terça-feira, 12 de novembro de 2013

Michael Flatley 2011

Como enfrentar o Terror Social no Brasil - Olavo de Carvalho

Por Cardoso Lira


"O Aviltamento do Marxismo pelos oportunistas e corruptos que estão no poder da República. Nenhum político farsante escapará da vala comum reservada aos falsificadores da história". (Cardoso Lira)

Mercado vaza que Jobim intermedia para que russos vendam porta-aviões para o pré-sal e caças para a FAB


PT E O SOCIALISMO GLOBALISTA:

Desgraçadamente, o STF do Brasil é, hoje, uma corte alinhada com o Projeto de Poder do PT, muito aquém da Constituição Brasileira. A Dilma Rousseff, entre aspas, age de forma suprema,como autoridade absoluta no nosso país.

Sob estratégias do Gramscismo em ação, vai executando o poder, submetendo os demais. Com estimulação e liberação das libertinagens diversas no meio da massa eleitoral ignara, manipulada para anulação da cidadania, onde a classe média é aniquilada e que servirá apenas para produzir e pagar impostos extorsivos. Então, todos seremos transformados em massa de manobra e o Brasil inviabilizado para prosperidade e incapaz de desenvolver tecnologias para suas exuberantes matérias primas.Estes são os objetivos do Socialismo Globalista.

E entre os intelectuais utopistas a soldo, o exercício do "Socialismo Caviar", na soberba de reformas do mundo entre mesas de botequins e a serviço de iludir ás massas populares, no amplo projeto globarista de anulação do povo brasileiro.

Sem dúvidas, no exercício cotidiano da alternância de poder, da prevalência da atividade parlamentar, onde não existe um dono do poder, apenas, o povo, a plenitude da cidadania, jamais do poder. Onde o Estado se rege pelo respeito aos direitos individuais, conciliando-se com todos para honrar os compromissos com os deveres coletivos, visando objetivos do bem estar e cumprindo às leis. 

Todavia, o vagabundo do Lula, agindo de forma soberana e acima da república brasileira, de forma corrupta, irresponsável e demagógica, persiste manobrando e considerando os demais brasileiros como trouxas e otários.


Os russos querem vender ao Brasil três porta-aviões para emprego civil, a fim de facilitar a logística de pousos e decolagens de helicópteros, para troca de tripulação nas plataformas de exploração no pré-sal. Este é mais um negócio intermediado pelos petistas para megainvestimentos na Petrobrás. Nos bastidores da negociação, vazou o nome do principal negociador com a indústria russa: Nelson Jobim, ex-ministro da Justiça, ex-ministro da Defesa, ex-ministro do Supremo Tribunal Federal e eminência parda desde sempre, com direito a quatro estrelas.

Nas Forças Armadas, vaza outra ação ousada de Nelson Jobim em favor dos russos. Ele estaria fazendo lobby para que a FAB compre caças russos e feche a parceria para desenvolvimento de aviões com os suecos. Militares da Aeronáutica até aceitam bem o negócio com a Saab para o desenvolvimento dos aviões multiemprego Gripen. Mas teme-se a reação norte-americana caso se feche um pacote de aviação com os russos. O fato objetivo é que vencem no final do ano as licenças dos dispositivos eletrônicos dos caças reformados da FAB – a maioria hoje sem condições de sair do chão.

No caso da Petrobras, a entrada dos russos pode ser atrapalhada porque a empresa tem tudo para se tornar alvo de uma devassa política, por causa de contratos sob suspeita de superfaturamento com a Odebrecht. O Ministério Público Federal, a partir do Tribunal de Contas da União, ameaça convocar diretores da Petrobras para que expliquem como autorizaram, em 2010, um contrato de US$ 825 milhões com a empreiteira.

O problema atinge, em cheio, a candidatura ao governo da Bahia do petista José Sérgio Gabrielli, ex-presidente da Petrobras, em cuja gestão o acordo foi firmado. A “transnacional baiana” é uma das maiores doadoras de campanha do Partido dos Trabalhadores. O presidenta da empresa, Marcelo Odebrecht, é interlocutor permanente de Luiz Inácio Lula da Silva. Sempre é recebido pela Presidenta Dilma Rousseff – embora da última vez, em outubro, tenha tomado um chá de cadeira, no Palácio do Planalto.

Vai pra casa, Padilha!

Zé do outro mundo?


Mudando para ficar a mesma coisa


Quem manda em quem?
  

Difamação Pura

Por Olavo de Carvalho


Meu artigo “Nem um pouquinho” veio com um erro: o colunista Rodrigo Constantino não entrou na Folha, mas no Globo e na Veja. Quem foi para a Folhajunto com o Reinaldo Azevedo foi o Demétrio Magnoli. Qualquer que seja o caso, a observação que fiz sobre as reações indignadas dos mandarins da esquerda foi exata, apenas incompleta. Esqueci de enfatizar que essas reações não se voltavam contra isto ou aquilo que os articulistas tivessem escrito, mas contra a sua simples presença na mídia. Não se tratava de refutar opiniões, mas de cortar cabeças.

Também deixei de observar que os apelos à guilhotina não vieram todos de fora, mas alguns apareceram nos próprios jornais onde os novos colunistas estreavam. Nunca, nunca, em toda a história da mídia brasileira, se viu uma pressão coletiva de jornalistas pela expulsão de algum colega socialista ou comunista da redação de qualquer jornal, estação de rádio ou canal de TV. 

A solidariedade de classe entre os jornalistas brasileiros é só para os comunistas e seus companheiros de viagem. Até os direitistas correm para protegê-los, como se viu tantas vezes no tempo dos militares. Mas o infeliz liberal ou conservador, pego em flagrante delito de escrever artigos para a grande mídia, não tem perdão. É abandonado até pelos seus correligionários.

É verdade que os jornalistas da direita vêm ganhando algum espaço, mas no Brasil a esquerda está tão acostumada a mandar sozinha na mídia, que se escandaliza e espuma de raiva com isso. Em qualquer país decente, a direita e a esquerda repartem mais ou menos equitativamente os meios de difusão. No Brasil, quando a direita salta dos dois por cento para os cinco por cento, já é o alarma geral, em tons sinistros de quem anuncia um golpe de Estado.

Um dos indignados, o indefectível Paulo Moreira Leite, mente como um vendedor de terrenos submarinos ao dizer: "Quem estava no centro foi para a direita. Quem estava à direita foi para a extrema-direita." Constantino, Azevedo e Magnoli, desde que estrearam como colunistas, não mudaram de convicções em absolutamente nada. Foram os censores esquerdistas, como o próprio Moreira Leite, que, estreitando cada vez mais a área do direitismo permitido na mídia, passaram a rotular simples liberais de "extremistas de direita", tentando criminalizá-los. Moreira Leite confunde maquiavelicamente a régua com o objeto medido.

Mais obsceno ainda é Antonio Prata, da própria Folha, que, imaginando fazer sátira, escreve: “Como todos sabem, vivemos num totalitarismo de esquerda. A rubra súcia domina o governo, as universidades, a mídia, a cúpula da CBF e a Comissão de Direitos Humanos e Minorias, na Câmara” – uma descrição bem exata e literal do estado de coisas. Tanto que vários leitores levaram a afirmativa a sério e a aplaudiram. O autor teve de avisar, “ex post facto”, que pretendera fazer piada. No meu tempo de ginásio, quem quer que ignorasse que não se satiriza a verdade tiraria zero de redação. Mas, para expulsar os liberais e conservadores da mídia, vale até um colunista se expor ao ridículo. Tudo pela causa.

Voltando ao sr. Moreira Leite, sei que é inútil tentar levar alguém como ele a um debate sério, mas, para dar aos leitores uma idéia de quanto o uso atual do rótulo de “extrema direita” na mídia é abusivo, notem esta distinção, que toda a ciência política do mundo confirma: a diferença de esquerda e extrema esquerda é de graus e de meios, a de direita e extrema direita é de natureza, de fins e de valores.

O esquerdista torna-se extremista quando quer realizar, por meios revolucionários e violentos, o mesmo que a esquerda moderada busca fazer devagar e pacificamente: a expansão do controle estatal na economia, visando à debilitação e, no fim, à extinção da propriedade privada dos meios de produção.

Totalmente diversa é a relação entre direita e extrema direita. Ser de direita, ou liberal, é ser a favor da economia de mercado, das liberdades civis e da democracia constitucional (a versão conservadora defende essas mesmísimas políticas, mas o faz em nome da tradição judaico-cristã, que para o liberal não significa grande coisa).

Se por extrema direita se entende aquilo que o vocabulário corrente e a esquerda em especial designam por esse nome, isto é, o fascismo e o nazismo, o fato que estou assinalando salta aos olhos da maneira mais clara e inequívoca: ser de extrema direita não é querer mais economia de mercado, mais liberdades civis, mais democracia constitucional  -- é querer acabar com essas três coisas em nome da ordem, da disciplina, da autoridade do Estado, às vezes em nome do anticomunismo, do combate à criminalidade ou de qualquer outro motivo. Não houve um só governo conhecido como de extrema direita que não fizesse exatamente isso.

A conclusão é óbvia: passar da esquerda à extrema esquerda é somente uma intensificação de grau na busca de fins e valores que permanecem idênticos em essência. Passar da direita à “extrema direita” é mudar de fins e valores, é renegar o que se acreditava e, em nome de alguma urgência real ou fictícia, empunhar a bandeira do que se odiava, se desprezava e se temia.

Constantino, Azevedo, Magnoli não fizeram isso. São odiados precisamente porque defendem o que sempre defenderam. Por isso o único meio de difamá-los é trocá-los de classificação, alistá-los à força no exército dos seus inimigos, identificá-los com tudo o que abominam e combatem.

Eis aí por que uma frase como a do sr. Paulo Moreira Leite – “passaram da direita à extrema direita” – é um expediente difamatório apenas, não uma afirmação séria, pensada, digna de um intelecto respeitável.

Postado pelo Lobo do Mar

Mais um episódio aproxima homem forte de Haddad da máfia dos corruptos fiscais

 Rogério Pagnan e José Ernesto Credendio, na Folha

O auditor fiscal Eduardo Horle Barcellos, suspeito de participar do esquema de fraude ao ISS na Prefeitura de São Paulo, trabalhou cerca de três meses deste ano com a equipe do secretário de Governo, Antonio Donato. A sala ocupada pelo secretário petista fica no mesmo andar do gabinete do prefeito Fernando Haddad (PT), por onde passam as principais decisões da administração. Donato solicitou formalmente a transferência de Barcellos da pasta de Finanças para a sua secretaria no ofício 134/2013, de 17 de janeiro.
O auditor permaneceu na pasta até abril, quando voltou à secretaria original. Segundo a gestão petista, ele mesmo quis a transferência e não tinha “função específica” na secretaria de Donato. A transferência do auditor para a pasta do Governo ocorreu sem que tivesse sido publicada no “Diário Oficial”. Na época, havia uma apuração em andamento na prefeitura sobre a fraude no ISS, com citação ao nome de Barcellos e de outros suspeitos que acabaram sendo presos no final do mês passado –e liberados após dez dias, para responderem em liberdade. Aberta na gestão Gilberto Kassab (PSD), ela já contava com um parecer do ex-secretário de Finanças Mauro Ricardo sugerindo seu arquivamento, mas isso ocorreu apenas em fevereiro de 2013. Para a prefeitura, Barcellos “gozava de prestígio” na época, sem indícios que pudessem comprometê-lo.
Ligações
Trata-se do quinto episódio em que Donato é citado por envolvimento com integrantes do grupo suspeito. O secretário petista foi responsável pela indicação de outro auditor, Ronilson Bezerra Rodrigues, suspeito de chefiar a fraude estimada em R$ 500 milhões, para a diretoria de finanças da SPTrans (empresa municipal de transporte) –cargo que Ronilson ocupou de fevereiro a junho. Donato também foi procurado por Ronilson quando este soube que estava sendo investigado pela Controladoria Geral do Município. O nome do secretário petista foi ainda citado em depoimento ao Ministério Público por uma auditora –que mencionou colaborações à campanha dele em 2008, com dinheiro do esquema. E também em uma escuta telefônica –a ex-mulher de um dos auditores presos afirmou que ele teria recebido R$ 200 mil nas eleições. Donato nega essas referências à campanha e alega que conheceu Ronilson e Barcellos “porque ambos faziam a interação da gestão anterior com a Câmara Municipal”.



Desafiará a Câmara a vontade do povo brasileiro?

Na semana em que o Supremo Tribunal Federal pode mandar para a prisão os primeiros condenados no processo do mensalão, entre eles dois deputados federais, a Câmara ameaça retomar uma polêmica que abriu uma recente crise com o Judiciário.
A Secretaria-Geral da Mesa da Câmara, principal órgão de assessoria do presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), dará um parecer dizendo que o Congresso não deve cumprir a decisão do STF de cassar imediatamente o mandato de deputados condenados, mesmo se eles forem presos.
Para o secretário-geral da Mesa, Mozart Vianna, a Constituição reserva a palavra final sobre o mandato para o plenário da Câmara, que em votação secreta pode cassar ou absolver os deputados."Tenho a convicção plena de que, do ponto de vista institucional, não há hipótese de a Câmara cumprir eventual determinação do STF de perda imediata do mandato sem que o plenário se pronuncie, assegurada ampla defesa aos acusados", afirmou Vianna. Henrique Alves, que pode seguir ou não essa orientação, disse que só se pronunciará após a decisão do STF.
A queda de braço entre as cúpulas dos dois Poderes teve início em dezembro, quando o STF determinou que os quatro deputados condenados --Valdemar Costa Neto (PR-SP), Pedro Henry (PP-MT), José Genoino (PT-SP) e João Paulo Cunha (PT-SP)-- tenham os mandatos cassados automaticamente após a análise dos recursos e o início do cumprimento da pena. Para dois deles, Costa Neto (condenado a 7 anos e 10 meses de prisão) e Henry (7 anos e 2 meses), essa fase pode terminar nesta semana. Caberia à Câmara somente ratificar a cassação determinada pelos ministros do STF.
"A Constituição não submete a decisão do Judiciário à complementação por ato de qualquer outro órgão ou Poder da República", diz o acórdão do julgamento do mensalão, documento que resume a decisão dos ministros.
Integrantes da cúpula do Legislativo, porém, argumentam que a Constituição reserva ao plenário da Câmara a palavra final. O próprio Henrique Alves deu declarações nessa linha, recuando depois de encontro com o presidente do STF, Joaquim Barbosa. O próprio Supremo divergiu sobre o tema. Ao analisar pela primeira vez o assunto em dezembro, decidiu por 5 votos a 4 que caberia ao STF determinar a cassação.
Com a entrada de dois novos ministros na corte, o placar virou em agosto para 6 a 4 a favor da tese contrária, durante o julgamento de outro processo --mas a decisão não poderia alterar o que já havia sido definido no mensalão.
O caso do deputado Natan Donadon (ex-PMDB-RO), preso em junho por ordem do STF, pode ser uma prévia. Apesar de a corte não ter determinado a perda automática de seu mandato, ministros defenderam em público a medida. A Câmara, porém, submeteu o caso ao plenário, que em votação secreta manteve o mandato do parlamentar. Os advogados de Costa Neto e Henry disseram ter esperança de que o STF acolha nessa semana os últimos recursos apresentados por eles.
Até o início da noite de ontem, 18 dos 25 condenados apresentaram recursos conhecidos como embargos infringentes, cabíveis quando os réus receberam pelo menos quatro votos pela absolvição. Há 12 dos 25 condenados nessa situação, mas outros, como Costa Neto e Henry, enviaram esse recurso mesmo assim. A expectativa é que o STF analise esses pedidos na quarta e quinta. Se avaliar que não cabem mais recursos para parte dos réus, a corte pode determinar a execução imediata de suas penas.(Folha de São Paulo)

Lya Winckler Winckler
ENVIADO A VÁRIOS JORNAIS E REVISTAS

O Partido dos Trabalhadores (PT) elege os seus comandantes para os próximos quatro anos (2014 até 2018) e tem como desafio, segundo a direção, elaborar um programa que desperte o interesse da nova classe média. Na minha opinião o programa não deveria despertar o interesse apenas da "nova" classe média, deveria despertar o interesse de toda a sociedade, afinal o partido está governando a nação e não uma classe.

Enfim, voltando ao que interessa. Essa meta do partido não é tão difícil de ser alcançada e deve ter início com a expulsão de todos os ladrões homiziados no partido. Pincipalmente os já condenados pela Suprema Corte do país. Em seguida precisam obedecer a sequência abaixo:

Não permitir a compra de parlamentares corruptos, para serem incorporados à chamada base aliada (comprada), apesar de que eles não faltam no balcão de negócios da Câmara dos Deputados e do Senado.

Não transformar as empresas estatais (BNDES, B. do Brasil, Cx. Econômica) e de economia mista (Petrobrás) em chiqueiros do partido e também esquecer o dízimo de Eike Batista.

Contratar funcionários para cargos de confiança por meritocracia e nunca por apadrinhamento político, gente incompetente (vinte e cinco mil topeiras), que ao logo dos últimos dez anos paralisam o país.

Desatrelar a criação de novos ministérios à formação dos novos partidos (atualmente existem trinta e nove cabides de emprego, verdadeiros ralos por onde some o dinheiro público).

Direcionar nossa política externa para o primeiro mundo e nunca para o que há de mais podre na política internacional, emprestando dinheiro para inadimplentes e premiando ditadores com o perdão de dívidas (Cuba, Venezuela, Bolívia e as cleptocracias africanas).

Não segregar o país, destruindo os conceitos de família além de criar casta de minorias (índios, brancos, pretos, pobres, ricos, homossexuais) que no final tentam estabelecer regras para serem impostas às maiorias.

Deve continuar sempre falando no dia seguinte a que falou no dia anterior, mesmo contrariando a linha filosófica do Guru (coerência é também sinal de credibilidade) 

Não faltar com respeito nem tentar desmoralizar as classes profissionais (médicos, professores, engenheiros - atuais vítimas) para fazer proselitismo político.

Não contratar trabalho escravo, contrariando tratados internacionais dos quais o Brasil é signatário e às leis vigentes no país (CLT, IR, INSS) para atender exclusivamente a interesse político e ideológicos jurássicos (da múmia caribenha).

Não apagar nossas fronteiras internacionais (Raposa Serra do Sol), abrindo mão das riquezas contidas no sub-solo da região, criando insegurança para a população e pondo em risco nossa unidade territorial.

Por fim deverão dedetizar a sede do partido e de preferência mudar de nome, porque todos os brasileiros são trabalhadores e nem todos pertencem ao partido. Aliás no partido poucos são trabalhadores. São anônimos beneficiários do sistema (gigolôs do bolsa-ditadura), ou fazem parte dele (vinte e cinco mil cargos públicos), inclusive os que recebem esmola em troca de votos (bolsa-família - 13.8 milhões de famílias, 50 milhões de pessoas)

Humberto de Luna Freire Filho, médico

Postado pelo Lobo do Mar