Por Cardoso Lira
"O dinheiro faz homens ricos; o conhecimento faz homens sábios e a humildade faz homens grandes; práxis, em seu sentido mais amplo é a atividade humana em sociedade e na natureza, podemos mudar o rumo do nosso país, pela práxis do conhecimento e do saber". (Cardoso Lira)
"O Aviltamento do Marxismo pelos oportunistas e corruptos que estão no poder da República. Nestas premissas nenhum político farsante escapará da vala comum reservada aos bandidos e falsificadores da história".
Brasil, o país dos corruptos e abomináveis petralhas cada vez mais, privatizado e desnacionalizado e as Forças Armadas, desmanteladas, definhadas e sucateadas.
Deixa estar e aí está, nos dias atuais, cada vez mais, o nosso País vai sendo enterrado na lama da corrupção e na trama diabólica da oligarquia financeira e geopolítica transnacional e imperialista, cujo a finalidade, é evitar seu desenvolvimento, mantendo-o fraco, alienado, desarmado, preparado e pronto para sofrer sem reação, o saqueio de seus parcos recursos e do erário público sem nenhum controle.
De norte ao sul do país, afora o que escondem as estatísticas, mormente manipuladas e consideradas isoladamente, o PIB quantifica somente a produção realizada em um país, sem oferecer ideia alguma a respeito de quem ganha com essa produção, nem quanto às necessidades de quem esta serve.
E a coisa não para por aí, cada vez mais, esta organização nociva e criminosa que se encontra no poder da República, fixa com suas garras sujas no corrupto poder, seja pelos programas assistencialistas de compras de votos, seja pelo sucateamento das FFAA, ou ainda contaminando o Estado de Direito com todas as outras bolsas, inclusive a "BOLSA DITADURA" e o revanchismo exacerbado com os militares.
Na Folha
Com vistas às eleições municipais, o Instituto Lula e a Fundação Perseu Abramo, ligada ao PT, preparam para o final do mês um evento sobre "governança metropolitana".
O ato coincide com a época que os petralhas preveem o retorno aos palanques do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva após o tratamento contra um tumor na laringe.
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Marcado para o dia 30 de março, o seminário acontecerá no hotel Novotel Jaraguá, em São Paulo, e reunirá os principais dirigentes petistas.
Por enquanto, a participação de Lula não foi incluída na programação. De acordo com a sua assessoria, isso dependerá de seu estado de saúde e da avaliação dos médicos.
Desde domingo, o ex-presidente está internado por causa de uma pneumonia. Segundo sua equipe médica, a doença é consequência da baixa imunidade produzida pelo tratamento contra o tumor.
Ele terminou as 33 sessões de radioterapia no dia 17 de setembro.
Integrantes do comando do PT avaliam que a pneumonia atrasou em pelo menos um mês o retorno de Lula à cena política.
O evento, de acordo com o Instituto Lula, é voltado para políticos e pesquisadores.
"O seminário busca, além de aperfeiçoar o diagnóstico acerca dos dilemas que envolvem as áreas metropolitanas brasileiras, contribuir para a formulação de uma nova agenda metropolitana elaborada a partir de um debate crítico sobre as experiências inovadoras --aqui e no cenário internacional", afirma o comunicado do instituto.
O ato terá a presença dos ministros Ideli Salvatti (Relações Institucionais), Alexandre Padilha (Saúde) e Miriam Belchior (Planejamento); do governador de Sergipe, Marcelo Deda; dos presidentes do PT nacional, Rui Falcão; e de São Paulo, Edinho Silva; e do presidente da CUT, Athur Henrique, além de ex-ministros e pesquisadores.
Comento
"O futuro cobrará justiça, de todos os bandidos, políticos e farsante que tentaram falsificar a própria história" (Cardoso Lira)
Com “tsunami monetário”, Copom corta Selic em 0,75 ponto porcentual
Na VEJA Online:
Na segunda reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) de 2012, o Banco Central (BC) decidiu nesta quarta-feira reduzir a taxa básica de juros (Selic) em 0,75 ponto porcentual, para 9,75% ao ano. É o quinto corte consecutivo efetuado pelo Copom durante o governo da presidente Dilma e o maior desde junho de 2009. Ao contrário das reduções anteriores, que não representaram surpresa alguma para o mercado, a de hoje levantava algumas dúvidas.
Até poucos dias atrás, a maior parte dos analistas apontava para um corte de 0,5 ponto porcentual. Segundo o comunicado do BC, a decisão teve cinco votos a favor e dois votos pela redução da Selic em 0,5, o que mostra que o corte maior é visto com ressalvas até mesmo entre os próprios diretores do órgão. A autoridade monetária afirmou, em comunicado, que o corte dá “seguimento ao processo de ajuste das condições monetárias” - o mesmo discurso usado para justificar as decisões anteriores.
Como o câmbio voltou a ser foco de ataque do Planalto, com direito até mesmo à criação de uma metáfora por parte da presidente - o “tsunami monetário” -, o mercado começou a considerar a possível intenção do BC de anunciar um corte maior para a Selic. Tanto que, na manhã desta quarta-feira, o mercado futuro de juros mantinha apostas majoritárias em um corte de 0,75 p.p. Enquanto alguns arriscavam esse palpite, outros mais vorazes já apostavam na redução de um ponto. A escola mais ortodoxa e menos desenvolvimentista, no entanto, não via razão ainda para um corte maior. “O Brasil não tem hoje fundamentos econômicos que justifiquem um corte de 0,75. A única justificativa é a intenção do governo de tirar a força do real”, afirma o economista Robert Wood, da Economist Intelligence Unit (EIU).
Na avaliação do mercado, o corte de 0,75 é motivado não só pelo aumento da entrada de dólares no país - tema que vem causando a ira do governo nas últimas semanas - mas também pelo pífio resultado do Produto Interno Bruto (PIB) de 2011, divulgado na terça-feira, e que apontou crescimento de 2,7% para a economia brasileira. Outro número levado em consideração na decisão, na avaliação do mercado, é o dado da produção industrial de janeiro, divulgado na manhã desta quarta, e que apresentou retração de 2,1% - número abaixo do esperado para o período.
Postado pelo Lobo do Mar
josecardosolira@gmail.com