CAUDILHOS CORRUPTOS E BANDIDOS, QUE SE DIZEM DEMOCRATAS
Meus nobres amigos, estão entupindo nossos sentidos com imagens de títeres fascistas, nazistas, lulistas e comunistas - tudo farinha podre do mesmo saco! -Quais as organizações internacionais como ONU, OEA, nos querem fazer engolir como "democratas", facilitadores da Nova Ordem Mundial. Estão nos empurrando em nado cego para praias totalmente desconhecidas, selvagens e não habitadas.
Os controladores e seus banqueiros bandidos, Como: (Daniel Dantas) e outros marginais, essas hidras de corrupção e bandidagens, que esconderam o expressivo resultado financeiro do planeta e criaram a tal "crise", negociam facilmente com esses personagens, astros do populismo como Molusco da Silva, que propagam a "guerra contra o imperialismo norte americano", "vez e voz para os pobres", "tudo pelo social", e prometem educação, saúde, segurança, casa, trabalho, tudo condicionado a sua permanência eterna e perpetuação no frágil e corrupto poder bandido na República.
Aquela velha história, verdadeiras hidras de corrupção e bandidagem, registra os resultados sangrentos e desastrosos destas malditas ditaduras, ora mais violentas ou eventualmente mascaradas de bondade paternalista, como essa dos PETRALHAS E CHAVALHAS, privando a liberdade das pessoas, limitando a evolução natural e quase espalhando rastros de sangue, muito sangue e sofrimento, como: Celso Daniel, Toninho do PT e milhares de outros, que ousaram enfrentar essa exacerbada facção criminosa PETRALHA, que agora está no poder.
Em nossa vizinhança temos a suja e notável Democracia cubana, notável pelo paredón de fuzilamentos que continua ativo. Há pouco tempo, um grupo de dissidentes identificado como "Grupo Varela", colhia assinaturas num documento que pedia ao "democrático" governo cubano a extensão de algumas liberdades, destas a que estamos acostumados sem perceber: expressão, informação, manifestação livre do pensamento, opinião, telefonar para o exterior, viajar, comprar celulares, computadores etc..
Seguindo os ensinamentos de Stalin, Castro mandou eliminar Camilo em 1959. O Cessna que o transportava entre Camaguey e Havana , desapareceu com todos os ocupantes, sem vestígio remanescente. O mistério subsiste na ilha. Como subsistem outros mistérios: o suicídio da valente guerrilheira, Presidente da Casa das Américas, esposa do Ministro da Educação, Haydée Santamaría em 1980. E o suicídio do Presidente da República de Cuba, Osvaldo Dorticós Torrado em 1983. Mistérios da "democracia" castrista.
Para finalizar, há uma pergunta que nenhum PETRALHA, nenhum comunista, nenhum destes jornalistas e intelectuais da facção do PT, que tanto veneram a "democracia" cubana que nem Chico Buarque ou Niemayer, nem Lula e seus corruptos ministros respondem: - por que nestes 50 anos os cubanos continuam enfrentando a guarda costeira de Castro, os tubarões e o sol causticante, fugindo da ilha em bóias de borracha ou pequenos barcos, tentando chegar até à Flórida nos EUA?
Finalmente, é impossível saber quantos já morreram fuzilados, tanto pela ditadura castristas, como a ditadura lulista, visto que a LULISTA é ainda pior, porque, atinge a alma e "mata os ideais, as aspirações e os sonhos" dos homens de bem, dos patriotas, das Forças Armadas e dos militares.
Essa hidras de corrupção, com seus tentáculos malignos e que hoje está no poder da nossa República, vem a cada dia cometendo mais bandidagens e atrocidades com o povo brasileiro, visto que ela usurpa e locupleta-se as custas da pobreza e do erário público e ainda faz disso um medíocre trampolim político para perpetuar-se no poder. Sem dúvida é a maior facção criminosa do planeta terra. É uma pena que nem todos os brasileiros consigam ver isso.
quinta-feira, 30 de julho de 2009
A GENIALIDADE BANDIDA DE UM GÂNGSTER NO PODER"!
"O nocivo golpe no Codefat partiu do (Palhaço do Planalto), é lógico que tem os corruptos tentáculos do molusco. A hidra desorientada e apedeuta, que está no poder, cometendo inúmeras atrocidades".
Por Marta Salomon e Marcio Aith:
Entidades de empresários atribuem ao Palácio do Planalto o rompimento do acordo que previa a presidência rotativa do Codefat (Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador), o conselho tripartite que administra os R$ 158 bilhões de patrimônio do FAT (Fundo do Amparo ao Trabalhador).
Na terça-feira passada, as quatro maiores confederações de empresários do país -CNI, CNA, CNC e CNIF- abandonaram o Codefat em repúdio à manobra promovida pelo ministro Carlos Lupi (Trabalho) para controlar o conselho em 2010, ano eleitoral.
Por um acordo de cavalheiros que vigora há quase duas décadas, a presidência do Codefat é alternada entre as três bancadas que compõe o conselho: trabalhadores, empresários e governo.
Segundo esse acordo, a presidência para o próximo biênio deveria ser definida pela bancada empresarial. As entidades de empregadores tinham até definido o próximo candidato -no caso, Fernando Antônio Rodriguez, indicado pela senadora Katia Abreu (DEM-TO), presidente da CNA (Confederação Nacional de Agricultura e Pecuária do Brasil).
No entanto, por uma manobra, Lupi forjou nos bastidores a candidatura dissidente de Luigi Nese, presidente da inexpressiva CNS (Confederação Nacional de Serviços).
Luigi acabou sendo eleito com o voto das entidades de trabalhadores.
A CNS é uma entidade só reconhecida oficialmente em dezembro passado. Sua existência deve-se a uma portaria de Lupi de abril do ano passado.
“O ministro Carlos Lupi tem um cargo de confiança. Seu chefe é o presidente da República. Só posso concluir, portanto, que o governo está por trás disso”, disse à Folha a senadora Kátia Abreu.
Roberto Nogueira Ferreira, representante da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, disse que outros dois ministros, além de Lupi, já sabiam que havia uma armação em curso contra os empregadores no Codefat. “Por uma questão de lógica, fica difícil imaginar que essa farsa foi apenas orquestrada pelo ministro.”
A Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) divulgou nota em que repudia a ação de Lupi, mas evita especular sobre uma eventual autorização do governo.
COMENTO
Esse digamos "ministro", Lupi é um sindicalista corrupto, bandido e fanfarrão da mesma laia do apedeuta molusco e orquestrou toda essa bandidagem, essa manobra sórdida e estúpida.
Esse desnorteado Ministro do Trabalho deveria recuar na sórdida manobra que atropelou 19 anos de gestão equilibrada no FAT.
Surrealismo e Acordo Lula Silva ou bandidagem molusquiana? Já que Interpretação do Tratado de Itaipu sobre venda de energia pode mudar
Por Raquel Landim, no Estadão:
O governo estuda alterar, excepcionalmente, por um prazo de tempo definido, a interpretação de dois dos principais artigos do Tratado de Itaipu, para permitir que a estatal paraguaia Administração Nacional de Energia (Ande) venda energia produzida pela usina binacional no mercado livre brasileiro.
Uma fonte envolvida nas negociações jurídicas informa que seria uma saída para manter a integridade do tratado e, ao mesmo tempo, atender a reivindicação paraguaia, conforme acordo selado pelos presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Fernando Lugo no sábado passado. A mudança de interpretação terá de ser aprovada pelo Congresso.
Uma hipótese é fazer uma troca de notas entre Brasil e Paraguai, colocando em exceção os artigos 13 e 14 por um prazo. Os artigos regem o direito de aquisição da energia. Segundo o artigo 13, a energia da usina “será dividida em partes iguais entre os dois países”, garantindo o “direito de aquisição, na forma estabelecida no artigo 14, da energia que não seja utilizada pelo outro país para seu consumo próprio”.
“É a interpretação óbvia, mas não é preto no branco. Pela redação do artigo 16, existe uma brecha”, diz Eduardo Felipe Matias, sócio do escritório L.O. Baptista Advogados. Ele avalia que uma interpretação diferente não viola o tratado. “Não é tão grave em termos jurídicos, porque não é contra a letra, mas vai contra a prática.” Para Nasser, a solução em estudo é “engenhosa”, porque a troca de notas dá legitimidade à nova interpretação. E estabelecer um prazo é uma estratégia brasileira. “Alterar a interpretação e não a redação é uma atitude sensata.”
MAIS BANDIDAGEM DE UM CORRUPTO MARANHENSE
Venda de área pública foi um erro de digitação, diz o mentiroso Sarney
Na Folha:
O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), disse ontem que um “erro de digitação” incluiu uma área pública entre as terras do sítio São José do Pericumã, vendidas por ele por R$ 3 milhões em 2002. Entre as terras listadas estava uma área da Terracap (companhia imobiliária de Brasília), onde vive uma família de baixa renda.
Por meio da assessoria, ele negou que área foi negociada e que o erro foi retificado em cartório. Mas se recusou a dizer onde foi feita a alteração e a fornecer o documento.
Sarney vendeu também terrenos que no papel são de uma mulher já morta, de dois aposentados e da filha, Roseana. Ele não falou sobre a inclusão dessas áreas e não explicou por que deixou de transferi-las para seu nome. Com isso, não pagou o ITBI (imposto sobre transmissão de imóveis), segundo a Prefeitura de Luziânia (GO), onde fica parte das terras
O Chefe do Clã Sarney vai discutir com Molusco possibilidade de renúncia
Por Valdo Cruz e Catia Seabra, na Folha:
Sob forte pressão da família para que renuncie, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), vai decidir seu futuro numa conversa pessoal com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que pode acontecer na próxima semana, quando o Congresso Nacional retomar os seus trabalhos.
Lula e Sarney se falaram nos últimos dias por telefone. O presidente da República insistiu em pedir que o senador não renuncie ao comando do Senado. O peemedebista disse que seu desejo é resistir, mas que para isso precisa de apoio.
Os dois acertaram, então, que terão mais uma conversa pessoal para discutir a evolução da crise no Senado, que se arrasta desde fevereiro.
Em conversa com aliados, o presidente do Senado também disse que não deseja renunciar nem cogita pedir licença do cargo no momento. A assessores mais próximos, porém, disse que pode não valer a pena resistir caso sinta que de fato perdeu apoio entre senadores governistas, como os petistas.
Apesar do apelo de Lula, os filhos de Sarney têm se queixado da exposição da família, inclusive de suas netas, e duvidam que a onda de denúncias seja minimizada com o fim do recesso parlamentar.
Alvo de investigação da Polícia Federal, Fernando Sarney viaja hoje a São Paulo para convencer o pai a renunciar. Além das denúncias, os filhos expressam preocupação com o estado de saúde de Sarney, que tem usado calmantes para dormir.
CPI da Petrobras
Como Sarney viaja domingo para Brasília, a decisão pode ser tomada na semana que vem. O presidente teme que uma renúncia de Sarney divida a base aliada, fragilizando o governo nos trabalhos da CPI da Petrobras. O presidente tem repetido a auxiliares que não deseja enfrentar novamente uma CPI no estilo da que investigou o mensalão, quando os governistas perderam o controle sobre as investigações.
Sarney reclamou, mais uma vez, de estar sendo vítima de uma campanha e que, até agora, todas as acusações levantadas contra ele não podem ser classificadas de crimes. Se fossem, diz ele, outros senadores também teriam de enfrentar as mesmas acusações.
Promotoria reprova conta da Fundação Sarney
Relatório do Ministério Público do Maranhão aponta irregularidades na aplicação de R$ 2,4 milhões recebidos pela Fundação José Sarney, em São Luís, de 2004 a 2007. A quantia corresponde às verbas repassadas à entidade pela Petrobras em 2005, pelo governo do Maranhão e pela Fundação Filantrópica Safra em 2004.
A promotora de Justiça Sandra Lúcia Mendes Alves Elouf reprovou as contas da fundação nesta semana e anunciou que quer intervenção na entidade para destituir todos os diretores e conselheiros. Eles são ligados ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), fundador da entidade.
O objetivo da intervenção é “sanar as contas”. Elouf afirma que tenta um acordo com os dirigentes. Caso recusem o afastamento, ela entrará com ação na Justiça para destituí-los.
São integrantes do conselho o filho de Sarney Fernando Sarney, o irmão Ronald e o genro Jorge Murad, marido da governadora Roseana (PMDB-MA).
A Petrobras repassou R$ 1,34 milhão de 2005 a 2008 para a fundação recuperar o acervo. Desse total, R$ 1,078 milhão caiu na conta da entidade em 26 de dezembro de 2005. Cinco dias depois, R$ 975 mil foram aplicados em CDB/RDB. Aqui
Sarney diz que cedeu ”fantasma” para o Conselho Editorial
Por Rodrigo Rangel e Leandro Colon, no Estadão:
Em nota divulgada ontem, a assessoria do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), reconheceu que a estudante Gabriela Aragão Guimarães Mendes, apesar de formalmente lotada no gabinete do próprio Sarney, não dá expediente lá. Na tentativa de negar reportagem em que o Estado revelou que Gabriela é funcionária fantasma, a nota diz que a estudante, logo depois de ser nomeada para o gabinete de Sarney, foi “cedida” para o Conselho Editorial do Senado.
Incluída desde janeiro de 2007 na folha de pagamento do Senado, Gabriela é filha de um dos ajudantes de ordem de Sarney, Aluísio Mendes Filho, homem da extrema confiança do senador. A nota da assessoria de Sarney tem outras lacunas. Nos boletins oficiais do Senado e na ficha funcional de Gabriela, à qual o Estado teve acesso, não há menção a nenhuma transferência ou cessão de Gabriela para o Conselho Editorial.
Conforme revelou a reportagem, apesar de receber salário do Senado, Gabriela, de 25 anos, dá expediente no edifício sede da Caixa Econômica Federal, onde é estagiária de direito. O estágio da jovem é no período da tarde. Como não podia negar a ocupação de Gabriela na Caixa, a assessoria de Sarney afirmou que o expediente da estudante no Senado é das 7h às 13h. Ainda que Gabriela comparecesse ao trabalho, essa jornada seria insuficiente - como assessora parlamentar, ela teria de cumprir 40 horas semanais.
Mais bandidagens, 70% do Conselho de Ética tem ficha suja e com sérios problemas com o crime organizado.
Por Leandro Colon, no Estadão:
A esperada benevolência do Conselho de Ética com o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), pode ser explicada, entre outras coisas, pela biografia de seus integrantes. Pelo menos 70% dos membros do conselho são alvos de inquéritos autorizados pelo Supremo Tribunal Federal (STF), réus em ações penais e/ou envolvimento com nepotismo e atos secretos nos últimos anos. Caberá a esses senadores decidir na próxima terça-feira o destino dos pedidos de abertura de processo de cassação de Sarney.
Pressionado a renunciar, o peemedebista é acusado de ligação com boletins administrativos sigilosos, nomeação de parentes e afilhados, além de desvio de recursos da Petrobrás pela Fundação José Sarney. A fundação vive hoje a perspectiva de intervenção por parte do Ministério Público do Maranhão, por causa do desvio de cerca de R$ 500 mil de uma verba de patrocínio de R$ 1,34 milhão concedida pela estatal do petróleo.
O Estado cruzou a lista de integrantes titulares e suplentes do Conselho de Ética com escândalos recentes semelhantes aos que alcançaram Sarney. Poucos escapam. Dos 30 titulares e suplentes, ao menos 21 estão nessa malha fina.
A tropa de choque do PMDB o partido de aluguel, por exemplo, marcha unida nesse quesito. Os quatro titulares - Wellington Salgado (MG), Gilvan Borges (AP), Paulo Duque (RJ) e Almeida Lima (SE) - têm algum tipo de ligação com nepotismo, ato secreto ou investigação externa. Outros quatro titulares aliados de Sarney também fazem parte desse grupo: Antônio Carlos Valadares (PSB-SE), Gim Argello (PTB-DF), João Durval (PDT-BA) e Romeu Tuma (PTB-SP). Juntos com João Pedro (PT-AM) e Inácio Arruda (PC do B-CE), eles somam votos suficientes - entre os 16 titulares - para barrar as cinco representações que já foram protocoladas contra Sarney.
Porta-voz do presidente do Senado em plenário, Wellington Salgado é alvo de três inquéritos no Supremo por sonegação fiscal e crimes contra a Previdência. É suspeito ainda de empregar funcionários fantasmas em seu gabinete. Anteontem o Estado revelou que o presidente do Conselho de Ética, Paulo Duque, emprega um assessor fantasma no próprio órgão desde novembro.
No ano passado o motorista de Duque foi demitido após a descoberta de que era irmão do chefe de gabinete do senador. Suplente do suplente do ex-senador e hoje governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), Duque não esconde que fará tudo para evitar a abertura de investigação contra Sarney no conselho.
COMENTO
Amigos, os poderes da República passam por uma grave crise, de ética e moral, visto que as bandidagens e as maracutaias, não param nunca.
E o "genial bandido", chefe dessa facção, exacerbadamente criminosa e danosa, se considera acima do bem e mal, por conta de uma falsa popularidade que mesmo comprada, não reflete os anseios da população, nem das Forças Armadas e nem dos militares.
Por Marta Salomon e Marcio Aith:
Entidades de empresários atribuem ao Palácio do Planalto o rompimento do acordo que previa a presidência rotativa do Codefat (Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador), o conselho tripartite que administra os R$ 158 bilhões de patrimônio do FAT (Fundo do Amparo ao Trabalhador).
Na terça-feira passada, as quatro maiores confederações de empresários do país -CNI, CNA, CNC e CNIF- abandonaram o Codefat em repúdio à manobra promovida pelo ministro Carlos Lupi (Trabalho) para controlar o conselho em 2010, ano eleitoral.
Por um acordo de cavalheiros que vigora há quase duas décadas, a presidência do Codefat é alternada entre as três bancadas que compõe o conselho: trabalhadores, empresários e governo.
Segundo esse acordo, a presidência para o próximo biênio deveria ser definida pela bancada empresarial. As entidades de empregadores tinham até definido o próximo candidato -no caso, Fernando Antônio Rodriguez, indicado pela senadora Katia Abreu (DEM-TO), presidente da CNA (Confederação Nacional de Agricultura e Pecuária do Brasil).
No entanto, por uma manobra, Lupi forjou nos bastidores a candidatura dissidente de Luigi Nese, presidente da inexpressiva CNS (Confederação Nacional de Serviços).
Luigi acabou sendo eleito com o voto das entidades de trabalhadores.
A CNS é uma entidade só reconhecida oficialmente em dezembro passado. Sua existência deve-se a uma portaria de Lupi de abril do ano passado.
“O ministro Carlos Lupi tem um cargo de confiança. Seu chefe é o presidente da República. Só posso concluir, portanto, que o governo está por trás disso”, disse à Folha a senadora Kátia Abreu.
Roberto Nogueira Ferreira, representante da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, disse que outros dois ministros, além de Lupi, já sabiam que havia uma armação em curso contra os empregadores no Codefat. “Por uma questão de lógica, fica difícil imaginar que essa farsa foi apenas orquestrada pelo ministro.”
A Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) divulgou nota em que repudia a ação de Lupi, mas evita especular sobre uma eventual autorização do governo.
COMENTO
Esse digamos "ministro", Lupi é um sindicalista corrupto, bandido e fanfarrão da mesma laia do apedeuta molusco e orquestrou toda essa bandidagem, essa manobra sórdida e estúpida.
Esse desnorteado Ministro do Trabalho deveria recuar na sórdida manobra que atropelou 19 anos de gestão equilibrada no FAT.
Surrealismo e Acordo Lula Silva ou bandidagem molusquiana? Já que Interpretação do Tratado de Itaipu sobre venda de energia pode mudar
Por Raquel Landim, no Estadão:
O governo estuda alterar, excepcionalmente, por um prazo de tempo definido, a interpretação de dois dos principais artigos do Tratado de Itaipu, para permitir que a estatal paraguaia Administração Nacional de Energia (Ande) venda energia produzida pela usina binacional no mercado livre brasileiro.
Uma fonte envolvida nas negociações jurídicas informa que seria uma saída para manter a integridade do tratado e, ao mesmo tempo, atender a reivindicação paraguaia, conforme acordo selado pelos presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Fernando Lugo no sábado passado. A mudança de interpretação terá de ser aprovada pelo Congresso.
Uma hipótese é fazer uma troca de notas entre Brasil e Paraguai, colocando em exceção os artigos 13 e 14 por um prazo. Os artigos regem o direito de aquisição da energia. Segundo o artigo 13, a energia da usina “será dividida em partes iguais entre os dois países”, garantindo o “direito de aquisição, na forma estabelecida no artigo 14, da energia que não seja utilizada pelo outro país para seu consumo próprio”.
“É a interpretação óbvia, mas não é preto no branco. Pela redação do artigo 16, existe uma brecha”, diz Eduardo Felipe Matias, sócio do escritório L.O. Baptista Advogados. Ele avalia que uma interpretação diferente não viola o tratado. “Não é tão grave em termos jurídicos, porque não é contra a letra, mas vai contra a prática.” Para Nasser, a solução em estudo é “engenhosa”, porque a troca de notas dá legitimidade à nova interpretação. E estabelecer um prazo é uma estratégia brasileira. “Alterar a interpretação e não a redação é uma atitude sensata.”
MAIS BANDIDAGEM DE UM CORRUPTO MARANHENSE
Venda de área pública foi um erro de digitação, diz o mentiroso Sarney
Na Folha:
O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), disse ontem que um “erro de digitação” incluiu uma área pública entre as terras do sítio São José do Pericumã, vendidas por ele por R$ 3 milhões em 2002. Entre as terras listadas estava uma área da Terracap (companhia imobiliária de Brasília), onde vive uma família de baixa renda.
Por meio da assessoria, ele negou que área foi negociada e que o erro foi retificado em cartório. Mas se recusou a dizer onde foi feita a alteração e a fornecer o documento.
Sarney vendeu também terrenos que no papel são de uma mulher já morta, de dois aposentados e da filha, Roseana. Ele não falou sobre a inclusão dessas áreas e não explicou por que deixou de transferi-las para seu nome. Com isso, não pagou o ITBI (imposto sobre transmissão de imóveis), segundo a Prefeitura de Luziânia (GO), onde fica parte das terras
O Chefe do Clã Sarney vai discutir com Molusco possibilidade de renúncia
Por Valdo Cruz e Catia Seabra, na Folha:
Sob forte pressão da família para que renuncie, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), vai decidir seu futuro numa conversa pessoal com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que pode acontecer na próxima semana, quando o Congresso Nacional retomar os seus trabalhos.
Lula e Sarney se falaram nos últimos dias por telefone. O presidente da República insistiu em pedir que o senador não renuncie ao comando do Senado. O peemedebista disse que seu desejo é resistir, mas que para isso precisa de apoio.
Os dois acertaram, então, que terão mais uma conversa pessoal para discutir a evolução da crise no Senado, que se arrasta desde fevereiro.
Em conversa com aliados, o presidente do Senado também disse que não deseja renunciar nem cogita pedir licença do cargo no momento. A assessores mais próximos, porém, disse que pode não valer a pena resistir caso sinta que de fato perdeu apoio entre senadores governistas, como os petistas.
Apesar do apelo de Lula, os filhos de Sarney têm se queixado da exposição da família, inclusive de suas netas, e duvidam que a onda de denúncias seja minimizada com o fim do recesso parlamentar.
Alvo de investigação da Polícia Federal, Fernando Sarney viaja hoje a São Paulo para convencer o pai a renunciar. Além das denúncias, os filhos expressam preocupação com o estado de saúde de Sarney, que tem usado calmantes para dormir.
CPI da Petrobras
Como Sarney viaja domingo para Brasília, a decisão pode ser tomada na semana que vem. O presidente teme que uma renúncia de Sarney divida a base aliada, fragilizando o governo nos trabalhos da CPI da Petrobras. O presidente tem repetido a auxiliares que não deseja enfrentar novamente uma CPI no estilo da que investigou o mensalão, quando os governistas perderam o controle sobre as investigações.
Sarney reclamou, mais uma vez, de estar sendo vítima de uma campanha e que, até agora, todas as acusações levantadas contra ele não podem ser classificadas de crimes. Se fossem, diz ele, outros senadores também teriam de enfrentar as mesmas acusações.
Promotoria reprova conta da Fundação Sarney
Relatório do Ministério Público do Maranhão aponta irregularidades na aplicação de R$ 2,4 milhões recebidos pela Fundação José Sarney, em São Luís, de 2004 a 2007. A quantia corresponde às verbas repassadas à entidade pela Petrobras em 2005, pelo governo do Maranhão e pela Fundação Filantrópica Safra em 2004.
A promotora de Justiça Sandra Lúcia Mendes Alves Elouf reprovou as contas da fundação nesta semana e anunciou que quer intervenção na entidade para destituir todos os diretores e conselheiros. Eles são ligados ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), fundador da entidade.
O objetivo da intervenção é “sanar as contas”. Elouf afirma que tenta um acordo com os dirigentes. Caso recusem o afastamento, ela entrará com ação na Justiça para destituí-los.
São integrantes do conselho o filho de Sarney Fernando Sarney, o irmão Ronald e o genro Jorge Murad, marido da governadora Roseana (PMDB-MA).
A Petrobras repassou R$ 1,34 milhão de 2005 a 2008 para a fundação recuperar o acervo. Desse total, R$ 1,078 milhão caiu na conta da entidade em 26 de dezembro de 2005. Cinco dias depois, R$ 975 mil foram aplicados em CDB/RDB. Aqui
Sarney diz que cedeu ”fantasma” para o Conselho Editorial
Por Rodrigo Rangel e Leandro Colon, no Estadão:
Em nota divulgada ontem, a assessoria do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), reconheceu que a estudante Gabriela Aragão Guimarães Mendes, apesar de formalmente lotada no gabinete do próprio Sarney, não dá expediente lá. Na tentativa de negar reportagem em que o Estado revelou que Gabriela é funcionária fantasma, a nota diz que a estudante, logo depois de ser nomeada para o gabinete de Sarney, foi “cedida” para o Conselho Editorial do Senado.
Incluída desde janeiro de 2007 na folha de pagamento do Senado, Gabriela é filha de um dos ajudantes de ordem de Sarney, Aluísio Mendes Filho, homem da extrema confiança do senador. A nota da assessoria de Sarney tem outras lacunas. Nos boletins oficiais do Senado e na ficha funcional de Gabriela, à qual o Estado teve acesso, não há menção a nenhuma transferência ou cessão de Gabriela para o Conselho Editorial.
Conforme revelou a reportagem, apesar de receber salário do Senado, Gabriela, de 25 anos, dá expediente no edifício sede da Caixa Econômica Federal, onde é estagiária de direito. O estágio da jovem é no período da tarde. Como não podia negar a ocupação de Gabriela na Caixa, a assessoria de Sarney afirmou que o expediente da estudante no Senado é das 7h às 13h. Ainda que Gabriela comparecesse ao trabalho, essa jornada seria insuficiente - como assessora parlamentar, ela teria de cumprir 40 horas semanais.
Mais bandidagens, 70% do Conselho de Ética tem ficha suja e com sérios problemas com o crime organizado.
Por Leandro Colon, no Estadão:
A esperada benevolência do Conselho de Ética com o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), pode ser explicada, entre outras coisas, pela biografia de seus integrantes. Pelo menos 70% dos membros do conselho são alvos de inquéritos autorizados pelo Supremo Tribunal Federal (STF), réus em ações penais e/ou envolvimento com nepotismo e atos secretos nos últimos anos. Caberá a esses senadores decidir na próxima terça-feira o destino dos pedidos de abertura de processo de cassação de Sarney.
Pressionado a renunciar, o peemedebista é acusado de ligação com boletins administrativos sigilosos, nomeação de parentes e afilhados, além de desvio de recursos da Petrobrás pela Fundação José Sarney. A fundação vive hoje a perspectiva de intervenção por parte do Ministério Público do Maranhão, por causa do desvio de cerca de R$ 500 mil de uma verba de patrocínio de R$ 1,34 milhão concedida pela estatal do petróleo.
O Estado cruzou a lista de integrantes titulares e suplentes do Conselho de Ética com escândalos recentes semelhantes aos que alcançaram Sarney. Poucos escapam. Dos 30 titulares e suplentes, ao menos 21 estão nessa malha fina.
A tropa de choque do PMDB o partido de aluguel, por exemplo, marcha unida nesse quesito. Os quatro titulares - Wellington Salgado (MG), Gilvan Borges (AP), Paulo Duque (RJ) e Almeida Lima (SE) - têm algum tipo de ligação com nepotismo, ato secreto ou investigação externa. Outros quatro titulares aliados de Sarney também fazem parte desse grupo: Antônio Carlos Valadares (PSB-SE), Gim Argello (PTB-DF), João Durval (PDT-BA) e Romeu Tuma (PTB-SP). Juntos com João Pedro (PT-AM) e Inácio Arruda (PC do B-CE), eles somam votos suficientes - entre os 16 titulares - para barrar as cinco representações que já foram protocoladas contra Sarney.
Porta-voz do presidente do Senado em plenário, Wellington Salgado é alvo de três inquéritos no Supremo por sonegação fiscal e crimes contra a Previdência. É suspeito ainda de empregar funcionários fantasmas em seu gabinete. Anteontem o Estado revelou que o presidente do Conselho de Ética, Paulo Duque, emprega um assessor fantasma no próprio órgão desde novembro.
No ano passado o motorista de Duque foi demitido após a descoberta de que era irmão do chefe de gabinete do senador. Suplente do suplente do ex-senador e hoje governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), Duque não esconde que fará tudo para evitar a abertura de investigação contra Sarney no conselho.
COMENTO
Amigos, os poderes da República passam por uma grave crise, de ética e moral, visto que as bandidagens e as maracutaias, não param nunca.
E o "genial bandido", chefe dessa facção, exacerbadamente criminosa e danosa, se considera acima do bem e mal, por conta de uma falsa popularidade que mesmo comprada, não reflete os anseios da população, nem das Forças Armadas e nem dos militares.
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