Por Cardoso Lira
Muito vem sendo dito sobre o grave momento atual, em que as sociedades humanas atravessam nesta transição de século. Ao fim da primeira década do século XXI, é corrente ouvir que estamos em meio a uma crise, mais arrigada e duradoura do que a recente crise econômica que abalou a macro-política mundial recentimente.
A humanidade, que descortina o conflito flagado entre o homem e a natureza, e é o reflexo de uma crise maior e mais complexa: a grave crise social de crensas, valores éticos e morais, resultado do enfraquecimento de intituições sociais e de conceitos coletivamente aceitos como balizadores da convivência em sociedade e por corruptos governantes.
A forma como os homens têm se relacionado com seus semelhantes e com a natureza, destacando quetões como os riscos ambientais, as guerras em curso, e as desigualdades sociais seja com a violência desenfreada ou a corrupção edêmica dos nossos governantes.
A Partir de reflexões como essas, vem o cerne da questão: a ideia de espiritualidade e cultura de paz como uma possível saída à crise atual, ou pelo menos como de apaziguamento e diminuição dos impactos negativos observados na atualidade, principalmente no Brasil.