terça-feira, 15 de novembro de 2011

REFLEXÃO

Por Cardoso Lira

Meus nobres queridos amigos e leitores, dentro de poucos dias, em dezembro uma boa parte das nações e dos homens celebrará, o nascimento do Cristo (O natal), e á passagem do ano, e uma vez mais nos perguntamos, e o faremos pela eternidade afora: Qual é o lugar de Deus, num mundo de iniqüidades? Até quando há de permitir tamanha luta entre o Bem e o Mal? O certo e o errado? Até Deus, fechou os olhos diante das vítimas do lulismo no Brasil, do nazismo em Auschwitz, dos soviéticos que pereceram no Gulag da fome, dizimando milhões de pessoas depois da revolução chinesa? E hoje, "Senhor Deus dos Desgraçados" (como O chamou o poeta Castro Alves)? Darfur, a África Subsaariana, o Oriente Médio... Então não vê o triunfo do horror, da morte e da fúria? Por que um Deus inerme, diante das "espectrais procissões de braços estendidos", como escreveu Carlos Drummond de Andrade? Por que o Deus do, olímpico é também dos indivíduos malígnos e "molusquianos"? Olhemos a tristeza dos becos escuros, imundos e sujos do mundo de horror, onde um homem acaba de fechar os olhos pela última vez, levando estampada na retina a imagem dos seus sonhos pequeninos e ainda na sua pequenês humana, mesmo assim, frustrado...Por que governos como: Molusco e FHC que cometeram tantas atrocidades com o povo brasileiro, principalmente com as FFAA e com os militares, continuam fazendo a mesma coisa?

Deus, até quando haveremos de honrá-lo com nossa dor, com nossas chagas, com nosso sofrimento? Até quando pessoas miseráveis, anônimas, rejeitadas até pela morte, murcharão aos poucos na sua mísera humana e indelével insignificância, fazendo o inventário de suas grandes solidões, colecionando todas as chagas e tudo o que não têm e o que é pior: nem se revoltam? Se Ele realmente nos criou, por que nos fez essa coisa tão lastimável e abominável como espécie e como espécimes? Se ao menos tirasse de nosso coração os anseios, os desejos, para que aprendêssemos a ser pedra, a ser árvore, a ser bicho entre bichos... Mas nem isso. Somos uns primatas pelados, plenos de fúrias e delicadezas (e estas nos doem mais do que aquelas), a vagar com a cruz nos ombros e a memória em carne viva. Se a nossa alma é imortal, por que lamentamos tanto a morte? Como observou o latino Lucrécio (séc. I a.C.)? Se há um Deus, por que Ele não nos dá tudo aquilo que um mundo sem Deus nos sonega? Indubitávelmente são indagações como essas que tiram nossa fé e nos remete ao primitivismo mais abominável e selvagem.

Meus amigos, não vou tratar aqui do mistério da fé, que poderia, sim, responder a algumas perplexidades da materia. O que quero expressar neste texto é a mensagem do Cristo como uma ética entre pessoas, povos e até religiões. Não quero, com isso, solapar a dimensão mística do Salvador, mas sim dar relevo a sua dimensão com a criatura humana.

O Cristianismo é o inequívoco fundador do humanismo moderno porque é o criador do homem universal, de quem nada se exigia de prévio para reivindicar a condição de filho de Deus e irmão dos demais homens. É o fundamento religioso do que, no mundo laico, é o princípio da democracia contemporânea. Não por acaso, a chamada "civilização ocidental" é entendida, nos seus valores essenciais, como "democrática" e "cristã". Isso tudo é história e não crença religiosa ou qualquer outra seita.

Falo aqui das iniqüidades porque é com elas que se costuma contrastar a eventual existência de uma ordem divina. O ser supremo que, segundo essa perspectiva, se o Mal subsiste, então não pode haver um Deus vingativo e carrasco, como no velho testamento, que só seria compatível com o Bem perpétuo. Ocorre que isso tiraria dos nossos ombros o peso das escolhas, das responsabilidades e do discernimento, há no entanto a necessidade de uma ética moral. E nesse caso, o homem só seria viável se isolado no Paraíso, imerso numa natureza pura e necessariamente benfazeja e generosa.

O Cristianismo assim bem como as demais religiões (e também a ciência) existe é no mundo das imperfeições humanas e das materializações, neste planeta de expiação o mundo dos homens pós- queda. Contestar a existência do supremo criador, Deus segundo esses termos corresponde a acenar para uma felicidade perpétua somente possível num tempo místico ou próximo da luz divina.(Fiat Lux).

E as religiões são histórias encarnadas nas fragilidades das equivocadas almas, humanas. Sócrates já dizia que, "na iminência em que me vejo para provar a existência de Deus, revela-me a sua existência".

Em Auschwitz, no Gulag ou em Darfur, vê-se, sem dúvida, a dimensão trágica da liberdade: a escolha do Mal. E isso quer dizer, sim, a renúncia a Deus. Mas também se assiste à dramática renúncia ao homem. Esperavam talvez que se dissesse aqui que o Mal Absoluto decorre da deposição da Cruz em favor de alguma outra crença ou convicção.
A piedade cristã certamente se ausentou de todos esses palcos da barbárie cometida por tiranos. Mas, com ela, entrou em falência a Razão, salvadora e redentora da humanidade. Todavia a misericordia de Deus um dia vai nos tirar da roda das reencarnações, passaremos para à luz e todo sofrimento será extinto e a tão sonhada felicidade nos acompanhará pela eternidade afora.

Pois fé e Razão são categorias totalmente opostas, mas nasceram ao mesmo tempo e de um mesmo esforço: entender o mundo e os mistérios de Deus, que não são explicados nem pelas escolas de mistérios, que surgem a cada 700 anos com um "Hierofante" e assim estabelecendo uma hierarquia de valores que possa ser por todos interiorizada.

As cenas bárbaras das mulheres de Darfur fugindo com suas crianças, empurradas pela barbárie, remetem, é inevitável, à fuga de Maria e do Menino Jesus para o Egito, retratada por Caravaggio (1571-1610) o carpinteiro José segura a partitura para o anjo. As representações dessa passagem, pouco importam o pintor ou a escola, nunca são tristes (estas vem até com músicas), ainda que se conheça o desfecho da história. É o cuidado materno, símbolo praticamente universal do amor de salvação, sobrepondo-se à violência irracional dos homens maus que o persegue, tornando-se assim seres selvagens, monstruosos e primitivos.

LULISMO, DILMISMO, NAZISMO, COMUNISMO E ETC SÃO: Tribalismos aborigenes, selvagens e ao mesmo tempo contemporâneos tornados ideologias...idiotas.... São movimentos abomináveis, cada um praticando o horror a seu próprio modo, que destruíram e que destroem, sem dúvida, a autoridade divina. Mas nenhum deles triunfou sem a destruição, também, da autoridade humana, subvertendo os valores da Razão (afinal, acreditamos que ela busca o Bem) e, para os cristãos, a santidade da vida. Todas as errupções revolucionárias destruíram os valores que as animaram, como Saturno engolindo os próprios filhos. O progresso está com os que conservam o mundo, reformando-o a seu modo e ao seu bel prazer, como os petralhas.

DITADORES SANGUINÁRIOS SÃO: Mentes doentias, conflitivas é almas totalmente equivocadas, O LULISMO COM TODAS AS SUAS CÉLULAS DE CORRUPÇAO, foi ainda muito pior do que o NAZISMO, no seu patamar mais abominável, selvagem e destruidor.
Seu idealizador o molusco um monstro de barbas com nove tentáculos, é sim a besta do apocalipse de João, não é uma criatura humana. É o Lúcifer encarnadado, que veio a terra para MATAR, ROUBAR E DESTRUIR TUDO E TODOS.

Pedem-me que prove que um mundo com Deus é melhor do que um mundo sem Deus? Se nos pedissem, observou Chesterton (1874-1936), pensador católico inglês, para provar que a civilização é melhor do que a selvageria, olharíamos ao redor um tanto desesperados e conseguiríamos, no máximo, ser estupidamente parciais e reducionistas: "Ah, na civilização, há livros, estantes, computador..." Querem ver? "Prove, articulista, que o estado de direito, que segue os ritos processuais, é mais justo do que os tribunais MOLUSQUIANOS." E haveria uma grande chance de a civilização do estado de direito parecer mais ineficiente, mais fraca, do que a barbárie do tribunal "LULISTA/MOLUSQUIANO". Há casos em que é mais fácil exibir cabeças do que provas. A convicção plena, às vezes, é um tanto desamparada. Pois o petismo mais selvagem consegue entre muitas coisas ruins, até cegar uma boa parte dos brasileiros, pessoas de bem principalmente aqueles com pouca cultura e menos oportunidades na vida.

Amigos, este artigo não trata do mistério da fé, mas da força da esperança, que é o cerne da mensagem cristã, como queria o apóstolo Paulo: "É na esperança que somos salvos". O que ganha quem se esforça para roubá-la do homem, fale em nome da Razão, da Natureza ou de algum outro Ente maiúsculo qualquer? E trato da esperança nos dois sentidos possíveis da palavra: o que tenta despertar os homens para a fraternidade universal, com todas as suas implicações morais, e o que acena para a vida eterna. O ladrão de esperanças não leva nada que lhe seja útil e ainda nos torna mais pobres de anseios e de esperanças no cristianismo menos ortodóxo e paradoxal.

O cristianismo primitivo, já foi acusado de morbidamente triste, avesso à felicidade e ao prazer de viver, e também de ópio das massas, cobrindo a realidade com o véu de uma fantasia conformista, que as impedia de ver a verdade. Ao pregar o perdão, dizem, é filosofia da tibieza; ao reafirmar a autoridade divina, acusam, é autoritário. Pouco afeito à subversão da autoridade humana, apontam seu servilismo; ao acenar com o reino de Deus, sua ambição desmedida. Em meio a tantos paradoxo, subsiste como uma promessa, mas também como disciplina vivida, que não foge à verdadeira luta nunca.

Precisamos do Cristo não porque os homens se esqueceram de ter fé, mas porque, com freqüência, eles abandonam a Razão e cedem ao horror. Sem essa certeza, Darfur – a guerra do forte contra o indefeso, da criança contra o fuzil, do bruto contra a mulher –, do MOLUSCO contra à nação brasileira são tragédias, são escárnios abomináveis que o mundo simplesmente ignora.
Covoco todos os brasileiros de bem do nosso país para salvar nossa nação com à ajuda de Deus, vamos acabar com 666. (O TERRIVEL BATRÁQÜIO MOLUSCO SANGUINÁRIO E SUA TERRÍVEL CRIATURA). O 666 A BESTA DO APOCALIPSE DE JOÃO.

Meus irmãos de farda, em meio a essa bela, profunda e forte reflexão, desejo para todos os companheiros de luta, que me deram a honra de prestigiar esse textos, um
bom dia.

Postado pelo Lobo do Mar

Falsa Esperança

Por Cardoso Lira

As Classes Sociais e o Estado

"O Estado é um Produto do Antagonismo Inconciliável das Classes". (Vladimir Lênin).

"O Aviltamento do Marxismo pelos oportunistas, corruptos e revanchistas que estão no poder da República. Nenhum político farsante escapará da vala comum reservada aos falsificadores da história". (Cardoso Lira)

O alienamento e o completo alijamento coletivo dos militares do sagrado e democrático direito/dever de opinar encontra, portanto, respaldo interno e externamente aos muros do quartel.


Por Paulo Chagas

Há conhecidos e amigos meus que dizem que sou filho do “entulho autoritário”.

Ledo engano! Sou fruto de uma reação ao revanchismo e às mentiras de uma facção de brasileiros que enganou e espolia a Nação.

Compartilho com todos e em especial com os que me criticam o texto a seguir, escrito logo após a vitória nas urnas do presidente Lula da Silva, em seu primeiro mandato.

Este texto foi lido por mim em todas as unidades militares da 7ª Brigada de Infantaria Motorizada, Brigada Felipe Camarão, da qual, com muito orgulho, fui comandante.

Ele retrata o espírito com o qual encarei a chegada do PT e seus aliados ao poder e com o qual propus o caminho para o futuro.

Envolvi-me em uma aura de esperança, fruto do otimismo que sempre se impôs à minha personalidade e, se hoje sou crítico implacável da usurpação facciosa e fraudulenta do poder e da distorção injusta, revanchista e mentirosa da história, isto não se deve apenas ao orgulho que tenho de pertencer a uma das Instituições que participou do salvamento da Pátria nas décadas de 60 e 70, mas, principalmente, pela decepção e pela constatação do terrível engano cometido por aqueles que, mais do que eu, ousaram, por um momento, ter esperança de dias melhores para o Brasil!

Segue o texto:

“Quantas décadas os brasileiros ainda terão que perder antes de se darem conta de que ao olhar para trás não devem ver apenas erros, excessos e arbitrariedades?

Quantas décadas ainda terão que desperdiçar para aprender a olhar para o passado com os olhos da reconciliação, guardando na memória apenas o que de bom, útil e honesto pode ser visto, mesmo tendo ainda na retina a imagem cruel do conflito radical de idéias que manchou o solo da Pátria com o sangue de irmãos?

Não há mais tempo a perder com revanchismos estéreis, cegos, surdos e pouco inteligentes. É hora de negar guarida a estratégias destrutivas, importadas do pretérito, absurdas e hipócritas.

É tempo de ser humilde, de aceitar a derrota, de reconhecer virtudes e enganos, de pedir perdão, de perdoar, de somar, de unir, de ceder, de aprender, de respeitar, de ser sincero, de ser magnânimo, de dialogar, de amadurecer, de amar e de abraçar. É tempo, enfim, de recomeçar e construir!

É hora de juntar as pedras e colocá-las umas sobre as outras, harmonicamente, para erguer o futuro que queremos, merecemos e não podemos adiar.

A esperança venceu o medo, é preciso no entanto encontrar nela a fortaleza que nos imporá coragem para avançar e a generosidade para conviver com os fantasmas do passado. É tempo de abandonar as paixões, expurgar os ressentimentos de todas as cores e, de mãos dadas e alma limpa, buscarmos nosso futuro!

Nós, Soldados, devemos estar, com humildade, grandeza e altivez, preparados para sermos também, e como sempre, importantes protagonistas destes novos tempos de harmonia e paz!”

Quanta ilusão! Que me perdoem os meus subordinados de então por ter-lhes alimentado a falsa esperança...

Paulo Chagas é General de Brigada na Reserva.

Comento

Hoje em dia é comum escutarmos nas ruas de todas as cidades, do agromerado em que vivemos e chamamos de país, a seguinte frase: (saúdade da época dos militares). Nesta época o respeito ao povo brasileiro com excessão dos narcoterroristas que hoje se encontram no poder, era bem melhor do que hoje.

"O futuro cobrará justiça daqueles que tentaram falsificar a própria história" (Cardoso Lira).

"Uma nação capitaneada, vilipendiada e aviltada por (piratas, ratos vermelhos e bandidos), que no passado cometeram tantos delitos, não pode atracar num Porto Seguro". (Cardoso Lira)

A CORRUPÇÃO É A SUPREMA PERVERSÃO DA VIDA DE UMA SOCIEDADE, É UMA ESTUPIDEZ, A SUBVERSÃO DOS VALORES LEGÍTIMOS, ELA É O AGENTE DA DESORDEM SOCIAL A NEGAÇÃO DA ÉTICA E A DESTRUIÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS". (Cardoso Lira)