sexta-feira, 18 de outubro de 2013
Brasil da Dilma ruma para alcançar um crescimento de dois dígitos. Dos juros.
Por cardoso lira
JÁ IMAGINOU A ZONA QUE O PT FARIA SE NO GOVERNOS DO PASSADO.
Por Cardoso Lira
A epidemia de dengue fosse incontrolável como agora?
E a febre aftosa?
E a febre amarela?
Se faltasse gás?
Se os lucros dos bancos fossem tão vultosos como agora?
Se houvesse tantos acidentes aéreos?
Se houvesse o caos aéreo?
Se o FHC se rebaixasse para o ditador Chaves e para Cocaleiro Morales?
Se o outro Caudilho entregasse de mão beijada para o facínora do Fidel Castro um bilhão de reais do dinheiro pago pelos contribuintes?
Se a mulher de FHC pedisse e obtivesse cidadania estrangeira só para manipular contas bancárias no país escolhido de forma secreta e protegida?
Se o FHC comprasse um avião tão luxuoso?
Se todos os "amigos" dos Tucanos fossem corruptos?
Se o abominável FHC "perdoasse" a dívida de tantos "amiguinhos"?
Se o outo bandido tivesse um filhinho tão espertinho?
Se as despesas do palácio aumentassem tanto?
Se alguma ministra de FHC nos mandasse relaxar e gozar?
Se a primeira dama não fizesse porra nenhuma mas tivesse cartão de crédito ilimitado?
Se o governo passado aparelhasse o estado com milhares de empregos para os "companheiro"?
Se algum aspone do presidente nos mandasse tomar no ... quando caísse algum avião?
Se os outros governantes, declarasse sempre que não sabia de nada?
Se o Renan fosse amiguinho do presidente mais corrupto que o senado já teve?
Se o leite contivesse soda cáustica?
Se algum ministro declarasse que soda cáustica no leite não faz nenhum mal?
O que o PT diria? Onde anda o PT?
Afinal, ... Quem sabe faz a hora, não espera acontecer...
Petista é como pardal:
"Tem em todo lugar, não serve pra nada, é feio, não canta e ainda caga no país inteiro".
Em 2010, Dilma falava em crescimento entre 4 a 5% e em juros por volta de 5% ao ano. Crescimento médio do seu governo é de 2% e os juros rumam para ultrapassar os 10%.
O Banco Central continuará jogando duro na política monetária e acena com mais aumentos da taxa Selic, em um ciclo cuja intensidade final ainda não é possível delimitar. É praticamente certo que o limiar dos 10% será atingido na próxima reunião do Comitê de Política Monetária.
O BC mira a inflação de 2014, ano de eleição presidencial, e a deste ano já está dada. Nela, com alguma incerteza ainda, a variação do IPCA possivelmente ficará abaixo dos 5,8% de 2012, como busca a autoridade monetária. Como o aperto monetário continua se intensificando, o preço dessa política será a de refrear o crescimento da economia em 2014. Assim, a perspectiva de uma expansão em torno de 2,5% para o ano que vem, como faz o Fundo Monetário Internacional, não é descabida.
"A inflação ainda mostra resistência", aponta a ata do Copom. Um dos mais recentes fatores de pressão é o do repasse da desvalorização cambial, que pode ser pressentida nos índices, mas cuja persistência é de difícil previsibilidade. Apesar do comportamento benigno nos últimos meses, o BC não dá como garantida uma variação dos preços comportada. Pelos números, sabe-se que ela só não estourou o teto da meta, de 6,5%, graças aos preços administrados, que subiram nos doze meses encerrados em setembro 1,12% - a menor variação da série histórica em 1994. (Valor Econômico)
A Morte da própria Política
Por Milton Pires
Uma das tentações mais fortes a que pode ser submetido no Brasil um funcionário público, médico ou não, é a do “diagnóstico administrativo”. Desafio qualquer um de vocês a negar que, uma vez em contato com departamentos de recursos “humanos”, setor “pessoal”, ou qualquer coisa parecida, não tenha saído de lá furioso acusando quem atende naquela área de ser desinformado, desorganizado ou corrupto, mas procurando sempre definir tudo numa palavra só.
Afirmo eu que no Brasil nada pode ser mais enganoso: a “máquina” não funciona desse modo. O que existe é uma combinação quase perfeita de indiferença, corrupção e incompetência. Acusado, com razão ou sem de um dos defeitos, o “sistema” muda de linguagem deixando com cara de palhaço o pobre diabo que se encontra na frente do guichê.
Essa sensação que mistura raiva, impotência, e abandono vem se alastrando pela sociedade brasileira. Seus frutos são o egoísmo e a indiferença..a perda da capacidade de se comover e da caridade além de uma ânsia constante pela “normalidade” e pelo lugar comum..É nesse lugar comum que o homem sem crítica, que o cidadão vazio e “democrático” se sente acolhido pelos iguais e deixado em “paz pelo sistema”.
Chefiado por alguém sem rosto, assustado por um terror sem face, esse homem-oco vaga de repartição em repartição preenchendo formulários e apresentando documentos para finalmente ser reconhecido como igual pelos “colegas” de trabalho.
Nada pode ser mais triste do que essa hiperdemocracia, do que essa ditadura dos medíocres que cria a desesperança com relação à política. Dessa sensação de que nada vai mudar surgiram os berços dos monstros...as incubadoras das serpentes...os fornos dos ditadores.
Perigosa confusão se faz quando, ao lembrar de Hitler, Mao ou Stalin pensa-se em “ditadura” pois são todos eles filhos máximos de uma noção doente de democracia. Chegaram ao poder carregados nos ombros dessa entidade fantasma, desse “ser místico”, que tudo pode e que tudo justifica: o povo. Nunca, em toda história da humanidade, depois de 1789 se matou, se prendeu e se torturou tanto quanto em nome desse conceito aberrante, dessa máxima coletividade cuja força é tão grande que esmaga qualquer indivíduo.
Dramático é perceber que tudo que se fez em nome do bem, do belo e do justo espelha-se – durante toda nossa história – na alma de poucos; não na concordância de muitos e que dessa confusão demoníaca entre verdade e consenso resulta o caos que impera na sociedade brasileira.
Em 2003 chegou ao poder no Brasil a ralé da sociedade. Não se entenda nessa definição que me refiro às pessoas sem cultura, pobres ou corruptas. Nada disso se restringe ao nosso país e pouco esclarece no sentido de apontar soluções. Por ralé quero aqui me reportar àqueles que vivem num mundo onde palavras como honra, dever e justiça não fazem sentido algum.
Isso é assim não por causa de uma personalidade formada na pobreza ou psicopatias mimadas por ricos. Digo que essas pessoas não são imorais, mas amorais e que sua ascensão ao poder só poder ser entendida num contexto de crise de consciência dos melhores..num sentimento de culpa inexplicável metodicamente implantado pela mistura mágica de marxismo com a religião católica.
Nada há que se pleitear no sentido de mudar uma sociedade que não reconhece mais diferenças..no sentido de melhorar um mundo em que não se reconhecem méritos e onde sucesso deve ser motivo de vergonha. Pudéssemos nós todos entender o quão profundo é o impacto da unanimidade e haveríamos de compreender seu efeito sobre a política...sobre essa necessidade constante e inerente à condição humana de mediar conflitos entre os que são diferentes sem fazer da igualdade de pensamento uma religião.
Digo que, entre a ditadura mais cruel e a hiperdemocracia petista em que vivemos, nada de diferente pode sobreviver e que todo pensamento original há de agonizar num mundo sem espaço para filosofia e onde só impera a morte...a morte da própria política.
Milton Simon Pires é Médico.
Por Jorge Serrão -
Só uma nação em decomposição moral e sem rumo político aceita, sem um protesto concreto, a notícia de que, no ano passado, o Senado gastou R$ 290 mil só para abastecer a cozinha da residência oficial de seu então presidente, José Sarney. A comilança política com dinheiro publico fica ainda mais vergonhosa porque o imortal nem ocupava totalmente a mansão, já que tem casa própria em Brasília.
O caso Sarney, que passou em branco, transforma em “peixe-pequeno” a denúncia de superfaturamento na compra de comida para o atual presidente da Casa, Renan Calheiros. Uma licitação preparada pela Diretoria Geral do Senado, que acabou anulada, previa gastar R$ 98 mil, em seis meses, para abastecer a cozinha. Quem dera que a comilança da politicalha, a partir da Ilha da Fantasia, se resumisse a gastos supérfluos com a “alimentação oficial”.
Além de arroz e feijão, seriam comprados 25 quilos de camarão vermelho grande, 20 quilos de frutos do mar, 1,7 tonelada de 33 tipos diferentes de carnes, sendo 100 quilos de filé mignon. Mais especificamente, material para super-churrascadas: 50 quilos de picanha, 54 quilos de linguiça, 50 quilos de carvão, 160 quilos de pão francês, além de 20 quilos de salmão e 55 quilos de queijos variados.
Agora, depois que o assunto ganhou divulgação, o falso moralismo da politicagem tupiniquim decreta que a licitação está anulada. A Assessoria de Renan Calheiros tomou a medida saneadora de divulgar ontem que a nova compra vai ser redimensionada para eliminar itens superfaturados e supérfluos. Também vai haver corte na quantidade de camarão e outros itens. A ideia é cortar mais da metade do custo antes previsto e adequar as quantidades apenas para o presidente e sua esposa. Os servidores não mais farão suas refeições no local, porque recebem ticket alimentação.
Mais tocante do episódio foi receber a informação, oficialmente, que Renan Calheiros, sem comida de fino trato na residência oficial da Presidência do Senado, agora se vê obrigado a almoçar, como um simples mortal, no restaurante do Senado. E, mais grave ainda, o coitado estaria pagando, do próprio bolso, pelas refeições. Ainda bem que um dos maiores comandantes do PMDB não está passando fome...
Resta um consolo a Renan. Já que não tem comida em casa, pode comer fora livremente...
Vale por um bifinho?
Será que um Pibinho, tal como um Danoninho, também valeria por um bifinho, na falta de comida na casa da presidência do Senado?
Viva a Censura
Postado pelo Lobo do Mar
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