Inclusão inserida em 07 de Nov. de 2008 com 11.076 Visualizações.
Amigos,aos bons tudo; Aos ruins,o rigor da lei;aos inimigos petralhas cadeia e morte.
O PT não é só uma máquina de atividade criminosa, é também uma "máquina de fabricar mágicos". Não consigo entender o fenômeno "Lulinha" de um simples tratador de antas a milionario em tão pouco tempo, além de mágico esse senhor é um prodígio. Certo irmãos?
O "alucinado e louco" ministro petista Paulo Vannuchi, dos Direitos Humanos, é um dos senhores nocivos sociopatas empenhados em defender a revisão da Lei da Anistia. É um homem despreparado para o cargo, sem dúvida. Sobretudo por seu passado abominável e condenável. Era membro, por exemplo, da ALN (Ação Libertadora Nacional). Organização liderada pelo mega terrorista Carlos Marighella. E a classificação lhe cabe não porque eu queira. Mas porque ele próprio a queria. Escreveu um “Minimanual da Guerrilha Urbana” em que defendia, sem receio, as ações terroristas. E ensinava como praticá-las. Bem afirmo todos os dias que o PT é uma máquina de atividades criminosas, coloco aqui os exemplos. É pena que as autoridades, continuam leniênte com tudo isso. Acho que alguma coisa está errada, só não sei bem o quê.
Cézar Britto, presidente da OAB, que andou falando muitas bobagem sobre a guerrilha como sinônimo do direito à rebelião contra a tirania, poderia nos ajudar a ler o manual de Marighella, que, suponho, Vannuchi adotou. Será ele um exemplo de “resistência” nociva? A esquerda armada não tem a apresentar um só documento, um miserável que fosse, em que aquelas organizações defendessem a democracia. Queriam ditadura, nos moldes comunistas mais selvagem, daquelas que nunca se contentaram em matar menos do que milhares, freqüentemente milhões.
Marighella, o guia genial do petralha nocivo Vannuchi, esta "pomba da paz louca e desnorteada" com seu legado de safadeza, maracutaia, corrupção e milhões de mortos. VEJAM TRECHO DESTE NOCIVO MANUAL !!
A acusação de "violência" ou "terrorismo" sem demora tem um significado negativo. Ele tem adquirido uma nova roupagem, uma nova cor. Ele não divide, ele não desacredita, pelo contrário, ele representa o centro da atração. Hoje, ser "violento" ou um "terrorista" é uma qualidade que enobrece qualquer pessoa honrada, porque é um ato digno de um revolucionário engajado na luta armada contra a vergonhosa ditadura militar e suas atrocidades.
É ou não é? Um louco desnorteado, que deveria está em um hospício.
O guerrilheiro urbano é um inimigo implacável do governo e infringe dano sistemático às autoridades e aos homens que dominam e exercem o poder. O trabalho principal do guerrilheiro urbano é de distrair, cansar e desmoralizar os militares, a ditadura militar e as forças repressivas, como também atacar e destruir as riquezas dos norte-americanos, os gerentes estrangeiros, e a alta classe brasileira.
No Brasil, o número de ações violentas realizadas pelos guerrilheiros urbanos, incluindo mortes, explosões, capturas de armas, munições, e explosivos, assaltos a bancos e prisões, etc., é o suficientemente significativo como para não deixar dúvida em relação as verdadeiras intenções dos revolucionários. A execução do espião da CIA Charles Chandler, um membro do Exército dos EUA que vinha da guerra do Vietnã para se infiltrar no movimento estudantil brasileiro, os lacaios dos militares mortos em encontros sangrentos com os guerrilheiros urbanos, todos são testemunhas dos fatos que estamos em uma guerra revolucionária completa e que a guerra somente pode ser livrada por meios violentos.
Esta é a razão pela qual o guerrilheiro urbano utiliza a luta e pela qual continua concentrando sua atividade no extermínio físico dos agentes da repressão, e a dedicar 24 horas do dia à expropriação dos exploradores da população.
A razão para a existência do guerrilheiro urbano, a condição básica para qual atua e sobrevive, é o de atirar. O guerrilheiro urbano tem que saber disparar bem porque é requerido por este tipo de combate. Tiro e pontaria são água e ar de um guerrilheiro urbano. Sua perfeição na arte de atirar o fazem um tipo especial de guerrilheiro urbano - ou seja, um franco-atirador, uma categoria de combatente solitário indispensável em ações isoladas. O franco-atirador sabe como atirar, a pouca distância ou a longa distância e suas armas são apropriadas para qualquer tipo de disparo.
Espalhando o terror a comandate Dilma na década de 60 fez história.
[a guerrilha deve] provar sua combatividade, decisão, firmeza, determinação, e persistência no ataque contra a ditadura militar para permitir que todos os inconformes sigam nosso exemplo e lutem com táticas de guerrilha urbana. Enquanto tanto, o governo (...) [terá de retirar] suas tropas para poder vigiar os bancos, industrias, armarias, barracas militares, televisão, escritórios norte-americanas, tanques de armazenamento de gás, refinarias de petróleo, barcos, aviões, portos, aeroportos, hospitais, centros de saúde, bancos de sangue, lojas, garagens, embaixadas, residências de membros proeminentes do regime, tais como ministros e generais, estações de policia, e organizações oficiais, etc. [a guerrilha deve] aumentar os distúrbios dos guerrilheiros urbanos gradualmente em ascendência interminável de tal maneira que as tropas do governo não possam deixar a área urbana para perseguir o guerrilheiro sem arriscar abandonar a cidade, e permitir que aumente a rebelião na costa como também no interior do pais.
Em 66 e 67 essa facção criminosa esteve no Ceará, desta vez comandada por Genuino, assaltaram seis bancos cinco em Fortaleza. Sendo o banco do Brasil da cidade de Maranguape, sua ação mais devastadora, violenta e rentosa para a facção criminosa dos monstros e sociopatas petralhas.
E assim amigos. Todas as recomendações criminosas que vão acima caracterizam o crime de terrorismo, que a Constituição brasileira considera imprescritível. Quando Paulo Vannuchi aderiu à ALN, ele aderiu, automaticamente, a esse manual. Como se pode observar os petralhas não se cansam nunca, de fazer o mal pelo mal. Certo? Um dia "essa máquina assassina e nociva" será desmontada. Certo amigos?
O ministro Paulo Vannuchi (Direitos Humanos) foi militante da Ação Libertadora Nacional, liderada por Marighella, cujo manual de guerrilha defendia o terrorismo, diferentemente de Che Guevara, que o condenava.
Se o ministro fosse um Sobral Pinto ou um Paulo Brossard, eu teria certeza de sua imparcialidade. Reconheceria que a tortura e o terrorismo são irmãos xifópagos, a primeira, uma praga existente desde priscas eras, presente em todas as guerras, e o segundo, não tão antigo. Afinal, a Constituição trata ambos como crimes inafiançáveis e insuscetíveis de graça. Já que o ministro faz diferença, teoricamente ao menos, julgo-o um nocivo e petralha revanchista e psicopata, do tipo que, derrotado, está hoje no governo de um presidente que não foi guerrilheiro. Antecessor seu na Comissão de Anistia foi outro militante de guerrilha comunista vencida. O objetivo deles tem sido muito claro: queixar-se de torturas na luta armada e esconder o terrorismo que praticaram. Falta-lhes, pois, substância moral para a queixa mesclada de ódio e revanchismo, a despeito dos benefícios e verdadeiras fortunas que já foram recebidos por esses nojentos, nefanos e podres terroristas sujos de sangue e seus legados de milhões de mortos.
E no meio de tantos terroristas nojentos, estão nossas FFAA cada dia pior, sem recursos e militares flagelados por dois dos maiores caudilhos da história da humanidade FHC e o terrivel e abominável Molusco.