quarta-feira, 31 de julho de 2013

JOAQUIM BARBOSA DETONA O PT E A DILMA e Corte brutal no orçamento da Defesa forçará Exército, Marinha e Aeronáutica ao vergonhoso meio-turno

Por Cardoso Lira



Fiel à tática revanchista contra os militares, na estratégia globalitária para que as Forças Armadas brasileiras nunca tenham Poder Real Dissuasório, o desgoverno Lula-Dilma promove um baita corte de R$ 4 bilhões 580 milhões no já contido orçamento do Ministério da Defesa. Deixar o Exército, a Marinha e a Aeronáutica à míngua faz parte do projeto que criou a pasta no governo FHC. Tudo conforme o receituário anti-soberania brasileira do Diálogo Interamericano.

Novamente, volta a polêmica da vergonhosa redução da jornada semanal de trabalho nas Forças Armadas, sob a desculpa esfarrapada de uma “adequação aos cortes orçamentários promovidos pelo governo”. As três Forças (sempre com os cofres enfraquecidos) estudam redução nos gastos correntes. Como não se pode mexer nos salários, já achatados para os oficiais intermediários e praças, a “solução” é cortar na alimentação, criando um dia de folga (em geral, sexta-feira) ou criando regimes de meio-expediente.

Em qualquer lugar do mundo – menos no Brasil que não dá a devida importância para suas Forças Armadas como a instituição garantidora do território e da soberania nacional -, seria considerado vergonhoso e motivo de piada o funcionamento de forças armadas fora de um regime integral de trabalho. O Brasil desvirtua o princípio de que investir no adestramento e equipamento das forças armadas significa garantir a soberania e a liberdade da Nação.

Detonar as Forças Armadas é um dos principais desserviços prestados ao Brasil pelo Governo do Crime Organizado a serviço da Oligarquia Financeira Transnacional. Tal papel vem sendo cumprido, direitinho, pelo desgoverno Lula-Dilma, dando continuidade a FHC e aos menos votados que os antecederam, desde que os militares deixaram o poder pela garagem do Palácio do Planalto, em 1985.

Sem Forças Armadas realmente operacionais e com poder verdadeiro e imediato de dissuasão, o Brasil jamais será uma nação independente, soberana e com chances de se desenvolver. Pelo modelo atual, estamos condenados à periferia do globalitarismo. Antigamente, os Generais brasileiros não sabiam qual era o verdadeiro inimigo do Brasil. Há algum tempo já sabem, mas fica a impressão de que a cada dia têm menos condições de combater ou neutralizar a guerra psicológica e estrutural contra as Forças Armadas.

Assim, quando a crise econômica mundial se agravar, como acontece ciclicamente, o Brasil continuará condenado a ser subdesenvolvido, mera colônia de exploração mantida artificialmente na miséria pelos poderes globalitários para nutrir as metrópoles do Primeiro Mundo com nossasriquezas. Triste sina de uma pseudo-Nação, com combatentes cada vez mais impotentes e submetidos à velha Nova Ordem Mundial.

Postado pelo Lobo do Mar

Mesmo com R$ 2 bilhões em emendas, Congresso promete derrotar governo.



Para acalmar os ânimos, Dilma resolveu mexer no "bolso". Ontem, em reunião com dez ministros e assessores no Palácio da Alvorada, ela autorizou a liberação de R$ 2 bilhões em emendas feitas por deputados e senadores ao Orçamento da União.Apesar de prometidos e programados desde maio, esses recursos estavam represados por decisão do próprio Executivo devido às limitações fiscais deste ano.
Insatisfeita com a articulação política e aproveitando o desgaste na popularidade da presidente Dilma Rousseff, a base aliada do governo prepara, na retomada dos trabalhos no Congresso, a votação de um conjunto de projetos que desagradam o Planalto.  O fim do "recesso branco" de deputados e senadores está marcado para amanhã, mas as votações só devem recomeçar na próxima semana.
Na Câmara, o governo deve enfrentar dificuldades já nas primeiras sessões. Os deputados precisam concluir a votação do projeto que destina receitas de petróleo para educação (75%) e saúde (25%). O governo queria 100% para educação. Outro impasse é quanto ao uso do fundo social --espécie de poupança dos recursos de exploração de petróleo-- para educação. O governo não aceita que seja aplicado o capital do fundo: defende a destinação só do rendimento.Também enfrenta resistência palaciana a proposta do orçamento impositivo para as emendas parlamentares, uma das bandeiras do presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN).
Alves marcou a votação do texto para 6 de agosto na comissão especial e pretende levar o projeto ao plenário no dia 7. O governo alega que tornar obrigatória a execução das emendas pode engessar o Orçamento. Hoje a liberação do dinheiro não é obrigatória, o que leva o Executivo a usar esse mecanismo como moeda de troca nas votações.
A lista de projetos que preocupam o governo também tem o marco regulatório de mineração, o que garante aposentadoria especial para garçons e abre brecha para conceder o benefício a outras categorias, além da proposta que limita em 20 o número de ministérios (hoje são 39). "Temos uma pauta que a gente costuma chamar de indigesta", disse o líder do PT na Câmara, José Guimarães (CE).
No Senado, os projetos que mais incomodam o governo são o que dá o passe livre para estudantes no transporte público e o que destina 10% da receita corrente bruta da União à Saúde. Eles podem provocar um rombo de R$ 45 bilhões nos cofres públicos. Há ainda preocupação com os vetos de Dilma: desonerações de produtos da cesta básica, rejeição da licença hereditária para taxistas, fim da multa adicional do FGTS em casos de demissão sem justa causa e mudança na divisão dos recursos do Fundo de Participação dos Estados. (Folha de São Paulo)

Postado pelo Lobo do Mar