terça-feira, 15 de outubro de 2013

Divaldo Franco: sonhos e o outro lado da Bolsa Família.

Por Cardoso Lira


  • “COPA DO TERROR”. Ameaça de Terrorismo na Copa do MUNDO do BRASIL recebe destaque na EUROPA.
    Jornais de hoje na EUROPA e Austrália dão destaque ao que chamam de “copa do terror”. O Comando Militar do Sudeste é informado oficialmente sobre a ameaça... Além das ameaças costumeiras teremos agora que lidar com os grupos "domésticos".

    O Primeiro Comando da Capital, organização criminosa de São Paulo, prepara ataques terroristas para a Copa do Mundo de 2014. AS quadrilhas fizeram as exigências e se não forem atendidas eles prometem uma "Copa do Mundo do terror" e ataques nas próximas eleições. As ameaças levaram o comandante-geral da PM, coronel Benedito Roberto Meira, a colocar a corporação de SãoPaulo em estado de alerta máximo. COMPLETA EM:http://sociedademilitar.com.br/index.php/news/706-copa-do-terror-ameaca-de-terrorismo-na-copa-do-mundo-do-brasil-recebe-destaque-na-europa.html
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O outro lado da Bolsa Família.

bolsa2 300x201 Bolsa Família terá reajuste de até 45,5% “para atacar pobreza”
Em 2004, 5 milhões de famílias eram atendidas pelo programa Bolsa Família, uma evolução dos programas sociais implantados pelo PSDB nos dois governos de Fernando Henrique Cardoso.
Atualmente, dez anos depois, o número subiu para 13 milhões de famílias atendidas. Este crescimento é dado como uma conquista pelo governo petista.
Há um outro lado nesta estatística: são 50 milhões de pessoas atendidas atualmente mas, desde 2003, apenas 1,7 milhão de pessoas deixaram de receber o benefício, porque saíram da linha de pobreza coberta pela Bolsa Família.
A verdade é escancarada: a Bolsa Família estanca e paralisa a pobreza absoluta, mas não garante nada além do dinheirinho ralo no final do mês. As pessoas permanecem paupérrimas, sem oportunidades, sem esperanças de crescimento e ascensão social.
Pouco mais de 3% das pessoas atendidas em 10 anos saíram da Bolsa Família porque ampliaram a sua renda para além das faixas cobertas. Cerca de 97% permaneceram. Vale repetir: 1,7 milhões de brasileiros saíram, mais de 48 milhões permaneceram ou ingressaram. Isso não é sucesso. É fracasso.

Para ter mais informações leia o editorial de hoje do Correio Braziliense. Clique aqui.


Divaldo Franco - Caso engraçado - Medo

Scorpions - Love Of My Life

Fisica Quântica


Promotor quer ouvir Lula sobre caixa dois Na Folha: O Ministério Público do Distrito Federal quer chamar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para depor em investigação sobre a suposta prática de caixa dois na campanha que o elegeu em 2002. A investigação foi aberta após denúncia feita no ano passado pelo empresário Marcos Valério Fernandes de Souza, o operador do esquema do mensalão, que será notificado para depor também. Eles não serão obrigados a comparecer ao Ministério Público, porque foram chamados como testemunhas. “Devemos chamar os dois, mas não é obrigatória a presença”, disse o promotor Mauro Faria, responsável pelo inquérito na Promotoria Eleitoral. A informação foi publicada primeiro pela revista “Veja” na edição desta semana. Por meio de sua assessoria, o ex-presidente Lula afirmou que não iria comentar o caso. No depoimento do ano passado, prestado quando o julgamento do mensalão ainda estava em andamento, Valério disse que a siderúrgica Usiminas doou R$ 1 milhão à campanha de Lula fora da contabilidade oficial. Procurada, a assessoria de imprensa da empresa não respondeu até a conclusão desta edição. O Ministério Público abriu seis investigações preliminares para apurar as novas denúncias de Valério e anexou trechos do seu depoimento a duas outras em andamento. Valério afirmou também que Lula, o ex-ministro Antonio Palocci e o português Miguel Horta, então presidente da Portugal Telecom, negociaram uma doação eleitoral de US$ 7 milhões para o PT











Na Folha:

O Ministério Público do Distrito Federal quer chamar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para depor em investigação sobre a suposta prática de caixa dois na campanha que o elegeu em 2002. A investigação foi aberta após denúncia feita no ano passado pelo empresário Marcos Valério Fernandes de Souza, o operador do esquema do mensalão, que será notificado para depor também.
Eles não serão obrigados a comparecer ao Ministério Público, porque foram chamados como testemunhas. “Devemos chamar os dois, mas não é obrigatória a presença”, disse o promotor Mauro Faria, responsável pelo inquérito na Promotoria Eleitoral. A informação foi publicada primeiro pela revista “Veja” na edição desta semana. Por meio de sua assessoria, o ex-presidente Lula afirmou que não iria comentar o caso.
No depoimento do ano passado, prestado quando o julgamento do mensalão ainda estava em andamento, Valério disse que a siderúrgica Usiminas doou R$ 1 milhão à campanha de Lula fora da contabilidade oficial. Procurada, a assessoria de imprensa da empresa não respondeu até a conclusão desta edição. O Ministério Público abriu seis investigações preliminares para apurar as novas denúncias de Valério e anexou trechos do seu depoimento a duas outras em andamento. Valério afirmou também que Lula, o ex-ministro Antonio Palocci e o português Miguel Horta, então presidente da Portugal Telecom, negociaram uma doação eleitoral de US$ 7 milhões para a  organização criminosa do PT.

Marina, maluca, um risco para o Brasil.

A ex-senadora e ex-ministra Marina Silva deu uma longa entrevista para o Valor Econômico. Em tese, ela respondeu o que pensa sobre economia. E o que ela pensa sobre economia mostra que ela é um risco para o país. Não só um risco. É um risco maluco! Leiam abaixo as principais perguntas e respostas.
 
Valor Econômico: Há alguma contradição entre sustentabilidade e o ideário econômico que a senhora defende?
 
Marina: Não há contradição. Sustentabilidade e o desenvolvimento econômico devem estar integrados. Estas coisas caminharam separadas durante séculos, como se a nossa ação para prover os meios materiais para a nossa existência tivesse uma fonte infinita de provimento. Depois veio o discurso de tentar compatibilizar. E agora a crise ambiental global se agrava a tal ponto que já não se trata mais de negar a realidade desse esgotamento dos recursos naturais, mas também já não se trata mais de pensar em como compatibilizar, como se uma coisa fosse em oposição à outra. Agora é como integrar. Nosso desafio, nesse início de século, é integrar economia e ecologia em uma mesma equação.
 
Valor: O que significa isso?
 
Marina: Ao fazer essa integração, a gente sai da lógica de uso dos recursos de milhares de anos, tendo o lucro de apenas algumas décadas, para a ideia de como esses recursos possam perdurar de forma sustentável ao longo do processo civilizatório.
 
Valor: Como se faz isso?
 
Marina: Para encarar esse desafio, da integração, é fundamental termos na ciência, na tecnologia e na inovação uma base de suporte para estas mudanças. É preciso termos, nas prioridades dos investimentos, os meios para alavancar novas formas de produção, de produtos e de materiais. E também como isso se realiza do ponto de vista dasustentabilidade política, porque tudo isso se constitui em políticas de médio e longo prazo. Vamos ter que"ressignificar" a experiência econômica, social e cultural que temos, a partir delas mesmas. É uma espécie de mutação.
 
Valor: Mutação?
 
Marina: Não há como fazer uma transição demorada ou uma ruptura abrupta. É o próprio tecido econômico-social que vai se transformando à luz dessa necessidade que está colocada. Isso é válido para todos os setores, para a indústria, a agricultura, o consumo, a ciência, até para a nossa maneira de ser. Sustentabilidade é uma visão de mundo, um ideal de vida. Esse ideal vai se realizar na forma de novos projetos identificatórios. Quais são eles, nesse começo de século? Com certeza não são aqueles do passado, carvão-petróleo- gás. Isso ainda não temos como substituir de forma abrupta, mas temos que transitar para o uso de fontes renováveis. Como vamos dar conta de alimentar 9 bilhões de pessoas? Não é aumentando a pressão sobre as florestas, sobre os recursos hídricos, sobre as áreas agricultáveis. É aumentando a produção por ganho de produtividade. São novas lógicas que vão se estabelecendo a partir do ideal de uma cultura de sustentabilidade.
 
Valor: Qual a proposta de governabilidade? Alianças mais estreitas? Como se governa assim?
 
Marina: Não dá para governar com bases nestas alianças que estão aí. Não dá para continuar. Não consigo imaginar como se pode dar um cheque em branco para mais quatro anos de governabilidade, em cima de distribuição de pedaços de Estado. Isso está completamente frágil. Mesmo com essa distribuição de cargos, esta base é completamente flácida, não dá sustentação para aquilo que é essencial e quando o governo mais precisa. Não tem como continuar essa governabilidade com base no pragmatismo que não é feito a partir do compromisso com um programa. Se você parte do princípio de que é apenas uma aliança eleitoral - ganha a eleição e depois decide o que vai fazer - aí, para compor a base para este presidencialismo de coalizão, é preciso ficar distribuindo pedaços do Estado e viver a chantagem de mais espaço. Mas se você está aberto dentro de um programa, discutindo com as forças políticas o que é importante nessa agenda, e faz uma composição programática, é outra qualidade de base de sustentação. É este círculo virtuoso que tem que surgir, e este círculo vicioso tem que ser interrompido. A sociedade não tem mais como aguentar a ameaça de ver as conquistas serem perdidas por esse atraso na política. Não tem como suportar ver o futuro ameaçado porque só conseguem perceber o resultado da próxima eleição sem ter visão de futuro.
 
Valor: Quais são estes desafios?
 
Marina: Educação, inovação, ciência, tecnologia, infraestrutura para o desenvolvimento sustentável com geração de energia renovável, segura e diversificada. Com uma infraestrutura que dialogue com as dinâmicas de desenvolvimento que vão se colocando, à luz das novas realidades econômica que estão surgindo no mundo e no Brasil.
 
Valor: Voltando à questão das alianças, quem deve ser vetado?
 
Marina: A velha política, a continuidade desta forma que temos e que está nos levando à estagnação. O veto não é a essa ou àquela sigla. É a essa visão de política, de Estado, de composição. Nenhum partido terá maioria para governar sozinho, mas nenhum partido fará diferença se a forma de buscar apoio para o programa de quem ganhou for com base, pura e simplesmente, na distribuição de cargos e emvantagens para que os políticos se formem cada vez mais em um grupo de interesse de si mesmos.
 
Valor: Vocês falam em renovação da política. O que isso quer dizer?
 
Marina: Uma coisa que eu e Eduardo estamos fazendo é ter uma atitude de muita tranquilidade. Começamos este processo há uma semana. Não podemos ter a ansiedade de apresentarmos uma lista de projetos contemplando as questões da sustentabilidade como se fosse uma peça literária. É algo que tem que ser pactuado com os diferentes setores da sociedade. Queremos fazer isso com a sociedade e quebrando a lógica da polarização.
 
Valor: Como assim?
 
Marina: Há três grandes conquistas que reconhecemos a autoria: a democracia, conquistada e estabilizada por todos os partidos de tradição democrática e todos os movimentos. A estabilidade econômica referenciada no governo do PSDB, a inclusão social referenciada no governo do presidente Lula. E, a partir desses ganhos, como a gente pode transitar para uma agenda que não mude porque mudou o governo.
 
Valor: O que a senhora quer dizer com "disruptura"?
 
Marina: Uma coisa importante é a necessidade desserealinhamento históricoEssa polarização criou uma cristalização PT e PSDB que acaba fazendo um mal muito grande para o pais. Cada um exclusivo em relação ao outro, ainda que para manter essa sua exclusividade tenha que ser tutelado pelas forças mais atrasadas da política brasileira. E como eu e Eduardo reconhecemos tanto as coisas boas do governo do PT e do PSDB, talvez sejamos a esperança de provocar uma "disruptura". Só uma outra concepção política não baseada na oposição pela oposição, mas que sabe reconhecer os ganhos e se dispõe ao diálogo, seria capaz de ajudar a promover este realinhamento. Em lugar de cada um querer ser exclusivo na lógica de política de curto prazo para aumentar o seu prazo na política, a gente precisa ter agenda estratégica de longo prazo em nossos curtos prazos. Isso só é possível dentro de uma lógica de projeto de país e não de projeto de poder.
 
O discurso de Marina Silva é completamente doido quando confrontado com as suas ações. Vejam a sua opinião sobre como alimentar 9 bilhões. Ela não admite mexer nas florestas. Ela não admite mexer na água. Ela não admite ampliar a área de agricultura.Qual a tese de Marina Silva? Ganhos de produtividade. O que é produtividade? É gerar mais riqueza com os mesmos recursos materiais e de trabalho. Como isso pode ser feito na agropecuária? Usando sementes geneticamente modificadas. Marina é contra. Irrigando áreas, usando o imenso potencial hídrico do Brasil. Marina é contra. Usando herbicidas modernos que acabem com pragas. Marina Silva é contra. Torço para que apareça um jornalísta, um único jornalista, para perguntar diretamente para Marina como aumentar produtividade na agropecuária sem usar transgênico, agroquímico e irrigação. Quais são estas "novas lógicas" que ela sugere? Aí verão o quão vazio é o discurso desta maluca que, se eleita, vai acabar com a economia brasileira. Ou pelo menos tentar, porque será impichada antes de completar seis meses de governo.

Precisa desenhar?


— Não estamos na ótica da divisão entre candidato do governo e da oposição. Estamos em outra ótica: de sermos novidade na política. O nosso adversário no primeiro turno é o Aécio, e não a Dilma. Não adianta, o segundo turno não terá três vagas — Márcio França, presidente do PSB em São Paulo e uma espécie de coordenador político da campanha de Eduardo Campos.
A frase acima exprime muito bem o pragmatismo da chapa Campos-Marina, em todos os sentidos. Aquela foto já era. A foto que vale está aí, acima. O primeiro inimigo - agora declarado publicamente -  é Aécio Neves. O que significa que vão tratar bem a Dilma, até porque fizeram parte do seu governo. E descer o cacete nos tucanos. Portanto, afiem os bicos, que será uma guerra.

Postado pelo Lobo do mar