domingo, 30 de março de 2014

TIENEN TU COLOR Jesús Adrián Romero

POLÍTICA E GOVERNO - COMO FUNCIONA O BRASIL (IMPOSTOS E SALÁRIO DO TRABA...

País vive o flagelo do banditismo  institucionalizado e da corrupção endêmica.

É lógico e bastante claro que Pasadena é um caso de política, ou pena de morte; por se tratar de crime de (Lesa Pátria). Mas é inegável que é, sobretudo, um caso de preocupação para todos os brasileiros de bem do nosso país. O desgoverno ou organização criminosa do PT, como queiram chamar esta quadrilha, não pode chegar neste patamar lastimável, lamentável e caótico. As Forças Armadas, o STF, MPF e a OAB não podem se omitir numa situação tão crítica e absurda quanto esta que estamos vivendo.

O mega Bandido Gabrielli: há pouco mais de um ano, em respostra a afirmou nos jornais, que Petrobras havia conseguido desconto (!!!) na compra da refinaria de Pasadena.

Não tem jeito: a cada enxadada, uma minhoca. Raia o dia, e lá vem uma nova informação sobre a compra da sucata de refinaria de Pasadena que empurra mais e mais o caso para a esfera da polícia — embora, é evidente, ele seja também um caso de política. Ora, se é assim que a Petrobras executa as suas aquisições, e dado que um de seus mais importantes ex-diretores está na cadeia, a gente imagina o padrão de governança da empresa. Salvem a Petrobras antes que acabe! R$ 200 bilhões em valor de mercado já foram para o ralo da irresponsabilidade desta organização maldita e criminosa.






A sociedade brasileira vem assistindo nos últimos anos, talvez ainda sem entender bem suas reais dimensões, o surgimento e o fortalecimento de mais uma praga – quase – endêmica do nosso país; digo “quase” pois alguns países africanos também a experimentam.

Por que Dilma perderá a reeleição?

POR CARDOSO LIRA

CPI da Petrobras dá resultados antes de ser instalada. Outro diretor envolvido na negociata de Pasadena é demitido.

Azevedo e Gabrielli: parentalha saqueando a Petrobras.

Em reunião na última quinta-feira, a diretoria da Petrobras decidiu exonerar o engenheiro José Orlando Azevedo do cargo de diretor comercial de uma de suas subsidiárias, a TAG (Transportadora Associada de Gás). Primo de José Sérgio Gabrielli, ex-presidente da Petrobras, Azevedo presidiu a Petrobras America entre 2008 e 2012 --por indicação do parente--, período em que a petroleira esteve envolvida na disputa judicial com o grupo belga Astra Oil pelo controle da refinaria de Pasadena. Apesar de a reunião ter ocorrido na quinta, a estatal confirmou a informação apenas ontem, por meio de nota. "A substituição do senhor José Orlando Azevedo foi uma mudança de caráter gerencial rotineira", diz o texto. A informação havia sido antecipada pelo jornal "O Globo".


Por Jorge Serrão - 


“O bando tem elevado nível de organização e controle de suas atividades no crime, talvez pelo fato de contar com vários ex-militares em suas fileiras”. (Trecho de um recente relatório reservado da Polícia Federal sobre a prisão do narcotraficante “Menor P” – que teve treinamento de elite na Brigada de Infantaria Paraquedista do Exército, onde passou por curso especial de comando – e que se preparava para seguir o plano estratégico do também “reeducando” Marcola, da famosa facção paulista PCC, unificando os grupos criminosos no Rio de Janeiro).

“O corpo técnico da Petrobrás precisa ser respeitado. O dia a dia da empresa é de crescimento da produção e eu trabalhando para que a autoestima esteja lá em cima. Mas sem fantasia, dentro da realidade da vida. Não fantasie porque o mundo é duro”. (Palavras da Presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, em entrevista concedida a O Globo, em 25 de março, comentando o momento de uma estatal de economia mista que sofre questionamentos em sua governança corporativa, sendo alvo de escândalos bilionários de corrupção, capazes de envergonhar a mais safada CPI – cuja sigla real é: Comissão Para Impunidade).

Os dois trechos entre aspas confirmam a importância e necessidade da boa gestão – até para a governança do crime organizado (estamos falando do narcotráfico, e não da administração do capimunismo tupiniquim). Aliás, a prisão do “Menor P”, que liderava o tráfico em 11 favelas da Maré, foi um exemplo de boa gestão pós-moderna. A PF contou com a colaboração da operacionalidade israelense, no uso de um sofisticado veículo aéreo não tripulado, que localizou, com precisão, onde estava o gestor do narcotráfico.

O (mal) exemplo do “Menor P” é uma demanda real do mercado – espaço onde ocorrem as trocas reais e simbólicas de informações, produtos ou serviços. A Era da Comunicação Digital, marcada pela revolução dos smartphones e da difusão instantânea de informações, exige Educação. Escolas, universidades e empresas têm de formar Profissionais de verdade. O Brasil Capimunista, com democracia capenga, cheia de malandragem autoritária, peca neste quesito básico...

O trabalhador produtivo deste presente do futuro precisa combinar humildade para aprender, domínio das línguas e da matemática, alto nível técnico, vontade política, criatividade, motivação, visão empreendedora, bom senso administrativo, capacidade de decidir com base em conceitos corretos, compreensão pragmática de como fazer marketing e visão humana para estabelecer parcerias políticas, táticas e estratégicas focadas em resultados concretos.

Tais qualidades devem ser aplicadas aos indivíduos. Cada um de nós tem obrigação de conhecê-las, descobri-las e desenvolvê-las, aplicando-as ao dia a dia da vida profana – ou sagrada. Só dá para sobreviver, evoluindo para melhor, se aprendermos a gerir. Gestão é a manifestação prática da vontade política e estratégica, aplicada a uma racionalidade administrativa, para mobilizar, organizar, decidir e agir.

A boa gestão depende de Comunicação e Marketing. Comunicação é o intercâmbio de informações entre seres humanos, através de objetos, meios ou sistemas. Marketing é a gestão da política e estratégia de comunicação focada em resultados para o mercado – que lida com sua mercadoria mais valiosa: a informação, com seus valores de uso, troca e estima. Política é a arte de definir o que fazer. Estratégia é a arte de colocar a política em prática, usando os conceitos e os meios corretos.

Governar (algo ou a si mesmo) é uma arte. A governança (pessoal ou corporativa) depende de alguns princípios fundamentais: Vontade Política, Visão Humanista, Ética, Transparência, Equidade, Justiça, Legalidade, Responsabilidade, Prestação de Contas, Qualidade e Verdade. A obra não é fácil. Mas precisa ser tocada com competência, eficiência e senso prático de realidade.

Uma breve análise da situação brasileira mostra que vamos muito mal de governança. Aliás, historicamente, sempre fomos horríveis nisto. O vício capimunista delega ao poder estatal – e a quem parece estar no comando dele – o papel de tocador da História. Na realidade, quem deveria tocar a História, com seu trabalho, é o cidadão-eleitor-contribuinte. O desafio é: como fazer isto no País da Vagabundagem, da Corrupção, da falta de respeito aos valores éticos, humanos e democráticos?

Missão quase impossível... No Brasil, nada funciona direito. A Gestão parece uma utopia. PT da vida na fila de um ônibus para o trabalho – porque a moto resolveu pirar o cabeçote e detonou o motor -, ouvi a queixa de um micro-empreendedor injuriado com a desgovernança em São Paulo – aquele lugar que deveria ser a locomotiva do Brasil, mas onde a governança pública funciona no melhor estilo do Terceiro Mundo:

“Há 12 anos abri uma fabricazinha calçados femininos na Zona Leste. Dou emprego a 44 pessoas. Não aguento mais. Não vejo a hora de poder me aposentar e sair fora. O governo só me rouba. Botei uma faixa anunciando uma promoção. Apareceu um fiscal engravatado, mandou tirar e avisou. Você levou R$ 15 mil de multa. Avisei a ele que não vou pagar. Dane-se. Qualquer hora chuto o balde. Fecho essa merda e vou me embora. O governo fica com ela”.

Eis o incômodo de quem ousa ser empreendedor na Terra arrasada do Nunca, que é o Brasil. Por aqui, os insumos mais altos são energia, salários e impostos. Ninguém aguenta ter o governo – ineficiente e corrupto – como sócio compulsório, indesejável, que rouba do produtor e do cidadão assalariado, em média, 40% do resultado do trabalho e do esforço produtivo, sem proporcionar a devida contrapartida em benefícios sociais: Educação, Saúde, Transporte e Infraestrutura com qualidade.

O pequeno empresário injuriado do final de tarde da última sexta-feira, no bairro paulistano da Saúde, rumo ao aperto em um desconfortável e atrasado microônibus para São Bernardo do Campo, ainda soltou uma outra bronca, antes do embarque: “Todo mundo está falando que o Lula e a família dele estão construindo torres de edifícios e colocando á venda, por valores altíssimos, em São Bernardo. De onde sai tanto dinheiro?”

    
Talvez quem tenha a resposta é o inimigo-aliado número 1 do governo petralha. O deputado federal Eduardo Cunha explicou para um amigo argentino, grande empresário, vizinho de seu prédio na Barra da Tijuca (RJ), por que entrou em guerra com o governo Dilma Rousseff: “Estou de saco cheio do PT. Só eles querem ganhar... Estão ficando bilionários... Estes caras estão acima de tudo... A imprensa sabe e nada fala...”



Por causa de desabafos como o de Eduardo Cunha, faz sucesso nas redes sociais o vídeo acima: Juro eu vou embora desse País... As pessoas estão de saco cheio... O senso comum real é este... Ninguém suporta mais o estado caótico, corrupto e violento das coisas no Brasil. Só os beneficiados pelas bolsas vagabundagem e outras benesses clientelistas do governo – nas periferias miseráveis e ignorantes – aceitam o jogo imundo da petralhada como se nada tivessem a ver com a sujeirada.

Outro Eduardo, o Campos, que sonha em tomar o trono da Dilma, também aproveitou a gravação do programa do PSB para detonar a ex-aliada: “O Brasil está cheio desse tipo de governança do compadrio, de botar gente porque fulaninho pediu, gente incompetente, gente que quer  fazer coisa errada. Esse modelo está vencido. É por isso que o Brasil vai mudar 2014 pelo voto”.

Não existe teoria do fato consumado. Não adianta a marketagem e a manipulação de pesquisas – que agora até admitem a queda da Presidenta, ainda no comecinho do desgaste com escândalos na Petrobras – que são de direta responsabilidade dela, na mais generosa hipótese, por incompetência gerencial.

A “faxineira” é foi um blefe. A “gerentona” outra farsa. Tudo criação da marketagem criada em um ambiente de mídia amestrada por mensalões da publicidade e propaganda chapa branca. Dilma Rousseff vai perder a reeleição. Se vencer, na base da fraude, não terá condições de governabilidade. Sofrerá impeachment, rapidinho. Isto não é praga, nem previsão de oposição. É risco concreto. Dilma perdeu credibilidade. Seu desgoverno não tem legitimidade.

Por ironia da História mal contada do Brasil, a velha guerrilheira Dilma não vai cair por força de Golpe Militar. Vai sucumbir pelos golpes dos Meliantes – militantes na governança do crime organizado contra o Brasil. Dilma é a o triunfo da derrota. É a vanguarda do atraso.

Como diria o técnico Joel Santana, abusando de sua arte jocosa de poliglota: “The game is over... Fora you, PT”.

No ritmo certo da Aquarela do Brasil...

POSTADO PELO LOBO DO MAR



O que é Karma ? - Brahma Kumaris

POR CARDOSO LIRA

O que é que dá em retorno exatamente o que recebe? O que é que vai e volta? O que mostra um efeito, mas esconde sua causa?

Karma

A primeira coisa que fazemos é tomar ar.

Então, temos de devolvê-lo.
Esse é o ritmo da vida.
Essa é uma lei natural de reciprocidade
Na qual tudo e todos são afetados.
Você começa pegando o que termina por dar.
Essa é a lei de causa e efeito.
Essa lei que não foi escrita engloba cada ação que desempenhamos.


Essa é a lei da justiça perfeita.
Nós sempre recebemos o retorno de tudo o que damos.”

O que é o Karma?


O Karma é uma lei espiritual natural ou o princípio que governa todas as nossas interações. Ele começa com uma semente de pensamento que se desenvolve e cresce ao longo do tempo, através de nossos sentimentos, atitudes, palavras, ações e relacionamentos. Ele finalmente se estabelece em nossas almas como traços de personalidade, apenas para surgir de novo na forma de outro pensamento.

A Lei do Karma pode ser entendida como o equivalente espiritual da Terceira Lei do Movimento de Newton, a qual enuncia que para cada ação (em um plano físico) há uma reação igual e oposta. Na Física, o entendimento da exatidão da Lei de Newton trouxe tanto esclarecimento para um mundo antes envolto em mistério, que hoje ela está na base de muitos avanços da ciência e da tecnologia.

A Lei do Karma

A Lei do Karma é igualmente indubitável na dimensão espiritual. Ela diz que “para cada ação no plano espiritual há uma reação igual e oposta”. Isso significa que quando se dá felicidade, em retorno, experimenta-se felicidade, e quando a tristeza é dada, a tristeza será experimentada em igual medida. Em outras palavras, qualquer emoção que eu leve outra pessoa a sentir deve, em algum momento, tornar-se minha própria experiência.

As conseqüências da Lei do Karma


Entender a Lei do Karma me torna consciente de que cada ação (ou karma) provoca um retorno, uma conseqüência; da mesma forma, eventos (e seus efeitos) só podem ocorrer quando há uma causa correspondente. Isso significa que, não importa em que circunstâncias eu esteja no momento – quem ou o que quer que esteja me levando ou me afastando e qualquer experiência que eu tenha –, isso é conseqüência de meus próprios pensamentos, decisões e ações prévias. 

Entender a Lei do Karma dá um significado profundo a conceitos como responsabilidade e justiça. 
Às vezes, a Lei do Karma é entendida apenas em parte. Alguém pode se sentir desencorajado e pensar: “Se tudo o que está me acontecendo agora é em virtude de minhas ações passadas, não há nada que eu possa fazer a respeito”. Mas se o passado criou o presente, o presente também cria o futuro. Ao invés de sermos escravos do passado, entender a Lei do Karma nos inspira a participar ativamente em criar nosso próprio destino.

A Lei do Karma: Justiça Absoluta

O pensamento é uma semente; a ação é seu fruto. A qualidade do fruto é determinada pela qualidade de sua semente. Os bons pensamentos levam a boas ações que beneficiam os outros e também a si mesmo. A Lei do Karma começa a trabalhar a meu favor quando eu paro as ações habituais que são prejudiciais, assumo a responsabilidade para enfrentar positivamente as conseqüências de tais ações desempenhadas no passado e presto atenção em desempenhar ações positivas desse momento em diante. A Lei do Karma é uma lei de justiça absoluta, cujos longos braços alcançam facilmente de uma vida para a próxima, permitindo que a alma colha os frutos de quaisquer sementes que tenha plantado e crie o destino que quiser.
A meditação me permite entender minhas circunstâncias cármicas, me dá poder para acertar minhas “contas cármicas” das melhores formas possíveis e me mostra como acumular “crédito cármico” para o futuro.

POSTADO PELO LOBO DO MAR