segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

O Menestrel -- William Shakespeare.wmv

Dilma levanta as cores de Cuba na inauguração de porto pago pelo Brasil.

POR CARDOSO LIRA

Nas mãos de Dilma, um pedaço da fita inaugural do Porto de Mariel, que engoliu mais de R$ 1,6 bilhão de dinheiro brasileiro. Pelo menos poderia ter exigido que a fita também tivesse o verde amarelo. Não. A esquerda brasileira deve favores à ditadura assassina dos Castro. Foi treinada por eles. Tem dívida de gratidão. Azar do povo brasileiro, que pena com péssima infraestrutura que encarece os nossos produtos. Desde 2010, o Brasil investiu quatro vezes mais em Mariel do que em todos os portos brasileiros. Não há nada a comemorar, presidente Dilma.
Cuba: Inauguran primera fase del Puerto de Mariel
Todos sorrindo na inauguração do Porto de Mariel. Obviamente, da nossa cara.
 
A presidente Dilma Rousseff afirmou, nesta segunda-feira, que o Brasil quer se tornar parceiro “de “primeira ordem” de Cuba. Junto com o presidente cubano Raul Castro, a presidente inaugurou a primeira fase do Porto de Mariel, localizado a 40 quilômetros de Havana. Ela anunciou novos investimentos do Brasil no porto: um financiamento de US$ 290 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) - recursos que se somam aos US$ 802 milhões, que segundo a presidente, o país já investiu na primeira fase.
 
- Na segunda etapa vamos financiar US$ 290 milhões para a implantação da zona especial de desenvolvimento de Mariel, que se tornará peça chave do desenvolvimento econômico cubano.Várias empresas brasileiras têm se manifestado grande interesse em instalar-se na zona especial. E, neste momento, estamos organizado uma missão empresarial a Cuba. O Brasil quer tornar-se parceiro econômico de primeira ordem para Cuba - disse a presidente em seu discurso.
 
A presidente ainda aproveitou para comentar o programa Mais Médicos, que já conta com 7,4 mil médicos cubanos. A partir de amanhã uma nova equipe de 2 mil médicos cubanos começa a embarcar para o Brasil.  - Queria aproveitar para agradecer ao governo e ao povo de Cuba pelo enorme aporte ao sistema brasileiro de saúde por meio do programa Mais Médicos - disse. - A participação dos médicos cubanos é amplamente aprovada pelo povo brasileiro e é prova efetiva da solidariedade e cooperação dos dois países - afirmou Dilma.
 
A presidente destacou que a parceria com o país traz grandes possibilidades de desenvolvimento industrial conjunto, no setor de saúde, medicamentos e vacinas. A presidente elogiou o setor produtivo desses itens em Cuba. - Acreditamos que estimular essa parceira é aumentar o fluxo bilateral de comércio. São grandes as possibilidades de desenvolvimento industrial conjunto, no setor de saúde, e medicamentos, vacinas nos quais a tecnologia de ponta é dominada por Cuba – disse Dilma.
 
O Porto de Muriel é o primeiro terminal de contêineres do Caribe. E a partir de agora se torna o terceiro maior porto da América Latina com capacidade para receber cerca de 1 milhão de contêineres. Segundo o governo brasileiro, o investimento serviu para contratação de bens e serviços de 400 empresas brasileiras.
 
- A amizade que nos une nutre-se de interesses comuns, identidade cultura, diálogo e cooperação. Esse porto que inauguramos hoje será o símbolo dessa amizade duradoura. O Brasil orgulha-se por associar se a Cuba nesse que é o primeiro porto terminal de contêineres do Caribe integrar-se a cadeia oceânica, acolher embarcações e movimentar uma carga de 1 milhão de contêineres – afirmou.
 
A presidente Dilma criticou o embargo econômico que os Estados Unidos impõe à Cuba. (O Globo)

POSTADO PELO LOBO DO MAR

Viver a redenção - Palestra trigueirinho

IRDIN - O Contato Devocional

COMO IMBECILIZAR UMA NAÇÃO? - EDIÇÃO COMPLETA

Organização Criminosa do PT, não sabe o que fazer para conter protestos durante a Copa.

por cardoso lira



Uma "aliança", ainda que não combinada, entre índios, trabalhadores sem terra, movimentos de sem-teto e facções no controle de presídios às vésperas da Copa do Mundo tem mantido o governo sob permanente tensão e obrigado ministros a uma intensa troca de informações de bastidores sobre esses "termômetros" sociais. Os rolezinhos em shoppings e a volta do vandalismo "black bloc" nas ruas anteciparam alguns movimentos esperados para abril ou maio, época em que o Brasil estará na vitrine internacional por causa da Copa. A presença de TVs e publicações do mundo todo, avalia-se no governo, deve estimular manifestações dos mais variados matizes.

Há um gabinete de crise informal e permanente no governo, revelou um ministro ao Estado. "A ordem é não fazer marola. A agenda está carregada e a presidente já determinou cautela", diz. Mas boa parte dos temas é "contencioso" de muitos anos, cuja resolução não será imediata. Rebeliões em penitenciárias ou ataques coordenados nas ruas teriam efeito "devastador"à imagem do País.

Os Ministérios da Justiça, da Defesa, do Esporte, a Secretaria-Geral da Presidência, Gabinete de Segurança Institucional e Advocacia-Geral da União (AGU) estão na linha de frente. Diariamente, a presidente Dilma Rousseff aciona auxiliares e recebe informes reservados sobre as movimentações. Em ano eleitoral, está mais aguçado o olhar do Palácio do Planalto para o cenário social. O impacto das manifestações de junho de 2013 marcaram Dilma e estão "muito vivos" no governo, diz o auxiliar.

O futuro ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, deve entrar na coordenação de algumas ações. O Estado revelou, na quarta-feira, o temor do PT com uma onda de manifestações em ano eleitoral. Uma delas é distensionar a "questão indígena". O nó está em uma proposta de portaria do Ministério da Justiça, que torna mais rigoroso e burocrático o processo de demarcação de terras indígenas.

Em sua agenda básica para 2014, o governo tenta também evitar o desgaste potencial de sua oposição à correção das contas poupança derivada de perdas dos planos econômicos desde a década de 1980. É um tema de forte apelo popular. No Congresso, o governo busca atenuar "mais desgastes do que o necessário", diz o ministro, com a reforma ministerial, que deve gerar ressentimentos e cobranças. (Estadão)

Organização Criminosa do PT desconfia que Fifa fez ataque coordenado de mídia para denunciar caos pré-Copa



A desorganização, por má gestão e evidências de corrupção por excesso de custos, em torno dos projetos para viabilizar a Copa da Fifa no Brasil tende a deixar o governo petista internacionalmente muito mal na fita. Os marketeiros do Palácio do Planalto não sabem como conter os efeitos negativos de uma reportagem da Thompson Reuters, em espanhol, e da entrevista dada pelo coordenador técnico da seleção brasileira, Carlos Alberto Parreira, criticando a bagunça e quebra de compromissos na infraestrutura para o mundial de futebol. A venda de peixes podres vai prejudicar Dilma...


Parreira detona governos petistas pela desorganização da Copa.

O coordenador técnico da seleção brasileira, Carlos Alberto Parreira, criticou neste domingo a organização das autoridades públicas brasileiras para a Copa do Mundo, principalmente no que diz respeito às obras de infraestrutura urbana nas cidades-sede.

Em entrevista para a rádio CBN, Parreira fez duras críticas ao fato de a concessão dos principais aeroportos brasileiros (Cumbica, Galeão, Viracopos, Brasília e Confins) para a iniciativa privada ter acontecido pouco tempo antes da realização do Mundial.

"A gente queria tudo para a Copa, mas para a Copa foi um descaso total. Vejo que os aeroportos vão ser licitados a partir de março, três meses antes. É uma brincadeira, fomos indicados há sete anos e só agora vão licitar os aeroportos?"

Parreira também lamentou o fato de que muitas obras projetadas para a competição sairão do papel anos depois de o país ter sediado o Mundial. "A gente perdeu uma oportunidade de dar conforto e mostrar um Brasil diferente", afirmou.

Sobre os protestos que podem acontecer durante a Copa, o coordenador técnico da seleção brasileira admitiu uma espécie de blindagem ao grupo de jogadores. "De certo modo eles estão blindados, sabem que não podem misturar. Se começar a se preocupar, dividir o foco, vai ser difícil. Vamos pensar em ganhar a Copa, e fora do campo é problema das autoridades. Mas ninguém ali é alienado", disse. (Folha Poder)



Brasil oferece R$ 1,2 bilhão em crédito a Cuba

Por Patrícia Campos Mello, na Folha:

O governo brasileiro está oferecendo cerca de US$ 500 milhões de crédito por ano (aproximadamente R$ 1,2 bilhão) para Cuba comprar produtos e serviços brasileiros. Segundo levantamento feito pela Folha, o governo brasileiro desembolsou US$ 152,7 milhões pelo BNDES até setembro de 2013 (foram US$ 220,58 milhões em todo o ano de 2012), mais US$ 221,2 milhões pelo Banco do Brasil.
Disponibilizou ainda uma linha anual de US$ 70 milhões do programa Mais Alimentos Internacional, do Ministério do Desenvolvimento Agrário, para a compra de implementos agrícolas brasileiros. O foco brasileiro em Cuba se traduz nos números –no ano passado, o país de 11 milhões de habitantes, mesma população do Rio Grande do Sul, foi o terceiro maior destino de financiamentos do BNDES para exportação de bens e serviços brasileiros. Recebeu mais recursos do que o Peru, país com PIB de US$ 196 bilhões, quase três vezes maior que o cubano. O BB não forneceu dados para essa comparação.
Postado pelo Lobo do Mar