terça-feira, 6 de julho de 2010

PT UMA GIGANTESCA FACÇÃO CRIMINOSA







"A FACÇÃO CRIMINOSA DO PT, TENTARÁ TUDO O QUE O TAMANHO DE SUA CORRUPTA BASE LHE PERMITIR, INCLUSIVE UMA DITADURA QUE TRANSFORME A DEMOCRACIA NUM MERO RITUAL HOMOLOGATÓRIO, COMUNISTA E MACABRO".

Por Reinaldo Azevedo

Molúcifer nem tentou a reeleição!!! Não tentou porque poderia perder no Senado, e aí estaríamos com uma crise política dos diabos. Tentativas de encabrestar a democracia foram inúmeras. O corrupto se deu mal em todas.

E elas foram ressuscitadas no programa entregue ao TSE. E a mesma candidata que meteu sua chancela em cada página daquele documento, vem falar em Constituinte exclusiva? Ora, as palavras têm sentido. Quem quiser pôr o próprio pescoço para levar um papo socrático com a corda que o faça. Eu não topo este sujo o diálogo.

A corrupta, nociva, guerrilheira e Petista se nega a prometer redução da carga tributária e frustra empresários
Na Folha:
A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, frustrou empresários que se reuniram ontem para conhecer suas ideias ao evitar se comprometer com a diminuição da carga tributária do país. Dilma reconheceu que o sistema atual é “caótico” e afeta a competitividade das empresas, mas disse que é necessário manter o equilíbrio fiscal do setor público e evitar perdas de receita.

A candidata petista defendeu medidas que livrem de tributos os investimentos produtivos e diminuam o peso dos impostos cobrados sobre a folha de salários das empresas, mas expôs suas ideias em termos genéricos. “Não pode ser [reduzido] a zero, porque, se for a zero, quebra a Previdência”, disse Dilma, referindo-se aos tributos que incidem sobre a folha de pagamento das empresas.

Ao discutir o peso dos impostos sobre as tarifas de eletricidade, ela disse que sua redução pode arruinar os Estados. “Tem que haver um balanceamento para saber em que condições, sem criar uma crise fiscal, se pode fazer essa redução”, afirmou. Participaram do encontro 486 associados do Grupo de Líderes Empresariais (Lide). Segundo uma enquete feita com eles, 85% apontam a elevada carga tributária como principal obstáculo à expansão de suas empresas.

Empresários saíram insatisfeitos. “As respostas foram muito genéricas, sinal de que ela ainda não tem um projeto amadurecido”, disse o presidente da fabricante de brinquedos Estrela, Carlos Tilkian. “Depois de oito anos no governo, eles podiam pelo menos ter um projeto.” Ao responder a uma pergunta da plateia, Dilma não quis especular sobre o que faria se fosse eleita presidente e, em 2014, Lula quisesse se candidatar novamente ao cargo: “Quando chegar a hora a gente discute isso”, afirmou.

A BENEVOLÊNCIA DA IMPRENSA COM O DOCUMENTO SECTÁRIO DO PT: MAIS DOIS CASOS
É, leitor… Abaixo, seguem textos do Portal G1 e do Estadão Online sobre a confusão que o PT fez ontem com o programa da guerrilheira Dilma Rousseff protocolado no TSE. Como vocês vão ver, no Portal G1, o PT “trocou” as diretrizes. No Estadão Online, tudo não passou de uma “confusão” da equipe de apoio. Na Folha Online, tinha sido “equívoco”.

“Troca?”
“Confusão”?
“Equívoco”?

Fosse assim, constatado o “problema”, que já estava na Internet havia horas, bastaria pegar o novo arquivo e fazer a substituição. Ocorre que a facção do PT só conseguiu entregar o novo documento 12 minutos antes da hora final.

A facção criminosa, transformou tudo numa mera confusão, conseguiu vender a sua versão, e ficou por isso mesmo. Num dos posts abaixo, publico link dos dois documentos. É visível que o segundo não passa de um arranjo, feito às pressas.

Para registro:
A notícia da Folha é das 19h59; a do G1, das 20h55, e do Estadão, das 21h59.

No Portal G1, a notícia foi dada assim:
Campanha de Dilma ameniza o tom em programa de governo entregue ao TSE

A campanha da candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, trocou as diretrizes para o programa de governo que haviam sido protocoladas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nesta segunda-feira (5).
A coordenação da campanha havia protocolado o programa do partido aprovado em congresso no mês de fevereiro. O documento previa mais impostos para fortunas, fim da criminalização de movimentos sociais; maior controle sobre a mídia; e confirmava apoio à jornada de trabalho de 40 horas sem redução de salários.
A assessoria da campanha disse que, “por equívoco”, foi entregue o programa errado. O texto das novas diretrizes, disponíveis no site da campanha, é basicamente o mesmo, mas com diferenças significativas de tom. Alguns pontos considerados polêmicos foram excluídos e frases mais críticas, alteradas.
Por meio da assessoria, o TSE confirmou que foi entregue um novo documento.

No Estadão Online, assim:
Dilma apresenta ao TSE programa de governo radical e depois recua

Uma confusão da corrupta equipe de apoio da candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, fez com que fosse registrado nesta segunda-feira, 5, no Tribunal Superior Eleitoral, um resumo errado de seu programa de governo. O documento entregue originalmente trazia a defesa de propostas polêmicas, como controle de mídia, taxação de grandes fortunas e a revogação do ato de governo que retira da lista de assentados aqueles que participarem de invasões de terra. No início da noite, o advogado da campanha, Sidnei Neves, foi ao TSE para trocar o documento, substituindo-o por outro sem as ideias controvertidas.
A proposta foi apresentada ao TSE para cumprir uma exigência da Justiça Eleitoral que cobra dos candidatos à Presidência um resumo do programa de governo. A campanha de Dilma enviou ao tribunal um documento com diretrizes básicas, aprovado em fevereiro pelo PT, quando foi lançada sua pré-candidatura.
O problema é que esse texto estava repleto de ideias defendidas pelos grupos mais radicais do partido e que foram aceitas durante essa reunião. Como seria homologado junto ao TSE, funcionaria como documento oficial e público sobre as principais linhas de atuação que seu eventual governo seguiria.
No caso da proposta sobre o controle de mídia, o primeiro documento repetia os pontos pregados pela Conferência Nacional de Comunicação (Confecom) e defendia controle de produção de conteúdo.
“Para isso, deve-se levar em conta as resoluções aprovadas pela 1.ª Confecom, promovida por iniciativa do governo federal, e que preveem, entre outras medidas, o estabelecimento de um novo parâmetro legal para as telecomunicações no País; a reativação do Conselho Nacional de Comunicação Social; o fim da propriedade cruzada; exigência de urna porcentagem de produção regional, de acordo com a Constituição Federal; proibição da sublocação de emissoras e horários; e direito de resposta coletivo”, pregava o documento.
O conceito desapareceu na nova versão, embora tenha sido mantida a crítica à existência de “monopólio e concentração dos meios de comunicação”.
Outras polêmicas .
O texto original também abria brecha para a interpretação de uma suposta defesa da legalização do aborto. De forma velada, o documento citava que “o Estado brasileiro reafirmará o direito das mulheres de tomarem suas próprias decisões em assuntos que afetam o seu corpo e a sua saúde”. E reforçava a referência logo em seguida, citando que “o governo do PT desenvolverá ações que assegurem autonomia das mulheres sobre seu corpo, qualidade de vida e de saúde em todas as fases de sua vida”. Ambas as citações sumiram no papel entregue à noite ao tribunal, sendo substituídas pela afirmação de que “o Estado brasileiro reafirmará o direito das mulheres ao aborto nos casos já estabelecidos pela legislação vigente, dentro de um conceito de saúde pública”.
O resumo do programa de governo manteve, porém, críticas feitas pelo PT ao governo tucano de Fernando Henrique Cardoso, sucedido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2003. “Ao contrário daquela que Lula recebeu, a herança a ser transmitida à próxima presidenta será bendita. Essa herança oferece as bases para a formulação das propostas do Programa de Governo 2010. O que até agora foi feito dá credibilidade e garantia às Diretrizes que agora apresentamos.”

TUDO NÃO PASSOU DE UM “EQUÍVOCO”, ENTENDEM?
Dilma Rousseff é candidata, na prática, há dois anos. Todo mundo sabe que é preciso entregar um programa ao TSE. E o PT entregou o seu. Entre outras delicadezas, defendia:

- controle dos meios de comunicação;
- audiência prévia com invasor para um juiz conceder reintegração de posse;
- tributação de grandes fortunas;
- mudança da lei que coíbe invasão de terras…

Os portais dos grandes jornais fizeram um silêncio sepulcral a respeito. Os blogs não-alinhados e a VEJA.com trouxeram a notícia. Às 18h48, pouco antes do limite, 19 horas, o texto foi substituído por um outro. A desculpa: sem querer, o PT entregou o seu texto de fevereiro, antes ainda da contribuição dos aliados. Ah, bom…

A Folha Online noticia a troca dos textos às 19h59 com o seguinte título:
“Após equívoco, PT substitui no TSE programa de governo de Dilma”.
Equívoco!!!

MUITO BARULHO POR NADA
Ricardo Lewandowski, presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), negou sete pedidos de políticos para suspender a Lei do Ficha Limpa. Os argumentos apresentados pelos postulantes, considerou o ministro, não eram “plausíveis”. Todos eles tinham condenações nos respectivos TREs.

Como se nota, fez-se muito barulho por nada. HORROR ASSIM É O PT NO SEU PROGRAMA DE GOVERNO DILMA AMEAÇA OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO E PÕE NA CABEÇA, DEFINITIVAMENTE, O BONÉ DO MST, O BRAÇO ARMADO DA FACÇÃO CRIMINOSA DOS PETRALHAS E O MEGALONANICO MOLÚCIFER FAZ DO BRASIL O LÍDER DO “BLOCO DOS SUJOS”.

Por Augusto Nunes

O trem-bala é o Fura-Fila de Dilma
Ambos deslumbrados com os altos índices de aprovação registrados nas pesquisas, o prefeito Paulo Maluf em 1995 e o presidente Lula em 2007 deduziram que conseguiriam eleger qualquer sucessor. Preocupados exclusivamente com o próprio futuro, de olhos postos no próprio umbigo, Maluf e Lula resolveram escolher alguém que não tivesse autonomia de voo para sucedê-los politicamente, nem qualquer vestígio de luz própria que pudesse, no futuro, ofuscar o brilho do chefe.
Maluf encontrou no secretariado municipal um negro economista. Lula encontrou no ministério uma mulher economista. Até o lançamento das candidaturas, os eleitores não conheciam sequer a voz das duas nulidades. Foi Maluf quem fez São Paulo, repetiu o prefeito ao apresentar o candidato. Mas foi Celso Pitta, secretário de Finanças, quem arranjou o dinheiro. Foi Lula quem planejou a reconstrução do Brasil, repetiu o presidente ao apresentar a candidata. Mas quem fez a coisa acontecer foi Dilma Rousseff, chefe da Casa Civil e Mãe do PAC.
Assessorado pelo marqueteiro Duda Mendonça, Pitta atravessou a campanha esquivando-se de debates, evitando entrevistas, declamando banalidades e elogiando o chefe de meia em meia hora. Assessorada pelo marqueteiro João Santana, que foi pupilo e sócio de Duda, Dilma tenta percorrer a rota que leva ao Planalto driblando debates, fugindo de entrevistas, recitando platitudes e elogiando o chefe a cada cinco minutos. Para que a história inteira se repetisse como farsa, só faltava um Fura-Fila, fantasia que enfeitou a temporada eleitoral de 1995. Não falta mais nada, avisam os apitos do trem fantasma que Lula e Dilma inventaram. O Fura-Fila de Pitta também tem sucessor.
Foi esse o codinome malandro de um “veículo leve sobre pneus” que, se cumprisse o que prometeu o candidato no horário eleitoral, resolveria no céu os congestionamentos em terra. Armado de plantas, maquetes, desenhos, números e listas de empresas interessadas na execução da grande obra do século 20, o candidato de Maluf impressionou a plateia com o milagre nos ares. Que metrô, que nada. Que trem de subúrbio que nada. A solução dos problemas de São Paulo e do país começava pelo Fura-Fila.
Eleito pela popularidade de Maluf e pela insensatez dos paulistanos, Pitta começou a torrar dinheiro na inutilidade em 1997. Depois de alguns desmaios, a obra parou de vez. Quando o pior prefeito da história de São Paulo se foi, ficaram as regiões degradadas, as ruínas das casas desapropriadas, as estações em ruínas e os empreiteiros que haviam deixado ser ser milionários: tornaram-se bilionários, graças ao esqueleto medonho que seria parcialmente ressuscitado em 2008 com o nome de Expresso Tiradentes.
Os paulistanos que acreditaram no candidato votaram numa mentira. Pitta foi a Dilma de Maluf. Como faltaram ao Fura-Fila, faltam ao trem fantasma verbas, projetos detalhados, cronogramas, rotas definidas, parceiros confiáveis ─ tudo. Se as obras começassem neste instante, não seriam concluídas em menos de oito anos. A autora do Discurso sobre o Nada promete um quilômetro de trilhos por dia, uma estação por semana e um ramal por mês. E garante que o colosso será inaugurado antes da Olimpíada de 2016. Em qualquer país sério, seria denunciada como farsante. No Brasil, é tratada como candidata.
São Paulo descobriu tarde demais a fraude que Maluf consumou e Lula tenta agora reeditar em escala nacional. Não conseguirá. Além de demonstrar que o trem-bala é o Fura-Fila do século 21, a sequência de debates entre os candidatos cuidará de escancarar a advertência: Dilma Rousseff é o Celso Pitta de Lula.