades e do discernimento, há no entanto a necessidade de uma ética moral. E nesse caso, o homem só seria viável se isolado no Paraíso, imerso numa natureza pura e necessariamente benfazeja e generosa.

O Cristianismo assim bem como as demais religiões (e também a ciência) existe é no mundo das imperfeições humanas e das materializações, neste planeta de expiação o mundo dos homens pós- queda. Contestar a existência do supremo criador, Deus segundo esses termos corresponde a acenar para uma felicidade perpétua somente possível num tempo místico ou próximo da luz divina.(Fiat Lux).

E as religiões são histórias encarnadas nas fragilidades das equivocadas almas, humanas. Sócrates já dizia que, "na iminência em que me vejo para provar a existência de Deus, revela-me a sua existência".

Em Auschwitz, no Gulag ou em Darfur, vê-se, sem dúvida, a dimensão trágica da liberdade: a escolha do Mal. Assim como o Lulismo isso quer dizer, sim, a renúncia a Deus. Mas também se assiste à dramática renúncia ao homem. Esperavam talvez que se dissesse aqui que o Mal Absoluto decorre da deposição da Cruz em favor de alguma outra crença ou convicção.
A piedade cristã certamente se ausentou de todos esses palcos da barbárie cometida por tiranos. Mas, com ela, entrou em falência a Razão, salvadora e redentora da humanidade. Todavia a misericordia de Deus um dia vai nos tirar da roda das reencarnações, passaremos para à luz e todo sofrimento será extinto e a tão sonhada felicidade nos acompanhará pela eternidade afora.

Pois fé e Razão são categorias totalmente opostas, mas nasceram ao mesmo tempo e de um mesmo esforço: entender o mundo e os mistérios de Deus, que não são explicados nem pelas escolas de mistérios, que surgem a cada 700 anos com um "Hierofante" e assim estabelecendo uma hierarquia de valores que possa ser por todos interiorizada.

As cenas bárbaras das mulheres de Darfur fugindo com suas crianças, empurradas pela barbárie, remetem, é inevitável, à fuga de Maria e do Menino Jesus para o Egito, retratada por Caravaggio (1571-1610) o carpinteiro José segura a partitura para o anjo. As representações dessa passagem, pouco importam o pintor ou a escola, nunca são tristes (estas vem até com músicas), ainda que se conheça o desfecho da história. É o cuidado materno, símbolo praticamente universal do amor de salvação, sobrepondo-se à violência irracional dos homens maus que o persegue, tornando-se assim seres selvagens, monstruosos e primitivos.

LULO-PETISMO, DILMISMO, NAZISMO, COMUNISMO E ETC SÃO: Tribalismos aborigenes e ao mesmo tempo contemporâneos tornados ideologias...idiotas.... São movimentos abomináveis, cada um praticando o horror a seu próprio modo, que destruíram e que destroem, sem dúvida, a autoridade divina. Mas nenhum deles triunfou sem a destruição, também, da autoridade humana, subvertendo os valores da Razão (afinal, acreditamos que ela busca o Bem) e, para os cristãos, a santidade da vida. Todas as errupções revolucionárias destruíram os valores que as animaram, como Saturno engolindo os próprios filhos. O progresso está com os que conservam o mundo, reformando-o a seu modo e ao seu bel prazer, como os petralhas.
DITADORES SANGUINÁRIOS SÃO: Mentes doentias, conflitivas é almas totalmente equivocadas, O LULISMO foi ainda muito pior do que o NAZISMO, no seu patamar mais abominável, selvagem, corrupto e destruidor. (Vejam o Mensalão do PT)
Seu idealizador o molusco um monstro de barbas com nove tentáculos, é sim a besta do apocalipse de João, não é uma criatura humana. É o Lúcifer encarnadado, que veio a terra para MATAR, ROUBAR E DESTRUIR TUDO E TODOS.

Pedem-me que prove que um mundo com Deus é melhor do que um mundo sem Deus? Se nos pedissem, observou Chesterton (1874-1936), pensador católico inglês, para provar que a civilização é melhor do que a selvageria, olharíamos ao redor um tanto desesperados e conseguiríamos, no máximo, ser estupidamente parciais e reducionistas: "Ah, na civilização, há livros, estantes, computador..." Querem ver? "Prove, articulista, que o estado de direito, que segue os ritos processuais, é mais justo do que os tribunais MOLUSQUIANOS." E haveria uma grande chance de a civilização do estado de direito parecer mais ineficiente, mais fraca, do que a barbárie do tribunal "LULISTA". Há casos em que é mais fácil exibir cabeças do que provas. A convicção plena, às vezes, é um tanto desamparada. Pois o petismo mais selvagem consegue entre muitas coisas ruins, até cegar uma boa parte dos brasileiros, pessoas de bem principalmente aqueles com pouca cultura e menos oportunidades.

Amigos, este artigo não trata do mistério da fé, mas da força da esperança, que é o cerne da mensagem cristã, como queria o apóstolo Paulo: "É na esperança que somos salvos". O que ganha quem se esforça para roubá-la do homem, fale em nome da Razão, da Natureza ou de algum outro Ente maiúsculo qualquer? E trato da esperança nos dois sentidos possíveis da palavra: o que tenta despertar os homens para a fraternidade universal, com todas as suas implicações morais, e o que acena para a vida eterna. O ladrão de esperanças não leva nada que lhe seja útil e ainda nos torna mais pobres de anseios e de esperanças no cristianismo menos ortodóxo e paradoxal.

O cristianismo primitivo, já foi acusado de morbidamente triste, avesso à felicidade e ao prazer de viver, e também de ópio das massas, cobrindo a realidade com o véu de uma fantasia conformista, que as impedia de ver a verdade. Ao pregar o perdão, dizem, é filosofia da tibieza; ao reafirmar a autoridade divina, acusam, é autoritário. Pouco afeito à subversão da autoridade humana, apontam seu servilismo; ao acenar com o reino de Deus, sua ambição desmedida. Em meio a tantos paradoxo, subsiste como uma promessa, mas também como disciplina vivida, que não foge à verdadeira luta nunca.

Precisamos do Cristo não porque os homens se esqueceram de ter fé, mas porque, com freqüência, eles abandonam a Razão e cedem ao horror. Sem essa certeza, Darfur – a guerra do forte contra o indefeso, da criança contra o fuzil, do bruto contra a mulher –, do MOLUSCO contra à nação brasileira são tragédias, são escárnios abomináveis que o mundo simplesmente ignora.
Covoco todos os brasileiros de bem do nosso país para salvar nossa nação com à ajuda de Deus, vamos acabar com 666. (O TERRIVEL BATRÁQÜIO MOLUSCO SANGUINÁRIO E SUA TERRÍVEL CRIATURA). O 666 A BESTA DO APOCALIPSE DE JOÃO.
Meus irmãos, em meio a essa bela, profunda e forte reflexão, desejo para todos os companheiros e amigos de luta, que me deram a honra de prestigiar este textos, um UM BOM DOMINGO.


Postado pelo Lobo do Mar

Mensageiros da intranquilidade e da inquietação, na era do Lulo-Petismo

Por Cardoso Lira

MELHOR DEFINIÇÃO DO PT

O PT é um partido orientado por
intelectuais que  estudam e não trabalham, formado por
militantes que trabalham e não estudam,
comandado por sindicalistas que não estudam
nem trabalham, que estão MUITO RICOS com o apoio de
eleitores idiotas que trabalham pra burro
e não têm dinheiro nem pra comer nem pra estudar.


ISSO É QUE É PARTIDO DE FUTURO
PARTIDO DOS TRABALHADORES




Por Ernesto Caruso

No dia 20/12/2012 houve o almoço da presidente Dilma com os generais, rotina das festas natalinas regada de afabilidades, sorrisos, e calorosos cumprimentos de mão, fotos diferentes do ocorrido na cerimônia de posse do presidente do STF, ministro Joaquim Barbosa, onde a sisudez da presidente embaciava o ambiente. Constrangimento diante do relator da ação penal referente ao mensalão do PT e condenação de alguns correligionários prestigiados pelo partido.

O almoço de com/fraterni/zação (fraternal...), ocorreu poucos dias depois da solenidade de entrega da premiação, feita pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Dentre os que receberam o Prêmio Direitos Humanos, o “Levante Popular da Juventude”, que tem organizado os escrachos contra os agentes do Estado que derrotaram os torturadores/terroristas/sequestradores que infernizaram este país nas várias intentonas comunistas. E quem lhes entregou a menção honrosa foi a presidente da República com palavras elogiosas: “o prêmio homenageia pessoas lutadoras e que arriscam suas vidas em defesa dos direitos humanos”. A ministra Maria do Rosário, organizadora, diz que o troféu é o reconhecimento à generosidade de pessoas e organizações que tem como finalidade trabalhar para a humanidade.

Essa “generosidade” se deve ao aprendizado com Fidel/Che Guevara no tratamento aos opositores/presos cubanos?

Quanta generosidade e risco de vida ao insultar, cuspir e agredir os que compareceram à palestra sobre o 31 de Março no Clube Militar em 2012, militares com 70/80 anos e civis, como relata no seu blog “papodefilhinha” as agressões que sentiu uma jovem jornalista presente ao evento.

Outro exemplo de constrangimento para a família e desrespeito aos vizinhos ocorreu diante da residência do Cel Lício Maciel, 80, que como militar foi combater os terroristas no Araguaia (1972/75), cumprindo ordem. Se não o fizesse seria criminoso por insubordinação ou por deserção; levou tiro no rosto. Um período sofrido, como destacado do seu depoimento na Câmara dos Deputados: “Genoino, aquele rapaz foi esquartejado! Toda a Xambioá sabe disso,... e vocês nunca tiveram a coragem de pedir desculpa por terem esquartejado... Cortaram primeiro uma orelha na frente da família...; cortaram a segunda orelha; o rapaz urrava de dor,... e no final deram a facada que matou João Pereira.” O rapaz tinha 17 anos e tido como guia dos militares.

Não foi um passeio no parque. Tristes momentos da época e ao relembrá-los. Mas, resultado do enfrentamento de combatentes. Hoje o “levante” é a covardia, vingança sórdida ao empregarem grupos com megafones, faixas e ofensas nas calçadas frontais das residências de aposentados com mais de 80 anos. Um papelão.

Os jovens do passado que foram enganados e arrastados para a luta armada por velhos e ultrapassados comunistas, hoje iludem outros jovens e os conduzem para os escrachos, lhes dão prêmios e os adestram para a luta. O grupo defende mudanças estruturais na sociedade, com atuação em vários estados, como foi no passado, ligas camponesas, movimentos operário, estudantil, etc.

No embalo, a UNE monta a lona da sua Comissão da Verdade durante o 14º Conselho Nacional de Entidade de Base, em Recife, com a participação de Claudio Fonteles, coordenador da Comissão Nacional da Verdade e apresentação do filme “Ditadura militar”.

A entrevista de Fonteles a uma jornalista da Globonews não deixa boa impressão nas propostas que apresenta como coordenador e, não demonstrar a imparcialidade imposta na lei que tanto enfatiza, quiçá por ter integrado o grupo Ação Popular na juventude, e aos 76 anos, “se encontrar com 18 quando lutou por uma sociedade mais justa”.

O esquartejado não faz parte dessa “verdade”, mas Fonteles repete várias vezes a expressão “mazelas do estado ditatorial militar”, não acredita nos comandantes quando dizem que tudo foi destruído, assegura que não há revanchismo (oh!), que se deve alterar a formação dos militares, que os livros de História devem ser modificados no ensino militar, e como cidadão e de Ministério Público acha que os agentes públicos sejam punidos.

Falam com tal convicção a demonstrar que vão rasgar a Lei da Anistia que lhes rendeu milionárias indenizações, corromper os congressistas e tingir de vermelho a toga, mas vão encontrar velhos soldados com um pedacinho da Bandeira no coração a reverenciar os 18 do Forte, em maior número.

Ernesto Caruso é Coronel reformado do EB.
Postado pelo Lobo do Mar