sábado, 6 de novembro de 2010
UM MINISTÉRIO PARA MERCADANTE, NÃO É CONSENSO NEM ENTRE OS PETRALHAS
Por Malu Delgado, no Estadão.
A formação do futuro ministério de Dilma Rousseff ressuscitou disputas internas no PT paulista. Setores do partido defendem que o senador Aloizio Mercadante, candidato derrotado ao governo do Estado, seja nomeado para uma pasta, de preferência Cidades ou Planejamento. A bancada federal no Congresso não apoia a escolha do senador.
Deputados federais pleiteiam a indicação de José Genoino, que não conseguiu se eleger, ou outro parlamentar eleito. A escolha de Genoino por Dilma é remota. Aliados da futura presidente consideram que se resolver contemplar o PT paulista na nova composição da Esplanada Dilma escolherá Mercadante. Dificilmente enfrentará o desgaste de nomear para o ministério um réu no processo do mensalão, como é o caso de Genoino.
O senador viajou com o presidente Lula para a Argentina, dois dias antes da eleição, para o velório do ex-presidente Néstor Kirchner. O gesto de Mercadante de abrir mão de uma reeleição relativamente tranquila no Senado para embarcar numa disputadíssima sucessão estadual com Geraldo Alckmin (PSDB) aumentou o cacife político do petista junto ao presidente, que tem aconselhado Dilma sobre a composição do ministério.
O pleito central da bancada federal petista é o Ministério do Turismo. Além das possibilidades de incremento orçamentário com a Copa de 2014 e a Olimpíada de 2016, a pasta é cobiçada pela facilidade de recepcionar emendas orçamentárias. Os deputados apresentam as emendas e faturam politicamente em seus redutos eleitorais. Um dos que defendem a indicação de um parlamentar para o Turismo é João Paulo Cunha, também envolvido no escândalo do mensalão. Eleito deputado, Cunha busca seu fortalecimento político e sinalizou que pretende disputar a presidência da Câmara.
A indicação de Marta Suplicy, eleita ao Senado, é colocada em dúvida pelos petistas do Estado. Apesar do êxito eleitoral, ela deixou arestas na disputa. Dirigentes do partido consideram que a petista isolou-se durante a campanha, preocupada apenas com o voo solo. Ao longo da disputa eleitoral houve, por exemplo, ruídos entre a campanha de marketing de Mercadante e de Marta.
COMENTO
Muito bem, a opinião deste humilde e simples escriba, em relação a Mercadante, todos os leitores deste blog, já sabem. É lógico que: "contra a força, não há registência.
Este troglodita desnorteado foi simplesmente o chefe dos aloprados, acho que não precisa dizer mais nada. Os fatos estão aí, são muito claros e não deixam dúvidas.
Será que alguém em sã conciencia, tem coragem de colocar esse camarada ministro?
Eu particularmente acho que não, Certo? Vamos esperar para ver! Seria só mais uma tragédia, "Lulo-Molusquiana", na repúbliqueta dos oligarcas e desnorteados Petralhas.
Ainda bem, que os grandes e ignóbeis lobos petistas têm muitos e muitos... Fantasmas no malfadado PMDB, para atormentá-los e ditar as diretrizes no governo dos petralhas.
A formação do futuro ministério de Dilma Rousseff ressuscitou disputas internas no PT paulista. Setores do partido defendem que o senador Aloizio Mercadante, candidato derrotado ao governo do Estado, seja nomeado para uma pasta, de preferência Cidades ou Planejamento. A bancada federal no Congresso não apoia a escolha do senador.
Deputados federais pleiteiam a indicação de José Genoino, que não conseguiu se eleger, ou outro parlamentar eleito. A escolha de Genoino por Dilma é remota. Aliados da futura presidente consideram que se resolver contemplar o PT paulista na nova composição da Esplanada Dilma escolherá Mercadante. Dificilmente enfrentará o desgaste de nomear para o ministério um réu no processo do mensalão, como é o caso de Genoino.
O senador viajou com o presidente Lula para a Argentina, dois dias antes da eleição, para o velório do ex-presidente Néstor Kirchner. O gesto de Mercadante de abrir mão de uma reeleição relativamente tranquila no Senado para embarcar numa disputadíssima sucessão estadual com Geraldo Alckmin (PSDB) aumentou o cacife político do petista junto ao presidente, que tem aconselhado Dilma sobre a composição do ministério.
O pleito central da bancada federal petista é o Ministério do Turismo. Além das possibilidades de incremento orçamentário com a Copa de 2014 e a Olimpíada de 2016, a pasta é cobiçada pela facilidade de recepcionar emendas orçamentárias. Os deputados apresentam as emendas e faturam politicamente em seus redutos eleitorais. Um dos que defendem a indicação de um parlamentar para o Turismo é João Paulo Cunha, também envolvido no escândalo do mensalão. Eleito deputado, Cunha busca seu fortalecimento político e sinalizou que pretende disputar a presidência da Câmara.
A indicação de Marta Suplicy, eleita ao Senado, é colocada em dúvida pelos petistas do Estado. Apesar do êxito eleitoral, ela deixou arestas na disputa. Dirigentes do partido consideram que a petista isolou-se durante a campanha, preocupada apenas com o voo solo. Ao longo da disputa eleitoral houve, por exemplo, ruídos entre a campanha de marketing de Mercadante e de Marta.
COMENTO
Muito bem, a opinião deste humilde e simples escriba, em relação a Mercadante, todos os leitores deste blog, já sabem. É lógico que: "contra a força, não há registência.
Este troglodita desnorteado foi simplesmente o chefe dos aloprados, acho que não precisa dizer mais nada. Os fatos estão aí, são muito claros e não deixam dúvidas.
Será que alguém em sã conciencia, tem coragem de colocar esse camarada ministro?
Eu particularmente acho que não, Certo? Vamos esperar para ver! Seria só mais uma tragédia, "Lulo-Molusquiana", na repúbliqueta dos oligarcas e desnorteados Petralhas.
Ainda bem, que os grandes e ignóbeis lobos petistas têm muitos e muitos... Fantasmas no malfadado PMDB, para atormentá-los e ditar as diretrizes no governo dos petralhas.
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