sábado, 11 de junho de 2011

146 anos da Batalha Naval do Riachuelo

Muito bem, em junho de 1865, o Paraguai já estava em guerra com o Brasil há 6 meses. Uruguaiana estava ocupada por 10.000 homens, e Corumbá, por 2.000. A Argentina perdera a Província de Corrientes. O Exército paraguaio tinha quase o dobro do efetivo das forças argentinas, brasileiras e uruguaias combinadas. Por outro lado, o potencial humano e econômico destes três países era maior, dando-lhes vantagem a médio prazo.

A chave das operações para os dois lados estava no controle do uso dos rios Paraná e Paraguai, que eram as principais artérias de comunicação da região. Se os paraguaios o conservassem, poderiam abastecer suas tropas e até avançar. Caso a Tríplice Aliança o conquistasse, seria possível anular as conquistas paraguaias e levar a guerra ao próprio Paraguai.

A Marinha Imperial era a maior da região, a melhor equipada, e tripulada por veteranos de guerras, contra uruguaios e argentinos! Desde a década de 1850 ele vinha incorporando navios adequados a operações fluviais, todos a vapor e bem artilhados. Portanto, se o Paraguai pretendia dominar o sistema fluvial, era necessário destruí-la como força efetiva.

O palco escolhido para esta operação foi a confluência dos rios Paraná e Riachuelo, na Província de Corrientes. As 2a e 3a Divisões da Esquadra brasileira, sob o Chefe-de-Divisão (hoje Contra-Almirante) Francisco Manuel Barroso, estava fundeada no Paraná, dando cobertura a operações em terra. A margem esquerda (leste) do Paraná era ocupada pelos paraguaios, e em suas altas barrancas foram camuflados Batalhões de infantaria e Baterias de artilharia.

Na manhã de 11 de junho de 1865, 9 vapores paraguaios, comandados pelo Capitão-de-Navio Meza, aproximaram-se velozmente, aproveitando-se da correnteza favorável, e passaram pelos brasileiros, em direção do Riachuelo. Foram primeiro avistados pela Canhoneira Mearim, que deu o alarme. Barroso, a bordo da Fragata Amazonas, deu ordem de suspender e perseguir o inimigo.

Às 09 h 25 min, com a batalha a começar, Barroso mandou hastear no mastro da Amazonas o sinal "O Brasil espera que cada um cumpra o seu dever", seguido de outro, com instruções de combate: "Atacar e destruir o inimigo o mais de perto que cada um puder". Foi então que as tropas paraguaias em terra subitamente abriram fogo. A situação tornou-se confusa e perigosa para os navios brasileiros, que também viram-se atacados por chatas artilhadas rebocadas pelos vapores paraguaios, e encontraram bancos de areia desconhecidos, num ponto onde o Riachuelo tem cerca de 200 m de largura.

As Canhoneiras Jequitinhonha e.Parnahyba encalharam. A primeira, apesar de atacada por três navios paraguaios, conseguiu manter todos, e mais canoas com infantes, à distância. Já a Parnahyba não teve tanta sorte. Os vapores .Paraguay, .Tacuary .e .Salto acostaram e seus tripulantes abordaram a canhoneira. A luta no convés foi intensa, por mais de uma hora, pois os brasileiros recusaram-se a render o navio. Entre os mortos, estavam o Guarda-Marinha João Greenhalgh, o Imperial Marinheiro Marcílio Dias e dois oficiais do 9o Batalhão de Infantaria do Exército, o Capitão Pedro Afonso Ferreira e o Tenente Feliciano Maia (o Batalhão estava embarcado na Esquadra, juntamente com uma Bateria do 1o de Artilharia, tanto para ação naval quanto para eventuais desembarques). Fuzileiros e Artilheiros do então Batalhão Naval (atual Corpo de Fuzileiros Navais) também participaram da batalha.

Por fim, Barroso (mais tarde feito Barão do Amazonas) acorreu, com a Fragata Amazonas e as Canhoneiras Mearim .e .Belmonte, repelindo os navios paraguaios e socorrendo a Parnahyba. A perda desta foi assim evitada. As chatas paraguais, levadas pela correnteza ou com a munição esgotada, representavam menos perigo. Barroso decidiu bombardear as posições paraguaias em terra com sua Divisão, causando grandes danos e perdas. Então, aproveitando o fato de sua fragata ter rodas laterais de propulsão e construção sólida, ele atacou diretamente os navios paraguaios, abalroando-os com sua proa. Neste momento, subiu seu terceiro e último sinal na batalha: "Sustentar o Fogo que a Vitória É Nossa"!

A Amazonas atingiu, e pôs a pique, três navios paraguaios: o Jejuy, o Salto.e o ex-Marquês de Olinda (este era um navio brasileiro capturado a 12 de novembro de 1864, num dos pretextos para o início da guerra; sinto muito dizer que esqueceu-se-me seu nome na Marinha do Paraguai, mas ele foi rebatizado naquele Serviço, bem como três navios argentinos igualmente apresados). O Capitão Meza, diante desta situação, e gravemente ferido (ele morreu alguns dias depois), retirou-se com os seis navios que lhe restavam rio acima, em direção ao Paraguai. Após quase 10 horas de combates, a Batalha do Riachuelo estava terminada.

Barroso conquistara uma incrível vitória tática, apesar de grandes desvantagens. Nenhum navio brasileiro foi destruído ou capturado, apesar de encalhes, abordagens, superioridade inimiga, e das graves perdas humanas (os paraguaios também lutaram corajosamente, com grandes baixas na Esquadra e em terra). Estrategicamente, o resultado foi extraordinário, pois as tropas paraguaias em Uruguaiana foram forçadas a se renderem em 19 de setembro, Corrientes foi em grande parte liberada, e a Marinha paraguaia não mais desempenhou qualquer papel na guerra. Os aliados passaram a dominar totalmente a navegação fluvial fora do Paraguai, com grande liberdade de ação e logística. Foi possível montar o acampamento de Tuiuti, base de operações por 2 anos e local das duas maiores batalhas campais da América Latina. A ação do Riachuelo só não foi totalmente decisiva devido à poderosa Fortaleza de Humaitá, transposta apenas a 19 de fevereiro de 1868. A partir de então, a guerra ainda durou mais de dois anos.

Depois que o governo enviou seu projeto de Desarmamento Civil ao Senado e começou a sofrer derrotas semelhantes às que teve na Câmara, pareceu-me de bom alvitre adotar um novo lema, algo que tivesse uma característica nacional, e combativo, adequado a um historiador. "Sustentar o Fogo que a Vitória É Nossa" é uma excelente frase, compacta, forte e de mensagem positiva. Já foi usada por muitos participantes de nossa luta. Em meus arquivos, o primeiro e-mail a trazê-la, entre 31, foi do Luiz Afonso, a 14 de agosto de 99.

Para que ela ficasse mais marcada, e lembrasse a necessidade de prosseguir a campanha, pois os capitulacionistas liberticidas não desistirão, preferi criar uma forma reduzida, daí SoFqaVÉN! Com a vantagem extra de ser pronunciável!

Artilheiros da infantaria, Sustentar o Fogo que a Vitória É Nossa!

"O Brasil espera que cada um cumpra o seu dever"
"Atacar e destruir o inimigo o mais de perto que cada um puder"
"Sustentar o Fogo que a Vitória É Nossa" .
(sinais do Chefe-de-Divisão (hoje Contra-Almirante) Francisco Manuel Barroso, mais tarde Barão do Amazonas, à Esquadra brasileira, durante a Batalha Naval do Riachuelo, a 11 de junho de 1865).

A luta continua e a vida segue...... Velho Lobo do Mar.


Hoje, 'os nossos inimigos estão no poder', o governo do PT ainda está ganhando esta nova guerra injusta.

Forças Armadas Brasileira, "O BRASIL ESPERA QUE CADA UM CUMPRA O SEU DEVER".

Vamos tirar o PT do poder, nem que para isto, tenhamos que usar métodos mais ortodóxos e radicais.

LOBISTA DE LUXO

Por Cardoso Lira

"O Aviltamento do Marxismo pelos oportunistas, corruptos e bandidos que estão no poder da República. Nenhum político farsante escapará da vala comum reservada aos falsificadores da história". (Cardoso Lira)

O TRIUNFO DAS NULIDADES

"De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos, o homem chega a desanimar-se da virtude, rir-se da própria honra e ter vergonha de ser honesto" (Ruy Barbosa)

"Aos bons tudo! Aos ruins, o rigor da lei! Aos inimigos a guilhotina dos petralhas"!

É o proselitismo de uma facção criminosa no poder da República, locupletando-se do erário público, sem nenhum tipo de controle. Está realmente tudo dominado, por esta hidra, por este governo corrupto e por este gângsters no primeiro escalão da República dos tupiniquins. Cadê e por onde andam as FFAA?


"Os lugares mais quentes do inferno, estão reservados para aqueles que em tempo de crise moral, óptam por ficar na neutralidade".(Dante Aliguieri)


"VISÃO MILITAR, OBJETIVO: APONTAR AS MAZELAS DO NOSSO PAÍS, OS BAIXOS SOLDOS DOS MILITARES DAS FORÇAS ARMADAS E A CORRUPÇÃO DE UMA FACÇÃO, QUE SE ENCONTRA NO PODER DA REPÚBLICA, SE LOCUPLETANDO DO ERÁRIO PÚBLICO".

(Molusco promete ajuda para empresa que o contratatou como digamos “palestrante”)

Por Bernardo Mello Franco, na Folha:

O ex-presidente Lula prometeu ao presidente da Tetra Pak, Paulo Nigro, procurar autoridades do governo Dilma Rousseff para ajudar a empresa a reduzir impostos sobre embalagens de leite. Ele disse que falaria com o ministro Guido Mantega (Fazenda) para defender um pleito da multinacional: reduzir o ICMS cobrado por alguns Estados sobre as embalagens de leite longa vida. O petista fez a promessa ao fim de uma palestra fechada para convidados da Tetra Pak, na noite de quarta-feira. Seu cachê neste tipo de evento é estimado em R$ 200 mil -ele não confirma o valor. Lula confirmou ontem ter tratado do assunto, mas disse não atuar no governo como representante das empresas que o contratam. Segundo relato do jornal “O Estado de S. Paulo”, Nigro pediu “uma mão” a Lula para facilitar a venda das caixinhas de leite em programas de alimentação popular.

O ex-presidente teria respondido que fará “o que puder fazer para ajudar”, incluindo conversas com Mantega e com governadores. Ontem, o petista disse não ver “nenhum problema” em fazer gestões políticas para “influenciar” na queda do ICMS sobre as embalagens. “Eu disse que o companheiro Guido Mantega estava discutindo com os governadores [...] e que se eu pudesse influenciar para que o ICMS se reduzisse, para o leite chegar com mais qualidade à casa das pessoas, não teria nenhum problema”, afirmou. Lula acrescentou que atenderia ao pleito da Tetra Pak “em praça pública, numa reunião, num debate ou numa entrevista”. “Não foi uma conversa reservada”, disse. “Tinha televisão.” Na verdade, a palestra foi fechada à imprensa, como exige o próprio Lula nos contratos fechados por sua empresa, a LILS Palestras, Eventos e Publicações Ltda. A câmera de TV a que ele se referiu era da Tetra Pak, que se recusou a fornecer cópia da fita à Folha. A empresa confirmou o diálogo entre Nigro e Lula, mas disse que não comentaria o assunto.


Essa petista Idel Salvatti, Sempre surpreedendo pela sagacidade: “Se o PT virou dor de cabeça, tomaremos Novalgina”.

Para Molusco, América Latina vive momento “progressista”, e quem liderou a fila foi o ditador bandoleiro Hugo Chávez…


Por Daiene Cardoso, no Estadão Online:

Em encontro com o presidente eleito do Peru, Ollanta Humala, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva comemorou a eleição do esquerdista peruano e disse que, ao contrário da Europa, a América Latina passa por uma onda progressista, pela primeira vez em cinco séculos. “Enquanto no continente europeu há uma ”direitização” do processo político-eleitoral, onde os conservadores estão ocupando os espaços, na América Latina os setores progressistas estão ocupando os espaços”, disse o ex-presidente, ao considerar o êxito de Humala uma vitória de toda a União das Nações Sul-Americanas (Unasul).

“Há 10 anos era só Chávez, há 8 anos era Chávez e Lula, depois Chávez e Kirchner, depois Tabaré Vázquez, depois Evo Morales, depois Correa, Daniel Ortega, Mauricio Funes e, agora, o companheiro Ollanta”, listou, referindo-se aos presidentes eleitos, pela ordem, da Venezuela, Brasil, Argentina, Uruguai, Bolívia, Equador, Nicarágua, El Salvador e Peru.

Com seu “fluente” portunhol, Lula participou de uma entrevista coletiva de 50 minutos ao lado do peruano, que ontem esteve com a presidente Dilma Rousseff, em Brasília. Eles se reuniram num hotel dos Jardins, região nobre de São Paulo, numa sala onde foram colocadas uma bandeira do Peru e outra do Brasil. “Se o Ollanta chegar ao poder e for um fracasso, estamos derrotados”, avaliou o ex-presidente brasileiro.

Desde que saiu da presidência, Lula não havia concedido tantas declarações aos jornalistas. Mas, para o novo governo peruano, o encontro com Lula era fundamental para a imagem de Ollanta, já que o presidente eleito é visto com desconfiança por alguns setores de seu país por sua relação com o venezuelano Hugo Chávez. Questionado pelos jornalistas peruanos se Ollanta seria o Lula peruano, o brasileiro respondeu: “Ele será o Ollanta peruano.” Já o presidente eleito evitou admitir que Lula era sua inspiração política, e não Chávez. “Os governos têm seus caminhos próprios. O caminho é aprender e não copiar”, rebateu.

Lula não perdeu a oportunidade de alfinetar o governo norte-americano. Para o ex-presidente, os Estados Unidos ainda veem a América Latina como o parente pobre. “Os Estados Unidos não podem enxergar a América do Sul e a América Latina como o primo pobre, como problema. Nós somos a solução”, disse.

Embora assessores do PT tenham trabalhado diretamente na campanha de Ollanta, Lula disse que torceu de longe por Ollanta e que o único contato que teve com o peruano foi em fevereiro, quando conversaram sobre as campanhas presidenciais no Brasil e a experiência aprendida com as derrotas do petista. “Ele (Ollanta) foi mais rápido e mais competente que eu”, brincou Lula, referindo-se às suas derrotas antes da vitória em 2002.

COMENTO

"Este é realmente o atrapalhado molusco no país dos petralhas, os fatos estão aí, só não vê, quem realmente não quer, ou aqueles que de alguma forma, locupletam-se desta organização criminosa, que hoje encontra-se no poder da república". Certo Lobo do Mar?


A submissão dos "esquerdopatas" que insistem em executar um programa revisionista da história, que rotulam de "Comissão da Verdade". Uma verdade que registra a história pela metade.

"A ignorância é o fator mais determinante da miséria e ainda traz muito mais certeza do que conhecimento"


"O Estado é o mais frio dos monstros, da sua boca sai a seguinte mentira: Eu, o Estado, sou o povo".



Quando o ser-homem estiver preparado para aceitar o que seus olhos não vê.
Ele estará se preparando para receber novos ensinamentos.
Pois está tão mecanizado em seus pensamentos que não aceita o que seu coração traz para sua evolução. Se fechando para o amor e para sua própria evolução. Mais quando ele despertar do seu sono mecânico. Estará aberto para receber novos ensinamentos... E irá adentrar em sintonia com o alto, para juntos buscarmos a luz.

A luta continua, a vida segue e estes petistas ainda vão fazer muitas vítimas pelo país afora.