terça-feira, 7 de outubro de 2008

BEM-AVENTURADOS OS HOMENS DE BEM DO BRASIL!!!!!!!!

Amigos, bem-aventurados todos os homens que se dedicaram à construção de um país melhor e a eliminar toda corrupção existente na nossa nação, porque deles será o reino dos céus e também o dos homens de boa vontade. J.C.L

Nunca antes na história deste país vi algo parecido e tão devastador. É mesmo tudo verdade. Está tudo dominado! É mesmo como dizem. Confesso, custei um pouco a entender o que está acontecendo com nosso país. Más agora não resta nenhuma dúvida, a terrivel facção petista está dominando tudo. O pior é a grande semelhança com os outros ditadores como: Hitler, Mussolini, Mau, Pinochet, Ide-a-mi, Ferdinando Marco, Jean Bertan Aristides, Fidel, Chaves, Evo e tantos outros mais.....

Indubitávelmente, Tenho repetido exaustivamente que o apedeuta do PT e o Caudilho FHC são piores do que todos eles juntos. Pois os outros caudilhos pelo menos tinham consideração com as suas FFAA. Hitler por exemplo tinha o 3º Rach sua tropa especial e de confiança. Já os apedeutas brasileiros só pensam em definhamento e desmantelamento das nossas FFAA. Um paradoxo sem precedentes na história do Brasil, desde que Cabral aqui pisou. Essas criaturas demôniacas são simplesmente máquinas de vender estatais, de destruição, de corrupção e roubalheira.

A facção criminosa do PT, cresceu 15% em relação a 2004, elegendo prefeitos em 61 cidades. Em números globais, ficou atrás não só do PSDB, mas também do DEM (75) e do PMDB (6. O partido manteve, entretanto, boa posição nas cidades médias, aquelas com mais de 200 mil eleitores.
O resultado do segundo turno ainda pode privilegiar a facção petista, mas nem de longe ameaçará a capilaridade conquistada pelos monstros inconpetentes dos tucanos. Sete cidades no Estado terão sua definição em 26 de outubro. A facção petista, concorre em seis delas: na capital, em Santo André, em Guarulhos, em Mauá, em São Bernardo do Campo e em São José do Rio Preto. O PSDB concorre em Bauru, em Guarulhos e em São Bernardo.
Em duas delas os dois partidos se enfrentam.
Os resultados do primeiro turno confirmam a ampliação da influência do PSDB. O partido está no poder ininterruptamente desde 1995 -afora o breve período em que Cláudio Lembo (DEM) foi governador, em 2005, quando Geraldo Alckmin concorria à Presidência-, mas a quantidade de municípios comandados por energúmenos tucanos nunca foi tão alta.


Em mais um dia de pânico, BC ganha poder para socorrer banco pequeno
Por Leandro Modé e Fernando Nakagawa, no Estadão:
O agravamento da crise do sistema bancário europeu e o temor de uma recessão mundial fizeram o mercado financeiro viver novo dia de pânico ontem. O pregão da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) teve de ser interrompido duas vezes pela manhã - na primeira, o Ibovespa caía 10% e, na segunda, 15%. No fim, perdeu 5,43%. O dólar disparou 7,63%, para R$ 2,20, maior alta porcentual desde 15 de janeiro de 1999, logo após a desvalorização do real.
À noite, o governo editou uma medida provisória que dá ao Banco Central (BC) poderes para comprar carteiras de crédito de bancos que atuam no País. O presidente da instituição, Henrique Meirelles, classificou a decisão como "um passo adicional para preservar a economia brasileira da crise internacional". "A medida deixa o BC em condições semelhantes ao de outros BCs no mundo."
No exterior, o pessimismo diminuiu um pouco no fim do dia, em conseqüência de rumores de que o Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) poderia promover um corte emergencial da taxa básica de juros, hoje em 2% ao ano.
Mesmo assim, o Índice Dow Jones, da Bolsa de Nova York, perdeu 3,58% e fechou abaixo de 10 mil pontos pela primeira vez desde outubro de 2004. Na Europa, o Índice Xetra-Dax, de Frankfurt, deslizou 7,07% e o CAC-40, de Paris, 9,04%.
A falta de coordenação dos europeus para lidar com os problemas bancários tem levado investidores a temer uma crise sistêmica. "Este foi o quarto fim de semana seguido em que algum banco da região teve de ser socorrido", disse o economista do Banco Real Cristiano Souza.
O primeiro foi o escocês HBOS, comprado pelo Lloyd?s TSB. Depois, foi a vez do Bradford & Bingley, que teve parte vendida ao espanhol Santander e outra nacionalizada pelo governo britânico. Domingo, o alemão Hypo foi resgatado pelo governo, e o belga Fortis, comprado pelo francês BNP Paribas.
Sábado, o presidente da França, Nicolas Sarkozy, recebeu outras lideranças para tentar convencê-las a criar um plano semelhante ao dos EUA. A idéia foi rechaçada. Até agora, foram adotadas soluções individuais. Alemanha, Grécia, Irlanda e Espanha disseram que garantirão depósitos bancários.

Pacote libera reservas para crédito e injeta R$ 5 bi nas linhas do BNDES
Por Lu Aiko Otta, na Folha:
No dia mais agudo da crise financeira internacional, quando os mercados foram tomados pelo que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, chamou de "momento de irracionalidade, de comportamento de manada", o governo baixou um conjunto de medidas para socorrer os exportadores. Conforme antecipou o Estado no sábado, bancos de fora do País terão acesso a dólares das reservas internacionais para financiar o comércio exterior. Eles entregarão títulos da dívida brasileira e outros papéis de primeira linha ao Banco Central (BC)e receberão dólares em troca.
Além disso, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico em Social (BNDES) recebeu um reforço de R$ 5 bilhões para linhas de financiamento de pré-embarque de mercadorias destinadas à exportação.
Numa terceira frente, o BC aumentou a oferta de proteção cambial ao mercado, por meio da venda de contratos chamados de "swap cambial" - nos quais a autoridade monetária se compromete a pagar aos bancos a variação cambial, por um período determinado. A medida equivale a uma venda de dólares ao mercado. As decisões foram anunciadas conjuntamente por Mantega e pelo presidente do BC, Henrique Meirelles.

Crédito mais escasso tira força do varejo neste Natal
Por Fátima Fernandes, na Folha:
O crédito mais escasso e mais caro, como reflexo da crise financeira internacional, deve reduzir o fôlego financeiro do consumidor neste final de ano e atingir as vendas para o Natal.
"A crise começa a ter impacto no bolso do consumidor já neste mês. Com prazos mais curtos e juros maiores para obter financiamento, o consumidor tem de desembolsar mais para comprar a crédito ou simplesmente parar de comprar. Não há dúvida de que as vendas para o Natal serão afetadas", afirma Miguel de Oliveira, vice-presidente da Anefac, associação dos executivos de finanças, administração e contabilidade.
Na compra de um produto no valor de R$ 1.500, o consumidor pagava, no mês passado, uma prestação de R$ 105,42, considerando um prazo de financiamento de 36 meses oferecido no mercado e uma taxa de juros de 6,17% ao mês (taxa média de juros em setembro). Nesse caso, o consumidor teria ter ter uma renda mínima de R$ 421,68 para poder comprometer, com a prestação, no máximo 25% de sua renda.
Neste mês, considerando que a taxa de juros média subiu para 6,23% ao mês e que os prazos vão até 24 meses, o valor da prestação para aquisição de um produto de R$ 1.500 subiria para R$ 122,07 e, para obter esse financiamento, precisaria ter renda mínima de R$ 488,28.

''Não há descolamento dos países emergentes''
Por Andrei Netto, no Estadão:
O diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, revelou ontem, em Paris, o tamanho de sua preocupação com a capacidade dos países emergentes em enfrentar a crise internacional. Para ele, a teoria do "descolamento" das economias não faz sentido, e o Brasil e outras nações em desenvolvimento, como Índia e China, vão enfrentar desaceleração do crescimento. Além disso, o FMI teme que as reservas acumuladas pelos bancos centrais não sejam suficientes em caso de contágio.
As declarações foram feitas em um fórum econômico sobre as relações entre União Européia e América Latina. "Não creio na tese do descolamento. O conjunto do mundo está globalizado e as conseqüências da crise serão sentidas por todos, com mais demora em alguns casos", disse Strauss-Kahn, respondendo ao Estado. "Não necessariamente o impacto se dará sobre o sistema financeiro da América Latina, da Ásia e da África, porque seus bancos haviam investido pouco nos produtos imobiliários americanos. Mas haverá conseqüências diretas e fortes conseqüências indiretas, como desaceleração na Índia, na China e no Brasil."
O FMI divulga hoje previsões que indicam "que a desaceleração econômica será muito sensível". Questionado se o desaquecimento representaria desemprego em países como o Brasil, Strauss-Kahn desconversou: "A conseqüência, país por país, depende das estruturas da economia".

No meio desta crise financeira e tanta corrupção estão nossas FFAA definhadas e desmanteladas a espera do aniquilamento final, o que deverá acontecer até 2010. Militares a espera das PECs 245 e 249 e da revogação da MP 2215-10 do monstro FHC. Certo Bolsonaro e Itagiba?

Muita luz para todos.