terça-feira, 17 de abril de 2012

Mensalão precisa ser julgado logo, diz Peluso


Por Cardoso Lira

"O aviltamento do Marxismo pelos oportunistas e corruptos, que estão no poder da República, nestas premissas, nenhum  político farsante escapará da vala comum reservada aos  falsificadores da história".


Visão Militar, um olhar Direto e uma forma moderna de ver a Corrupção na Política, o Brasil, as Forças Armadas e os Militares.


"Uma nação capitaneada por guerrilheiros, revanchistas e corruptos que no passado cometeram tantas atrocidades não pode atracar num porto seguro".


Por Felipe Seligman, na Folha:


Prestes a deixar a presidência do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça, o ministro Cezar Peluso, 69, diz que o caso do mensalão precisa ser julgado rapidamente por três razões: para não interferir nas eleições, não correr risco de prescrição e porque “a opinião pública pressiona muito”. 
Ele disse que, se fosse o ministro Ricardo Lewandowski, revisor da ação, “procuraria ser o mais expedito possível para me livrar desse constrangimento”.
Folha - Na presidência, o sr. teve de lidar com a ausência de ministros. Isso atrapalhou?
Cezar Peluso - De algum modo sim, porque a gente em alguns casos muito sensíveis sempre tinha o temor do eventual empate em uma situação que demandasse outro tipo de solução: um impasse que, se resolve de um jeito é ruim, se resolve de outro é ruim também.
O STF não tem como pressionar a presidente a nomear…
Claro. Fica completamente embaraçado. Jamais fiz qualquer gesto, disse palavra alguma que pudesse significar tentativa de induzir a presidente a apressar a nomeação. Seria uma indelicadeza.
Neste ano, dois ministros deixam o tribunal. O sr. e Ayres Britto. Seria recomendável mais rapidez nas indicações?
Eu acho, como mera opinião, sem que seja uma crítica, que o Supremo ganharia muito se as nomeações fossem mais rápidas. Não apenas o Supremo ganharia, mas a sociedade. Porque o STF vai se defrontar com a mesma situação que eu me defrontei.
(…)
O sr. quer participar do julgamento do mensalão?
Nem gostaria nem desgostaria. Se estiver aqui, participarei, se não, não lamentarei.
Já começou a pensar no voto?
Mais do que pensar.
(…)
O sr. avalia que o julgamento tem que acontecer logo?
Sim. Primeiro, por um motivo político. Estamos em ano eleitoral e não convém que esse julgamento seja próximo das eleições para não interferir no curso da campanha. Também é preciso prevenir o risco de eventual prescrição. Além disso, a opinião pública pressiona muito. É uma demanda de uma boa parcela da sociedade que esse caso seja esclarecido mais rápido.
Então convém ao ministro Lewandowski liberar o voto o mais rápido possível?
Não sei o que convém e o que não convém a ele. Se fosse comigo, procuraria ser o mais expedito possível para me livrar desse constrangimento.
É consenso entre os ministros de que precisa ser logo agora o julgamento?
Sem dúvida. Estão todos de acordo com isso.

Comento

Precisamos unir nossas Forças, para acabar com esta corja de comunistas corruptos que no passado, queriam transformar o Brasil num regime comunista nos mesmos moldes de Cuba, China e tantos outros.

"O futuro cobrará justiça de todos os políticos corruptos, que tentaram falsificar a própria história".

Fábrica de homens falida por defeito de fabricação


Por Sarides Ferreira de Freitas

O Brasil está refém da maior quadrilha do planeta; a quadrilha do PT e sua base de sustentação. Ela é formada por apátridas da pior espécie, que se escondem atrás da fratricida ideologia comunista, para assaltar os cofres públicos. Seguidores de Antonio Gramsci usam artimanhas para engambelar todos: Aos miseráveis distribui esmolas (ficam agradecidos); aos remediados impõe pesados encargos tributários (para não ter como raciocinar); aos ricos permite ganhos fabulosos (compra lealdade).

Desta forma fica inviável qualquer reação da sociedade. Estão todos agradecidos ou ocupados com o que recebem. Nem de longe percebem a armadilha que os anulam.

Não muito tempo atrás esta perigosa evolução para o caos jamais chegaria ao atual estágio. O povo perdeu sua identidade. Não há sentimento patriótico na imensa maioria. Caráter, Honestidade, Honra... Desconhecem ou virou palavrão. Criou-se a mentalidade do “se dar bem”, prevalece a “Lei de GERSON”; levar vantagem... “os fins justificam os meios?” Chefes oriundos da AMAN já não honram seus Patronos...

A AMAN – ACADEMIA MILITAR DAS AGULHAS NEGRAS, FÁBRICA DE HOMENS, ESTÁ FALIDA POR DEFEITO DE FABRICAÇÃO.

O Brasil hoje é composto por duas categorias de indivíduos:

A primeira categoria é composta por apátridas e fanáticos que seguem os sanguinários Max, Engels, Stálin, Fidel Castro, Che Guevara...

A segunda categoria é composta por hipócritas covardes.

A primeira categoria não tem amor à Pátria, querem matar os miseráveis e entregar o País ao comunismo internacional...

A segunda categoria não esboça nenhuma reação, são hipócritas que se afirmam CRISTÃOS e elegem sanguinários hereges partidários do aborto... São covardes que não reagem quando um fanático dá uma cusparada em um ancião OCTAGENÁRIO... Em outros tempos os legítimos CRISTÃOS não fugiriam da luta, hoje vultos famosos se vendem e levam a igreja junto. Em outros tempos em que havia HOMENS e não covardes, quando anciãos levavam uma cusparada no rosto, sejam lá por que motivo fosse alguém da família ou não, descarregava um TRÊS OITÃO na cara do canalha que ousou afrontar um idoso. Pegar cadeia por isso não é desonroso...

As Forças Armadas são o POVO em ARMAS!

A AMAN é reflexo deste POVO!

O Povo perdeu a IDENTIDADE!

Será que dá para fazer um RECALL ? ? ?

Sarney: Dilma e Lula Cães de guarda!!!!

Comento

"ELES QUE VENHAM, POR AQUI NÃO PASSARÃO!"


O Exército de ontem e o de hoje

Por Valmir Fonseca

Para alguns a indagação persiste: “O Exército de hoje é o mesmo de ontem”?

Sim, afirmarão os que pesquisaram a fundo a História da Evolução desta impoluta Instituição.

Aqueles que esmiuçaram a evolução do Exército Brasileiro, criado oficialmente em 1824, sabem que nenhuma entidade nasce capaz de estabelecer parâmetros e princípios a serem seguidos pelos seus integrantes com uma simples canetada.

O respeito, a admiração, a credibilidade, o acatamento às normas regulamentares são frutos de algo muito mais perene do que a criação de normas e regulamentos.

Os militares de hoje, como os de ontem, possuem a mesma convicção, não importando quem esteja no momento à sua frente, pois como tantos, eles e elas serão passageiros.

O que importa, afirmam os militares de escol, é a Instituição que possui um lastro, que construiu uma identidade maior até do que a imagem de seus maiores próceres.

Não importa que na atualidade, a Instituição cumpra tarefas, pois será um crime designá-las de missões, das mais esdrúxulas; sendo algumas, deploráveis, e procure atendê–las, da melhor forma possível.

Uma portentosa imagem, cuja belíssima moldura poderá ser enxovalhada, enodoada, mas por pouco tempo; pois logo, mudam – se os pintores, os pichadores, e os novos idealistas surgirão, naturalmente, para promover a limpeza certa.

Portanto, ao sabermos que diversos militares, de todos os níveis hierárquicos estão abandonando a carreira das armas, por falta de motivação, pelo salário miserável que recebem, ficamos tristes, mas esperançosos.

Pois a própria História nos ensina, que os desgovernos e chefes de agora serão figuras de triste memória, e farão parte da História do Exército Brasileiro, e os estudiosos e psicólogos sabem que a grandeza é fruto de bons e de maus momentos, e até os mais execráveis, conjuminam - se para forjar ainda mais a personalidade desta Instituição, que emergirá mais forte.

Sim, este é o mesmo Exército que em fins de 1866, após o fracasso aliado em Curupaiti, o Governo decidiu entregar a Caxias, em 19 de novembro, o comando das forças brasileiras em operações no Paraguai.

A Guerra entrara em período de estagnação. Caxias encontra a tropa em péssimas condições físicas e moralmente abatida, consumida pelas epidemias e pela carência em suprimentos básicos.

Os recrutas, com apenas três ou quatro meses de caserna, voluntários incorporados com dificuldade, formavam efetivos aquém do desejado e de precárias qualidades, pois os apelos do governo não tinham sensibilizado a mobilização popular necessária. Tal situação obrigou a incorporação de escravos, muitos selecionados por seus patrões por serem de má conduta, apresentados em troca de benesses ou dispensa de aparentados, contingentes que dificilmente poderiam tornar - se um exemplo de disciplina.

O Exército Brasileiro não apresentava as condições materiais e morais necessárias para empreender as operações exigidas para enfrentar um inimigo determinado, que ocupava posições vantajosas.

Após um período de reajustamento do dispositivo, reorganizadas e aprovisionadas as forças, bem como elaborados novos planos, é retomado o movimento ofensivo em julho de 1867: era a fase da Tomada de Humaitá à conquista de Assunção.

Assim, depois de prolongado período de paralisação, assume Caxias, reestruturando e recompondo o sistema militar, num grande esforço para refazer a capacidade combativa imprescindível para a conquista de Curupaiti e de Humaitá, principal reduto do sistema defensivo inimigo, e que detivera os aliados por cerca de dois anos.

A Tomada de Humaitá se concretiza em 25 de julho de 1868 e anima as forças para novas conquistas.

O resto, todos sabem, é uma Instituição com uma capacidade incrível de reerguer – se e de seguir em frente, como ocorreu com a gloriosa Força Expedicionária Brasileira, nos campos gelados da Itália, na II Guerra Mundial.

Em suma, é o mesmo Exército. Embora, surjam hoje os apelidos de “novo Exército”, de “novos enfoques”, de “novos pensamentos”, de “novos...”

Comento

Paradoxal êxito e suas consequências trágicas, eleitorais para a República como:  corrupção, bandidagens e safadezas, formação de quadrilha e peculato, sendo que o bolsa família,  o maior esquema criminoso, eleitoreiro e de compra de votos do planeta terra.

Postado pelo Lobo do Mar