domingo, 19 de janeiro de 2014

Dilma, menina black bloc #BlocoQuemTemBocaVaiaDilma (+playlist)

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Anonymous Brasil: Chamado contra a Copa 2013/2014

Mensagem Subliminar Brasil um salto para o comunismo Propaganda do PT ...

CONSPIRAÇÃO: TEORIA E PRÁTICA

Por Cardoso  Lira
















"Teoria da conspiração" tornou-se uma espécie de mantra para banir qualquer avaliação mais profunda da conjuntura política. O termo é invocado mesmo quando já se está diante não de uma tese, mas da própria prática conspirativa.

Os fatos estão aí: há um projeto em curso, que pretende restringir e relativizar a propriedade privada e a economia de mercado. Em suma, o Estado democrático de Direito. O setor rural é o mais visado. Usa-se o pretexto da crise social para invasões criminosas a propriedades produtivas: sem-terra, quilombolas e índios têm sido a massa de manobra, incentivada por ativistas, que, no entanto, não querem banir a pobreza.

Servem-se dela para combater a livre iniciativa e estatizar a produção rural. Espalham terror nas fazendas e, por meio de propaganda, acolhida pela mídia nacional, transformam a vítima em vilão. Nos meios acadêmicos, tem-se o produtor rural como personagem vil, egoísta, escravagista, predador ambiental, despojado de qualquer resquício humanitário ou mesmo civilizatório.

No entanto, é esse "monstro" que garante há anos à população o melhor e mais barato alimento do mundo, o superavit da balança comercial e a geração de emprego e renda no campo. Nada menos que um terço dos empregos formais do país está no meio rural, que, não tenham dúvida, prepara uma nova geração de brasileiros, apta a graduar o desenvolvimento nacional.

Enfrenta, no entanto, a ação conspirativa desestabilizadora, que infunde medo e insegurança jurídica, reduzindo investimentos e gerando violência, que expõe não os ativistas, mas sua massa de manobra, os inocentes úteis já mencionados.

Vejamos a questão indígena: alega-se que os índios precisam de mais terras. Ocorre que eles -cerca de 800 mil, sendo 500 mil aldeados- dispõem de mais território que os demais 200 milhões de compatriotas. Enquanto estes habitam 11% do território, os índios dispõem de 13%. Não significa que estejam bem, mas que carecem não de terras, e sim de assistência do Estado, que lhes permita ascender socialmente, como qualquer ser humano.

Mas os antropólogos que dirigem a Funai não estão interessados no índio como cidadão, e sim como figura simbólica. Há o índio real e o da Funai, em nome do qual os antropólogos erguem bandeiras anacrônicas, querendo que, no presente, imponham-se compensações por atos de três, quatro séculos atrás. O brasileiro índio do tempo de Pedro Álvares Cabral não é o de hoje, que, mesmo em aldeias, não se sente exclusivamente um ente da floresta, mas também um homem do seu tempo, com as mesmas aspirações dos demais brasileiros.

Imagine-se se os franceses de ascendência normanda fossem obrigados pelos de descendência gaulesa a deixar o país, para compensar invasões ocorridas na Idade Média. Ou os descendentes de mouros fossem obrigados a deixar a Península Ibérica, que invadiram e dominaram por oito séculos.

A história humana foi marcada por embates, invasões e violência. O processo civilizatório consiste em superar esses estágios primitivos pela integração. O Brasil é um caudal de raças e culturas, em que o índio, o negro e o europeu formam um DNA comum, ao lado de imigrantes mais tardios, como os japoneses. Querer racializar o processo social, mais que uma heresia, é um disparate; é como cortar o rabo do cachorro e afirmar que o rabo é uma coisa e o cachorro outra.

A sociedade brasileira está sendo artificialmente desunida e segmentada em negros, índios, feministas, gays, ambientalistas e assim por diante. Em torno de cada um desses grupos aglutinam-se milhares de ONGs, semeando o sentimento de que cada qual padece de injustiças, que têm que ser cobradas do conjunto da sociedade.

Que país pretendem construir? Não tenham dúvida: um país em que o Estado, com seu poder de coerção, seja a única instância capaz de deter os conflitos que ele mesmo produz; um Estado arbitrário, na contramão dos fundamentos da democracia. Não é teoria da conspiração. É o que está aí.


Por Humberto de Luna Freire Filho

Extremamente lamentável e preocupante o atual nível cultural da sociedade brasileira, principalmente a alienação dos mais jovens com relação aos problemas estruturais do país.

A educação pública falida, a saúde entregue a "médicos" cubanos, a segurança comandada por quadrilhas organizadas, cidades devastadas por enchentes e o governo central na mão de ladrões e incompetentes ocupados em segregar o país, criam castas privilegiadas e algumas intocáveis, fomentam o racismo por questões ideológicas, seguindo a lógica do vamos dividir para melhor dominar.

Enquanto isso a dona Dilma, só para lembrar ela é a "presidenta" do Brasil, prepara as malas para inaugurar a principal obra de seu governo - em Cuba - o porto de Mariel que custou aos nossos cofres, através do BNDES, a importância de US$ 682 milhões (equivalentes a 1 bilhão e 600 milhões de reais). Na volta, o poste faz uma escala em Caracas para, junto com Maduro, tentar ver o passarinho de Chávez.

Vale notar que 80% da nossa imprensa está há 72 horas ligada no tornozelo de Neymar. Por mais patriota que possamos ser, fica difícil acreditar nesse país enquanto comandado por essa MEGA QUADRILHA que há 11 anos tenta destruí-lo.

A peroração usual do Partido dos Trabalhadores (PT) com relação à retórica suja de Luiz  Inácio Lula da Silva sempre ultrapassou as raias da sensatez e lembra o discurso de Marcus Antonius Orator em defesa do cônsul Manius Aquillius, acusado por má administração.

Ele rasgou a túnica de Aquillius para revelar suas cicatrizes de guerra. A túnica do Exu de Garanhuns foi rasgada por Romeu Tuma Junior em seu livro intitulado "Assassinato de Reputações - um Crime de Estado", e o PMDB ainda não está sabendo.

Falta agora a sociedade esclarecida rasgar a máscara desse mau caráter, que apesar de tudo continua mandando no país usando como intermediário um poste, que há três anos foi colocado por ele no Palácio do Planalto.


Humberto de Luna Freire Filho é Médico.


MPF deve investigar velocidade com que Genoíno já arrecadou R$ 620 mil para multa do Mensalão

"Doação" merecida pelo José Genoíno - sugerida por internautas...


Por Jorge Serrão -

O Ministério Público Federal deverá abrir um inquérito para investigar a origem do dinheiro doado ao ex-deputado José Genoíno Neto, em regime de prisão domiciliar pelo Mensalão. Até ontem, segundo informes vazados de inconfidentes petistas, o site criado pelos filhos de Genoíno para pagar a multa de R$ 667,5 mil imposta pela Vara de Execuções Penais do Distrito Federal já tinha conseguido arrecadar cerca de R$ 617 mil reais, em pouco mais de uma semana.

A velocidade com que a grana foi juntada deveria chamar a atenção de procuradores federais que identificaram os truques dos mensaleiros para lavar dinheiro. Genoíno tem até segunda-feira, dia 20, para acertar as contas com a Justiça. Pelo andar da arrecadação, o nome de Genoíno não ficará sujo na Dívida Ativa da União. O PT, um partido religião, operou o milagre da multiplicação do dinheiro para salvar seu ex-presidente de inadimplência com a Justiça.

Petistas tentam passar a imagem de que Genoíno demonstrou que tem prestígio junto aos militantes do PT para conseguir tanto dinheiro em duas semanas – sendo uma “pessoa íntegra com grande poder de mobilização política”. O coordenador do Núcleo Jurídico do PT, Marco Aurélio Carvalho, informa que as doações para Genoíno vieram de “vereadores, deputados estaduais, deputados federais, militantes comuns, dirigentes partidários e até parlamentares de outros partidos”.

Genoíno foi barrado nas urnas na última eleição. Conseguiu apenas 92.362 votos na eleição de 2010. Ficou como segundo suplente do PT, chegando à Câmara graças a dois petistas que se elegeram prefeitos em 2012.  A decadência dele foi assustadora.  Em 1998, Genoíno chegou a ser o mais votado deputado federal paulista, com 306.988 votos.

Para piorar, em 2010, o Tribunal Regional Eleitoral rejeitou suas contas de campanha. O juiz Paulo Galizia constatou divergências de R$ 45.865,48 entre valores declarados e notas fiscais emitidas, diferenças nos valores de serviços de propaganda eleitoral no total de R$ 29.094,50, e falta de recibos eleitorais. Lamentável é que ninguém mais fala desta punição. Genoíno teria gasto R$ 2 milhões 137 mil na fracassada campanha...

Agora, o caso Genoíno vira até piada nas redes sociais. Ontem, circulava um  post no Facebook, com a foto de uma nota de R$ 100 com efígie do super ministro Joaquim Barbosa. A sugestão dos internautas era que o desenho fosse copiado, impresso, colocado em um envelope bancário e depositado na conta indicada para ajudar Genoíno. 

Cometer tal crime não compensa. Mas vale como piada... certamente, menos engraçada que o fato de Genoíno estar curtindo prisão domiciliar... Aliás, mais falsos que a nota de R$ 100 reais com o Barbosão são o falsos valores cultivados pelos brasileiros - a maioria que ajudou a eleger a petralhada, com a ajuda ou não da fraude eleitoreira...

Postado pelo Lobo do Mar