O corrupto empresário investigado por tentar vender ao governo cafezinho a 352 reais a xícara tem uma equipe cuidando das finanças do comitê da campanha presidencial do PT
Daniel Pereira e Alexandre Oltramari, na VEJA:
Reprodução/AE
Benedito de Oliveira: ele alugou a casa, pagou a viagem de marqueteiros e indicou os funcionários que cuidam do dinheiro
Três homens que aparecem nesta reportagem têm muito em comum. Os três frequentaram o comitê eleitoral do PT, em Brasília. Os três têm ligações com uma empresa de eventos, a Dialog, que faturou dezenas de milhões em negócios com o governo federal. Os três não falam, nunca deram entrevistas e se esquivam de explicar o que realmente fazem - ou faziam - na campanha petista. As digitais do trio - o empresário Benedito de Oliveira Neto, o contador Luiz Carlos Ferreira e o ex-funcionário público Jorge Luiz Siqueira - apareceram no bojo do escândalo que foi a tentativa de montar um grupo de policiais e arapongas para espionar adversários e aliados incômodos. O elo mais forte entre esses três senhores é o dinheiro. Há duas semanas, em entrevista a VEJA, o delegado aposentado da Polícia Federal Onézimo Sousa revelou que o serviço de espionagem custaria 1,6 milhão de reais. Quem pagaria? Benedito de Oliveira. Como? Em dinheiro vivo.
Gráfica de empresário do grupo dos novos aloprados atuou para agência do bandido Marcos Valério, aquele do… mensalão!!!
Por Rodrigo Rangel, no Estadão:
Gráfica Brasil, da família de Benedito Rodrigues de Oliveira Neto, o Bené, empresário brasiliense que até semana passada vinha atuando como uma espécie de gerente informal da campanha de Dilma Rousseff, aparece como destinatária de pagamentos das agências de publicidade DNA e SPM&B, dois dos principais dutos do mensalão do PT.
Levantamento feito pelo Estado na base de dados da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Correios, que apurou o esquema, indica que a gráfica recebeu R$ 1,9 milhão das agências do empresário Marcos Valério de janeiro de 2001 a junho de 2005.
Visanet
Nos balanços das empresas de Valério, muitos dos repasses listados como pagamentos a fornecedores serviam apenas para justificar saídas de dinheiro destinado ao mensalão. “Foi assim no caso da Visanet”, lembra Serraglio.
A facção criminoa dos Petralhas, paga aluguel da casa dos novos delinqüêntes e aloprados em dinheiro vivo!!! Isto é crime contra a ordem tributária do país.
Na Folha:
O aluguel da casa no Lago Sul, em Brasília, usada pelas equipes de imprensa e internet da pré-campanha de Dilma Rousseff, era pago em dinheiro vivo, disse o dono do imóvel, Antônio Fábio Ribeiro.
Desde o início do contrato, as duas empresas contratadas pelo PT, a Pepper e a Lanza Comunicação, gastaram R$ 72 mil.
Segundo Ribeiro, o contrato, fechado em dezembro para valer até o fim do ano, ficou em R$ 180 mil, em dez prestações: “É um contrato de aluguel como outro qualquer, tudo feito e registrado dentro da lei”.
“Fascista! Hitler!”
Eram representantes da facção criminosa dos PETTALHAS no Maranhão saudando o presidente nacional do partido, José Eduardo Dutra, depois que a direção nacional impôs a aliança do PT local com Roseana Sarney.
Petistas de Minas já o haviam qualificado assim. Também desta vez, Dutra achou palavras como “fascista” e “Hitler” um “exagero”.
Fidel manda uma mensagem aos vivos: apóia Molusco
No mundo dos vivos, por pouco o Brasil não fica sozinho no alinhamento incondicional com a delinqüência iraniana. Mas Lula recebeu um reforço importante vindo do reino dos mortos. Fidel Castro deu apoio integral ao brasileiro. Viram? O Babalorixá de Banânia não está só nessa questão. Já tem o apoio de Hugo Chávez e de Fidel Castro — além, claro, do suporte de líderes da envergadura de Evo Morales e Daniel Ortega. Há um no eixo de poder no mundo.
E no meio de tantas bandidagens nossas FFAA, a cada dia mais desmanteladas e definhadas, militares flagelados por dois dos maiores monstro da história da humanidade, FHC e o babalorixá molusco apedeuta da Silva.
