quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Críticas do FMI e do BIS sinalizam que Oligarquia Globalitária deseja queimar o filme de Dilma e do PT

Por Cardoso Lira

Por Jorge Serrão

Um sinal externo de que surpresas desagradáveis para a petralhada podem acontecer no tão aguardado julgamento do Mensalão, a partir de amanhã, no Supremo Tribunal Federal. A Oligarquia Financeira Transnacional já manda recados críticos sobre a economia brasileira – que só vai bem no discurso de propaganda oficial. Como em todo lugar do mundo alguma coisa só muda politicamente tendo problemas econômicos como pano de fundo, é bom e patralhada ficar esperta para o começo de “viradas de mesa” – a partir das mais variadas “desculpas” (uma crise, um escândalo, e por aí vai).



Um dos tentáculos fortes do globalitarismo, o Fundo Monetário Internacional pegou ontem bem pesado com o Brasil. Foi duríssimo o recado do FMI pregando que o rápido crescimento de crédito às famílias é um risco que precisa ser cuidadosamente monitorado. Mês passado, com menos alarde midiático que ontem, o BIS (o banco central dos bancos centrais, outro organismo do multaleteralismo globalitário) já tinha alfinetado a gestão econômica de Dilma Rousseff. O BIS advertiu que o a expansão de crédito no Brasil tem levado a um boom imobiliário que ameaça repetir o cenário de colapso registrado nos últimos anos nos EUA, Irlanda ou Espanha.


Ontem, o FMI repetiu a mesma advertência de que havia sinais de pressões emergentes em alguns setores e classes de ativos, especialmente famílias endividadas e aumento dos preços dos imóveis em São Paulo e no Rio de Janeiro. FMI e BIS praticamente repetem o mesmo discurso de alerta: a expansão de créditos está camuflando problemas. Os dois organismos alegam que as contas do Brasil e de outros países emergentes são falsamente fortalecidas por booms potencialmente insustentáveis de crédito e ativos. 

Corretos ou não, quando o FMI, BIS e demais esquemas da Oligarquia Financeira Transnacional começam a criticar o Brasil, tal postura tem uma interpretação cabível. Os esquemas globalitários, sentindo que têm seus interesses contrariados por aqui, começam uma campanha de desgaste contra o governo brasileiro. Quando tal “campanha” começa, é o indicativo de que alguma surpresa (um desgaste politicamente produzido por algum escândalo de grandes proporções) pode acontecer. Assim funciona a prática da conspiração – que alguns inocentes inúteis pensam ser apenas uma “teoria”.

Se a gestão petralha estiver contrariando os interesses dos controladores globalitários, eles podem ser facilmente substituídos por outros que “façam direitinho o dever de casa”. E o momento não poderia ser mais propício para se criar um desgaste político fatal. O argumento para derrubar quem está no poder pode surgir a partir do desdobramento do julgamento do mensalão. Ou da metástase gerada por um escândalo do Cachoeira (que até agora tem mantido o silêncio obsequioso para não arrassar a classe política e judiciária com a revelação do sistema mafioso do Governo do Crime Organizado).

Simbolismo do poder

A presdenta Dilma Rousseff mostrou que é mesmo uma Dama de Ferro.

Assim o fofoqueiro pessoal diplomático comenta o fato dela não ter se abaixado para apanhar o leque que a Rainha Elizabeth II aparentemente deixou cair, no recente encontro olímpico de ambas.

Como Dilma não se rebaixou para a chefe da realeza globalitária, das duas uma: ou nossa Presidente é mesmo carne de pescoço ou, do ponto de vista pessoal, não é tão prestigiada assim pelo Poder Real Mundial.

Dia de homenagem?

No dia que começa o julgamento do mensalão, Luiz Inácio Lula da Silva receberá mais uma puxação de saco.

O chefão petista receberá uma homenagem dos empresários do setor de biodiesel, nesta quinta, a partir das 10 horas, em um luxuoso hotel na Zona Sul de São Paulo. 

O evento é patrocinado pela União Brasileira de Biodiesel e Bioquerosene (Ubrabio) e pela Associação de Produtores de Biodiesel do Brasil (Aprobio). 

Fuga das Galinhas

O empresário Carlinhos Cachoeira deve estar PT da vida com o brilhante criminalista Marcio Thomaz Bastos – que não conseguiu tirá-lo da cadeia até agora.

Mesmo tendo recebido honorários de R$ 12 milhões (conforme divulgado na mídia), o ex-ministro da Justiça desistiu ontem de defender o “contraventor”.

A renúncia de Bastos à causa pode ser interpretada como um sinal de que Carlinhos Cachoeira é mesmo um caso perdido e – pior ainda – se não se cuidar tem tudo para se transformar em um inútil “arquivo morto”...

Calem a Boca, Magdas...

A ex-mulher do ilustre empresário Carlos Augusto Ramos, Andréa Aprígio, tem tudo para ficar calada durante seu depoimento na CPI do Cachoeira, marcado para o dia 8 de agosto.

A atual namorada e futura esposa Andressa Mendonça também já recebeu ordens para adotar a mesma postura de silêncio.

Ontem, a bela Andressa pagou a fiança de R$ 100 mil, em dinheiro, para não ficar presa por tentativa de suborno e coação a um magistrado.

Começo do fim?

O STF tem tudo para começar o julgamento do mensalão por José Dirceu de Oliveira e Silva.

Definido pelo Ministério Público como “o chefe da sofisticada Organização criminosa” do mensalão, José Dirceu está com o dele na seringa.

Poderá pegar pena de 2 anos e três meses até 20 anos de reclusão, por acusações de corrupção ativa.

Sorte do Zé é que o crime de formação de quadrilha já estaria prescrito...

Valério 66

O publicitário Marcos Valério Fernandes de Souza corre o risco de ser condenado a 66 anos de reclusão, mais o pagamento de uma pesada multa.

O Ministério Público Federal o acusou 11 vezes por corrupção ativa, seis vezes por peculato, 72 vezes por lavagem de dinheiro e 53 vezes por formação de quadrilha e evasão de divisas.

Mas o mais provável é que acabe condenado em todos os crimes, com as penas mínimas, o que lhe renderia 10 anos e 4 meses de prisão.

Malvadeza programada

Se toda a pancada do mensalão ficar concentrada em Marcos Valério, os tucanos devem botar seus bicos de molho.

O próximo alvo de destruição política será o esquema mineiro, onde Valério também é acusado de operar bem antes do mensalão petista, em 1998, para a eleição de Eduardo Azeredo.

A petralhada tem o maior interesse que o ônus de tudo recaia, no final das contas, sobre o senador Aécio Neves – fulminando-o como provável futuro candidato presidencial tucano para 2014.

Assim, o palco eleitoral ficaria livre e desimpedido para uma reeleição da Dilma ou para a sonhada volta ao poder de Lula da Silva – se nada de errado acontecer.

Comento

Esses políticos corruptos trazem em si o DNA, da corrupção, da bandidagem e do crime organizado. Depois que estes bandidos Petralhas chegaram no poder, a corrupção no Brasil aumentou de forma exacerbada. 


Um tiro na nuca da nação

Uma Urgente Aula de História ( recente ) O Futuro do PT!!

Por Cardoso Lira

“Nascimento” do PT:
O PT nasceu de cesariana, há 29 anos. O pai foi o movimento sindical, e a mãe, a Igreja Católica, através das Comunidades Eclesiais de Base.
Outros orgulhosos padrinhos foram os intelectuais, basicamente paulistas e cariocas, felizes de poder participar do crescimento de um partido puro, nascido na mais nobre das classes sociais, segundo eles: o proletariado.
“Crescimento” do PT:
O PT cresceu como criança mimada, manhosa, voluntariosa e birrenta. Não gostava do capitalismo, preferia o socialismo. Era revolucionário. Dizia que não queria chegar ao poder, mas denunciar os erros das elites brasileiras.
O PT lançava e elegia candidatos, mas não "dançava conforme a música". Não fazia acordos, não participava de coalizões, não gostava de alianças. Era uma gente pura, ética, que não se misturava com picaretas.
O PT entrou na juventude como muitos outros jovens: mimado, chato e brigando com o mundo adulto.
Mas nos estados, o partido começava a ganhar prefeituras e governos, fruto de alianças, conversas e conchavos. E assim os petistas passaram a se relacionar com empresários, empreiteiros, banqueiros.
Tudo muito chique, conforme o figurino.
“Maioridade” do PT:
E em 2002 o PT ingressou finalmente na maioridade. Ganhou a presidência da República. Para isso, teve que se livrar de antigos companheiros, amizades problemáticas. Teve que abrir mão de convicções, amigos de fé, irmãos camaradas.
Pessoas honestas e de princípios se afastam do PT.
A primeira desilusão se deu entre intelectuais. Gente da mais alta estirpe, como Francisco de Oliveira, Leandro Konder e Carlos Nelson Coutinho se afastaram do partido, seguida de um grupo liderado por Plínio de Arruda Sampaio Junior.
Em seguida, foi a vez da esquerda. A expulsão de Heloisa Helena em 2004 levou junto Luciana Genro e Chico Alencar, entre outros, que fundaram o PSOL.
Os militantes ligados a Igreja Católica também começaram a se afastar, primeiro aqueles ligados ao deputado Chico Alencar, em seguida, Frei Betto.
E agora, bem mais recentemente, o senador Flávio Arns, de fortíssimas ligações familiares com a Igreja Católica.
Os ambientalistas, por sua vez, começam a se retirar a partir do desligamento da senadora Marina Silva do partido.
Quem ficou no PT?
Afinal, quem do grupo fundador ficará no PT? Os sindicalistas.
Por isso é que se diz que o PT está cada vez mais parecido com o velho PTB de antes de 64.
Controlado pelos pelegos, todos aboletados nos ministérios, nas diretorias e nos conselhos das estatais, sempre nas proximidades do presidente da República.
Recebendo polpudos salários, mantendo relações delicadas com o empresariado. Cavando benefícios para os seus. Aliando-se ao coronelismo mais arcaico, o novo PT não vai desaparecer, porque está fortemente enraizado na administração pública dos estados e municípios. Além do corrupto e nocivo governo federal, naturalmente.
É o triunfo da pelegada, do crime organizado, da bandidagem e da corrupção.

"O PERIGO É O SILÊNCIO, o futuro cobrará justiça a todos os políticos corruptos e bandidos que tentaram falsificar a própria história".

Postado pelo Lobo do Mar