Meus prezados amigos e pares de caserna, o banditismo e a subversão da ORDEM CONSTITUCIONAL são promovidos e financiados pelo próprio governo dos bandidos e corruptos petralhas. Leiam transcrição da reportagem levado ao ar pelo Jornal Nacional.
Invasor da Cutrale recebeu R$ 222 mil do Incra
O mega e super bandido que incentivou a invasão da fazenda da Cutrale, uma das maiores fabricantes de suco de laranja do Brasil, assinou convênios com o Incra em nome de uma associação. O valor repassado chegou a R$ 222 mil. Essa associação acabou sendo considerada inadimplente pelo próprio Incra. E os supostos beneficiados pelo convênio não receberam benefício nenhum. Até aí tudo bem, vamos mais para frente.
A Associação Regional da facção e dos bandidos do MST e a Cooperativa Agrícola da Reforma Agrária tem como endereço uma casa na cidade de Iaras, interior de São Paulo. Um dos diretores ou chefe da facção criminosa é Miguel da Luz Serpa, o corrupto que o Jornal Nacional mostrou, na quarta-feira (27), passando orientações sobre como deveria ser a invasão da fazenda da empresa Cutrale, em outubro passado.
“Esta é a quarta ocupação. E agora nós viemos para pelo menos dar prejuízo para eles”, diz Serpa em vídeo. O prejuízo ultrapassou R$ 1,3 milhão. Dois anos antes da invasão, Miguel Serpa, em nome da associação, assinou convênios com o Incra para receber verbas do também corrupto e nocivo governo federal do PT. É o que mostram os documentos divulgados pela ONG Contas Abertas.
O convênio de R$ 180 mil foi assinado em outubro de 2007. O dinheiro foi repassado, mas o Incra não aprovou a prestação de contas por falta de documentação complementar e considerou a associação inadimplente. O segundo convênio, no valor de R$ 42 mil também foi assinado por Miguel, menos de um mês depois, e teria como objetivo capacitar trabalhadores rurais de um assentamento em Iaras. Desta vez, o Incra aprovou a prestação de contas. Essa capacitação era na verdade um curso de bandidagem, para essa super facção vinda do PT.
Nossa equipe foi ao assentamento Zumbi dos Palmares, que seria o beneficiado por este segundo convênio. No local, vivem 248 famílias. No assentamento, cada lote tem seis alqueires. A maioria dos assentados vive de forma precária. Ao redor das casas, não há plantação. No solo, ainda estão os tocos que sobraram do corte das árvores, o que impede a plantação de lavouras. Um homem, há dois anos no assentamento, diz que não vive da terra e sim com o dinheiro da aposentadoria. Segundo ele, a capacitação prometida não chegou. “Nós não temos ajuda. Nós precisamos de ajuda, porque a terra do acampamento não tem condições”, denuncia o senhor.
E ele não é o único a reclamar: “Não tem como estar fazendo alguma coisa na terra. Mas a gente pegou o lote e a gente está feliz por isso, mas o que acontece é que a gente não tem condições de trabalhar e produzir”, fala uma assentada. Miguel Serpa está preso, suspeito de comandar invasões de terra e de interceptar produtos levados da fazenda da Cutrale. O advogado dele, Bruno Almeida, disse que não tem conhecimento sobre esses convênios e que vai procurar o cliente para ver se ele quer se manifestar.
A ONG Contas Abertas obteve os documentos dos convênios no Siafi, Sistema Integrado de Administração Financeira, da Secretaria do Tesouro Nacional. Os nossos repórteres tentaram ouvir o superintendente do Incra em São Paulo sobre o assunto. Em resposta receberam a informação de que nesta quinta-feira (28) não seria possível.
Bem, não resta nenhuma dúvida que o banditismo institucionalizado e a mega corrupção edêmica implantada pela facção criminosa dos petralhas, já começaram a fazer suas vítimas, há muito tempo. Tudo isso com a leniência das nossas autoridades, que estão coniventes, com essa quadrilha de gângster dos bandidos petralhas. Só não ver quem realmente não quer. Certo meus caros amigos e leitores deste humilde blog?