Abençoa Senhor todos os militares e seus familiares que já estão cansados de tanto sofrimento, revanchismo e humilhação.
Abomináveis canalhas, pragmáticos, cheios de revanchismo e silogismo,
que carregam ana alma o DNA da bandidagem e do crime organizado.
"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra,
de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes
nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da
honra e a ter vergonha de ser honesto". (Rui Bar bosa)
"Os lugares mais quentes do inferno, estão reservados para àqueles que
em tempo de crise moral, optam por ficar na neutralidade". (Dante
Alighieri)
"A CORRUPÇÃO É A SUPREMA PERVERSÃO DA VIDA DE UMA
SOCIEDADE, É UMA ESTUPIDEZ, A SUBVERSÃO DOS VALORES LEGÍTIMOS, ELA É O
AGENTE DA DESORDEM SOCIAL A NEGAÇÃO DA ÉTICA E A DESTRUIÇÃO DAS
INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS".
"Nobreza de quem concede, lealdade, glória, honra e continência a quem merece receber".
Revanchismo, falsas premissas, iniquidades administrativas, sapiências
tulúricas, corrupção ativa e passiva, formação de quadrilha ou bando,
apropriação indébita e peculato, este é jeito desta organização
criminosa, desta horda de malfazejos, malfeitores, ignóbeis,
repugnantes, pragmáticos, amaldiçoados, comunistas e bandidos que se
encontra no poder da República, governar nosso país. Ou seria o país dos
petralhas?
Deixa estar e aí está, durante o Estado Novo, a
partir de 1937, tivemos algumas experiências frustadas, principalmente
com o Departamento de Imprensa e Propaganda que causou todas as
distorções no corrupto e abominável processo político em curso, nesta
época trouxeram as bases que complicaram as décadas que vieram.
Em 'o Capital' Max afirma que o Estado é um produto do antagonismo
inconciliável das Classes, aqui na República dos corruptos, a classe
social que manda em todas as outras é a classe dos bandidos, malfazejos e
abomináveis petralhas.
"O FUTURO COBRARÁ JUSTIÇA, DE TODOS OS POLÍTICOS E BANDIDOS QUE TENTARAM FALSIFICAR A PRÓPRIA HISTÓRIA" (Cardoso Lira)
EM NOME DA IGUALDADE E DA JUSTIÇA SOCIAL.
"O que me preocupa não é o grito dos maus, dos sem ética, dos sem
caráter. O que me preocupa é o silêncio dos bons." (Matin Luther King)
Meus nobres e prezados amigos, quando Martin Luther King tombou com um
tiro em 1968, o mundo perdeu umas das melhores e mais eloquentes vozes
pelos direitos civis dos negros no EUA, cuja revolução pacífica levou as
profundas mudanças na legislação norte-americana.
Neste período
entre 1955 e 1956, com apenas 26 anos, Martin Luther King foi lançado
para o centro da atenção pública por liderar o boicote aos ônibus em
Montgomery, no alabama, na época, havia assentos reservados para brancos
nos transportes públicos; se estes acabassem, os negros eram obrigados a
levantar e ceder seus lugares.
Em 1957, ele estava sendo aclamado
pela imprensa negra como o líder número um de 16 milhões de negros nos
Estados Unidos. Como presidente da Conferência de Liderança Cristã do
Sul e atuando em conjunto com outras organizações de direitos civis,
Martin Luther King, contribuiu para uma dramática transformação nas
práticas raciais dos Estados do Sul dos EUA. Protestos coordenados em
diversas regiões levaram à aprovação de legislações marcantes, como o
Ato dos Direitos Civis (1964), que bania a segregação em locais públicos
e acomodações, e o Ato dos Direitos ao voto (1965), que garantiu a
muitos negros do sul o direito de votar, algo que, por muito tempo, lhes
fora negado.
Martin Luter King se tornou o mais celebrado
representante líder do movimento de direitos civis dos negros. Em 1964,
foi apontado o Homem do Ano pela revista Time e agraciado com o prêmio
Nobel da Paz. Durante os últimos anos de sua vida, ampliou seu campo de
atuação, adotando uma crescente postura de luta contra a injustiça
social como um todo, sua atenção se desviou dos direitos civis para os
direitos humanos. Assim, passou a criticar a política externa norte
americana no Vietnã, rotulando seu país como o maior fornecedor de
violência no mundo atualmente.
Um de seus projetos no fim da
vida, foi a formação de uma coalizão de pobres e marginalizados, que
marcharam até Washington, capital do EUA, a fim de cobrar uma melhor
distribuição de renda e riquezas. Ele era um democrata, bem como os
negros que o acompanhavam. E por meio de um pensamento sinérgico,
ativista, pacífico, justo e democrático. Ele tornou-se nas décadas de
1950 e 1960 o líder mais evidente e convincente na intensificação do
protesto negro focado em ações direta. Mas ele afirmou que
conscientemente de que era apenas uma peça de um movimento muito maior, e
não o próprio movimento. Ele se considerava um empregado ou uma espécie
de mordomo do povo. Apenas dois meses antes do dia do seu assassinato,
King deu seu próprio testemunho no púlpito na Igreja Batista Ebenezer,
em Atlanta. Geórgia. Ele disse à congregação que não queria ser
enaltecido como um grande líder em seu funeral. Tudo que ele queria era
ser lembrado como alguém que tentou lutar pela igualdade, que tentou ser
correto com relação à questão da guerra no Vietnã, que tentou alimentar
os famintos, que tentou vestir os desprotegidos, que tentou servir a
humanidade e que deu a sua vida tentando servir aos outros. E que assim
seja. Disse o ilustre democrata americano...
Qual a relação destes fatos, deste período com as Forças Armadas e os militares brasileiros nos dias de hoje?
Muito bem, com o atual momento de crise que estão passando os militares
das Forças Armadas brasileira. É simples, precisamos de um (Martin
Luther King), ou tentar como ele tentou, e ao final saber que nem mesmo
um tiro nas costas e covarde foi capaz de matar os seus sonhos, seus
ideais, muito pelo contrário, o sonho de M.L.King virou realidade e esta
vivo até os dias atuais em cada um militar das Forças Armadas.
Não só os militares como os demais cidadãos brasileiros, ao invés de
ficarmos olhando para a Janela de Overton, deveriam tentar ser um
mordomo do povo. Assim como outros grandes lideres; F.Kennedy, Gandhi
que trabalharam pelos direitos civis e foram assassinados. Fica bem
claro para todos nós que a democracia sofre perseguições de homicidas,
covardes, criminosos e comunistas, para não dizer mercenários do povo,
pessoas que jamais trabalharam em favor do povo. Algo muito comum no
Brasil dos dias atuais. Ao invés de direitos civis, deveríamos ler,
direitos dos militares das Forças Armadas, imaginem se fizermos um
protestos pacífico de ninguém comparecer as urnas ou votar nulo, ou
buscar uma outra forma de protestar pacificamente, boicotando algo que é
muito peculiar aos militares, desde que não seja contrário as suas
atribuições constitucionais e de ofícios.
Se por este caminho
da passividade e da tentativa de diálogo, não tivermos nenhum êxito, só
nos resta medidas bem mais radicais e pouco ortodóxa, de maneira que os
bandidos, criminosos e malfazejos que se encontram no poder, possam de
maneira bem clara entender a mensagem.
Por aqui este governo
que está no poder há quase 10 anos, usa o maior programa de
assistencialismo e de troca de voto do planeta terra, (BOLSA FAMÍLIA)
para se tornar popular e continuar no poder, custe o que custar,
passando por cima de tudo e de todas as pessoas que cruze o seu caminho.
No Brasil o livro, o País dos Petralhas é, um golpe em favor da
civilização na longa batalha contra a truculência, contra a corrupção,
contra o crime organizado, contra o banditismo institucionalizado e
contra a barbárie.
Uma das extravagantes conseqüências do
Manifesto Interclubes Militares, do “Alerta à Nação” e seus signatários
tem sido a reação da caserna.
Bom, depois eles assumiram o
poder, e a partir de então, com o aval, e até a mão do governo, a
perseguição sem quartel adquiriu tal dimensão que ficou caracterizada
como um ignóbil REVANCHISMO.
O REVANCHISMO tem sido implacável e
uma serie sem conta de eventos e de maléficas e estudadas atitudes
corroboram que ele foi, é, e prosseguirá.
É preciso sofrer de
amnésia profunda para esquecer tantas repugnantes ações. A Comissão da
Verdade é um de seus últimos atos, mas, certamente, não será o último.
Portanto, é de estarrecer que entre pessoas esclarecidas, convivam
ingênuos que possam vir a sussurrar em nossos ouvidos para que acalmemos
os ânimos, para que nos calemos, e apenas por amor, a não sabemos bem
“a que, ou a quem”, enfiemos a viola no saco.
Hoje, não se
trata tão somente de denunciar, de bradar em defesa da honra militar,
mas de alertar que muito pior do que desmoralizar e enfraquecer as
Forças Armadas, de crucificar antigos agentes da repressão, está em
andamento uma tirania programada, que submeterá a todos, e que se propõe
a destruir esta terra como nação soberana e democrática.