sexta-feira, 2 de outubro de 2009

GOVERNISTAS IMPEDEM CPI DO MST NO CONGRESSO.

Nocivos, corruptos e bandidos governistas retiram assinaturas e conseguem impedir CPI do MST no Congresso Nacional, Isso é um absurdo
Por Gabriela Guerreiro, na Folha.

O corrupto governo molusco mobilizou sua base aliada na Câmara e impediu nesta quinta-feira a criação da CPI mista para investigar repasses federais a ONGs ligadas ao MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra). Após conferir o número de assinaturas do requerimento de criação da CPI, técnicos da Secretaria Geral do Congresso confirmaram que apenas 168 parlamentares mantiveram o apoio à comissão –três a menos que o mínimo necessário para que a comissão fosse instalada.

Dos 210 deputados e senadores que assinaram a criação da CPI, 42 retiraram o seu apoio à comissão apoio. Para ser instalada, a CPI precisaria das assinaturas de, no mínimo, 171 parlamentares. O recuo ocorreu na Câmara, uma vez que, no Senado, os 36 parlamentares que assinaram inicialmente o requerimento da CPI não retiraram o seu apoio.

“O governo deve ter usado o seu arsenal de liberação de emendas parlamentares e distribuição de cargos para conseguir esse grau de retirar assinaturas. Como conseguimos manter o apoio de 36 senadores à CPI, isso mostra que estamos consolidados no Senado”, disse o deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS).

Ontem, a oposição aproveitou um cochilo da base governista na sessão do Congresso e conseguiu fazer com que o vice-presidente do Congresso, deputado Marco Maia (PT-RS), fizesse a leitura do requerimento criando a CPI mista para investigar o MST.

Pelas regras do Congresso, após a leitura do requerimento, os parlamentares que assinaram o pedido de investigação têm prazo para retirar o apoio. Como 42 parlamentares recuaram no apoio à comissão, automaticamente a sua instalação fica prejudicada.

Segundo a senadora e presidente da CNA (Confederação Nacional da Agricultura), Kátia Abreu (DEM-TO), o foco das investigações seria a origem e o destino dos recursos da União para ONGs envolvidas com o MST em São Paulo, Pernambuco, Pará e Mato Grosso, “onde o MST é mais forte e se manifesta com mais violência e mais força”.

A oposição suspeita que ao menos R$ 60 milhões tenham sido desviados pelo movimento de convênios com o governo. A senadora disse que, se a comissão fosse instalada, uma das primeiras investigações da CPI mista seria em cima do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) de São Paulo.

Três coordenadores dos núcleos de apoio do órgão no Pontal do Paranapanema exerceram funções na Cocamp, uma cooperativa criada pelo MST que é alvo de investigação da polícia por mau uso de recursos públicos.

Lorenzoni disse à Folha Online que, apesar da derrota, a oposição vai insistir na criação de uma CPI para investigar conflitos e crimes no campo.

“Não é possível que a intranquilidade desse movimento guerrilheiro continue levando pavor ao campo brasileiro. Vamos levantar novos fatos, reestruturar a proposta [de CPI] e ir à luta”, afirmou.

COMENTO
POR QUE O GOVERNO DO CORRUPTO MOLUSCO SABOTOU A CPI DO MST?

É muito simples, porque é um governo de bandidos, dando apoio a outros bandidos. Os PETRALHAS e o Lula não morrem de amores pelo MST. Quando o movimento assume a sua face real, bandida, rombuda, maoísta, os petistas temem que o mega e exacerbado vandalismo arranhe a sua imagem. Mas daí a permitir uma CPI… Bem, aí já é demais. A máquina corrupta, nociva e bandida oficial foi acionada para impedir a investigação. É ou não é, o país dos PETRALHAS?

A razão é muito óbvia. O grande repasse criminoso de verba pública, porque ilegal, ao movimento, por meio de suas entidades de fachada, não requer comprovação - já está comprovado. Não só isso: o movimento também recebe farto financiamento internacional. Todo ele passa, como deve, pelo Banco Central? É Lógico que não, o BC do B faz vistas grossas, quando se trata de alguma coisa relacionada com essa facção exacerbadamente criminosa e danosa que está no poder da República.

Essa mega quadrilha do MST, a despeito dos problemas que cria para o próprio petismo selvagem, continua a ser uma eficiente arma de mobilização contra os adversários do partido. Trata-se de uma organização armada política e criminosa. Nada mais tem de “social”. O Censo Agropecuário divulgado pelo IBGE com dados de 2006, escoimada a distorção “messetista” da imprensa, deixa evidente que o campo brasileiro não é um problema. Tem sido a permanente solução para os problemas do Brasil. O MST é na verdade, uma espécie de braço armado da outra facção criminosa do PT.

E o que quer o MST? Oficialmente, muitas terras e muito dinheiro público. De fato, para manter a própria máquina bandoda do governo Petralha com o leite de pata do dinheiro público e das falsas ONGs petistas. E isso não pode vir à luz, mas bem que poderia vir, para a sociedade tomar conhecimento de tantas bandidagens, safadezas e maracutaias deste governo LULO-PETRALHA-BOLIVARIANO.





"O GOVERNO LULA E O FIM DO MUNDO"!
Vale à pena ler novamente..... blog postado em 17/06/2008, traduzido em vários idiomas esse blog tem mais de 100.000 visualizações.

Meus amigos o livro CONSPIRAÇÃO DE PORTAS ABERTAS, diz como o movimento revolucionario ressurgiu na America Latina através do foro de São Paulo. Neste livro existe coisas tão absurdas, que parece o fim do mundo. O governo do molusco será o maior responsável, por quase todas as atrocidades no nosso planeta.

Vejam o avanço da estatização da economia desde a chegada do PT ao poder. Em 2002, a participação acionária do estado no setor petroquímico era de 46%; no ano passado, já estava em 63%; nas termelétricas, saltou de 11% para 44%; na distribuição de combustíveis, foi de 24% para 32%. Os dados ilustram uma reportagem de Marcio Aith e Giuliano Guandalini, publicada na edição nº 2024 de VEJA, em 5 de setembro do ano passado.

Bem vamos aos fatos, se “Voltaram com força as concepções, de resto testadas a reprovadas no passado, do ‘estado empresário’ e do ‘controle estratégico’ sobre setores econômicos. O capitalismo selvagem de estado fez sentido e teve seu auge no governo do general Ernesto Geisel (1974-1979). Hoje se tornou anacrônico por perdulário, ineficiente e por criar terreno fértil para a exacerbada e monstruosa corrupção. Um sinal claro e recente do inchaço do estado surgiu de um número simbólico, a chegada a 1 milhão do número de funcionários da União.” Só para registro à margem: o texto lembrava a contratação do funcionário público federal de número 1.000.000. Isto mesmo: um milhão. Quando Lula chegou ao poder, havia 810 mil. Sozinho, ele aumentou o funcionalismo em 23,45%.
Não podemos menosprezar a capacidade de corrupção “molusquiana”.
Uma corrupção monstruosa dessa é ou não é o fim do mundo?

Há existe uma questão que é, vamos dizer assim, estrutural, que é independe, em larga medida, do caráter do governante: quanto maior é o estado, quanto mais ele se mete na economia, quanto mais interfere na produção e na distribuição de bens ou na oferta de serviços, tornando-se um agente, não apenas um ente regulador, maiores são as chances de monstruosa corrupção. E nem poderia ser diferente: aumentam enormemente os poros por onde entram as demandas político-partidárias. Ora, por que os partidos querem tanto cargos de direção na Petrobras, na Eletrobras, nos Correios? Porque querem serviços exemplares? Não! Cargo nessas empresas significa a chance de negociar com fornecedores, entenderam? E a roubalheira se institucionaliza. Não custa lembrar que o grande mensalão, que quase derruba o Molusco, nasceu de uma capilé merreca cobrado por um funcionário dos Correios. Se mesmo um caráter reto corre o risco de se corromper num estado gigante, imaginem o que acontece quando ele é torto já de natureza. E com o carater dos Petralhas!

O que está em curso senhores, de a opção pelo CAPITALISMO DE ESTADO, que vem embalado numa cascata ideológica de aparente nacionalismo: “Precisamos ter uma grande empresa nacional de telefonia”; “Precisamos ter uma (ou duas) grande empresa de aviação”; “Precisamos ter o controle do setor petroquímico porque é estratégico”. Precisamos… Em suma, eles querem ter o controle da economia, também a privada, por intermédio do controle do que chamam “setores estratégicos”. E por que o empresariado, que deveria concentrar os nossos “liberais”, não reclama? Porque esse estado forte também é um negociante e gosta de vender facilidades, em troca de proveito de seus corruptos governantes.

Isso tudo é feito assim, à matroca, sem nenhuma teoria? Um tanto à matroca é, mas teoria existe. É bastante influente na América Latina, hoje, uma tese denominada “Quarta Via”, formulada por um economista alemão que dá aula na Universidade Autônoma do México e é grande guru de Hugo Chávez: Heinz Dieterich. Sua teoria comporta certa elasticidade para compreender tanto o estatismo mais xucro e quase pueril do presidente venezuelano como o estatismo mais profissionalizado e aparentemente menos hostil ao mercado do lulo-petismo-molusquiado.

A “Quarta Via”, como o nome sugere, descarta as outras três: o socialismo (nos moldes soviético ou cubano), o capitalismo à americana e a social-democracia de modelo europeu. O que seria a alternativa pressupõe isto mesmo que se está construindo (ou reconstruindo, já que tivemos o geiselismo, né?) no Brasil: o estado disciplina o mercado, mas não por causa da sua força normativa. Ele passa a ser também um jogador. Mais: este não é um estado qualquer, aquele que Dietrich acusaria de “burguês”. Ao contrário: ele deve estar sob o chamado “controle popular”. A “sociedade organizada” — no caso de chavismo, Fidelismo e os “bolivarianos”; no caso do Brasil, os sindicatos — é que comanda a super máquina de corrupção. ESTADO PROLETARIADO X ESTADO BURGUES.

Vamos avançar um pouco mais. Dietrich não fica apenas nos considerandos de natureza econômica. A Quarta Via deve buscar a união da América do Sul — inclusive a militar — para fazer frente aos Estados Unidos. Sua proposta é um pouco mais ousada do que o Conselho de Defesa Sul-Americano proposto por Nelson Jobim: ele defende a união militar sul-americana. Lembrem-se que era exatamente o que Chávez queria. De toda sorte, a retórica brasileira na defesa do tal Conselho, se bem se lembram, pretende que as questões locais sejam resolvidas fora do âmbito da OEA — porque, afinal, os Estados Unidos estão na Organização dos Estados Americanos… Quando se formou o alinhamento contra a Colômbia por conta da morte do terrorista pançudo, foram os EUA que livraram Uribe no massacre diplomático. As FARC são iguais aos petralhas alguém tem dúvidas?

Meus nobres amigos é preciso denunciar de maneira inequívoca a mega, monstruosa e exacerbada roubalheira como método de um governo sociopata e corrupto. E é preciso que se atente para o molde mais geral em que se encaixa a política lulista. “Um estado gigante é também um estado mais poroso à ‘companheirização’e a compadres, Na esfera política, com muito mais habilidade do que seus pares menos evoluídos na América Latina — os simiescos Hugo Chávez, Evo Morales, Rafael Corrêa e Jean Bertan Aristidi —, Lula e seu partido petralha atuam para tornar irrelevante a alternância de poder no país. Em certa medida, a sua anunciada pretensão de ser um novo Getúlio Vargas tem um quê além da bravata: o pisicopata corrupto e sociopata petista é realmente fascinado pelos defeitos do ex-ditador.”

Causa-me estranheza quando esse monstro vem para a TV dizer que vai fazer o próximo presidênte, “doa a quem doer”. Com seus tentáculos amarelos é o mesmo que dizer: Está tudo dominado e com a leniência do MPF, STF e OAB.

Muita luz para todos.
TEXTO:CARDOSO LIRA



Amigos, a revista Veja, da Editora Abril, NÃO deve indenizar a facção criminosa dos PETRALHAS, por parcialidade e perseguição. A decisão é do Tribunal de Justiça de São Paulo, que negou pedido do PT. Nesta quinta-feira (1º/10), a 4ª Câmara de Direito Privado descartou a tese de conspiração, apresentada pela defesa do PT, e manteve entendimento de primeira instância. Cabe recurso.

A ação movida pela CORRUPTA E NOCIVA QUADRILHA, se fundamentou na alegação de que a revista Veja teria aberto campanha sistemática com o intuito de denegrir a imagem do PT. A perseguição teria tomado forma em capas com chamadas e reportagens ofensivas, escandalosas e tendenciosas.

O partido (Facção criminosa), contestou reportagens de, pelo menos, oito capas da revista. Sustentou que a revista Veja vem desde janeiro de 2005 repetindo reportagens de capas de forma sucessiva com o objetivo de mostrar negativamente a imagem do partido e de seus militantes, constituindo um robusto conjunto de ofensas. A defesa alega que a revista teve “a nítida intenção em ferir a imagem e o nome do partido”.

As edições da revista trataram de temas como a suposta contribuição das Farc para campanhas de políticos ligados ao partido, do escândalo do mensalão, da quebra da imagem ética do PT, de suposto financiamento de Cuba à campanha presidencial de Luiz Inácio Lula da Silva e do assassinato do prefeito de Santo André, Celso Daniel, e de possíveis implicações de membros do partido com a morte. (Aqui, todos os links • 26/1/2005; • 16/3/2005; • 25/5/2005; • 8/6/2005; • 15/6/2005; 21/9/2005; • 19/10/2005; • 2/11/2005)

Em primeira instância, a juíza Ana Carolina Vaz Pacheco de Castro, da 5ª Vara Cível do Fórum de Pinheiros, negou indenização por dano moral ao partido pela série de reportagens supostamente ofensivas. Insatisfeito, o partido apelou ao Tribunal de Justiça para pedir a reforma da sentença.

A 4ª Câmara de Direito Privado reconheceu que as chamadas de capa das edições da revista eram fortes, somadas às graves denúncias e críticas severas não apenas ao partido como a políticos integrantes do governo. A turma julgadora, no entanto, entendeu que as reportagens estavam acobertadas pelo direito da liberdade de informação e expressão.

“O ponto fundamental para o julgamento do recurso, assim, está em saber não propriamente se as capas e reportagens são ofensivas, mas sim se as ofensas estão cobertas por excludente de antijuricidade de estrutura constitucional”, declarou no início de seu voto o desembargador Francisco Loureiro, relator da apelação.

Loureiro entendeu que a ilicitude de reportagem, do ponto de vista da responsabilidade civil, não acontece pela intenção ou isenção de quem escreve e divulga, mas pelo interesse público, somado à veracidade da informação e da pertinência do conteúdo.

Ele disse o quanto é relativa a imparcialidade da imprensa e aproveitou para lembrar a posição do jornal New York Times, que dias antes da última eleição presidencial americana recomendou expressamente aos seus leitores o voto em determinado candidato, expondo as razões de sua posição.

“Nem por isso, todas as matérias veiculadas em tais jornais, com assumida defesa de certa linha ideológica ou política, ou acirrada crítica à posição oposta, são por si só ilícita”, defendeu o relator. “Pode-se discordar ou concordar com os textos, fatos, tom das matérias, temperatura das críticas e chamadas de capa, mas inegavelmente todos eles se revestem de inegável interesse público”, completou Loureiro agora se referindo às reportagens contestadas pelo Partido ou melhor facção petista. Obs. Isso porque o PT não é um partido político e sim uma facção criminosa.

O relator também entendeu que estava presente o requisito de veracidade nos textos jornalísticos. Segundo ele, as reportagens tiveram como lastro fatos objetivos, com origem em fitas gravadas por órgãos do próprio governo, em inquéritos policiais, prisões em flagrante e conclusão de Comissão Parlamentar de Inquérito.

“Não foram mera conjecturas desprovidas de qualquer fundamento, mas, ao contrário, calçadas em fatos concretos ou em investigações policiais e judiciais em andamento”, completou o relator.

O desembargador Ênio Zuliani, revisor do recurso, destacou que a imprensa não julga, apenas informa fatos e sua função primária é difundir ideias e pensamentos para que o público, a partir da leitura, reflita sobre os temas de interesse público e os julgue. Para ele, o papel da imprensa no fortalecimento da cidadania, apesar das queixas contra jornais e revistas que atuam no combate da corrupção, é extremamente vantajoso para o fortalecimento do estado democrático de direito.

Zuliani reconheceu que a imprensa erra e que quando assim se comporta destrói reputações, com lesões de valores morais que não são remediados satisfatoriamente. Mas destacou que esse não é o caso discutido nos autos. Para o revisor, ficou provado no processo movido pelo PT que as reportagens não tinham o sentido predatório de uma campanha aberta e sistemática com o objetivo único de destruir a imagem da agremiação política.

Zuliani lembrou que a revista Veja foi igualmente vigilante com outros governos, como o de Fernando Collor de Mello e o de Fernando Henrique Cardoso.

Meus caros amigos e leitores, será que essa facção exacerbadamente criminosa e danosa, que está no poder da República, ainda quer amordaçar o pouco que resta da imprensa nacional?

O corrupto governo do "CLEPTOMOLUSCO E DOS BANDIDOS PETRALHAS", transformaram o Brasil na maior CLEPTOCRACIA do mundo, um governo de super "GATUNOS" que nas décadas de 60 e 70, assaltaram, sequestraram e asassinaram milhares de pessoas em todo país.

Hoje esta facção que está no poder além de ser revanchista com as Forças Armadas e com os militares ainda vem cometendo os mesmos crimes que cometeram do passado como: mensalão, sanguessugas, CC, enriquecimento ilícito e milhares de asassinatos como nos casos Celso Daniel e Toninho do PT.