terça-feira, 24 de dezembro de 2013

A Falta que fazem estes homens na Política

POR CARDOSO LIRA
















Por Paulo Ricardo da Rocha Paiva

Augusto Heleno Ribeiro Pereira, Marco Antonio Felício da Silva, Luiz Eduardo Rocha Paiva, quem são estes militares? Não existe no Brasil atualmente quem não saiba o nome destes oficiais-generais, guindados ao conhecimento público pelas atitudes manifestas, corajosas e transbordantes de caráter, máxime se a lealdade à Pátria falar mais alto do que a disciplina.

O primeiro, quando disse, alto e bom som, que a política indigenista de lula era catastrófica; o segundo, que encabeçou o indignado manifesto dos militares em março de 2012, e o terceiro, que continua desmistificando a CNV em todos os debates na TV. Esses homens, quer queiram quer não queiram, estão a viver hoje drama pessoal sem precedentes, pois sabem que são olhados como líderes incontestes de reações que empolgaram a imensa maioria de população, que não aceita mais o estado de decomposição vivenciado pela nação. Mas que drama pessoal seria este, comum a estes "filhos de Esparta", que tanto os atormenta? 

Sabe-se da "fé de ofício" que ornamenta a folha de serviço destes profissionais das armas, todos com mais de 40 (quarenta) anos de serviço prestados ao Exército e ao País: que cumpriram missões no exterior com exação sem par, que foram comandantes de escol e líderes incontestes de tropa, que respeitaram a Instituição em todos os seus atos de serviço, que sempre colocaram a admiração de seus subordinados acima de qualquer expectativa de cargos ou funções. Assim, por que estariam tão arredios estes soldados, tão ou mais realizados profissionalmente, neste tempo de incertezas que estamos todos a atravessar?

Em verdade, nenhum deles ainda foi capaz de aquilatar a repercussão de suas atitudes, altamente contestatórias da catastrófica realidade brasileira. É como se a ideia até então arraigada de forma errônea, de que militar não se mete em política, ainda os retivesse, na medida em que na "terra brasilis" se estabilizou a "politicalha" ao invés da alta política.  

Acontece que a expectativa gerada, no momento em que reagiram, os apontou como líderes incontestes de oposição, mas também do “antientreguismo”, enfim de um movimento para recuperação de autoestima que começa a ganhar corpo, mas que só pode decolar com o engajamento deles, que se diga, de quem passou para a opinião pública uma imagem de absoluto não comprometimento com o viés político atual.

A ânsia da nação pela entrada na cena política de cidadãos que não sejam identificados como potenciais "anões do orçamento, pizzaiolos, mensageiros ou distribuidores de panetone", não é mais novidade. Quem vota sabe, não tem dúvida que soldados pelo menos são forjados na probidade castrense sem mácula, imune a qualquer investigação, sendo capazes, sim, de fazer reverter o processo de desintegração territorial, étnico/social e moral da Pátria Brasileira.

O eleitor quer renovar o legislativo, devendo fazê-lo no ano que vem. Todavia, ainda não se flagrou: depende somente dele testar uma novel safra de parlamentares, de molde a inaugurar era de credibilidade no Congresso. Uma inserção de sangue novo nos quadros dos partidos, com certeza, só será de grande valia para o eleitorado. Pelo menos a problemática da defesa, com uma bancada marcial atuante, seria levada a sério.

As amazônias verde e azul seriam aquinhoadas de meios dissuasórios para sua defesa. Os soldados, filhos e netos de todos nós, não iriam simplesmente mais ser peitados pelos "senhores da guerra", porque seriam dotados, em tempo útil, de armamento/equipamento compatível, capaz de fazer o inimigo desistir da luta. Os descomunais "Kozovos indígenas", já em franco processo separatista, seriam contidos na justa medida.

Uma vigilância mais efetiva dos gastos com dinheiro público ganharia corpo com a probidade de cidadãos que nunca se locupletaram em cargos ou funções
Aliás, Barak Obama, presidente da maior democracia do mundo, não teria se referido assim por mero diletantismo:-”É graças aos soldados, e não aos políticos, que podemos votar”. 

Cidadão civil, trabalhador anônimo e diuturno desta Pátria, não é por nada que tuas Forças Armadas estão sempre liderando nas pesquisas quanto à confiabilidade das nossas instituições. Atenção, depurar o parlamento com militares em 2014 é vital para o futuro do País.                                                           


Paulo Ricardo da Rocha Paiva é Coronel de Infantaria e Estado-Maior, na reserva. 

POSTADO PELO LOBO DO MAR

NOVOS CAÇAS SERÃO INÚTEIS. O INIMIGO DO BRASIL É O PRÓPRIO GOVERNO

REFLEXÃO PARA O NATAL


Meus nobres e queridos amigos, hoje  uma boa parte das nações e dos homens celebrará, o nascimento do Cristo (O natal), e na próxima semana, á passagem do ano, e uma vez mais nos perguntamos, e o faremos pela eternidade afora: Qual é o lugar de Deus, num mundo de iniqüidades? Até quando há de permitir tamanha luta entre o Bem e o Mal? O certo e o errado? Até Deus, fechou os olhos diante das vítimas do lulismo no Brasil, do nazismo em Auschwitz, dos soviéticos que pereceram no Gulag da fome, dizimando milhões de pessoas depois da revolução chinesa? E hoje, "Senhor Deus dos Desgraçados" (como O chamou o poeta Castro Alves)? Darfur, a África Subsaariana, o Oriente Médio... Então não vê o triunfo do horror, da morte e da fúria? Por que um Deus inerme, diante das "espectrais procissões de braços estendidos", como escreveu Carlos Drummond de Andrade? Por que o Deus do, olímpico é também dos indivíduos malígnos e "molusquianos"? Olhemos a tristeza dos becos escuros, imundos e sujos do mundo de horror, onde um homem acaba de fechar os olhos pela última vez, levando estampada na retina a imagem dos seus sonhos pequeninos e ainda na sua pequenês humana, mesmo assim, frustrado...Por que governos como: Molusco, FHC e Dilma que cometem tantas atrocidades com o povo brasileiro, principalmente com as FFAA e com os militares, continuam fazendo tanto mal?


Deus, até quando haveremos de honrá-lo com nossa dor, com nossas chagas, com nosso sofrimento? Até quando pessoas miseráveis, anônimas, rejeitadas até pela morte, murcharão aos poucos na sua mísera humana e indelével insignificância, fazendo o inventário de suas grandes solidões, colecionando todas as chagas e tudo o que não têm e o que é pior: nem se revoltam? Se Ele realmente nos criou, por que nos fez essa coisa tão lastimável e abominável como espécie e como espécimes? Se ao menos tirasse de nosso coração os anseios, os desejos, para que aprendêssemos a ser pedra, a ser árvore, a ser bicho entre bichos... Mas nem isso. Somos uns primatas pelados, plenos de fúrias e delicadezas (e estas nos doem mais do que aquelas), a vagar com a cruz nos ombros e a memória em carne viva. Se a nossa alma é imortal, por que lamentamos tanto a morte? Como observou o latino Lucrécio (séc. I a.C.)? Se há um Deus, por que Ele não nos dá tudo aquilo que um mundo sem Deus nos sonega? Indubitávelmente são indagações como essas que tiram nossa fé e nos remete ao primitivismo mais abominável e selvagem.



Meus amigos, não vou tratar aqui do mistério da fé, que poderia, sim, responder a algumas perplexidades da materia. O que quero expressar neste texto é a mensagem do Cristo como uma ética entre pessoas, povos e até religiões. Não quero, com isso, solapar a dimensão mística do Salvador, mas sim dar relevo a sua dimensão com a criatura humana.



O Cristianismo é o inequívoco fundador do humanismo moderno porque é o criador do homem universal, de quem nada se exigia de prévio para reivindicar a condição de filho de Deus e irmão dos demais homens. É o fundamento religioso do que, no mundo laico, é o princípio da democracia contemporânea. Não por acaso, a chamada "civilização ocidental" é entendida, nos seus valores essenciais, como "democrática" e "cristã". Isso tudo é história e não crença religiosa ou qualquer outra seita.



Falo aqui das iniquidades, porque é com elas que se costuma contrastar a eventual existência de uma ordem divina. O ser supremo que, segundo essa perspectiva, se o Mal subsiste, então não pode haver um Deus vingativo e carrasco, como no velho testamento, que só seria compatível com o Bem perpétuo. Ocorre que isso tiraria dos nossos ombros o peso das escolhas, das responsabilidades e do discernimento, há no entanto a necessidade de uma ética moral. E nesse caso, o homem só seria viável se isolado no Paraíso, imerso numa natureza pura e necessariamente benfazeja e generosa. 



O Cristianismo assim bem como as demais religiões (e também a ciência) existe é no mundo das imperfeições humanas e das materializações, neste planeta de expiação o mundo dos homens pós- queda. Contestar a existência do supremo criador, Deus segundo esses termos corresponde a acenar para uma felicidade perpétua somente possível num tempo místico ou próximo da luz divina.(Fiat Lux). 



E as religiões são histórias encarnadas nas fragilidades das equivocadas almas, humanas. Sócrates já dizia que, "na iminência em que me vejo para provar a existência de Deus, revela-me a sua existência". 



Em Auschwitz, no Gulag ou em Darfur, vê-se, sem dúvida, a dimensão trágica da liberdade: a escolha do Mal. E isso quer dizer, sim, a renúncia a Deus. Mas também se assiste à dramática renúncia ao homem. Esperavam talvez que se dissesse aqui que o Mal Absoluto decorre da deposição da Cruz em favor de alguma outra crença ou convicção.

A piedade cristã certamente se ausentou de todos esses palcos da barbárie cometida por tiranos. Mas, com ela, entrou em falência a Razão, salvadora e redentora da humanidade. Todavia a misericordia de Deus um dia vai nos tirar da roda das reencarnações, passaremos para à luz e todo sofrimento será extinto e a tão sonhada felicidade nos acompanhará pela eternidade afora.



Pois fé e Razão são categorias totalmente opostas, mas nasceram ao mesmo tempo e de um mesmo esforço: entender o mundo e os mistérios de Deus, que não são explicados nem pelas escolas de mistérios, que surgem a cada 700 anos com um "Hierofante" e assim estabelecendo uma hierarquia de valores que possa ser por todos interiorizada. 



As cenas bárbaras das mulheres de Darfur fugindo com suas crianças, empurradas pela barbárie, remetem, é inevitável, à fuga de Maria e do Menino Jesus para o Egito, retratada por Caravaggio (1571-1610) o carpinteiro José segura a partitura para o anjo. As representações dessa passagem, pouco importam o pintor ou a escola, nunca são tristes (estas vem até com músicas), ainda que se conheça o desfecho da história. É o cuidado materno, símbolo praticamente universal do amor de salvação, sobrepondo-se à violência irracional dos homens maus que o persegue, tornando-se assim seres selvagens, monstruosos e primitivos.



Ao mesmo tempo contemporâneos tornados ideologias...idiotas.... São movimentos abomináveis, cada um praticando o horror a seu próprio modo, que destruíram e que destroem, sem dúvida, a autoridade divina. Mas nenhum deles triunfou sem a destruição, também, da autoridade humana, subvertendo os valores da Razão (afinal, acreditamos que ela busca o Bem) e, para os cristãos, a santidade da vida. Todas as errupções revolucionárias destruíram os valores que as animaram, como Saturno engolindo os próprios filhos. O progresso está com os que conservam o mundo, reformando-o a seu modo e ao seu bel prazer, como os petralhas.


DITADORES SANGUINÁRIOS SÃO: Mentes doentias, conflitivas é almas totalmente equivocadas, O LULISMO foi ainda muito pior do que o NAZISMO, no seu patamar mais abominável, selvagem e destruidor e corrupto. Seu idealizador o molusco um monstro de barbas com nove tentáculos, é sim a besta do apocalipse de João, não é uma criatura humana. É o Lúcifer encarnadado, que veio a terra para MATAR, ROUBAR E DESTRUIR TUDO E TODOS. 



Pedem-me que prove que um mundo com Deus é melhor do que um mundo sem Deus? Se nos pedissem, observou Chesterton (1874-1936), pensador católico inglês, para provar que a civilização é melhor do que a selvageria, olharíamos ao redor um tanto desesperados e conseguiríamos, no máximo, ser estupidamente parciais e reducionistas: "Ah, na civilização, há livros, estantes, computador..." Querem ver? "Prove, articulista, que o estado de direito, que segue os ritos processuais, é mais justo do que os tribunais MOLUSQUIANOS." E haveria uma grande chance de a civilização do estado de direito parecer mais ineficiente, mais fraca, do que a barbárie do tribunal "LULISTA". Há casos em que é mais fácil exibir cabeças do que provas. A convicção plena, às vezes, é um tanto desamparada. Pois o petismo mais selvagem consegue entre muitas coisas ruins, até cegar uma boa parte dos brasileiros, pessoas de bem principalmente aqueles com pouca cultura e menos oportunidades.



Amigos, este artigo não trata do mistério da fé, mas da força da esperança, que é o cerne da mensagem cristã, como queria o apóstolo Paulo: "É na esperança que somos salvos". O que ganha quem se esforça para roubá-la do homem, fale em nome da Razão, da Natureza ou de algum outro Ente maiúsculo qualquer? E trato da esperança nos dois sentidos possíveis da palavra: o que tenta despertar os homens para a fraternidade universal, com todas as suas implicações morais, e o que acena para a vida eterna. O ladrão de esperanças não leva nada que lhe seja útil e ainda nos torna mais pobres de anseios e de esperanças no cristianismo menos ortodóxo e paradoxal.



O cristianismo primitivo, já foi acusado de morbidamente triste, avesso à felicidade e ao prazer de viver, e também de ópio das massas, cobrindo a realidade com o véu de uma fantasia conformista, que as impedia de ver a verdade. Ao pregar o perdão, dizem, é filosofia da tibieza; ao reafirmar a autoridade divina, acusam, é autoritário. Pouco afeito à subversão da autoridade humana, apontam seu servilismo; ao acenar com o reino de Deus, sua ambição desmedida. Em meio a tantos paradoxo, subsiste como uma promessa, mas também como disciplina vivida, que não foge à verdadeira luta nunca.



Precisamos do Cristo não porque os homens se esqueceram de ter fé, mas porque, com freqüência, eles abandonam a Razão e cedem ao horror. Sem essa certeza, Darfur – a guerra do forte contra o indefeso, da criança contra o fuzil, do bruto contra a mulher –, do MOLUSCO contra à nação brasileira são tragédias, são escárnios abomináveis que o mundo simplesmente ignora. 

Covoco todos os brasileiros de bem do nosso país para salvar nossa nação com à ajuda de Deus, vamos acabar com 666. (O TERRIVEL BATRÁQÜIO MOLUSCO SANGUINÁRIO E SUA TERRÍVEL CRIATURA). O 666 A BESTA DO APOCALIPSE DE JOÃO.



Meus irmãos de farda, em meio a essa bela, profunda e forte reflexão, desejo para todos os companheiros de luta, que me deram a honra de prestigiar esse textos, um bom dia e um feliz Natal para todas as pessoas de bem do nosso país e que em 2014 pelo menos a metade dos petralhas, volte para o inferno, que é o lugar de onde eles nunca deveriam terem saído.



Postado pelo Lobo do Mar