domingo, 26 de maio de 2013

Dilma e Franklin Martins Confessam Seus Crimes no Regime Militar

DOSSIÊ GLOBONEWS - PARTE 1

NA VEJA – Os lobistas José Dirceu e Erenice Guerra se juntam para facilitar negócios de seus clientes com o governo federal

Por Cardoso Lira


Dois potentados no lobismo se uniram: José Dirceu e Erenice Guerra, ambos ex-ministros da Casa Civil. O objetivo é facilitar os negócios de seus clientes com o governo federal. Não é mesmo espantoso? Se os novos ministros do Supremo não caírem na conversa do Zé, logo ele estará na cadeia. Mas continua a ser um dos poderosos de Brasília. Leiam trechos de reportagem de Rodrigo Rangel e Hugo Marques. A íntegra segue na edição impressa.
*

(…)
Assim como [Joé] Dirceu, [Erenice] montou um escritório de advocacia, reuniu uma carteira de clientes na iniciativa privada e também lucra oferecendo acesso ao poder. A novidade é que os dois ex-ministros agora estão operando juntos. Montaram em Brasília uma joint venture do lobby — uma parceria que atende empresas e empresários interessados nos mais variados negócios com o governo.
José Dirceu, antes de ser condenado por corrupção ativa e formação de quadrilha, era o “consultor” preferido das grandes empreiteiras, das empresas de telefonia e de bancos. Erenice Guerra, há menos tempo no mercado, tem seu nicho de atuação nas empresas e fundos de pensão com interesses ligados ao Ministério de Minas e Energia, onde trabalhou. O empresário Flávio Nunes Rietmann é um ex-executivo do banco Cruzeiro do Sul, liquidado no ano passado pelo Banco Central. Ele também é dono de uma corretora de valores e negocia títulos de pouca liquidez. No início de março, o empresário participou de uma reunião no escritório de Erenice Guerra. O encontro, segundo confidenciou um dos presentes, foi agendado por José Dirceu. Rietmann queria a ajuda da ex-ministra para passar à frente títulos a um fundo de pensão, numa operação que poderia movimentar mais de 100 milhões de reais. As partes envolvidas dividiriam uma comissão de 10% sobre o valor final do negócio. Numa demonstração de poder, pelo telefone, Erenice convocou ao seu escritório Fábio Resende, diretor da Previnorte, o fundo de pensão dos funcionários da Eletronorte. O funcionário chegou em poucos minutos, ouviu uma breve explanação sobre o negócio e recebeu uma ordem: “É para comprar”.
(…)
Leia a reportagem da revista para saber como os interesses de José Dirceu e Erenice acabaram se encontrando e qual é o principal elo entre eles. Essa, como chamarei?, união de talentos tem um braço operativa até na Secretária-Geral da Presidência, cujo titular é Gilberto Carvalho. É o novo Brasil!


Dilma Cristina Rousseff.


Faltando 17 meses para as eleições presidenciais de 2014, Dilma Rousseff começa a repetir a trajetória de Cristina Kirchner. O atual índice de aprovação de Cristina é de 29% na pesquisa da M&Fit de abril. A imagem era outra há 18 meses. Cristina se reelegeu com mais votos (54%) do que os antecessores. Agora, 59% a rejeitam. Se a Argentina enfrenta uma economia totalmente desorganizada e denúncias comprovadas de corrupção envolvendo ela e os altos escalões do governo, pelo menos ainda tem crescimento econômico. Cresce três vezes mais do que o Brasil. Como lá, aqui existem tentativas de calar a Justiça e a Imprensa. A economia está parada. Os níveis de corrupção atingem números insuportáveis. A inflação dispara. Não há mais obra pública que não dobre de prazo e de preço. Dilma Rousseff, assim como Cristina Kirchner, acharam que o povo lhes deu um "cheque em branco" para comandarem, de forma ditatorial, os seus países. Uma agarrada à imagem do marido falecido. A outra à imagem de um ex-presidente populista e que lhe deixou uma herança maldita. Ao que tudo indica, os próximos 18 meses marcarão a "cristinização" de  Dilma, afogada pela crise econômica e pelos escândalos de corrupção envolvendo o seu governo. É o famoso efeito Orloff. Agora não só na economia, mas também na política.





Jornal Nacional mostra fraude na Bolsa Família.

Jornal Nacional deste sábado, dia 25 de maio: 

“Eu fui à lotérica, como vou de costume fazer um depósito na poupança do meu esposo. Fui depositar o dinheiro. Como eu já estava lá, eu tinha que ir fazer isso, aproveitei, levei o cartão, e tirei o Bolsa Família. Quando eu tirei, saíram dois meses, de abril e maio”, conta a dona de casa Diana dos Santos.

Como uma beneficiária da Bolsa Família deposita em poupança, como de costume? Isto significa que ela possui outra fonte de renda e bem considerável, para, como de costume, botar dinheiro na poupança do marido.E mais: deixou abril lá, paradinho, sem retirar. Se não retirou, obviamente, é porque não precisa. A Bolsa Família do PT virou uma fraude. Uma fraude eleitoral. Leia e assista aqui.
POSTADO PELO LOBO DO MAR