quinta-feira, 1 de outubro de 2009

TJ MANOBRA E ENVIA CASO DE CENSURA AO MARANHÃO

ESSA É MAIS UMA BANDIDAGEM LULO-BOLIVARINA NO PAÍS DOS PETRALHAS, PARA SALVAR O CLÃ DO SARNEY.
Por Mariângela Gallucci, no Estadão:

Os desembargadores da 5ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Distrito Federal decidiram ontem manter o Estado sob censura. Depois de ter tomado três decisões a respeito da proibição requerida pelo empresário Fernando Sarney, o TJ-DF determinou que o caso seja transferido para a Justiça Federal Cível de primeira instância no Maranhão. Os juízes consideraram que o tribunal de Brasília não é foro competente para julgar o assunto.

Fernando, filho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), conseguiu há 62 dias uma liminar do desembargador Dácio Vieira que proíbe o jornal de noticiar as investigações da Polícia Federal na Operação Boi Barrica. O empresário, responsável por dirigir os negócios da família do parlamentar, está sob investigação há quase três anos.

A operação, depois desdobrada em cinco inquéritos, mapeou transações financeiras suspeitas das empresas do grupo, detectadas às vésperas da eleição de 2006. Em julho, ao final de quase seis horas de depoimento na Superintendência da PF do Maranhão, em São Luís, o empresário foi indiciado por lavagem de dinheiro, tráfico de influência, formação de quadrilha e falsidade ideológica.

O nome da operação, alusivo ao grupo folclórico maranhense que tem os Sarney como patronos, foi modificado depois para Faktor. É uma referência a uma factoring, descoberta no início das investigações da Polícia Federal, que movimentou R$ 40 milhões em cinco anos.

No julgamento de ontem, a portas fechadas - assistido apenas pelos advogados do jornal -, os desembargadores da 5ª Turma concluíram que o Tribunal de Justiça do DF não era competente para julgar o caso, porque as decisões sobre a Operação Boi Barrica foram tomadas pela Justiça maranhense.

Apesar de terem chegado a essa conclusão, os juízes mantiveram a liminar que instaurou a censura, em decisão criticada por juristas e entidades de defesa da liberdade de imprensa. Em sessão anterior, os desembargadores já haviam decidido afastar Vieira do caso. Os advogados do Estado sustentaram que o desembargador não era mais isento para relatar o processo porque atribuíra ao jornal “ação orquestrada mediante acirrada campanha com o nítido propósito de intimidação”.

“Pré-sal virou questão entre nacionalistas e entreguistas”
No Estadão:
O senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) sinalizou ontem que é hora de a oposição subir o tom em relação às propostas para o novo marco regulatório do pré-sal. Em sua apresentação no Debate Estadão “O Futuro do Pré-Sal”, Jereissati fez coro às críticas das petroleiras privadas contra a exclusividade de operação da Petrobrás e alertou para riscos a outros setores da indústria. Também presente no encontro, o presidente da estatal, José Sérgio Gabrielli, voltou a defender o papel proposto pelo governo para a companhia.

Indagado sobre a atitude pouco incisiva da oposição após a apresentação dos projetos de lei, Jereissati disse que o governo criou um clima ideológico desfavorável a críticas. “A questão foi colocada de forma muito emotiva, como disputa entre nacionalistas e entreguistas. A oposição quer colocar o debate um pouco mais no chão, para que possa ser feito com maior clareza. Não queremos levar a discussão para o “somos contra porque somos contra”.”

A crítica de Jereissati encontrou eco no governador do Espírito Santo, Paulo Hartung, do governista PMDB. Para ele, o debate está sendo feito de maneira “açodada” e com forte componente eleitoral. A oposição e as petroleiras privadas, porém, já conseguiram uma vitória, com a retirada do pedido de urgência na tramitação dos projetos.

Ontem, o senador disse que a estratégia de nacionalização de equipamentos corre o risco de repetir medidas que fracassaram no passado, citando como exemplo a reserva de mercado para a informática. O risco, disse, é que a falta de competição beneficie empresas ineficientes.

O presidente do Instituto Brasileiro do Petróleo (IBP), João Carlos de Luca, alertou ainda para a necessidade de troca de experiências, que pode levar ao desenvolvimento de novas tecnologias.

“A presença de diferentes operadoras é fundamental para o desenvolvimento da tecnologia. Muita coisa do que foi introduzido na exploração do petróleo no Brasil veio do exterior”, concordou o consultor Wagner Freire, diretor da Petrobrás na década de 70. O IBP ainda espera derrubar a medida no Congresso.

COMENTO
Meus amigos, no país dos PETRALHAS, mais um no STF, José Antonio Dias Toffoli bem, essa é a maior prova que realmente está tudo dominado, por essa facção que está no poder da República, uma vez que até na suprema corte do país eles conseguem infiltrar seus partidários, isso prova que realmente estamos no fundo do poço.

Uma oposição medíocre e apática, sim, fez uma “sabatina”, como não poderia ser diferente, foi um sucesso. O único a indagá-lo com firmeza foi o senador Álvaro Dias (PSDB-PR). Como o governo tem maioria no Senado, todos dão por certa a aprovação do indicado, e parece que ninguém pretende ter o que seria um potencial adversário no tribunal. Não que Toffoli vá se vingar de quem o considera impróprio para o cargo, é claro.

Há cadia dia que passa, a nossa República mergulha mais ainda num mar de lama, de onde não voltará nunca mais a superfície.

O futuro do Brasil como uma nação próspera independente, está comprometido pelas corrupções, maracutais e bandidagens LULO-PETRALHA-BOLIVARIANA.

Vejam só o absurdo exacerbado, aos 41 anos, SEM PÓS-GRADUAÇÃO, com duas reprovações para juiz de primeira instância, sem um único livro publicado, sem nem mesmo escrever regularmente para jornais, o que levou Toffoli à Advocacia Geral da União? O seu trabalho como advogado da facção do PT e, em particular, de Lula.

Pela primeira vez na história deste país que um presidente da República indica seu advogado pessoal e particular, para o cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal. Isso não aconteceu nem na chamada ditadura militar. Está tudo realmente dominado, por essa facção abominavelmente criminosa que está no poder da República, para locupletar-se e ainda com o firme propósito de se perpetuar no poder.