terça-feira, 28 de julho de 2009

ATÉ O STF ESTÁ LENIENTE COM A FACÇÃO DOS PETRALHAS

STF decide, em agosto, que não há provas suficientes de que o mega corrupto e petista Palocci pediu quebra do sigilo bancário do caseiro.
Por Jorge Serrão

A inocência forçada mais requerida pelo desqualificado chefão Lula da Silva – tirando a do companheiro José Sarney – será finalmente confirmada, agora em agosto, pelo Supremo Tribunal Federal. O presidente Gilmar Mendes confirmou ontem que o plenário do STF vai apreciar, na pauta dos próximos 30 dias, a ação contra o deputado petista Antonio Palocci Filho – que Lula deseja escalar em seu gabinete de Relações Institucionais ou na Casa Civil. A única casa não recomendável para Palocci ir é a Mansão da República de Ribeirão. O resto vale tudo...

A maioria dos ministros do STF vai inocentar o super bandido Palocci da acusação de quebra de sigilo funcional pela violação dos dados bancários de Francenildo dos Santos Costa, em 2006. O caseiro denunciou Palocci como assíduo frequentador uma casa em Brasília, visitada por prostitutas de fino trato, destinada a lobby político-empresarial.

Quando era ministro da Fazenda, Palocci foi acusado de ter pedido à Caixa Econômica Federal para revelar os dados da conta do caseiro que o colocou nu perante a opinião pública. Em fevereiro de 2008, o então procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, apresentou denúncia formal ao STF contra Palocci, o então presidente da Caixa, Jorge Mattoso, e o então assessor de imprensa do ex-ministro, Marcelo Netto.

Agora, para alegria do Palhaço do Planalto, os ministros do STF julgarão que não existem provas suficientes de que Palocci teria pedido o sigilo bancário do caseiro. Logo, o petista deve ser inocentado e o caso, arquivado. O relator do processo contra Palocci é o próprio presidente Gilmar Mendes. Isso é um absurdo.


Funcionários malvados do Congresso andam espalhando e-mails e textos xerocados com a célebre contestação da ex-prostituta Gabriela Leite a uma declaração do cantor Evandro Mesquita sobre os “políticos xyzwhijp”.

A fundadora da grife de moda Daspu foi direta e até maternal em seu comentário em favor da “catiguria” que tanto presta serviço aos políticos de Brasília e adjacências:

“Mais respeito. Elas trabalham, não roubam. Não conheço puta assumida que tenha filhos no Senado. Senadores são filhos de suas próprias mães”.
E esses bandidos ainda acham que o crime compensa, não é mesmo?

O apedeuta e analfabeto é grande advogado do super corrupto Zé Sarney.
O chefão Lula afirmou ontem que a nota do líder petista no Senado, Aloizio Mercadante (SP), pedindo o afastamento de José Sarney (PMDB-AP) da presidência da Casa não reflete a posição do PT.

O ministro José Múcio (Relações Institucionais) advertiu ontem que Lula avalia que o posicionamento manifestado por Mercadante seja "de um ou dois senadores".

Eduardo Suplicy desmentiu seu companheiro Lula e assegurou que a posição expressa na nota de Mercadante é "majoritária e consistente".

O Correio Braziliense informa que o moribundo de fogo José Sarney decidiu contra-atacar na mídia.
Para isso, contratou 15 jornalistas para defendê-lo do que considera uma campanha midiática.
A equipe analisa o noticiário e municia os assessores de Sarney para rebater as denúncias.
A estratégia é ressaltar aspectos positivos e ampliar a defesa do senador por meio de sites, blogs e do Twitter.

COMENTO
Enquanto isso, o PSDB promete protocolar hoje a segunda representação contra o presidente do Senado, José Sarney, no Conselho de Ética.
O vice-líder do PSDB no Senado, senador Álvaro Dias, avalia que é melhor que ocorra uma "injustiça" com Sarney do que com o Senado.
"Um julgamento político prescinde da prova material. Mas elas existem neste caso, gravações telefônicas se constituem em prova material já que foram autorizadas judicialmente. O julgamento político não pode prescindir de indícios relevantes, eles existem no caso e sobretudo o que existe é a responsabilidade de preservar o Senado. Podemos correr o risco de cometer injustiça com qualquer senador, mas não podemos cometer injustiça com a instituição Senado".
A representação do PSDB será a segunda contra Sarney apresentada ao Conselho de Ética. A primeira foi do PSOL. Mas as representações e as quatro denúncias feitas por Virgílio terão dificuldade de avançar no colegiado. Os aliados blindaram Sarney no conselho, indicando apenas senadores fiéis ao peemedebista e sem grandes preocupações eleitorais.
É o caso do presidente do conselho, senador Paulo Duque (PMDB-RJ), que deverá arquivar as representações e as denúncias. Duque é segundo suplente do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, e não pretende disputar nenhum cargo em 2010. A oposição já avisou que vai recorrer ao plenário do conselho, caso ele engavete as denúncias. Mas, dos 15 votos no conselho, dez são de governistas escolhidos a dedo para votar a favor do mega bandidão e dono do Maranhão, Zé Sarney.

Aliado deu emprego no STJ para neta de Sarney
Na Folha:

Antes de pedir emprego para o namorado no Senado, a neta de Sarney (PMDB-AP) Maria Beatriz ocupou por dois anos cargo de confiança no gabinete da presidência do STJ (Superior Tribunal de Justiça). Ainda cursando direito, recebia mais de R$ 6 mil por mês.
Na época, o STJ não exigia nível superior dos ocupantes de cargos por indicação política, informou ontem a assessoria do tribunal.
Maria Beatriz, que teve diárias pagas por duas viagens internacionais no período -aos Estados Unidos e à Austrália- trabalhou como assessora internacional de 2004 a 2006, de acordo com a assessoria.
Maria Beatriz foi nomeada pelo então presidente do STJ, Edson Vidigal. Hoje inimigo político dos Sarney, Vidigal foi nomeado pelo antigo aliado.


COMENTO
Amigos, a República pede socorro, não é possível uma facção criminosa, causar tantos danos morais e materiais para nação, que antes dos Petralhas chegar ao poder era uma nação hordeira e democratica.
Só não entendo a leniencia das Forças Armadas com essa facção exacerbadamente criminosa que hoje está no poder e cometendo inúmeras atrocidades, entre tantas, o definhamento e desmantelamento das Forças Armadas e o flagelamento dos militares.