Se a “mentira” já fez isso, imaginem a verdade… Certo? ACORDA BRASIL.
Todas as mentiras contadas até agora sobre a Casa Civil já derrubaram a corrupta ministra mais poderosa do governo, dois assessores bandidos e o diretor de Operações dos Correios. Imaginem, então, quando a gente começar a contar só as verdades sobre o governo Molusco! Este humilde e simples escriba, já denunciou, todas as maracutais deste corrupto e sujo governo, desde de 2002. Início do governo Molusco.
Molusco e a sua própria suja e corrupta biografia
É evidente que o apedeuta molusco, não haveria de ficar feliz com as acusações que pesam contra o seu corrupto governo, com demissão da digamos "ministra" da Casa Civil. É claro que ele teme um eventual efeito eleitoral, impedindo “a vitória no primeiro turno”, como alardeia o programa do partido na TV. Mas este bandido analfa é também arrogante o bastante para achar que a fatura já está liquidada. Por que, então, a fúria, apelando a uma violência retórica que, não sei não, deve ser inédita nos seus quase oito anos como chefe desta facção criminosa que se encontra no poder da República.
O problema aí é sua própria biografia. Está a pouco mais de três meses do fim do segundo mandato e sabe que sai maculado do seu corrupto cargo. Seu desgoverno, nos dois períodos, é impróprio para o consumo ético. Convenham: mensalão, sanguessugas, CC, bandidos aloprados, dossiê na Casa Civil, dossiês eleitorais, invasão inconstitucional de sigilos, politização da Receita (caso Lina Vieira), associação explícita com o crime, com Renan Calheiros e Sarney… Já estava de bom tamanho. Certo?
Obs. NENHUM BANDIDO QUE COMETEU ESSES CRIMES, FOI PRESO ATÉ HOJE.
Bem, as lambanças e as bandidagens na Casa Civil vêm coroar todo o resto. Entre os crimes, os cometidos no coração do palácio são os mais graves. Caso Dilma venha mesmo a se eleger, o começo pode não ser nada auspicioso nesse terreno, ainda que a PF decida enterrar tudo antes da posse, num daqueles casos em que o crime fica sem criminosos — e, pois, sem punição. O problema é que ela iniciaria uma gestão que já teria um passado maior do que o futuro, QUE SERIA TÃO NEGRO QUANTO O PASSADO.
Mais uma exacerbada aberração na Casa Civil, a casa-da-mãe-guerrilheira Dilma Guerra
O funcionário da Casa Civil Paulo de Tarso Pereira Viana se tornou sócio do marido de Erenice Guerra em uma empresa de consultoria no período em que trabalhava com a ex-ministra. Erenice deixou o cargo na quinta-feira após denúncias de tráfico de influência no corrupto governo federal.
A empresa Global Energy Investments foi criada em setembro de 2009, em nome de José Roberto Camargo Campos, marido de Erenice, e de Pereira Viana. Tanto o marido de Erenice como o servidor da Casa Civil aparecem como sócios administradores da empresa, com participação societária de R$ 500 cada um, na Junta Comercial de São Paulo.
Bem, o Servidor público é proibido por lei de “participar de gerência ou administração de sociedade privada”. De acordo com registro na Junta Comercial, o objetivo da Global Energy era promover “atividades de intermediação, agenciamento bandidagem, corrupção de serviços e negócios em geral, exceto imobiliários”.
E as bandidagens na República, não vão parar por aí, caso Dilma venha a ser eleita os crimes aumentarão de forma exacerbada e tomarão proporções alarmantes, podendo até gerar uma guerra civil.
Cabe agora as Forças Armadas brasileiras, não permitir que tal fato venha acontecer.
Inevitável Guerra Civil no Brasil
Por Márcio Accioly
Como explicar a onda que parece varrer o país inteiro (segundo as pesquisas), assegurando vitória nas urnas a candidatos sem a mínima qualificação moral (alguns ex-presidiários), capitaneados por presidente da República que não demonstra pudor ao defender desmoralizados aliados?
Talvez fosse o caso de se indagar: quem escapa, na maré apodrecida de país desinformado e sem instituições, onde a violência emerge multiplicada, a todo instante, como único recurso válido na aplicação da Justiça? É o mato sem cachorro.
Um país onde um livro publicado, detalhando ações criminosas praticadas pela famiglia e pela própria figura do presidente do Congresso Nacional, José Sarney (PMDB-AP), passa em brancas (ou sujas) nuvens? Título do livro que pode ser encontrado em qualquer livraria: “Honoráveis Bandidos”, autor, Palmério Dória.
Não há como prender criminosos comuns, ladrões de galinhas e outros de menor quilate, se o próprio presidente do Congresso Nacional continuará solto, defendido pelo presidente da República. Figura situada em quarto lugar na hierarquia institucional para a substituição do presidente da República. Que horror!
Quando se fala que o Brasil caminha para desordem incontida, guerra civil de bom tamanho (que poderá resultar até mesmo na sua invasão por potências estrangeiras, olhos postos nas reservas minerais), a população desinformada e inculta (suas classes médias), diz logo que “o povo não tem coragem”.
Como se não fossem registrados cerca de 100 mil homicídios anuais e como se não fosse público e notório que ninguém mais, em sã consciência, consegue circular livremente pelas ruas de nenhuma Capital. Corre-se o risco de morte por balas perdidas e achadas, sequestros e outros ditames.
O desespero maior aponta não existir alternativa. Como se na França pré-revolucionária do século 18, as instituições se encontram arruinadas e os homens públicos (raríssimas exceções), deveriam estar na cadeia. O povo, apesar de todos os meios modernos de comunicação, analfabeto e corrompido.
Em Roraima, a Polícia Federal desencadeou operação, na última sexta-feira (17), atirando no que viu e acertando no que não viu (ou esperava ver para conferir). Foi atrás de vídeo apócrifo, montado para prejudicar o governador candidato à reeleição e apreendeu computadores da Assembleia Legislativa, contendo falcatruas inimagináveis!
Em março deste ano, divulgou-se roubalheira na Assembleia Legislativa do Paraná que ninguém seria capaz de crer. Naquele estado, segundo dados oficiais, cada deputado estadual custa 5 milhões e 300 mil reais anualmente aos cofres públicos.
Em Roraima, com uma população de 400 mil habitantes (a menor densidade demográfica do país), cada deputado custa 4 milhões e 500 mil reais anuais. O roraimense despende 258 reais e 93 centavos, anualmente, para sustentar um deputado estadual, enquanto no Paraná o cidadão aplica 26 reais e 94 centavos para o mesmo fim.
Mas os escândalos são os mesmos, ou muito parecidos: não mudam. A roubalheira é semelhante. Nos computadores apreendidos em Roraima, e numa sacola com 750 mil reais (encontrada na casa do assessor do presidente daquela Casa, deputado Mecias de Jesus - PR), será montada a história de parte da corrupção desenfreada.
O País abriga vários setores de classes médias que se preocupam apenas com seus interesses pessoais e que não mais se alarmam com nada que aconteça. A pouca vergonha vai dominando todas as faixas e se inserindo no dia-a-dia.
Enquanto isso, os outros criminosos, nas faixas periféricas, vêm matando e se estabelecendo no vácuo de sociedade acanalhada e omissa. Será o início de guerra civil?