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Blog inserido em 22 de Dez. de 2008.
AMIGOS, FRANKLIN, O HOMEM DA PROPAGANDA, E TER OU NÃO LIMITES?
Folha e Estadão publicaram ontem perfis do digamos "ministro" Franklin Martins (Comunicação Social), o homem que cuida da propaganda do governo molusco. Nunca antes na história neste país o homem encarregado do relacionamento do presidente com o que eles chamam “mídia” foi também o responsável por distribuir a verba publicitária (do governo e das estatais) entre os veículos de comunicação. Isso é escárnio, e Franklin faz isso direitinho: revistas que só existem na ficção de seus pequenos napoleões de hospício são agraciadas com anúncios do governo e das estatais. Fazem jornalismo? Não! Só proselitismo e propaganda partidária. Como lembrei ontem, até o MR-8 já foi premiado. Adiante vamos lá que tem mais maracutaia nociva e selvagem.
O texto da Folha revela a ficha de um psicopata, Franklin no artigo SNI. Quero comentar um trecho da fala do suposto "ministro". Lida sem muita atenção, não revela suas reais implicações. Vejam o que ele pensa sobre a sua atuação, que incluiu seqüestros, assaltos, roubos e tráfico.
"Estava lutando contra um regime que, de arma na mão, derrubou o presidente constitucional, fechou os sindicatos, instituiu a censura, acabou com os partidos políticos, prendeu gente até dizer chega, tirou um grande número de parlamentares do Congresso, prendeu, torturou, matou.... não sei por que eu teria uma relação de ‘eu só luto até certo ponto contra a ditadura’. Não.”
Pouco importa o tamanho do nosso inimigo e o quão feroz ou delinqüente ele seja, creio que sempre lutamos “até um certo ponto”, não é?. E isso não quer dizer que se pare de lutar, mas que a ação obedece a limites que são éticos: “Isso eu não faço”. Ora, se Franklin admite que seu combate à ditadura não tinha limite e que seu inimigo representava o horror, em que eles se diferenciavam? Em nada! A fala do ministro corrupto, lamento dizer, traz a justificativa supostamente moral do mega terrorismo. E também da super tortura. Um abominavel torturador, pensando nos horrores do comunismo que dizia combater, poderia afirmar: "Não sei por que eu teria uma relação de ‘eu só luto até certo ponto contra a ditadura comunista’. Não.” Isso dá a medida do que teria acontecido ao Brasil se o apedeuta Franklin e seus aliados petralhas narcoguerrilheiros e narcotraficantes tivessem vencido.
Amigos, Façam uma pesquisa para saber quem foi o psiquiatra antilhano Frantz Fanon, um dos líderes da Frente de Libertação Nacional da Argélia. Ele se transformou num teórico da violência como método de resistência ao inimigo — no caso, o colonialismo francês. E a prática dos “oprimidos” não deveu nada em brutalidade e horror ao Exército francês. Fanon é uma das raízes do severo desentendimento de Albert Camus (franco-argelino) com Sartre. E Camus estava certo: da violência praticada por Fanon e aliados, não resultaria civilização. E não resultou. Franklin foi um dos seqüestradores do embaixador americano Charles Elbrick. Se ele, com efeito, não era do tipo que lutava “até um certo ponto”, resta evidente que um inocente teria sido assassinado se o governo não tivesse cedido à exigências. Segundo essa lógica torta, por que não matar inocentes para combater a suposta "ditadura". O que os petralhas de 60, queriam era implantar o comunismo aqui de qualquer jeito. não é mesmo senhores?
E ainda há um outro trecho revelador na reportagem. Franklin aproveita para fazer um pouco mais de lambança:
Ao ministro são atribuídos, num dos documentos, comentários desabonadores ao atual presidente da República. O texto, que constava dos arquivos do SNI, afirma que, num debate público sobre "o socialismo e a crise na Polônia", Franklin se destacou pelas críticas ao sindicato Solidariedade. Ele teria expressado que, "a exemplo da Polônia, o líder molusquiano deve perder a máscara", comentário do qual Franklin não reconhece a autoria. O ministro, à época, foi contra a criação do PT. "Eu nunca fui do PT, nem próximo. Ao contrário, tinha críticas, achava o PT muito esquerdista", diz o mega narcoterrorista Franklin hoje.
Nesse particular, não tenho dúvida de que o SNI fala a verdade. Na época de criação do PT — na Polônia, o sindicato Solidariedade desafiava a ditadura comunista —, narcoterrorista Franklin continuava ligado ao MR-8, que era pró-Moscou. Tratava-se de um antro de stalinistas. E eles defendiam que o tal sindicato fosse esmagado. No Brasil, de fato, combatiam o PT. Quando o general Wojciech Jaruzelski decretou Lei Marcial na Polônia e fechou o sindicato Solidariedade, Franklin e sua turma nociva e nojenta de narcoguerrilheiro aplaudiram.
E é preciso pôr em perspectiva histórica a afirmação do ministro de que achava o “PT muito esquerdista”. Ele está falando do início da década de 80. O que isso queria dizer para o MR-8? A turma pró-URSS, caso de Franklin, achava que o petismo “dividia” as esquerdas; que era muito “voluntarista”; que o socialismo chegaria no Brasil de modo mais paulatino, numa associação, num primeiro momento, com políticos da própria "burguesia". O MR-8, por exemplo, tornou-se quercista: chamava Quércia de “Grande Timoneiro”. Isso é ou não é abominavel e esdrúxulo?
Quando Franklin diz que considerava o PT muito esquerdista, isso não quer dizer que ele tivesse algum viés democrático ou mais à direita. Não! Quer dizer apenas que ele e sua turma de terroristas larápios achavam que o excesso de “esquerdismo”, então juvenil, do PT criava dificuldades para implementar no Brasil um regime de modelo soviético. Meus amigos Isso é história, não é a minha opinião. O governo molusco é péssimo e ainda está sendo assessorado por pessoas de carater abominavel. É ou não é escárnio, sem precedente na história da república?
Ah, sim. O digamos "ministro" que não tinha limite no combate à ditadura aprendeu a ter limites na democracia. É inegável que o jornalismo para-estatal ficou mais assanhado, nocivo e super arrogante depois que ele chegou ao poder. Publicidade, falcatrua e terrorismo é o que não lhe falta. Por esses e outros motivos é que afirmo ser o PT a maior facção criminosa da terra. E o molusco a besta 666 do apocalipse de João.
E no meio de tantos terroristas e narcotraficantes estão nossas FFAA, cada dia mais definhadas e desmanteladas, militares nas mãos de psicopatas e energumenos caudilhos como: FHC e Batráqüio molusco carraspanado.
E as autoridades leniêntes com toda essa "esculhambação" que aí está.
Presidentes dos clubes militares "meio que" na inércia. Deputados que não estão preocupados com a real situação na caserna. E muitos oficiais generais preocupados apenas com os cargos que irão ocupar no governo por ocasião da inatividade. Isso tudo é lamentável, certo meus amigos?