sexta-feira, 23 de julho de 2010

EXÉRCITO NA AMAZÔNIA LEGAL




















"Eu tive muitas coisas

que guardei em minhas

mãos, e as perdí, mas tudo

que eu guardei nas mãos de Deus,eu ainda possuo."

(Martin Luther King)

"O SOCIALISMO É A FILOSOFIA DO FRACASSO, A CRENÇA NA IGNORÂNCIA,A PREGAÇÃO DA INVEJA.
SEU DEFEITO INERENTE É A DISTRIBUIÇÃO IGUALITÁRIA DA MISÉRIA". W. Churchill.

"O MAL SÓ TRIUNFA, POR QUE OS BONS SE OMITEM"!!

Exército pode agir na Amazônia, e PF investiga ligação entre milícia indígena e Farc com quem o PT nega aliança
Por Jorge Serrão

Alem do risco de conflito armado entre Venezuela e Colômbia, uma crise militar interna, muito mais grave, está pronta para ser detonada na Amazônia. O Comando Militar da Amazônia pode acionar tropas, a qualquer momento, para desarmar uma milícia indígena. A ação tem respaldo já que o Exército tem a obrigação constitucional de Garantia da Lei e da Ordem em áreas de demarcação indígena.

Florêncio Mesquita, do Portal Amazônia, denuncia que a Polícia Federal investiga possíveis abusos de violência, invasão à residências, prisões ilegais, tortura e até homicídios praticados pela milícia indígena autointitulada “Polícia Indígena do Alto Solimões (Piasol)”. A PF também investiga uma suposta ligação dos indígenas com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), que já estão no fogo lento do debate na sucessão presidencial, pelas ligações do PT com o Foro de São Paulo, organismo que simpatiza com os narcoguerrilheiros colombianos.

O Comando Militar da Amazônia deveria intervir neste caos institucional, independentemente da vontade do Palácio do Planalto ou do Ministério da Defesa – cujos “comandantes-em-chefia” são defensores da autonomia das “nações indígenas”, proibindo as forças armadas de lá atuarem.

Como surgiu?

O superintendente da PF no Amazonas, delegado Sérgio Fontes, denuncia que que a Piasol é uma organização paramilitar formada por ex-integrantes do Exército Brasileiro.

Os reservistas indígenas estariam usando o treinamento adquirido nos quartéis para se impor como autoridade policial.

Os crimes cometidos pela milícia estariam ocorrendo nas aldeias de Umariaçu e Filadélfia da etnia Ticuna, na fronteira entre Brasil e Peru.

Milícia, sim

O superintendente da PF no Amazonas ressalta que a Piasol só pode ser definida, tecnicamente, como uma milícia, fora da lei:

“A Policia Federal não aceita essa organização que no nosso ponto de vista é paramilitar. Eles criaram o Estatuto Único da Polícia Indígena do Alto Solimões que é basicamente a cópia de um estatuto militar. Esse documento descreve as denominações das patentes, promoções e crimes dos indígenas militares. Eles têm coronel, soldado, sargento, deserção e tropa, todos itens e nomenclaturas do Exército. Como dizer que essa organização não é paramilitar?”.

O superintendente informou que os indígenas da Piasol andam uniformizados com calças do Exército e camisas da cor preta, com símbolo da organização.

Armamento alternativo

Em vez de armas de fogo, os indígenas usam facão e tonfa (tipo de bastão semelhante ao cacetete usado pela Polícia).

O delegado Fontes adverte que a PF não tem como saber quantos dias os indígenas deixam as pessoas presas sem julgamento ou quantos lares eles invadem sem autorização:

"A Piasol é uma organização sem controle. Só quem faz o uso legítimo da força em uma democracia é o Estado. Como vamos permitir que uma entidade sem nenhum amparo legal possa também fazer uso da força e forma de descontrolada?".

Funai impotente

A Fundação Nacional do Índio (FUNAI) também considera a Piasol uma organização ilegal.

O coordenador regional da Funai no Amazonas, Odinei Rodrigues Haldin, também não concorda com existência da milícia, bem como, qualquer postura violenta adotada pela organização.

Odinei alega que a Fundação Nacional do Índio não tem como controlar a ação da Piasol apesar de defender os interesses das terras, costumes e culturas indígenas.

Justificativa

Os índios alegam que a Piasol foi criada para combater o consumo de álcool e o tráfico de drogas nas aldeias.

Mas o material apreendido, assim como as pessoas presas pela milícia, nunca foram apresentados à PF.

Na verdade, o tal “exército paralelo” é apenas um movimento estratégico para legitimar, no futuro, uma “nação indígena independente do Brasil”, como defendem ONGs estrangeiras e a Oligarquia Financeira Transnacional.

Sobre ataques a nossa soberania como esses, leia, abaixo, o artigo de Arlindo Montenegro: Ação contra o crime ideologicamente organizado

COMENTO

O governo dos PETRALHAS, tem sido totalmente negligente, estúpido e omisso na Amazônia desde que chegou no poder da República.

O General Augusto Heleno, quando era comandante militar da Amazônia, já tinha denunciado essas e outras irregularidades na região, e o governo Lula o que fez? Nada! A não ser punir o brilhante oficial, o que foi um paradoxo, uma atitude lastimável, lamentável e caótica.

Bem! Agora cabe as Força Armadas tomarem uma atitude mais ortodoxa com relação a esse desgoverno que: não só definhou, sucateou e desmantelou as forças Armadas, como também causou constrangimento aos militares, por conta de revanchismo e humilhação.
Mas o que se pode esperar de uma facção exacerbadamente criminosa e danosa, quanto esta que se encontra no poder da República? Locupletando-se e cometendo crimes hediondos. Como nos casos do ex-prefeito de Santo André Celso Daniel e Toninho.
E não podemos esquecer do mensalão do PT, sanguessugas, CC e o exdrúxulo, escândaloso caso do Lulinha envolvendo Oi/Brasil Telecon, Telemar, Várig e etc.

Vejam que a desqualificada e despreparada PM do DF, está ganhando três vezes mais do que os militares das Forças Armadas, isto além de inconstitucional caracteriza um absurdo e um lamentável crime. Vamos tomar uma atitude mais radical e ortodóxa!